03 (CESGRANRIO/BR DISTRIBUIDORA 2008) FLUXO DE CAIXA

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1 FLUXO DE CAIXA 01 (CARLOS CHAGAS/TRT 18ª REGIÃO 2008) Um dos objetivos da Demonstração do Fluxo de Caixa, recém tornada obrigatória em virtude da modificação introduzida pela Lei nº /2007 na Lei das Sociedades por Ações, é (A) permitir calcular o índice de liquidez corrente. (B) avaliar quanto do lucro da entidade foi aplicado no seu Disponível. (C) evidenciar a variação do Capital Circulante Líquido da entidade de um exercício para o outro. (D) avaliar a situação financeira da empresa no curto prazo (até um ano). (E) permitir a auditoria das disponibilidades da empresa com um custo menor. 02 (CESGRANRIO/AUDITOR JR PETROBRÁS 2008) A demonstração dos fluxos de caixa tem como objetivo primário o fornecimento de informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa em um determinado período. Quando analisadas em conjunto com as demais informações financeiras, podem permitir que investidores, credores e outro usuários avaliem a I - capacidade de a empresa honrar seus compromissos, pagar dividendos e retornar empréstimos obtidos; II - liquidez, solvência e flexibilidade financeira da empresa; III - taxa de conversão de lucro em caixa; IV- flexibilidade dos controles de caixa; V - capacidade de a empresa gerar fluxos líquidos positivos de caixa. Estão corretos APENAS os itens a) I, II e IV b) II, III e IV c) II, III e V d) I, II, III e V e) I, II, III e IV 03 (CESGRANRIO/BR DISTRIBUIDORA 2008) Na elaboração dos fluxos de caixa, o conceito de caixa é ampliado, envolvendo o caixa puro, dinheiro em mão e em conta corrente bancária e as aplicações em equivalentes de caixa. Como equivalentes de caixa podem ser consideradas as aplicações financeiras resgatáveis até (A) 3 meses da data da aplicação. (B) 3 meses da data da emissão. (C) 6 meses da data da aplicação. (D) 6 meses da data da emissão. (E) 12 meses da data da aplicação. 04 (FGV/POTIGÁS 2006) A Cia. Grana Viva tem os seguintes saldos de Caixa, Bancos, Aplicações Financeiras e Duplicatas a Receber de Clientes: Caixa = $ ,00 Banco conta corrente = $ ,00 Poupança = $ ,00 CDB (30 dias de carência) = $ ,00 Fundo de Capitalização (2 anos de carência) = $ 2.000,00 Duplicatas a Receber de Clientes (vencimento em 7 dias) = ,00 Duplicatas a Receber de Clientes (vencimento em 30 dias) = ,00 Duplicatas a Receber de Clientes (vencimento em 60 dias) = ,00 Determine o saldo de "Caixa e Equivalente a Caixa", para efeito da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC). (A) $ ,00 (B) $ ,00 (C) $ ,00 (D) $ ,00 (E) $ ,00 1

2 05 (CESGRANRIO/TJ RO 2008) De acordo com o Inciso 8 da NBC T 3.8 Demonstração dos Fluxos de Caixa, aprovada pela Resolução do CFC no 1.125/08, os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de (A) alavancar investimentos de longa maturação. (B) atender a compromissos de caixa de curto prazo. (C) garantir compromissos de caixa de longo prazo. (D) maximizar os ganhos das disponibilidades temporárias. (E) minimizar o prejuízo com a perda do poder aquisitivo da moeda. 06 (CARLOS CHAGAS/CIA ENERGÉTICA DE AL 2005) Informações extraídas do Demonstrativo do Fluxo de Caixa da Cia. Beta em : Entradas líquidas de caixa das atividades operacionais...r$ ,00 Saídas líquidas de caixa das atividades de investimento...r$ ,00 Variação do Disponível (positiva)...r$ ,00 É correto concluir que o fluxo de caixa derivado das atividades de financiamento foi: (A) positivo no valor de R$ ,00. (B) negativo no valor de R$ ,00. (C) negativo no valor de R$ ,00. (D) positivo no valor de R$ ,00. (E) nulo. 07 (CESGRANRIO/TERMOAÇU 2008) Considerando as Normas Internacionais de Contabilidade, especificamente o International Accounting Standard - IAS - no 7 que trata da Demonstração do Fluxo de Caixa, tem-se que (A) a divulgação da demonstração dos fluxos de caixa deverá ser para 3 (três) exercícios sociais comparativos. (B) a movimentação do fluxo de caixa é classificada em três categorias segundo a natureza de sua atividade; são elas: operacional, de terceiros e financiamento. (C) a demonstração dos fluxos de caixa pode ser elaborada pelo método indireto ou direto, sendo que neste último os fluxos de caixa são apresentados ajustando-se o resultado do período. (D) caixa e equivalentes de caixa englobam as contas de Caixa, Bancos e aplicações financeiras com vencimento até 3 (três) meses. (E) caixa e equivalentes de caixa englobam as contas de Caixa, Bancos e aplicações financeiras de curto prazo com vencimento até 6 (seis) meses. 2

3 08 (FGV/TCM PA 2008) De acordo com Resolução CFC 1.125/08, avalie as afirmativas a seguir: I. A entidade pode escolher, livremente, se elaborará a DFC pelo método direto ou indireto. II. Se escolher a DFC pelo método direto, é necessário evidenciar adicionalmente a conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais. III. A entidade pode escolher, livremente, se evidenciará o pagamento de juros sobre financiamentos como caixa consumido pela atividade operacional ou como caixa consumido pela atividade de financiamento. Assinale: (A) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (C) se todas as afirmativas estiverem corretas. (D) se somente a afirmativa I estiver correta. (E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 09 (CESGRANRIO/BR DISTRIBUIDORA 2008) As atividades operacionais inclusas na demonstração dos fluxos de caixa relacionamse, normalmente, com as transações que aparecem na (A) avaliação periódica dos ativos de longo prazo que a empresa utiliza para produzir bens e serviços. (B) demonstração do valor adicionado. (C) demonstração de resultados. (D) operação de empréstimo de credores e investidores da entidade. (E) obtenção de recursos dos donos e no pagamento a eles do retorno sobre seus investimentos. 10 (ESAF/AFPS 2002) Os Fluxos dos Caixas podem ser elaborados pelos métodos a) descontado e direto. b) de geração líquida e descontado. c) indireto e descontado. d) corrente e de geração líquida. e) direto e indireto. 11 (ESAF/AFPS 2002) Na elaboração do Fluxo dos Caixas são consideradas atividades de financiamento: a) recebimentos por emissão de debêntures, pagamentos de dividendos distribuídos no período e empréstimos obtidos. b) pagamentos pela aquisição de títulos patrimoniais de outras empresas, empréstimos obtidos no mercado e pagamentos a fornecedores. c) recebimento de dividendos pela participação no patrimônio de outras empresas, pagamento de fornecedores e recursos para aumento de capital. d) pagamentos de encargos sobre empréstimos de longo prazo, recebimentos de dividendos e recebimentos provenientes de clientes. e) recebimento do principal dos empréstimos concedidos, aquisições de novas participações societárias e recebimentos de dividendos de empresas coligadas. 12 (ESAF/AFPS 2002) Das assertivas a seguir, indique aquela que é formada por fatores que provocam movimentações do caixa geradas pelas atividades de investimentos. a) Contratação de financiamentos de longo prazo e aumento de capital com utilização de reservas. b) Acréscimos de capital por subscrição firme de ações ordinárias e reversão de reserva contingencial. c) Reversão de provisão para devedores duvidosos e alienação de imobilizado operacional. d) Alienação de imobilizado e aquisições de controle acionário de outras companhias. e) Aumento de capital com utilização de saldo de reservas de lucro e aquisição de investimentos permanentes. 3

4 13 (ESAF/AFRF 2002) Das operações listadas a seguir, indique aquela que não tem como conseqüência alteração nas disponibilidades. a) diminuições de financiamentos por amortizações b) novos investimentos de longo prazo c) aumento de imobilizados por reavaliações d) créditos concedidos a coligadas e controladas e) operações com debêntures conversíveis em ações 14 (ESAF/AFRF ) A composição da diferença entre o Lucro Contábil com o Fluxo de Caixa Operacional Líquido é evidenciada: a) na DOAR. b) no Fluxo de Caixa Indireto. c) na Demonstração de Resultados. d) no fluxo gerado por Investimentos. e) na composição dos financiamentos de Caixa. 17 (ESAF/AFRF 2003) Na elaboração do fluxo de caixa são classificáveis como atividade de financiamento: a) desembolso por empréstimos concedidos a empresas coligadas e controladas. b) aquisição de máquinas, veículos ou equipamentos através de contrato de arrendamento mercantil. c) recebimento de contribuições de caráter permanente para aquisição de terrenos para expansão da capacidade instalada da empresa. d) venda de ações emitidas e recebimento de valores decorrentes da alienação de participações societárias. e) recebimento de juros sobre empréstimos concedidos a outras empresas. 18 (CESGRANRIO/CONTADOR BNDES 2004) Analise as transações a seguir, efetuadas pela Companhia Z. 15 (ESAF/AFRF ) O valor de resgate referente a aplicações financeiras de longo prazo é classificado no Fluxo de Caixa como item: a) de Empreendimentos b) de Financiamentos c) de Operações d) de Amortizações e) de Investimentos 16 (ESAF/AFRF 2003) Representam operações que não afetam o fluxo de caixa: a) recebimento por doação de terrenos e depreciações lançadas no período. b) aquisição de bens não de uso e quitação de contrato de mútuo. c) alienação de participações societárias e depreciações lançadas no período. d) amortizações efetuadas no período de diferidos e venda de ações emitidas. e) repasse de recursos para empresas coligadas e aquisição de bens. O caixa líquido gerado nas atividades de financiamento, na Demonstração do Fluxo de Caixa, pelo método direto, em reais, será de: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 4

5 19 (CESGRANRIO/EPE 2007) A Cia. Gama apresenta as seguintes informações, em reais, para a elaboração do seu fluxo de caixa em 31/12/2006: Estoque no início do exercício 2.400,00 Estoque Final 2.700,00 Custo das mercadorias vendidas 4.500,00 Fornecedores no início do exercício 1.500,00 Fornecedores no final do exercício 2.000,00 A Demonstração de Fluxo de Caixa, pelo método direto, evidencia como valor pago a fornecedores, em reais, o montante de: (A) 500,00 (B) 2.800,00 (C) 4.300,00 (D) 4.800,00 (E) 6.300,00 20 (FGV/POTIGÁS 2006) De acordo com a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) pelo método indireto, analise as afirmativas a seguir, a respeito da apuração do Fluxo de Caixa da Atividade Operacional: I. É necessário somar ao Lucro Líquido do período o saldo da conta "Depreciação Acumulada" (conta retificadora do Imobilizado). II. É necessário somar ao lucro ajustado do período o aumento do saldo da conta "Estoques de Mercadorias". III. É necessário somar ao lucro ajustado do período o aumento do saldo da conta "Fornecedores a Pagar". Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 21 (CESGRANRIO/BR DISTRIBUIDORA 2008) Dados extraídos das demonstrações financeiras da Cia. Australiana S/A, em reais, no exercício de 2007 Considerando, exclusivamente, os dados acima, na demonstração de fluxo de caixa, método indireto, do exercício de 2007, a variação líquida das disponibilidades, em reais, foi (A) 3.000,00 negativa. (B) 2.000,00 negativa. (C) 1.000,00 negativa. (D) 1.000,00 positiva. (E) 3.000,00 positiva. 5

6 Dados para elaboração das questões de números 22 e 23. A Companhia Drica S/A apresentou as seguintes demonstrações contábeis, em milhares de reais: 22 (CESGRANRIO/CONTADOR PETROBRÁS 2008) Em 2006, na Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), elaborada pelo método direto, o valor pago a fornecedores, no fluxo das atividades operacionais, em reais, é a) ,00 b) ,00 c) ,00 d) ,00 e) ,00 6

7 23 (CESGRANRIO/CONTADOR PETROBRÁS 2008) Em 2006, as operações com duplicatas descontadas na Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), elaborada pelo método indireto, provocaram no caixa líquido das atividades operacionais, em reais, um(a) a) aumento de ,00 b) aumento de ,00 c) aumento de ,00 d) redução de ,00 e) redução de ,00 25 (CESPE/TJDFT 2008, Adaptada) Considerando a tabela abaixo, que apresenta informações contábeis de uma empresa, julgue os itens de I a VI. 24 (CESGRANRIO TERMOAÇU 2008) Considere os dados abaixo para a elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa, em reais, de uma determinada empresa. Examinando os dados apresentados, concluise que o caixa líquido consumido nas atividades operacionais da empresa, em reais, pelo Método Indireto, será a) 8.200,00 b) ,00 c) ,00 d) ,00 e) ,00 I) O pagamento de salários no período corresponde a R$ ,00. II) O pagamento de aluguel no período corresponde a R$ ,00. III) A empresa recebeu de seus clientes o montante de R$ 8.030,00 no período avaliado. IV) As compras do período totalizaram R$ 3.000,00. V) O montante pago a fornecedores corresponde a R$ 6.250,00. VI) O valor pago referente a despesas com energia foi de R$ 8.778,00. Estão corretos os itens: a) III e VI b) I e II c) II e VI d) V e VI e) I, II e VI 7

8 SALDOS FINAIS Com base unicamente nas informações fornecidas, responda às questões de 26 a 29. Dadas as informações a seguir: I - As Demonstrações Contábeis, de três períodos consecutivos, da CIA. MARACANÃ, registram nas contas abaixo, os seguintes saldos: Vendas CMV Despesa c/ Devedores Duvidosos Clientes Estoques PDD Reversão de PDD Fornecedores Despesas do Período Contas Pagar Perdas Clientes a com II - O Balanço Patrimonial de 1998 evidenciava como saldos finais das contas a seguir os valores: Estoques Fornecedores Clientes PDD Contas a Pagar (ESAF/AFRF 2002) O valor das compras efetuadas pela empresa em 2001 é: a) b) c) d) e) (ESAF/AFRF 2002) O valor de ingresso no Fluxo de Caixa, nos três períodos, proveniente das Vendas é: a) b) c) d) e) Se 10% das Despesas do ano de 2000 representarem valores ligados a itens provisionados, pode-se afirmar que o valor das saídas de caixa decorrentes de pagamento de despesas é: a) b) c) d) e) No período de 2000 os pagamentos efetuados pela empresa aos fornecedores foram no valor de: a) b) c) d) e) III - A empresa utilizava Contas a Pagar somente para registrar despesas a prazo. 8

9 Tomando como base os dados fornecidos, responda às questões de nº 30 a 32. Das demonstrações contábeis da Cia. Azulão foram extraídas as contas abaixo com os seus respectivos saldos: Contas Período Fornecedores CMV Compras Vendas Despesas Antecipadas Despesas Totais do Período Depreciação do Período (ESAF/AFRF ) Considerando que o Passivo Circulante da empresa era formado unicamente pela rubrica fornecedores e o Balanço Patrimonial não evidenciava a existência de Realizável a Longo Prazo, podese afirmar que o valor das Despesas pagas no período é: a) b) c) d) e) (ESAF/AFRF ) O valor pago pelas compras no ano de 2001 foi: a) b) c) d) e) (ESAF/AFRF ) Se o valor do estoque final for , o estoque inicial será: a) b) c) d) e)

10 Instruções para resolução das questões de nºs 33 a 39. Em uma operação de verificação dos livros contábeis, realizada na Cia. Luanda, foi possível identificar os seguintes dados: 10

11 IV - Outras informações adicionais As Notas Promissórias vencem em 180 dias. Os financiamentos foram contratados junto ao Banco ABC em x1 pelo prazo de 8 anos, com carência de 3 anos e juros de 5% anuais, pagáveis ao final de cada período contábil. O saldo devedor é corrigido pela variação da moeda x, com pagamento do principal em 5 parcelas anuais após o período de carência. 33 (ESAF/AFRF 2003) O valor dos ingressos de caixa gerado pelas vendas no período examinado foi: a) b) c) d) e) (ESAF/AFRF 2003) Examinando os dados, verifica-se que a empresa pagou aos fornecedores o valor de: a) b) c) d) e) (ESAF/AFRF 2003) Com base nos dados identificados, pode-se afirmar que a saída de caixa para o pagamento de despesas foi: a) b) c) d) e)

12 36 (ESAF/AFRF 2003) No período a empresa efetuou compras de estoques no valor de: a) b) c) d) e) (ESAF/AFRF 2003) Com os dados fornecidos e aplicando o método indireto para elaborar o fluxo de caixa, pode-se afirmar que a contribuição do resultado ajustado para a formação das disponibilidades é: a) b) c) d) e) (ESAF/AFRF 2003) O valor dos itens de Investimentos que contribuíram para a variação das disponibilidades é: a) (5.500) b) (5.000) c) (500) d) e) (ESAF/AFRF 2003) O valor do caixa líquido consumido nas atividades operacionais é: a) (9.300) b) (8.000) c) (3.000) d) e)

13 Enunciado para a resolução das questões 40 e 41. Com as informações referentes aos períodos contábeis de 2000/2002 da Cia. FIRMAMENTO, fornecidas a seguir: I. Balanços Patrimoniais de 2000/2001 e o balancete de verificação referente a operações, do exercício de 2002, já registradas até II. A empresa provisiona, ao final do exercício, o valor de , que corresponde a 30% do lucro contábil, para o pagamento dos Impostos, contribuições e participações incidentes sobre o lucro apurado. Distribui ainda dividendos à base de 20% do total dos lucros líquidos, destinando ainda parte desses lucros à base de 5% para Reserva Legal e de 20% para Reservas de Lucros. 13

14 III. Nos exercícios de 2000 e 2001, a empresa registrou Custos de Mercadorias Vendidas no valor de e , respectivamente. IV. A conta Empréstimos e Financiamentos refere-se a uma operação financeira realizada em dezembro de 2000, vencível em 10 anos, com carência de 5 anos e juros de 0,5% pagos no final de cada mês. V. Dados sobre as Participações Societárias: Observação: Em ocorreu na Cia. SOL uma integralização de Capital em dinheiro (ESAF/AFRF 2005) Em 2001, o valor das compras de mercadorias efetuadas foi de a) b) c) d) e) (ESAF/AFRF 2005) Em 2001, o valor total pago aos fornecedores foi de a) b) c) d) e)

15 Tomando como base apenas os dados acima fornecidos, responder as questões de n os 42 a 44: Dados da Cia. Comercial Santarém: 1 Balanço Patrimonial de 19x8 e 19x9 19x8 19x9 Disponibilidades Estoques Clientes Prov. P/Devedores Duvidosos (250) (300) Duplicatas Descontadas (8.750) (6.200) Participações Societárias Terrenos Bens de Uso Depreciações Acumuladas (2.000) (3.500) Total do Ativo C/ a Pagar Fornecedores Provisão p/ Imposto de Renda Dividendos a Pagar Empréstimos de L. Prazo Capital Social Reservas de Lucros Lucros/Prejuízos Acumulados Total P + PL Demonstração do Resultado dos Exercícios de 19x8 e 19x9 19x8 19x9 Vendas CMV (80.000) ( ) Resultado Bruto Operacional Despesas Administrativas (49.700) (70.000) Depreciação (1.000) (1.500) Devedores Duvidosos (250) (300) Despesas Financeiras (3.750) (8.700) Despesas de Vendas (19.800) (31.500) Resultado Antes do Imp. de Renda Provisão p/ Imposto de Renda (1.000) (2.000) Resultado Líquido do Exercício

16 3 Outras informações: Do resultado de 19x9 foram destinados: para os acionistas e 500 para Reservas de Lucros. 42 (ESAF/ANALISTA SERPRO Avançada) O valor das compras de mercadorias efetuadas em x9 é: a) b) c) d) e) (ESAF/ANALISTA SERPRO Avançada) Em 19x9 o valor dos ingressos de disponibilidades originados por vendas é: a) b) c) d) e) (ESAF/ANALISTA SERPRO Avançada) O valor apurado, em 19x9, como pagamento de Despesas, no Fluxo de Caixa pelo Método Direto é: a) b) c) d) e)

17 45 (CARLOS CHAGAS/ICMS SP 2006) Das demonstrações publicadas da Cia. Poente foram extraídas algumas informações organizadas na tabela abaixo. Itens Estoques Fornecedores Clientes CMV Despesas c/ Créditos de Liquidação Duvidosa Perdas com Clientes Vendas Despesas Antecipadas Contas a Pagar Provisão p/ Créditos em Liquidação Duvidosa Com base nesses dados, identifique o valor, em R$, dos ingressos de caixa gerados pelas receitas de vendas: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 46 (PUC PR/CONTADOR COPEL 2009) De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade e conforme o Pronunciamento Técnico CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, constantes na Deliberação CVM 547/08 e na Resolução do CFC n.º 1.125/08, a entidade deve divulgar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando: ( )_O método indireto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas. ( )_O método direto, segundo o qual o lucro líquido ou prejuízo é ajustado pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou outras apropriações por competência sobre recebimentos ou pagamentos operacionais passados ou futuros. ( )_O método direto, segundo o qual o lucro líquido ou prejuízo é ajustado pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento. A) V, V, F. B) V, V, V. C) F, V, V. D) F, F, F. E) F, F, V. 17

18 47 (PUC PR/CONTADOR COPEL 2009) De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade e conforme o Pronunciamento Técnico CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, constantes na Deliberação CVM 547/08 e na Resolução do CFC n.º 1.125/08, atribua a letra V para as proposições verdadeiras e F para as falsas. Em seguida, marque a opção que contenha a seqüência CORRETA: ( )_São exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura. ( )_São exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade. ( )_São exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento pagamentos para aquisição de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto desembolsos referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou mantidos para negociação imediata ou venda futura). A) V, F, F. B) V, V, V. C) F, V, V. D) F, F, F. E) F, F, V. 48 (FCC/SEFAZ SP 2009) A empresa Novos Tempos S.A. tem, segundo a lei societária vigente, a obrigatoriedade de apresentar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC). Em um determinado período, a empresa efetuou a venda de máquinas e equipamentos totalmente depreciados pelo valor de R$ ,00, realizou aumento de capital no valor de R$ ,00 e comprou softwares ligados ao processo produtivo à vista. Na DFC, do mesmo período, esses eventos geraram, respectivamente, (A) aumento das fontes de investimento, aumento das fontes de financiamento e diminuição das fontes de investimento. (B) aumento das fontes de financiamento, aumento das fontes de investimento e aumento das fontes de investimento. (C) diminuição das fontes de investimentos, diminuição das fontes de financiamento e diminuição das fontes de investimento. (D) diminuição das fontes de financiamento, diminuição das fontes de investimento e aumento das fontes de investimento. (E) diminuição das fontes de investimento, aumento das fontes de financiamento e aumento das fontes de financiamento. 18

19 49 (FCC/AUDITOR INFRAERO 2009) Dados extraídos da Demonstração de Resultado da Cia. Vinte e Um, em R$: Lucro líquido do exercício ,00 Resultado negativo na equivalência patrimonial ,00 Ganho de capital na alienação de ativo imobilizado ,00 Amortização de intangíveis ,00 Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo método indireto, a companhia deverá considerar como lucro ajustado para fins de determinação do fluxo de caixa da atividade operacional o valor de, em R$, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 19

20 50 (FGV/SEFAZ RJ 2009) A Cia. Topázio apresentou o seguinte Balanço em : ATIVO Disponibilidades Clientes Seguros Antecipados Investimentos Cia. Alfa Equipamentos Total PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO Financiamentos Capital Social Total As seguintes operações ocorreram durante o ano de 2009: I. a empresa auferiu receitas de vendas no valor de $ , integralmente recebidas. II. a empresa incorreu em despesas operacionais no valor de $ , que serão pagas no período seguinte. III. os equipamentos são depreciados à taxa de 10% ao ano, sem considerar valor residual. IV. a Cia. Alfa, em que a Cia. Topázio tem 100% de participação, gerou um lucro de $ V. metade do saldo inicial de caixa foi aplicada gerando um rendimento de 12% durante o ano. VI. do saldo de clientes, 90% foram integralmente recebidos. VII. compra de um terreno por $ à vista. VIII. os financiamentos consumiram encargos de 10% sobre o saldo inicial, que foram pagos no período. IX. os seguros antecipados foram 100% apropriados ao resultado do período. Dado que a empresa reconhece como operacionais as opções existentes no CPC 03, aprovado pelo CFC, assinale a alternativa que indique o valor do caixa gerado pela atividade operacional da empresa durante o ano de (A) $ (B) $ (C) $ (D) $ (E) $ COMENTÁRIO Marcondes Fortaleza: Acredito que caso ele queira sair do kit básico (identificação de atividades operacionais/investimento/financiamento), é importante estar atento ao pronunciamento abaixo, pois dá para fazer uma teórica complicada dele. Destaquei, tentanto ajudar, trechos que acredito causariam maior estranheza ao ouvido. Boa leitura, Drs! 20

21 DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008 Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Objetivo 1 As informações dos fluxos de caixa de uma entidade são úteis para proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas necessidades de liquidez. As decisões econômicas que são tomadas pelos usuários exigem avaliação da capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como da época e do grau de segurança de geração de tais recursos. 2 Este Pronunciamento fornece informação acerca das alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa de uma entidade por meio de demonstração que classifique os fluxos de caixa do período por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Alcance 3 A entidade deve elaborar demonstração dos fluxos de caixa de acordo com os requisitos deste Pronunciamento e apresentá-la como parte integrante das suas demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada período. 4 Os usuários das demonstrações contábeis se interessam em conhecer como a entidade gera e usa os recursos de caixa e equivalentes de caixa, independentemente da natureza das suas atividades, mesmo que o caixa seja considerado como produto da entidade, como é o caso de instituição financeira. As entidades necessitam de caixa essencialmente pelas mesmas razões, por mais diferentes que sejam as suas principais atividades geradoras de receita. Elas precisam dos recursos de caixa para efetuar suas operações, pagar suas obrigações e prover um retorno para seus investidores. Assim sendo, este Pronunciamento requer que todas as entidades apresentem uma demonstração dos fluxos de caixa. Benefícios das Informações dos Fluxos de Caixa 5 A demonstração dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto com as demais demonstrações contábeis, proporciona informações que habilitam os usuários a avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma entidade, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e solvência) e sua capacidade para alterar os valores e prazos dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e oportunidades. As informações sobre os fluxos de caixa são úteis para avaliar a capacidade de a entidade gerar recursos dessa natureza e possibilitam aos usuários desenvolver modelos para avaliar e comparar o valor presente de futuros fluxos de caixa de diferentes entidades. A demonstração dos fluxos de caixa também melhora a comparabilidade dos relatórios de desempenho operacional para diferentes entidades porque reduz os efeitos decorrentes do uso de diferentes tratamentos contábeis para as mesmas transações e eventos. 6 Informações históricas dos fluxos de caixa são freqüentemente usadas como indicador do valor, época e grau de segurança dos fluxos de caixa futuros. Também são úteis para verificar a exatidão das avaliações feitas, no passado, dos fluxos de caixa futuros, assim como para examinar a relação entre a lucratividade e os fluxos de caixa líquidos e o impacto de variações de preços. Definições 7 Os seguintes termos são usados neste Pronunciamento, com os significados abaixo especificados: 21

22 Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis. Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Fluxos de caixa são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa. Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades diferentes das de investimento e de financiamento. Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividade operacional. Caixa e Equivalentes de Caixa 8 Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. Para ser considerada equivalente de caixa, uma aplicação financeira deve ter conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estar sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. 9 Empréstimos bancários são geralmente considerados como atividades de financiamento. Assim, deverão ser considerados os saldos bancários a descoberto, decorrentes de empréstimos obtidos por meio de instrumentos como cheques especiais ou contas-correntes garantidas. A parcela não utilizada do limite dessas linhas de crédito não deverá compor os equivalentes de caixa. 10 Os fluxos de caixa excluem movimentos entre itens que constituem caixa ou equivalentes de caixa porque esses componentes são parte da gestão financeira da entidade e não parte de suas atividades operacionais, de investimentos ou de financiamento. A gestão do caixa inclui o investimento do excesso de caixa em equivalentes de caixa. Apresentação de uma Demonstração dos Fluxos de Caixa 11 A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa de período classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. 12 A entidade deve apresentar seus fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais, de investimento e de financiamento da forma que seja mais apropriada a seus negócios. A classificação por atividade proporciona informações que permitem aos usuários avaliar o impacto de tais atividades sobre a posição financeira da entidade e o montante de seu caixa e equivalentes de caixa. Essas informações podem também ser usadas para avaliar a relação entre essas atividades. 13 Uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de uma atividade. Por exemplo, quando o desembolso de caixa para pagamento de um empréstimo inclui tanto os juros como o principal, a parte dos juros pode ser classificada como atividade operacional, mas a parte do principal deve ser classificada como atividade de financiamento. Atividades Operacionais 22

23 14 O montante dos fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais é um indicador-chave da extensão na qual as operações da entidade têm gerado suficientes fluxos de caixa para amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos e juros sobre o capital próprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento. As informações sobre os componentes específicos dos fluxos de caixa operacionais históricos são úteis, em conjunto com outras informações, na projeção de futuros fluxos de caixa operacionais. 15 Os fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais são basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: (a) recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços; (b) recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas; (c) pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços; (d) pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados; (e) recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice; (f) pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; e (g) recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura. Algumas transações, como a venda de um ativo imobilizado, podem resultar em ganho ou perda, que é incluído na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Os fluxos de caixa relativos a tais transações são fluxos de caixa provenientes de atividades de investimento. Entretanto, pagamentos para a produção ou aquisição de ativos destinados a aluguel para terceiros e, em seqüência, serem vendidos, são fluxos de caixa das atividades operacionais. Os recebimentos de aluguéis e das subseqüentes vendas de tais ativos são também fluxos de caixa das atividades operacionais. 16 Uma entidade pode ter títulos e empréstimos para fins de intermediação que sejam semelhantes a estoques adquiridos especificamente para revenda. Portanto, os fluxos de caixa decorrentes da compra e venda desses títulos são classificados como atividades operacionais. Da mesma forma, as antecipações de caixa e os empréstimos feitos por instituições financeiras são comumente classificados como atividades operacionais, uma vez que se referem à principal atividade geradora de receita dessas entidades. 17 A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida de forma que os usuários tenham elementos para avaliar os efeitos líquidos das atividades operacionais e de outros eventos que afetam o lucro líquido e os fluxos operacionais de caixa em diferentes períodos. Atividades de Investimento 18 A divulgação em separado dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento é importante porque tais fluxos de caixa representam a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar resultados e fluxos de caixa no futuro. Exemplos de fluxos de caixa 23

24 decorrentes das atividades de investimento são: (a) pagamentos de caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo. Esses desembolsos incluem os custos de desenvolvimento ativados e ativos imobilizados de construção própria; (b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo; (c) pagamentos para aquisição de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto desembolsos referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou mantidos para negociação imediata ou venda futura); (d) recebimentos de caixa provenientes da venda de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto recebimentos referentes aos títulos considerados como equivalentes de caixa e os mantidos para negociação); (e) adiantamentos de caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos feitos por instituição financeira); (f) recebimentos de caixa por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos de uma instituição financeira); (g) pagamentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os pagamentos forem classificados como atividades de financiamento; e (h) recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem classificados como atividades de financiamento. Quando um contrato for contabilizado como proteção (hedge) de uma posição identificável, os fluxos de caixa do contrato devem ser classificados do mesmo modo como foram classificados os fluxos de caixa da posição que estiver sendo protegida. Atividades de Financiamento 19 A divulgação separada dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento é importante por ser útil para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento são: (a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais; (b) pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade; (c) caixa recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos; (d) amortização de empréstimos e financiamentos, incluindo debêntures emitidas, hipotecas, mútuos e outros empréstimos de curto e longo prazos; e (e) pagamentos de caixa por arrendatário, para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro. 24

25 Divulgação de Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais 20 A entidade deve divulgar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando: (a) o método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas; ou (b) o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou prejuízo é ajustado pelos efeitos: (i) das transações que não envolvem caixa; (ii) de quaisquer diferimentos ou outras apropriações por competência sobre recebimentos ou pagamentos operacionais passados ou futuros; e (iii) de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento. 21 De acordo com o método direto, as informações sobre as principais classes de recebimentos brutos e de pagamentos brutos podem ser obtidas: (a) dos registros contábeis da entidade; ou (b) ajustando as vendas, os custos das vendas (no caso de instituições financeiras, os componentes formadores da margem financeira, juntamente com as receitas com serviços e tarifas) e outros itens da demonstração do resultado referentes a: (i) mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar; (ii) outros itens que não envolvem caixa; e (iii) outros itens cujos efeitos no caixa sejam fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento e de investimento. 22 De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de: (a) mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar; (b) itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, impostos diferidos, variações cambiais não realizadas, resultado de equivalência patrimonial em investimentos e participação de minoritários, quando aplicável; e (c) todos os outros itens cujos efeitos sobre o caixa sejam fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento ou de financiamento. Alternativamente, o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais pode ser apresentado conforme o método indireto, mostrando as receitas e as despesas divulgadas na demonstração do resultado e as mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar. A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida obrigatoriamente caso a entidade use o método direto para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais. A conciliação deve apresentar, separadamente, por categoria, os principais 25

26 itens a serem reconciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade que use o método indireto em relação aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais. Além das principais classes de diferimentos, provisões e de outros ajustes ao lucro líquido, essa conciliação deve demonstrar, no mínimo, as mudanças ocorridas no período nos recebíveis relativos às atividades operacionais, nos estoques, assim como nos pagamentos vinculados às atividades operacionais. Recomenda-se às entidades fornecerem outros detalhes dessas categorias de contas que sejam relevantes. Por exemplo, alterações nas contas a receber de clientes em razão da venda de mercadorias, produtos ou serviços poderiam ser apresentadas separadamente das mudanças em outros recebíveis operacionais. Além disso, se o método indireto for utilizado, os montantes de juros pagos (líquidos dos valores capitalizados) e os valores do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido pagos durante o período devem ser informados de forma detalhada em notas explicativas. No caso do imposto de renda, da contribuição social e dos demais tributos, bem como no caso dos encargos com INSS e assemelhados, devem ser claramente destacados os montantes relativos à tributação da entidade. O pagamento dos valores retidos na fonte de terceiros e apenas recolhidos pela entidade é pagamento classificado conforme sua origem como, por exemplo: o recolhimento dos valores retidos da mão-de-obra é classificado como parte das despesas operacionais, ou do imobilizado construído com tal mão-de-obra, etc. Divulgação dos Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento e de Financiamento 23 A entidade deve apresentar separadamente as principais classes de recebimentos brutos e de pagamentos brutos decorrentes das atividades de investimento e de financiamento, exceto quando os fluxos de caixa, nas condições descritas nos itens 24 e 27, forem apresentados em base líquida. Divulgação dos Fluxos de Caixa em Base Líquida 24 Os fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais, de investimento e de financiamento podem ser apresentados numa base líquida nas situações em que houver: (a) recebimentos e pagamentos de caixa em favor ou em nome de clientes, quando os fluxos de caixa refletirem mais as atividades dos clientes do que as da própria entidade; e (b) recebimentos e pagamentos de caixa referentes a itens cuja rotação seja rápida, os valores sejam significativos e os vencimentos sejam de curto prazo. 25 Exemplos de recebimentos e pagamentos referentes ao item 24(a) são: (a) movimentação (depósitos e saques) em contas de depósitos à vista em um banco; (b) fundos mantidos para clientes por uma companhia de investimento; e (c) aluguéis cobrados em nome de terceiros e pagos inteiramente aos proprietários dos imóveis. 26 Exemplos de recebimentos e pagamentos referentes ao item 24(b) são adiantamentos destinados a, e o reembolso de: (a) pagamentos e recebimentos relativos aos cartões de crédito de clientes; (b) compra e venda de investimentos; e (c) outros empréstimos tomados a curto prazo, como, por exemplo, os que têm vencimento em três 26

27 meses ou menos contados a partir da respectiva contratação. 27 Os fluxos de caixa decorrentes das seguintes atividades de uma instituição financeira podem ser apresentados em base líquida: (a) recebimentos e pagamentos de caixa pelo aceite e resgate de depósitos a prazo fixo; (b) colocação de depósitos ou sua retirada de outras; (c) adiantamentos e empréstimos de caixa feitos a clientes, e a amortização desses adiantamentos e empréstimos. COMENTÁRIO Marcondes Fortaleza: A partir daqui a leitura fica mais enjoada; para quem está vendo Fluxo de Caixa pela primeira vez, então, dá vontade de chorar. Não sofra: leia e releia e veja se consegue fazer uma eventual teórica que caia sobre o assunto. Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira 28 Os fluxos de caixa decorrentes de transações em moeda estrangeira devem ser registrados na moeda funcional da entidade, convertendo-se o montante em moeda estrangeira à taxa cambial na data de cada fluxo de caixa. 29 Os fluxos de caixa de controlada no exterior devem ser convertidos para a moeda funcional da controladora, utilizando-se a taxa cambial na data de cada fluxo de caixa. 30 Os fluxos de caixa denominados em moeda estrangeira devem ser divulgados de acordo com o Pronunciamento CPC n Efeitos das Mudanças na s Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis. A taxa média ponderada de câmbio para um período pode ser utilizada para registrar as transações em moeda estrangeira ou para a conversão dos fluxos de caixa de controlada no exterior, se o resultado não for substancialmente diferente daquele que seria obtido se as taxas de câmbio efetivas das datas de cada fluxo de caixa fossem usadas para esses fins. De acordo com o citado Pronunciamento CPC n. 02, não é permitido o uso da taxa de câmbio da data do balanço patrimonial para conversão da demonstração dos fluxos de caixa de controladas ou coligadas no exterior. 31 Ganhos e perdas não realizados resultantes de mudanças nas taxas de câmbio de moedas estrangeiras não são fluxos de caixa. Todavia, o efeito das mudanças nas taxas cambiais sobre o caixa e equivalentes de caixa, mantidos ou devidos em moeda estrangeira, é apresentado na demonstração dos fluxos de caixa, a fim de reconciliar o caixa e equivalentes de caixa no começo e no fim do período. Esse valor é apresentado separadamente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento e inclui as diferenças, se existirem, caso tais fluxos de caixa tivessem sido divulgados às taxas de câmbio do fim do período. Juros e Dividendos 32 Os fluxos de caixa referentes a juros, dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos e pagos devem ser apresentados separadamente. Cada um deles deve ser classificado de maneira uniforme, de período a período, como decorrentes de atividades operacionais, de investimento ou de financiamento. 33 O valor total dos juros pagos durante o período é divulgado na demonstração dos fluxos de caixa, quer tenha sido reconhecido como despesa na demonstração do resultado, quer tenha sido capitalizado, como decorrente de atividades de investimento. 34 Os juros pagos e recebidos e os dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos são 27

28 comumente classificados como fluxos de caixa operacionais em instituições financeiras. Todavia, não há consenso sobre a classificação desses fluxos de caixa para outras entidades. Os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem ser classificados como fluxos de caixa operacionais, porque eles entram na determinação do lucro líquido ou prejuízo. Alternativamente, os juros pagos e os juros e dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem ser classificados como fluxos de caixa de financiamento e fluxos de caixa de investimento, respectivamente, porque são custos de obtenção de recursos financeiros ou retorno sobre investimentos. 35 Os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como fluxo de caixa de financiamento porque são custos da obtenção de recursos financeiros. Alternativamente, os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como componente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, a fim de auxiliar os usuários a determinar a capacidade de a entidade pagar dividendos e juros sobre o capital próprio utilizando os fluxos de caixa operacionais. 36 Este Pronunciamento encoraja fortemente as entidades a classificarem os juros, recebidos ou pagos, e os dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos como fluxos de caixa das atividades operacionais, e os dividendos e juros sobre o capital próprio pagos como fluxos de caixa das atividades de financiamento. Alternativa diferente deve ser seguida de nota evidenciando esse fato. Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido 37 Os fluxos de caixa referentes ao imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido devem ser apresentados separadamente como fluxos de caixa das atividades operacionais, a menos que possam ser especificamente relacionados com atividades de financiamento e de investimento. 38 Os impostos sobre a renda resultam de transações que dão lugar a fluxos de caixa classificados como atividades operacionais, de investimento ou de financiamento na demonstração dos fluxos de caixa. Embora a despesa com impostos possa ser prontamente identificável com as atividades de investimento ou de financiamento, torna-se às vezes impraticável identificar os respectivos fluxos de caixa dos impostos, que podem, também, ocorrer em período diferente dos fluxos de caixa da transação básica. Portanto, os impostos pagos são comumente classificados como fluxos de caixa das atividades operacionais. Todavia, quando for praticável identificar o fluxo de caixa dos impostos com uma determinada transação, da qual resultem fluxos de caixa que sejam classificados como atividades de investimento ou de financiamento, o fluxo de caixa dos impostos deve ser classificado como atividade de investimento ou de financiamento, conforme seja apropriado. Quando os fluxos de caixa dos impostos forem alocados em mais de uma classe de atividade, o valor total dos impostos pagos do período também deve ser divulgado. Investimentos em Controladas, Coligadas e Empreendimentos em Conjunto 39 Quando a contabilização do investimento baseia-se no método da equivalência patrimonial ou no método de custo, a entidade investidora fica limitada a apresentar, na demonstração dos fluxos de caixa, os fluxos de caixa entre a própria entidade investidora e a entidade na qual participe (por exemplo, coligada ou controlada), representados, por exemplo, por dividendos e por adiantamentos. 40 A entidade que contabilize seu investimento em uma entidade de controle conjunto, utilizando a consolidação proporcional, deve incluir em sua demonstração consolidada dos fluxos de caixa sua parte proporcional nos fluxos de caixa da entidade controlada em conjunto. A entidade que contabilize tais investimentos usando o método da equivalência patrimonial deve incluir, em sua demonstração dos fluxos de caixa, os fluxos de caixa referentes a seus investimentos na entidade de controle conjunto e as distribuições de lucros e outros pagamentos ou recebimentos entre a entidade e a entidade de controle conjunto. 28

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