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1 II Seminário Internacional sobre Sistemas Nacionais de Controle de Alimentos: Avanços e Desafios SERHS Natal, 28 de fevereiro de nd International Seminar on National Food Control Systems: Advances and Challenges Produto Seguro é produto competitivo Denise de Oliveira Resende Gerente-Geral de Alimentos

2 Controle de Alimentos Fundamentos Básicos

3 OS FUNDAMENTOS DO CONTROLE DE ALIMENTOS MARCO POLÍTICO e SOCIAL ALIMENTAÇÃO ADEQUADA Qualidade (nutricional, biológica e tecnológica) Seguro (não contaminados) Acessível DIREITO DO INDIVÍDUO A expressão Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) tem sua origem no Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais PIDESC (1966). A visão holística do DHAA é consolidada nas declarações da Conferência Internacional de Nutrição (Roma, 1992), realizada pela FAO e pela OMS. Sendo incorporado o acesso a alimentos seguros e de qualidade, produzidos de forma sustentável, e que sejam culturalmente aceitáveis.

4 OS FUNDAMENTOS DO CONTROLE DE ALIMENTOS MARCO ECONÔMICO Fonte: Organização das Nações para a Agricultura e Alimentação (FA0) NECESSIDADE DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO (% DE AUMENTO)

5 OS FUNDAMENTOS DO CONTROLE DE ALIMENTOS Quadro Sanitário As doenças diarréicas mata sozinha 1,9 milhões de crianças no mundo a cada ano, sendo uma proporção considerável dessas doenças associadas ao consumo de alimentos. Todavia, a carga global de Doenças Transmitidas por Alimentos e seu impacto no desenvolvimento e comércio ainda é pouco conhecido. O que se conhece...(doenças notificadas) Carga de DTA O que é preciso conhecer!

6 Sistema Nacional de Controle de Alimentos Função, Valores e Princípios

7 CORRELAÇÃO DE INTERESSES NO CONTROLE DE ALIMENTOS PODER REGULATÓRIO Regulação justa e efetiva GOVERNO ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO CONFIANÇA TRANSPARÊNCIA EMPRESA CONSUMIDOR Preço, qualidade e responsabilidade Uso adequado e reconhecimento DECISÃO DE ESCOLHA

8 INTERAÇÃO DOS ATORES ENVOLVIDOS NO CONTROLE DE ALIMENTOS + Ambiente mais estável e alimentos mais seguros. Maior credibilidade do mercado estrangeiro. GOVERNO Mais competitividade dos produtos. EMPRESA CONSUMIDOR NÍVEL DE CONFIANÇA TRANSPARÊNCIA Menor estabilidade no ambiente regulatório. - Maior número de: recall, reclamações, alertas e outras medidas sanitárias. Menor competitividade dos produtos

9 EXERCÍCIO DA TRANSPARÊNCIA: EXPERIÊNCIA DA ANVISA Principais estratégias e ações do Programa Guia de Boas Práticas Regulatórias Agenda Regulatória Análise de Impacto Regulatório(AIR) Revisão e consolidação da Legislação Sanitária Formação e qualificação para a atuação regulatória Fortalecimento da participação social nos processos regulatórios

10 Câmara Setorial de Alimentos Setor Regulado Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação ABIA Associação Brasileira de Indústria de Alimentos Dietéticos ABIAD Associação Brasileira de Bebidas ABRABE Associação Brasileira de Indústria Frigorífica - ABIF; Associação Brasileira dos Supermercados ABRAS Associação Brasileira de Embalagens ABRE Associação Brasileira de Bares e Restaurantes - ABRASEL Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas - SEBRAE Sociedade Civil Organizada Abrasco Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos SBCTA Conselho Federal de Nutrição - CFN Conselho Federal de Medicina Veterinária CFMV Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor IDEC Confederação Nacional das Donas de Casa Sociedade Brasileira de Cardiologia Instituto de Defesa do Consumidor Movimento Popular em Saúde MOPS Governo EXERCÍCIO DA TRANSPARÊNCIA: EXPERIÊNCIA DA ANVISA Setor Produtivo Consu midores Governo AGENDA DO CONTROLE DOS ALIMENTOS

11 MODELO DE SISTEMA DE CONTROLE DE ALIMENTOS: outros pilares na garantia de maior efetividade FAO/OMS (2003) Assuring Food Safety and Quality: Guidelines for Strengthening National Food Control Systems.

12 AVALIAÇÃO DE RISCO % de disputas na OMC relacionadas aos capítulos do Acordo SPS IMPACTO DO CONTROLE DE ALIMENTOS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL 11% 8% 40% 14% 27% Avaliação de Risco Direitos Básicos e Obrigações Harmonização Transparência Controle, Inspeção e Procedimentos de aprovação Maior investimento no controle de alimentos, menor conflito e maior competitividade.

13 AVALIAÇÃO DE RISCO CONTROLE DE ALIMENTOS NA ANVISA: busca por maior efetividade Desregulamentação do registro Fortalecimento da inspeção Participação do Codex Revisão da legislação Estruturação da Avaliação de Risco Capacitação em HACCP, SSOP, BPF e auditoria Participação social Sensibilização em Análise de Risco Integração: vigilância epidemiológica, autoridades nacionais e internacionais ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO

14 AVALIAÇÃO DE RISCO CONTROLE DE ALIMENTOS NA ANVISA: Construindo um modelo baseado no risco Surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) Dados de Produção Monitoramento de produtos no comércio Vigilância pósconsumo (efeitos adversos) Consumo de Alimentos Informação Científica Caracterização do Risco Caracterizar o perigo (ocorrência, severidade e alimentos vinculados) Estimar a exposição da população. Priorização dos riscos no contexto nacional Definição das medidas efetivas de controle do risco (incluindo Avaliação do Impacto Regulatório) Outputs Inputs

15 IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO RISCO (E DO IMPACTO REGULATÓRIO) NO CONTEXTO BRASILEIRO PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NA ALIMENTAÇÃO BÁSICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA Mandioca Feijões Milho Café Arroz Trigo Soja Fonte: Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)

16 AVALIAÇÃO DE RISCO CONTROLE DE ALIMENTOS NA ANVISA: Construindo um modelo baseado no risco

17 AVALIAÇÃO DE RISCO CONTROLE DE ALIMENTOS NA ANVISA: O grande desafio COMPARATIVO DO GASTO PÚBLICO COM INOCUIDADE DE ALIMENTOS ENTRE PAÍSES PAÍS PIB (Bilhões US$) Ano Orçamento Inocuidade (Milhões US$) % Orçamento/PIB Brasil 1.910, ,9 0,002 Estados Unidos , ,016 Nova Zelândia 117, ,9 0,060 Reino Unido 2.222, ,7 0,032

18 A importância do setor regulado Desafio ou oportunidade?

19 VISÃO DA INOCUIDADE DE ALIMENTOS: UMA QUESTÃO DE ATITUDE DESAFIO: Competição entre setor regulado e autoridade reguladora. Custo necessário para evitar medidas coercitivas. Resulta em pouco envolvimento, baixa confiança e transparência OPORTUNIDADE: Força diretiva para as políticas da empresa. Investimento necessário para ampliação dos negócios. Compreende proatividade, envolvimento no processo regulatório, confiança e transparência MUDANÇA DE CULTUTA EMPRESARIAL

20 A CRONOLOGIA DA MUDANÇA: O EXEMPLO DA GLOBAL FOOD SAFETY INTIATIVE 2006 Enhancing transparency from farm to fork 1-3 February 2006 Paris, France 2007 Building Confidence in Food Safety 31 January 2 February 2007 Munich, Germany 2008 Creating Value from Food Risk Management February 2008 Amsterdam, The Netherlands 2012 Advancing Food Safety through Collaboration February Creating a Global Food Safety Culture February 2011 London, United Kingdom 2010 Connecting the Pieces - A Global Food Safety Framework for the 21st Century 3-5 February 2010 Washington D.C., USA 2009 A Global Challenge 4-6 February 2009 Barcelona, Spain

21 Obrigada! GGALI

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