SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

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1 Profa. Regiane Leite Unidade I SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL

2 A ética do cuidado: o cuidado é uma característica originária e essencial do ser humano; recebemos cuidado e atenção desde o ventre materno; sem cuidado, nada que é vivo sobrevive.

3 Carta da Terra Código de Ética Planetário: I. respeito e cuidado com a comunidade da vida; II. integridade ecológica; III. justiça social e econômica; IV. democracia, não violência e paz.

4 Ética profissional: faz parte de um contexto sociocultural; natureza teórica fundamentos que orientam a profissão; ideia cultural visão profissional.

5 Ethos profissional em Serviço Social: o ethos está na construção histórica e social da profissão; ethos conservador moral burguesa e tradicional; ethos de ruptura nega ideias abstratas dos códigos anteriores e apresenta nova visão da sociedade brasileira.

6 Serviço Social: profissão regulamentada pela Lei nº 8.662/93; com um código de ética próprio; profissão liberal; segue orientação dos órgãos representativos da classe CFESS/CRESS.

7 A Lei nº 8.662/93 regulamenta o exercício da profissão em todo o território nacional: art. 2º é necessário possuir diploma; art. 3º deixa claro que assistente social é um técnico, e não quem pratica ações assistenciais; art. 5º estabelece as atribuições privativas.

8 Programas e projetos sociais coordena, elabora, executa, avalia, supervisiona: consultoria e assessoria em órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas; fiscalizar o exercício profissional; ocupar cargos e funções de direção e fiscalização nos órgãos de classe; realizar vistoria, pericia técnica, laudos periciais, de informações e parecer técnico.

9 treinamento, avaliação e supervisão direta de estágio etc. em Serviço Social; dirigir e coordenar cursos de graduação e pós-graduação; dirigir e coordenar núcleos, centros de estudo e de pesquisa em Serviço Social; magistério em nível de graduação e pós-graduação; elaborar provas, compor bancas examinadoras, comissão de concursos; coordenar seminários, congressos, encontros.

10 Interatividade A Lei nº 8.662/93 altera as denominações dos órgãos de classe de CRAS e CFAS para: a) CREAS e CFESS. b) CRESS e CEFESS. c) CRESS e CFESS. d) CREAS e CEFESS. e) nenhuma das anteriores.

11 A Revolução Industrial consolidou classes sociais e antagônicas: o empresário e o operário; o patrão e o empregado; o rico e o pobre.

12 O papel do Estado sempre foi o de responsável pelas demandas advindas da sociedade. A Igreja Católica contribuiu com o Estado, na intervenção dos problemas sociais, ajudando a garantir condições mínimas de sobrevivência para a classe operária.

13 Caridade X ação social: caridade ajuda voluntária focada na necessidade premente do sujeito; ação social ação transformadora que avalia o foco da necessidade e busca soluções para redefinir a condição social do sujeito.

14 Contribuição de Mary Richmond: assistente social americana que, no início do século XX, começou a elaborar documentos sobre o Serviço Social e diferenciou a ajuda pura e simples da verdadeira ação social, ação de transformação.

15 Documentos de Araxá e Teresópolis: Araxá (MG) em 1967, um encontro da categoria repensou a teoria e metodologia do Serviço Social. Teresópolis (RJ) em 1970, um novo encontro elaborou uma sistematização teórico-prática da profissão.

16 Movimento de Reconceituação: o processo de reconceituação do Serviço Social foi marcado pela modernização, adequação da tecnologia profissional às demandas institucionais; o novo código de ética rompeu com as ações propostas o novo código de ética rompeu com as ações propostas, inovando os conceitos do Serviço Social.

17 Os 11 princípios fundamentais do Código de Ética: 1. liberdade como valor ético e expansão dos direitos sociais; 2. defesa dos direitos humanos e recusa ao arbítrio e autoritarismo; 3. ampliação e consolidação da cidadania;

18 Os 11 princípios fundamentais do Código de Ética: 4. defesa da democracia, participação política e socialização da riqueza produzida; 5. equidade e justiça social universalidade de acesso; 6. eliminar preconceito e incentivar o respeito à diversidade;

19 Os 11 princípios fundamentais do Código de Ética: 7. respeito às correntes profissionais democráticas e aprimoramento profissional; 8. projeto profissional sem dominação e exploração; 9. articulação com movimentos e outras categorias profissionais;

20 Os 11 princípios fundamentais do Código de Ética: 10. ter qualidade na prestação de serviço à população e ampliar competência profissional com aprimoramento intelectual; 11 exercer a profissão sem discriminar por classe social 11. exercer a profissão sem discriminar por classe social, etnia, gênero, religião, opção sexual, nacionalidade, idade e condição física.

21 Interatividade Em 1970 aconteceu o encontro de Teresópolis (RJ), no qual os assistentes sociais empenharam-se em: a) repensar a teoria. b) criar uma sistematização teórico-prática da profissão. c) investigar cientificamente a prática profissional. d) reunir assistentes sociais de todo Brasil. e) nenhuma das anteriores.

22 Código de Ética do Assistente Social direitos e responsabilidades gerais: Art. 2º direitos do assistente social: garantia e defesa de suas prerrogativas; livre exercício das atividades; inviolabilidade do local de trabalho; desagravo público por ofensa a honra; autonomia no exercício da função; elaborar e gerenciar políticas sociais; aprimoramento profissional; liberdade de estudo e pesquisa.

23 Código de Ética do Assistente Social direitos e responsabilidades gerais: Art. 3º deveres do assistente social: observar a legislação em vigor, responsabilidade e eficiência; identificar-se com o número do CRESS; atender a população em situação de calamidade pública; não praticar censura, cerceamento da liberdade ou policiamento de comportamento no exercício profissional e denunciar caso presencie tais atos.

24 Código de Ética do Assistente Social direitos e responsabilidades gerais: Art. 4º é vedado ao assistente social: transgredir o Código de Ética; praticar e/ou ser conivente com condutas antiéticas; acatar determinação institucional que fira o Código de Ética; compactuar com exercício ilegal; pleitear para si ou para outrem cargo de colegas. assinar ou publicar trabalho de terceiros.

25 Prática profissional/social: está relacionada ao dia-a-dia profissional; o fazer no cotidiano requer conhecimento teórico para que se tenha condições de embasar tecnicamente um encaminhamento e/ou orientação social.

26 Práxis profissional/social: a práxis profissional está relacionada ao conjunto de atividades que modificam uma realidade, que se traduz numa transformação social na construção de uma nova sociedade; a transformação real e objetiva do mundo visa a satisfação das necessidades humanas.

27 Projeto ético-político: é um projeto que reflete o ideário da categoria profissional, que consiste num posicionamento político claro e definido por um projeto de transformação social; a categoria está comprometida com as classes subalternas a categoria está comprometida com as classes subalternas da sociedade e visa uma nova ordem societária.

28 Serviço Social e a relação teoria/prática: prática e teoria implicam trabalhar o exercício profissional; permitem apontar, resgatar, trabalhar, corrigir deficiências, entender os limites, recursos e possibilidades do assistente social; a prática nunca pode ser desvinculada da teoria, pois a sustenta.

29 Investigação e Serviço Social: a investigação foi incorporada à profissão após a reconceituação; tem suporte teórico-prático para subsidiar pesquisa da realidade do sujeito e construir diagnóstico biopsicossocial; é um instrumento que permite ao profissional de Serviço é um instrumento que permite ao profissional de Serviço Social construir estratégias para desempenhar o trabalho.

30 Mediação e serviço social: a mediação nada mais é do que o melhor conhecimento da realidade que orienta a intervenção profissional; é um caminho metodológico dinâmico que viabiliza a aproximação com o que há de mais real, para compreender e intervir em cada situação.

31 Interatividade A práxis profissional está ligada à: a) transformação social. b) realidade social. c) condição social. d) atuação profissional. e) nenhuma das anteriores.

32 Precedentes da gestão social: o Brasil sofreu influência das crises instaladas no mundo em função da economia e do capital; o Governo Vargas aprovou as primeiras leis sociais; após a ditadura militar, com a retomada democrática, o neoliberalismo instalou-se no país, excluindo o governo do estado-mínimo de direito, racionando políticas sociais.

33 Setores e atuação na área social: Origem dos Recursos Destino dos recursos Denominação Setor Recursos públicos (tarifas, multas) Bem-estar coletivo; atendimento t Estado 1º Setor gratuito Recursos particulares (fonte privada) Negócio particular; visa lucro Mercado; empresas 2º Setor Recurso particular de fontes privadas e repasse ao serviço público Bem-estar coletivo; atendimento público gratuito Terceiro Setor; ONGs 3º setor

34 Gestão social: gestão é um termo da Administração; é necessária em todos os tipos de organização, para se buscar o equilíbrio entre a exploração da riqueza e o bem-estar estar social; governa instituições ou parte delas; a gestão envolve planejamento, direção e controle de recursos; prioriza o alcance dos objetivos.

35 A gestão tem cinco componentes importantes: planejamento plano de ação; organização estrutura humana e material; comando manter em funcionamento; coordenação reúne e harmoniza toda atividade e esforço; controle acompanha para que tudo aconteça conforme o planejamento e a determinação.

36 Gestor É conhecido como responsável pela gestão. Busca metas e lucratividade. Imprime caráter competitivo. Gerente. Dirigente. Habilidade técnica para desenvolver algumas funções. Habilidade humana: capacidade de liderar pessoas, entendê-las e trabalhar em equipe. Gestor social Prima pela integração social. Participação popular. Cidadania. Amplia acesso aos bens e serviços sociais. Deve ter poder de articulação e negociação. O gestor social precisa compreender os contextos social, econômico e político.

37 Novos princípios da gestão Social: descentralização/municipalização das políticas; participação popular na formulação, decisão, monitoramento e fiscalização de políticas publicas; parceria do poder público e entidades comunitárias e filantrópicas na execução de programas.

38 Ferramentas de Gestão Social: conhecimento da realidade; decisão sobre a realidade diagnosticada; ação; crítica; desenho e gestão descentralizada; desenho e organização de redes interorganizacionais; metodologias de participação.

39 Descentralização na Gestão Social: transferência de poder decisório; divisão de recursos entre a matriz e as unidades regionais; autonomia no processo decisório é fundamental para o gestor tomar decisões; a descentralização política avalia a influência das pessoas da comunidade; a descentralização de serviços refere-se à prestação compartilhada e favorece o atendimento à demanda do usuário.

40 Intersetorialidade e as redes na gestão social: o foco a é a territorialização; democratização; participação;

41 Interatividade Primar pela integração social e participação popular são funções do: a) administrador. b) gestor. c) dirigente. d) gestor social. e) nenhuma das anteriores.

42 ATÉ A PRÓXIMA!

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