O FLUXO DE CAIXA NO PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA OBTENÄÅO DE RESULTADOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE LATICÇNIOS DE DOM AQUINO MT

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1 O FLUXO DE CAIXA NO PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA OBTENÄÅO DE RESULTADOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE LATICÇNIOS DE DOM AQUINO MT ANDRADE, Crislaine Barcelo 1 OLIVEIRA, Braz da Silva 2 JESUS, Esdras Warley Nunes de 3 RESUMO: A lucratividade das empresas jâ nño ä mais definida com a foréa bruta de seu serviéo prestado, mas sim de uma särie de fatores administrativos que interagem entre si, formando uma gestño sãlida que irâ eficientemente levar o empreendimento a um növel organizacional lucrativo. Um desses fatores ä a administraéño financeira, onde se torna claro a sua missño junto ao corpo administrativo. A administraéño do fluxo de caixa ä muito importante para a administraéño financeira e consequentemente para a empresa, pois o gerenciamento dos recursos, a entrada e saöda destes, ä algo que se deve ter grande controle e cuidado, a fim de propiciar agilidade e seguranéa nas tomadas de decisåes no corpo administrativo. Este trabalho tem como tema o fluxo de caixa no planejamento financeiro para obtenéño de lucro. A pesquisa foi realizada em uma empresa de laticönios de Dom Aquino - MT e os resultados obtidos mostraram que existe uma diferenéa significativa no exercöcio do fluxo de caixa. PALAVRAS-CHAVE: fluxo de caixa; administraéño financeira; finanéas; administraéño. Recursos. INTRODUÄÅO Em virtude das constantes mudanéas ocorridas neste säculo, devido aos avanéos tecnolãgicos. As empresas estño cada vez mais preocupadas com a sua sobrevivüncia neste novo cenârio, pois elas necessitam se adaptar aos meios tecnolãgicos, para assim prestar informaéåes precisas e com rapidez, dessa forma a competitividade estâ cada vez mais acirrada, e para uma empresa se manter sãlida no mercado se torna uma tarefa diföcil. 1 Graduada em AdministraÉÑo pela Faculdade de CiÜncias Sociais Aplicadas do Vale do SÑo LourenÉo EDUVALE. 2 Possui graduaéño em CiÜncias Econçmicas pela Universidade Catãlica Dom Bosco. EspecializaÉÑo em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade de Cuiabâ. Mestrado em Desenvolvimento Local pela Universidade Catãlica Dom Bosco. Atualmente, docente na Faculdade de CiÜncias Sociais Aplicadas do Vale do SÑo LourenÉo EDUVALE. professor.braz@hotmail.com. 3 Especialista em Auditoria, Controladoria e GestÑo. Graduado em AdministraÉÑo de Empresas. Docente de AdministraÉÑo Financeira e OrÉamentâria, Agronegãcio, RelaÉåes Internacionais e AdministraÉÑo de Marketing e ServiÉos pela Faculdade de CiÜncias Sociais Aplicadas do Vale do SÑo LourenÉo EDUVALE. esdraswarley@hotmail.com 1

2 A lucratividade das empresas jâ nño ä mais definida com a foréa bruta de seu serviéo prestado, mas sim de uma särie de fatores administrativos que interagem entre si, formando uma gestño sãlida que irâ eficientemente levar o empreendimento a um növel organizacional lucrativo. Um desses fatores ä a administraéño financeira, onde se torna claro a sua missño junto ao corpo administrativo. Sendo o setor da administraéño financeira um ãrgño que estâ ligado diretamente aos rendimentos e despesas da empresa, logo se torna um setor que merece uma atenéño especial, pois nño ä apenas monitorar as entradas e saödas de recursos, mas sim desenvolver estratägias de lucros e despesas que conduz a empresa é otimizaéño de seus recursos e lucratividade de toda a corporaéño. Contudo, um empreendimento sã poderâ sobressair no mercado, se houver uma integraéño concreta entre o setor financeiro e os demais setores administrativos, que por sua vez tambäm desempenham um papel importante na empresa. Sabendo disso, se torna relevante aprimorar e aprofundar o conhecimento na administraéño financeira da BRASILAC LATICÄNIOS Indástria e Comärcio de LaticÖnios do Vale do SÑo LourenÉo Ltda, situada na Rodovia MT 344, Km 23, Distrito Industrial, Dom Aquino MT. METODOLOGIA Em todo trabalho cientöfico o mätodo assume importència fundamental porque segundo Marconi e Lakatos (2005, p.83)... o mätodo ä o conjunto das atividades sistemâticas e racionais que, com maior seguranéa e economia, permite alcanéar o objetivo, traéando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisåes do cientista. A escolha do mätodo a ser utilizado na pesquisa deve-se relacionar diretamente com a situaéño problemâtica proposta. Os mätodos sño moldados de acordo com o objetivo do trabalho cientöfico e com os resultados que se busca alcanéar com a pesquisa. As pesquisas cientöficas nño utilizam apenas um mätodo; dependendo de sua abrangüncia, podem empregar todas as täcnicas necessârias para delinear o estudo. 2

3 Este trabalho caracteriza-se como um estudo de caso que ä, de acordo com Gil (1996, p. 58)... estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento, tarefa praticamente impossövel mediante os outros delineamentos considerados. O estudo de caso ä um mätodo de pesquisa e ä definido por Young (1960) apud Gil (1996): [...] um conjunto de dados que descrevem uma fase ou a totalidade do processo social de uma unidade, em suas vârias relaéåes internas e nas suas fixaéåes culturais, quer seja essa unidade uma pessoa, uma famölia, um profissional, uma instituiéño social, uma comunidade ou uma naéño. (YOUNG, 1960 apud GIL, 1996, p. 59). Outro conceito para estudo de caso ä o de Vergara (2005, p. 49), que diz o seguinte:... estudo de caso ä o circunscrito a uma ou poucas unidades, entendidas essas como pessoa, empresa, ãrgño páblico, comunidade ou mesmo paös. Tem carâter de profundidade e detalhamento. Pode ou nño ser realizado no campo. Como qualquer mätodo cientöfico, o estudo de caso apresenta vantagens e limitaéåes. Segundo Gil (1996, p. 59) as vantagens do estudo de caso sño: a) O estömulo a novas descobertas. Em virtude da flexibilidade do planejamento do estudo de caso, o pesquisador, mantäm-se atento a novas descobertas. Ao longo da pesquisa, o pesquisador pode-se deparar com aspectos importantes para a soluéño do problema e que antes nño eram previstos. b) A Ünfase na totalidade. O pesquisador abrange todas as dimensåes do problema, focaliza-o como um todo. NÑo se limita é anâlise individual. c) A simplicidade dos procedimentos. A coleta e anâlise de dados sño bastante simples, pois utilizam uma linguagem e uma forma mais acessövel que os demais relatãrios. Seguindo as consideraéåes feitas por Gil (1996, p. 60), o estudo de caso tambäm apresenta limitaéåes, das quais a mais grave ä a dificuldade de generalizaéño dos resultados, pois pode ocorrer que a unidade em estudo seja atöpica és muitas de sua espäcie. Este estudo de caso assume predominantemente a natureza qualaitativa, para se estudar como a GestÑo financeira utilizando o Fluxo de Caixa contribui 3

4 paraobtenéño de resultados na Empresa Brasilac LaticÖnios. O mätodo quantitativo, como o prãprio nome indica, caracteriza-se pelo emprego da quantificaéño, tanto nas modalidades de coleta de informaéåes quanto no tratamento dessas, atraväs de täcnicas estatösticas descritivas e simples (como percentual, mädia, desvio-padrño). Para a coleta de dados, serâ utilizado um aplicada uma entrevista, a gerentes, supervisores e coordenadores, especialmente a quem exerce funéño financeira. A metodologia adotada serâ a pesquisa de estudo de caso, com caracterösticas qualitativas constituödas com principais artigos que possuem obras relacionadas ao assunto: pesquisa documental, analisando as vârias opiniåes, que consiste em analisar e identificar a importència do planejamento financeiro para o crescimento da empresa. Fora feito a pesquisa documental Tem se como fonte documentos no sentido amplo, ou seja, nño sã de documentos impressos, mais sobre tudo de outros tipos de documentos, tais como jornais, fotos, filmes, gravaéåes, documentos legais. (SEVERINO, 2010, p. 123) Eleita a pesquisa de estudo de caso, o instrumento usado serâ pesquisas feitas atraväs de grandes autores, e entrevistas com o Gerente Financeiro, e para coleta de dados serâ utilizado questionârios. O estudo caso pesquisado abrange todas as bibliografias tornada a publica em relaéño ao estudo, livros, jornais, revistas, como tambäm explorar novos conhecimentos onde os problemas nño se cristalizaram suficientemente. (LAKATOS, 2007, p.66.) O objeto de estudo dessa pesquisa se baseia em demonstrar a importència do planejamento financeiro para o crescimento e existüncia da empresa. Em tempos de grande evoluéño e inovaéño no mercado, as empresas encontram grande dificuldade para continuar ativa e com sucesso diante das demais empresas. O planejamento financeiro ä uma ferramenta de suma importència para que a empresa creséa e continue no mercado, pois muitos empreendedores querem ter seu prãprio negãcio, poräm nño tem conhecimento de como administrar uma empresa e quais as ferramentas que devem ser utilizadas no processo administrativo. 4

5 O processo de planejamento financeiro oferece roteiros para se atingir os objetivos da empresa. Aläm de oferecer uma estrutura para coordenar as diversas atividades e atua como um mecanismo de controle estabelecendo um padrño de desempenho contra a qual ä possövel avaliar os eventos reais e buscar antecipar a visualizaéño dos possöveis resultados da organizaéño. O fluxo de caixa ä um dos meios para que se possa perceber a situaéño do caixa da empresa. ADMINISTRAÇÃO MODERNA CONTEMPORÂNEA A administraéño moderna surgiu no inicio do säculo, por dois engenheiros os pioneiros da administraéño que publicaram suas experiüncias, um era Frederick Winslow Taylor que veio com a escola da AdministraÉÑo Cientifica com a preocupaéño de aumentar a eficiüncia na indástria por meio de racionalizaéño de funcionârios, e Henry Fayol um francüs que veio desenvolver a chamada Escola Clâssica da AdministraÉÑo, com intuito de aumentar a eficiüncia por meios da aplicaéño dos princöpios gerais da administraéño. A administraéño moderna veio com o intuito de fazer um diferencial dentro da empresa moderna, pois a administraéño nño existiria sem os conhecimentos adquiridos atraväs dos anos, atraväs dela podemos chegar ao alto Öndice de conhecimento para alcanéar um elevado növel de produéño. í neste universo que se encontram as Cooperativas, como organizaéåes de produéño de bens e serviéos que precisam ser administradas, talvez nño com total modelo inspirado somente no empresarial, mas, um misto em que o empresarial seja um dos pilares e o outro seja o social, cumprindo assim com os princöpios cooperativos. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Talvez seja o setor mais delicado da empresa, depois da gestño de pessoas, poräm se liderar pessoas ä complexo, imagine-se gerenciar a parte financeira da empresa, uma vez que o dinheiro ä sangue da empresa. EntÑo administrar finanéas ä aplicar conhecimentos ou princöpios para maximizar a riqueza e isto 5

6 significa obter lucros, mas ä lãgico, nño ä sã atraväs do financeiros que se gera lucros. Para Gitmam (2005): [...] finanéas como a arte e a ciüncia da gestño do dinheiro. Praticamente todos os indivöduos e organizaéåes recebem ou levantam, gastam ou investem dinheiro. A ârea de finanéas preocupa-se com os processos, as instituiéåes, os mercados e os instrumentos associados é transferüncia de dinheiro entre indivöduos, empresas e ãrgños governamentais (GITMAM, 2005). Tambäm, conforme Gitmam (2005): Consequentemente, pessoas de todas as âreas de responsabilidade dentro de uma empresa sño foréadas a interagir com o pessoal de finanéas e os procedimentos da ârea financeira para executar suas tarefas. Para que o pessoal da ârea de finanéas possa fazer previsåes uteis e tomar decisåes, deve estar disposto e ser capaz de se comunicar com pessoas de outras âreas (GITMAM, 2005). Gitmam (2002), define a administraéño como: AdministraÉÑo financeira, enquanto funéño da AdministraÉÑo consiste em oferecer uma visño dos fluxos de caixa operacionais, de investimento e financiamento da empresa e conciliar tais fluxos com as variaéåes dos saldos de caixa e aplicaéåes em tötulos negociâveis nesse peröodo. (GUITMAN, 2002, p.40). A AdministraÉÑo Financeira ä o recurso, a ârea utilizada pela diretoria para se manter informada da vida econçmica da empresa. Atraväs dela os sãcios e diretores tem conhecimentos dos recursos de curto, mädio e longo prazo que a empresa pode utilizar para liquidar seus compromissos e com isso se firmar, cada vez mais, como uma empresa lucrativa neste competitivo mercado de trabalho. Para Groppelli (2005, p. 03), dentro da ârea da administraéño financeira, as finanéas sño a aplicaéño de uma särie de princöpios econçmicos e financeiros para maximizar a riqueza ou o valor total de um negãcio. Função da administração financeira Com os constantes avanéos tecnolãgicos que o mundo moderno nos proporciona, ä comum que as empresas invistam cada vez mais neste recurso. Nos 6

7 áltimos anos, as mudanéas no ambiente econçmico e regulatãrio elevaram a importència e a complexidade das responsabilidades do administrador financeiro (GITMAN, 2002 p. 04). Outra importante tendüncia a ser levado em consideraéño ä a globalizaéño das atividades empresariais. Hoje, o crescimento empresarial do Brasil ä reconhecido e muito considerado diante do mundo e, com isso cada vez mais cresce a necessidade de aperfeiéoamento e investimento nesta ârea. Segundo Gitman (2005): O porte e a relevència da funéño de administraéño financeira dependem do tamanho da empresa. Nas pequenas empresas, a funéño financeira geralmente ä desempenhada pelo departamento de contabilidade. ì medida que a empresa cresce, essa funéño se transforma num departamento separado e ligado diretamente ao presidente da empresa, com a supervisño do diretor financeiro (GITMAN, 2005). Pode-se, entño, dizer que a principal funéño da administraéño financeira ä servir de suporte é diretoria, para que esta invista com seguranéa as finanéas da empresa, uma vez que a funéño do gestor sempre ä trabalhar para que a vida financeira da empresa nño sofra flutuaéåes inconvenientes. Os administradores desenvolvem uma variedade de tarefas, tais como: oréamento, previsåes financeiras, administraéño do caixa, administraéño do credito, analise de investimentos e captaéño de fundos. í muito comum ver-se nos altos escalåes das esferas dos governos, federal, estadual e municipal, administradores financeiros. Eles de certa forma levam suas experiüncias como administradores para o desempenho de suas funéåes. Logo, se pode concluir que a funéño do administrador financeiro dentro de uma empresa ä vital. Em áltima instancia ä esse profissional que vai gerir toda a vida econçmica de uma empresa. í dele a responsabilidade para que a empresa se mantenha em dias com os seus compromissos financeiros e possa ter sempre uma economia estabilizada. Podemos dizer que uma empresa bem orientada financeiramente ä uma empresa dada ao sucesso. Preocupações da administração financeira Conforme Tozzini (2005, p. 05)...a administraéño financeira estarâ preocupada entño com dois aspectos distintos. 7

8 a) Gerencia dos recursos normalmente a responsabilidade ä da tesouraria e tem como evidencia as contas a pagar, contas a receber e sua solidificaéño no fluxo do caixa. Sua atuaéño em grande parte, estâ muito mais no curto prazo, devido ao dinamismo do mercado financeiro, as flutuaéåes das taxas de juros, a montagem de estratägias de curto prazo. De tal modo que a visño ä financeira. b) Gerencia das InformaÉåes - normalmente a responsabilidade ä da Controladoria, tem como objetivo levantar elementos e analisar as informaéåes, como a de curto prazo e longo, tendo como responsabilidade a elaboraéño do oréamento anual da empresa, conhecido como (BudjetFinance). Foca sua visño mais para longo prazo, pois os acionistas estño sempre preocupados com o futuro de seu negãcio e evidentemente se o retorno continuarâ sendo compensador. De tal forma que a visño ä econçmica. Segundo Braga (1989): Nas empresas de pequeno e mädio porte, as atividades relacionadas com a funéño financeira geralmente ficam sob a responsabilidade de um dos sãcios. NÑo ä raro essa pessoa acumular outras funéåes e relegar a ârea financeira a um segundo plano, preocupando-se basicamente com a administraéño das possibilidades. Nas grandes organizaéåes, a funéño financeira situa-se entre as mais relevantes e costuma ser desempenhada por trüs executivos de alto növel: o Vice-Presidente de finanéas, o Diretor Tesoureiro e o Diretor de Controle. Tais cargos poderño ter outras denominaéåes: Diretor Financeiro e Gerentes Gerais ou Diretores Adjuntos de FinanÉas e Controladoria (BRAGA, 1989, p.35-36). Objetivos da administração financeira Para Sanvicente (1987): O objetivo principal implöcito nas resoluéåes da administraéño financeira ä o maior rendimento possövel sobre a aplicaéño realizada por pessoas ou instituiéåes caracterizadas como proprietârio, acionistas ordinârios, no caso de uma sociedade ançnima. (SANVICENTE 1987). Contudo ä feita um observaéño: o rendimento mâximo, desde que nño seja afetada a liquidez da empresa. Segundo Braga (1989) 8

9 O objetivo principal da cada empresa ä aumentar a riqueza de seus proprietârios, essa riqueza representa o valor da empresa no mercado, ou seja, pelo valor que seria atingido na venda dos direitos da participaéño no seu capital social. (BRAGA 1989). Com esse objetivo, nño importa se a empresa ä sociedade por aéåes, sociedade por quotas ou uma firma individual. Para cada empresa, os bons resultados financeiros aumentarño o valor de mercado do capital prãprio do dono, e os resultados ruins diminuirño. Relata Gitman (2000): Algumas pessoas acreditam que o objetivo dos proprietârios ä sempre a maximizaéño do lucro. Para atingir o objetivo de maximizaéño do lucro, o administrador financeiro toma apenas aquelas providencias que se espera irño dar maior contribuiéño para a lucratividade total da empresa. (GITMAN, 2000, p. 16). Administração do capital de giro Segundo Souza, et.al, o capital de giro na gestño financeira das empresas ä de fundamental importència, haja vista estar relacionado diretamente com o ciclo operacional e com o giro dos negãcios. A administraéño do capital de giro ä muito átil para uma empresa que possui um, ou vârios recursos que giram em um determinado peröodo de tempo, onde ä prudente a monitoraéño e controle destes montantes monetârios, uma vez que a ineficiüncia neste local ä de veraz um prejuözo para a empresa. Souza, et.al diz que, a administraéño do capital de giro abrange as contas dos ativos e dos passivos circulantes. Uma empresa precisa manter um növel satisfatãrio de capital de giro. Os ativos circulantes devem ser suficientemente considerâveis de modo a cobrir seus passivos circulantes, garantindo-se, com isso, uma margem razoâvel de seguranéa. Segundo Oliveira (2009): No caso de empresas de varejo, em que o ativo circulante responde pela maior parte dos investimentos realizados, e nas empresas de varejo eletrçnico, em que o ativo circulante chega a 80% do ativo total devido a menor necessidade de investimento em ativo fixo comparado com o varejo tradicional, a administraéño de capital de giro exerce papel fundamental na criaéño de recursos e na majoraéño do retorno aos acionistas. (OLIVEIRA, 2009). 9

10 Ainda conforme Oliveira (2008): A gestño do capital de giro ä extremamente dinèmica exigindo a atenéño diâria dos executivos financeiros, pois qualquer falha nesta ârea de atuaéño poderâ comprometer a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, saldar as dividas e prejudicar a sua rentabilidade (OLIVEIRA, 2008). Com isso, uma administraéño eficiente e eficaz na ârea de capital de giro, torna-se indispensâvel em qualquer empreendimento de hoje, sendo assim uma funéño importantössima do administrador no quadro funcional da empresa. Administração de disponibilidades As disponibilidades resultantes do fluxo de caixa devem ser administradas conscientemente pelo administrador, de forma a impelir a empresa ao lucro seguro e liquidez eficiente dos däficits da receita. Para Andrade; Cardoso (2012): A eficâcia do controle de caixa ou das disponibilidades coopera de maneira satisfatãria para elevar ao mâximo o lucro das empresas. Quando a tesouraria recebe ou paga as suas contas, as decisåes que geram os fluxos financeiros jâ foram tomadas por outras âreas e nada ou pouco restarâ ao tesoureiro para que possa incutir sobre esses fluxos de caixa (ANDRADE CARDOSO, 2010). A administraéño de disponibilidade, segundo Sanvicente (1997), bem administrado, significarâ uma boa intervenéño no ponto nevrâlgico da funéño financeira, pois refere-se ao recurso que essa ârea preocupa-se em obter e administrar para o adequado funcionamento da empresa como um todo. (SANVICENTE, 1997). Segundo Rios (2011): Desta forma, compete ao gestor financeiro uma boa gestño das disponibilidades da empresa para que nño prejudique a sua capacidade de solvüncia. A empresa deve ter caixa suficiente para obter descontos comerciais; manter sua classificaéño de crädito; e atender a necessidade de caixa inesperada. (RIOS, 2011). Conceituação do fluxo do caixa O conceito de fluxo de caixa, ainda ä uma incãgnita no meio da administraéño, sendo assim tratado de formas diferentes entre os pesquisadores e administradores de empresas e instituiéåes de ensino. Mas, mesmo nño havendo 10

11 um conceito formado deste instrumento, ä possövel ter uma söntese bem concretizada do principal foco do fluxo de caixa. Para Carneiro (2011): O fluxo de caixa ä um poderoso instrumento de planejamento financeiro, que estabelece projeéåes atraväs de informaéåes detalhadas sobre as entradas e saödas de recursos, trazendo um auxölio pertinente és necessidades financeiras de curto e longo prazo, demonstrando com antecedüncia a real situaéño financeira da empresa e facilitando o controle dos custos e despesas de um determinado peröodo. (CARNEIRO, 2011). Para um administrador obter um entendimento adequado da situaéño financeira da empresa, e tambäm promover um lucro, ä preciso que haja uma integraéño de todo o aparato administrativo do empreendimento com a ferramenta de fluxo de caixa, desta forma, o fluxo de caixa ä na verdade um conjunto de informaéåes que se completam com osobjetivos da diretoria, trazendo assim estimativas e previsåes que serño áteis nas estratägias de mercado. Segundo Pivetta (2005), diz que: O fluxo de caixa ä uma demonstraéño dinèmica, que oferece ao gerente financeiro uma bagagem de informaéåes que o ajudarâ na tomada de decisåes. Representa a previsño, o controle e o registro de entradas e saödas financeiras durante um determinado peröodo, contendo informaéåes sobre a vida financeira da empresa. Atraväs dele, obtüm-se as informaéåes sobre o estado de liquidez da empresa; como utilizar seus recursos por um determinado peröodo; se hâ capacidade da empresa aplicar recursos e/ou se hâ necessidade de buscar um emprästimo. (PIVETTA, 2005). Demonstração do fluxo de caixa Para que uma empresa possa obter Üxitos em financiamentos ou emprästimos, ou mesmo transmitir seguranéa para investidores, ä importante a demonstraéño do fluxo de caixa. Poräm uma administraéño que possui falhas no setor de fluxo de caixa e deficiüncias poderâ, aläm de trazer prejuözos, levar a empresa a um estado de depreciaéño em proporéåes exponenciais. As informaéåes histãricas do fluxo de caixa sño extremamente importantes para o planejamento futuro de qualquer empresa, onde atraväs de projeéåes, ä possövel construir cenârios e se antecipar na execuéño das aéåes. (COSTA, 2011). Para Carneiro (2011): No Brasil, o uso dessa DemonstraÉÑo nño ä obrigatãrio, mas apãs a emissño da Lei nî 6404/76, em 1999, todas as Sociedades por AÉåes com Patrimçnio LÖquido igual ou maior de ORTNs passaram a ser obrigadas a publicar a DemonstraÉÑo das Origens e AplicaÉåes de 11

12 Recursos (DOAR), o que reforéava a possibilidade da DemonstraÉÑo do Fluxo de Caixa (DFC) vir a ser obrigatãria no Brasil (CARNEIRO, 2011). Para os administradores, esta informaéño do fluxo de caixa nño ä desperdiéada, principalmente para com os acionistas, pois ä uma das formas de ter certeza da situaéño financeira da empresa, no presente e tambäm no futuro. Por meio da riqueza de detalhes que podem ser gerados na demonstraéño de fluxo de caixa, ä possövel o administrador projetar cenârios propöcios a investimentos, ou emprästimos, aläm de se proteger de possöveis crises eminentes. Segundo Gitman (2005): A demonstraéño de fluxos de caixa resume os movimentos de entrada e saöda de caixa durante o peröodo considerado. Ela oferece uma visño dos fluxos de caixa operacionais, de investimento e financiamento da empresa e concilia tais fluxos com as variaéåes dos saldos de caixa e aplicaéåes em tötulos negociâveis nesse peröodo. (GITMAN, 2005). Instrumentos utilizados no processo de gestão financeira A ârea de gestño financeira abrange muitos aspectos, e dispåe de diversos artificio para a administraéño gerir o setor financeiro das empresas. Os principais instrumentos utilizados sño basicamente o fluxo de caixa, e a demonstraéño de resultados, ambos sño de fundamental importència para o administrador. Segundo Ross (2002): Grande parte das informaéåes que obtemos provem de demonstraéåes financeiras, e boa parte do trabalho de analise financeira consiste em extrair informaéño sob a forma de fluxo de caixa das demonstraéåes financeiras disponöveis. (ROSS, 2002, p. 27). O fluxo de caixa ä um instrumento eficaz para empresa que pretende ter um controle de saödas e entradas de recursos financeiros. í uma ferramenta de anâlise financeira em curto prazo, e hoje com a grande competitividade no mercado, as empresas nño podem abrir mño de uma ferramenta como esta. í muito importante que uma empresa possa ter consciüncia da importència do fluxo de caixa a sua disposiéño. Conforme Gitman (1997), apud de Campos Filho: O planejamento de caixa ä a espinha dorsal da empresa. Sem ele nño se saberâ quando haverâ caixa suficiente para sustentar as operaéåes ou quanto se necessitarâ de financiamentos bancârios. Empresas que continuamente tenham falta de caixa e que necessitem de emprästimos de 12

13 áltima hora poderño perceber como ä diföcil encontrar bancos que as financie. (GITMAN, 1997, p.586). Aläm da ferramenta fluxo de caixa, os administradores tambäm tüm é sua disposiéño os demonstrativos financeiros. Para GITMAN (2002, p. 13) o administrador financeiro analisa os demonstrativos contâbeis, desenvolve dados adicionais e toma decisåes. Tomada de decisão Para que administrador possa tomar suas decisåes com seguranéa, e em beneficiamento a empresa, se faz muito importante a anâlise dos dados financeiros adquiridos por meio das ferramentas administrativas financeiras. Segundo GITMAN (2002, p. 13), baseado em suas avaliaéåes acerca dos riscos e retornos inerentes. O administrador financeiro utiliza esses dados, na forma como se apresenta ou apãs realizar alguns ajustes, e os toma como importante insumo ao processo de tomada de decisño. Basicamente existem dois tipos de decisåes: a) Decisåes de Investimento nessa o administrador financeiro determina a combinaéño e o tipo de ativos constantes do balanéo patrimonial da empresa. De acordo Gitman (2002): Essa atividade diz respeito ao lado esquerdo do balanéo. A combinaéño refere-se ao montante de recursos aplicados em ativos circulantes e em ativos permanentes. Estabelecidas essas proporéåes, o administrador financeiro deve fixar e tentar manter certos növeis ãtimos para cada tipo de ativo circulante. Deve tambäm decidir quais sño os melhores ativos permanentes e adquirir, e saber quando os ativos existentes precisam ser modificados, substituödos ou liquidados. Essas decisåes sño importantes porque afetam o sucesso da empresa na consecuéño de seus objetivos. (GITMAN, 2002,, p. 14); b) Decisåes de Financiamento ainda segundo esse autor, essa atividade de investimento relaciona-se com o lado direito patrimonial e envolve duas âreas principais. Primeiro, a combinaéño mais apropriada entre financiamentos a curto e a longo prazo deve ser estabelecida. Uma segunda preocupaéño, igualmente importante, ä que fontes individuais de financiamento, a curto e longo prazos, sño as melhores, em um dado instante. Muitas dessas decisåes sño ditadas pela necessidade, mas algumas requerem uma anâlise aprofundada das alternativas de financiamento disponöveis, de seus custos e suas implicaéåes a longo prazo. 13

14 Novamente, ä o efeito dessas decisåes na realizaéño dos objetivos da empresa que realmente importa. ANÁLISE DOS DADOS Apãs a coleta dos dados, ä necessârio analisâ-los. Esta anâlise ä de suma importència porque proporciona resposta és investigaéåes desse estudo. De acordo com Marconi e Lakatos (2005, p. 169) anâlise dos dados... ä a tentativa de evidenciar as relaéåes existentes entre o fençmeno estudado e outros fatores. Ainda para Gil (1996, p. 123): [...] para o estudo de caso nño se pode falar em etapas que devem ser observadas no processo de anâlise e interpretaéño dos dados. Isto tende a provocar duas situaéåes distintas, mas igualmente desfavorâveis para a pesquisa. A primeira consiste em finalizar a pesquisa com a simples apresentaéño dos dados coletados. A Segunda consiste em partir dos dados diretamente para a interpretaéño, ou seja, a procura dos mais amplos significados que os dados possam ter (GIL, 1996, p.123). O presente trabalho cientöfico, sendo um estudo de caso, pode passar é pesquisadora uma ilusño quanto é certeza das suas conclusåes, portanto Gil (1996, p. 123) ressalta que... para evitar esses problemas, conväm que o pesquisador defina antecipadamente o seu plano de anâlise. Este plano deve considerar as limitaéåes dos dados obtidos, sobretudo referente é qualidade da amostra. A anâlise dos dados permitiu responder és indagaéåes do estudo e estabeleceu as relaéåes necessârias entre os dados e as hipãteses. A partir das respostas, as hipãteses foram comprovadas ou negadas. Análise dos resultados No decorrer do müs de setembro foi feita a entrevista com os principais envolvidos na gestño financeira da empresa estudada. Saliente-se de que nño ä muito fâcil chegar numa empresa e falar da parte financeira. Portanto todos os assuntos abordados aqui, sño representativos e omitem-se valores e modelos, uma vez que a empresa nño permite que essas informaéåes sejam fornecidas, nem mesmo simulaéåes que por ventura transparecer valores da empresa. A entrevista 14

15 apenas levantou informaéåes sobre a importència do Fluxo de Caixa como instrumento de planejamento financeiro. EntÑo as entrevistas tiveram como foco central a utilidade do Fluxo de Caixa para a Brasilac no seu processo de gestño financeira que segundo os entrevistados na empresa Brasilac o controle do Fluxo de Caixa normalmente ä subordinado ao Diretor Executivo, Diretor Financeiro, ao Gerente Financeiro e ao Contador, porque sño estas pessoas que estño envolvidas diretamente nos processos decisãrios, sejam eles de rotina administrativa e sustentabilidade ou de investimento como afirma Sanvicente. Ao se perguntar quais instrumentos sño utilizados para a tomada de decisño, prontamente todos afirmam que ä o Fluxo de Caixa em primeiro lugar, para depois, vir outros instrumentos, isto porque se os fluxos de caixa forem otimizados, reduz a necessidade de correr atrâs de capital de giro. Aläm disso, o Fluxo de caixa ä o instrumento que permite ao administrador financeiro: planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos financeiros para um determinado peröodo de tempo e deste modo demonstrando ou fornecendo informaéåes para investimentos, pois as sobras diârias podem ser um alavancador ou protetor de novos investimentos. Como se vü, para os entrevistados, fica claro que o Fluxo de Caixa ä o principal instrumento mais usado para definir a capacidade de investimentos da empresa. Outra pergunta que foi feita aos entrevistados ä: para verificar se a empresa necessita de recursos financeiros, atraväs da obtenéño de financiamento, quais sño os instrumentos financeiros utilizados, e a resposta ä atraväs do Fluxo de Caixa Diârio, porque ele mostra o movimento de entrada e saöda de dinheiro na empresa e deste modo o fluxo de caixa mais uma vez jâ se justifica, isto porque o fluxo de caixa mede as necessidades futuras de recursos, a capacidade de pagamento pontual dos compromissos assumidos, bem como a disponibilidade para investimentos. A pergunta que encerra a entrevista e que foi formulada ä se a empresa Brasilac ä saber quais sño os instrumentos financeiros utilizados para projetar a capacidade de honrar seus compromissos com terceiros, com folha de pagamentos e os demais compromissos. Os entrevistados respondem que ä utilizado o Fluxo de caixa porque ä um instrumento que permite avaliar o dia a dia da empresa e possibilita que o gestortomar decisåes se caso houver atrasos no recebimentos de 15

16 tötulos, qual o valor das vendas e em que datas deve-se considerar, quando o fluxo acumulado for negativo qual a soluéño a ser aplicada, enfim o fluxo de caixa ä um planejamento do uso do dinheiro na empresa. Segundo os entrevistados o Fluxo de Caixa deve permanecer em cima da mesa dos gestores para que a todo o momento esteja sendo trabalhado para evitar sobressaltos financeiros, e mesmo assim ainda ocorrem disfunéåes porque a empresa ä muito dinèmica e a todo o momento ä preciso correr para atender a uma necessidade emergencial nño prevista. Quanto a periodicidade na empresa Brasilac o Fluxo de Caixa ä diârio, mas tem um peröodo de projeéño de uma semana, que ä o mais prãximo possövel, mas sempre elabora-se para dois a trüs meses, dependendo das necessidades. E a toda semana ele ä revisado e atualizado, trazendo sempre para a semana atual e projetando mais uma semana lâ no final. O Fluxo de Caixa ä um instrumento que ajuda na gestño da empresa porque orienta os gastos, bem como os investimentos, e evidentemente,que as decisåes tomadas vño impactar no resultado no final do ano. EntÑo entende-se o Fluxo de caixa ä sã um instrumento de planejamento financeiro, mas ä uma ferramenta de planejamento que sistematiza o uso dos recursos financeiros da empresa e que sinaliza sinais de alerta, evitando que hajam desajustes estruturais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que o Fluxo de Caixa na Brasilac ä um instrumento de planejamento financeiro e que se bem administrado, embora acontecem, corridas emergenciais no dia a dia em funéño da rapidez e da dinèmica da empresa, ele ä um orientador e ajuda muito no desempenho da empresa como um todo. Um caso citado, ä quanto as vendas, vü-se que atraväs do fluxo de caixa ä possövel ativar o departamento de vendas para maior incremento quando estas nño estño num növel satisfatãrio, ou em caso de gestño do contas a receber. O fluxo de caixa mostra velocidade deve-se atuar no setor de cobranéa e atä mesmo o Öndice de inadimplüncia, pois na previsño de entradas ä possövel separar lotes por prazos de recebimento, atä 30 dias, 45 dias, 60, 90 dias, mais de 90 dias, e assim por diante. A idäia ä que quanto mais râpido a empresa receba seus valores, menos ela precisa recorrer a bancos e menos encargos ela paga, por conseqïüncia 16

17 possibilidade de aumentar lucros no final do ano. E assim outras situaéåes, dinheiro sobrando em caixa, por exemplo, o que vai ser feito, que tipo de aplicaéño que vai render mais e vai ter maior liquidez. Isso o Fluxo de caixa tambäm ajuda. REFERÊNCIAS BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. SÑo Paulo: Atlas, CARDOSO, F. P. P. A. O Fluxo De Caixa Como Ferramenta De Auxilio Ao Administrador Financeiro Para Melhoria Dos Processos Na Organização. FA7. Fortaleza: CARNEIRO, R. B. O Fluxo De Caixa Como Instrumento De Gerenciamento Financeiro Nas Empresas. FacUnicamps. Goiènia: GIL, Antçnio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. SÑo Paulo: Atlas, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. SÑo Paulo: Harpa, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 ed. SÑo Paulo: GROPPELLI, A. A. e EHSAN, Nikbakht. Administração Financeira. TraduÉÑo Cälio Knipel Moreira. 2 ed. SÑo Paulo: Saraiva, MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 6 ed. SÑo Paulo: Atlas, OLIVEIRA, R. S. O impacto da administração do capital de giro na geração de valor: um caso prático no setor de varejo eletrônico. UFRS-DCA. Porto Alegre: OLIVEIRA, U. R. Administração de capital de giro através da logística empresarial: minimizaéño do ciclo de caixa a partir da gestño do ciclo operacional. UFLA. Lavras: PIVETTA, G. UtilizaÉÑo do fluxo de caixa nas empresas: um modelo para a pequena empresa. Revista eletrçnica de contabilidade, curso de ciüncias contâbeis UFSM. Vol1. Nî 2. ROOS, Stephen A. Administração Financeira. 2 ed. SÑo Paulo: Atlas, RIOS, D. G. Fluxos de caixa nas organizações. UNIPAM. Patos de Minas:

18 SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. SÑo Paulo: Atlas, TOZZINI, Fâbio. Fluxo de caixa bem administrado. SÑo Paulo, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. SÑo Paulo: Atlas,

19 O FLUXO DE CAIXA NO PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA OBTENÄÅO DE RESULTADOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE LATICÇNIOS DE DOM AQUINO MT ANDRADE, Crislaine Barcelo 1 OLIVEIRA, Braz da Silva 2 JESUS, Esdras Warley Nunes de 3 RESUMO: A lucratividade das empresas jâ nño ä mais definida com a foréa bruta de seu serviéo prestado, mas sim de uma särie de fatores administrativos que interagem entre si, formando uma gestño sãlida que irâ eficientemente levar o empreendimento a um növel organizacional lucrativo. Um desses fatores ä a administraéño financeira, onde se torna claro a sua missño junto ao corpo administrativo. A administraéño do fluxo de caixa ä muito importante para a administraéño financeira e consequentemente para a empresa, pois o gerenciamento dos recursos, a entrada e saöda destes, ä algo que se deve ter grande controle e cuidado, a fim de propiciar agilidade e seguranéa nas tomadas de decisåes no corpo administrativo. Este trabalho tem como tema o fluxo de caixa no planejamento financeiro para obtenéño de lucro. A pesquisa foi realizada em uma empresa de laticönios de Dom Aquino - MT e os resultados obtidos mostraram que existe uma diferenéa significativa no exercöcio do fluxo de caixa. PALAVRAS-CHAVE: fluxo de caixa; administraéño financeira; finanéas; administraéño. Recursos. INTRODUÄÅO Em virtude das constantes mudanéas ocorridas neste säculo, devido aos avanéos tecnolãgicos. As empresas estño cada vez mais preocupadas com a sua sobrevivüncia neste novo cenârio, pois elas necessitam se adaptar aos meios tecnolãgicos, para assim prestar informaéåes precisas e com rapidez, dessa forma a competitividade estâ cada vez mais acirrada, e para uma empresa se manter sãlida no mercado se torna uma tarefa diföcil. 1 Graduada em AdministraÉÑo pela Faculdade de CiÜncias Sociais Aplicadas do Vale do SÑo LourenÉo EDUVALE. 2 Possui graduaéño em CiÜncias Econçmicas pela Universidade Catãlica Dom Bosco. EspecializaÉÑo em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade de Cuiabâ. Mestrado em Desenvolvimento Local pela Universidade Catãlica Dom Bosco. Atualmente, docente na Faculdade de CiÜncias Sociais Aplicadas do Vale do SÑo LourenÉo EDUVALE. professor.braz@hotmail.com. 3 Especialista em Auditoria, Controladoria e GestÑo. Graduado em AdministraÉÑo de Empresas. Docente de AdministraÉÑo Financeira e OrÉamentâria, Agronegãcio, RelaÉåes Internacionais e AdministraÉÑo de Marketing e ServiÉos pela Faculdade de CiÜncias Sociais Aplicadas do Vale do SÑo LourenÉo EDUVALE. esdraswarley@hotmail.com 1

20 A lucratividade das empresas jâ nño ä mais definida com a foréa bruta de seu serviéo prestado, mas sim de uma särie de fatores administrativos que interagem entre si, formando uma gestño sãlida que irâ eficientemente levar o empreendimento a um növel organizacional lucrativo. Um desses fatores ä a administraéño financeira, onde se torna claro a sua missño junto ao corpo administrativo. Sendo o setor da administraéño financeira um ãrgño que estâ ligado diretamente aos rendimentos e despesas da empresa, torna-se um setor que merece uma atenéño especial, pois nño ä apenas monitorar as entradas e saödas de recursos, mas sim desenvolver estratägias de lucros e despesas que conduz a empresa é otimizaéño de seus recursos e lucratividade de toda a corporaéño. Contudo, um empreendimento sã poderâ sobressair no mercado, se houver uma integraéño concreta entre o setor financeiro e os demais setores administrativos, que por sua vez tambäm desempenham um papel importante na empresa. Sabendo disso, se torna relevante aprimorar e aprofundar o conhecimento na administraéño financeira da BRASILAC LATICÄNIOS Indástria e Comärcio de LaticÖnios do Vale do SÑo LourenÉo Ltda., situada na Rodovia MT 344, Km 23, Distrito Industrial, Dom Aquino MT. METODOLOGIA Em todo trabalho cientöfico o mätodo assume importència fundamental porque segundo Marconi e Lakatos (2005, p.83)... o mätodo ä o conjunto das atividades sistemâticas e racionais que, com maior seguranéa e economia, permite alcanéar o objetivo, traéando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisåes do cientista. A escolha do mätodo a ser utilizado na pesquisa deve-se relacionar diretamente com a situaéño problemâtica proposta. Os mätodos sño moldados de acordo com o objetivo do trabalho cientöfico e com os resultados que se busca alcanéar com a pesquisa. As pesquisas cientöficas nño utilizam apenas um mätodo; dependendo de sua abrangüncia, podem empregar todas as täcnicas necessârias para delinear o estudo. 2

21 Este trabalho caracteriza-se como um estudo de caso que ä, de acordo com Gil (1996, p. 58)... estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento, tarefa praticamente impossövel mediante os outros delineamentos considerados. O estudo de caso ä um mätodo de pesquisa e ä definido por Young (1960) apud Gil (1996): [...] um conjunto de dados que descrevem uma fase ou a totalidade do processo social de uma unidade, em suas vârias relaéåes internas e nas suas fixaéåes culturais, quer seja essa unidade uma pessoa, uma famölia, um profissional, uma instituiéño social, uma comunidade ou uma naéño. (YOUNG, 1960 apud GIL, 1996, p. 59). Outro conceito para estudo de caso ä o de Vergara (2005, p. 49), que diz o seguinte:... estudo de caso ä o circunscrito a uma ou poucas unidades, entendidas essas como pessoa, empresa, ãrgño páblico, comunidade ou mesmo paös. Tem carâter de profundidade e detalhamento. Pode ou nño ser realizado no campo. Como qualquer mätodo cientöfico, o estudo de caso apresenta vantagens e limitaéåes. Segundo Gil (1996, p. 59) as vantagens do estudo de caso sño: a) O estömulo a novas descobertas. Em virtude da flexibilidade do planejamento do estudo de caso, o pesquisador, mantäm-se atento a novas descobertas. Ao longo da pesquisa, o pesquisador pode-se deparar com aspectos importantes para a soluéño do problema e que antes nño eram previstos. b) A Ünfase na totalidade. O pesquisador abrange todas as dimensåes do problema, focaliza-o como um todo. NÑo se limita é anâlise individual. c) A simplicidade dos procedimentos. A coleta e anâlise de dados sño bastante simples, pois utilizam uma linguagem e uma forma mais acessövel que os demais relatãrios. Seguindo as consideraéåes feitas por Gil (1996, p. 60), o estudo de caso tambäm apresenta limitaéåes, das quais a mais grave ä a dificuldade de generalizaéño dos resultados, pois pode ocorrer que a unidade em estudo seja atöpica és muitas de sua espäcie. Este estudo de caso assume predominantemente a natureza qualitativa, para se estudar como a GestÑo financeira utilizando o Fluxo de Caixa contribui 3

22 paraobtenéño de resultados na Empresa Brasilac LaticÖnios. O mätodo quantitativo, como o prãprio nome indica, caracteriza-se pelo emprego da quantificaéño, tanto nas modalidades de coleta de informaéåes quanto no tratamento dessas, atraväs de täcnicas estatösticas descritivas e simples (como percentual, mädia, desvio-padrño). Para a coleta de dados, serâ utilizado um aplicada uma entrevista, a gerentes, supervisores e coordenadores, especialmente a quem exerce funéño financeira. A metodologia adotada serâ a pesquisa de estudo de caso, com caracterösticas qualitativas constituödas com principais artigos que possuem obras relacionadas ao assunto: pesquisa documental, analisando as vârias opiniåes, que consiste em analisar e identificar a importència do planejamento financeiro para o crescimento da empresa. Fora feito a pesquisa documental Tem se como fonte documentos no sentido amplo, ou seja, nño sã de documentos impressos, mais sobre tudo de outros tipos de documentos, tais como jornais, fotos, filmes, gravaéåes, documentos legais. (SEVERINO, 2010, p. 123) Eleita a pesquisa de estudo de caso, o instrumento usado serâ pesquisas feitas atraväs de grandes autores, e entrevistas com o Gerente Financeiro, e para coleta de dados serâ utilizado questionârios. O estudo caso pesquisado abrange todas as bibliografias tornada a publica em relaéño ao estudo, livros, jornais, revistas, como tambäm explorar novos conhecimentos onde os problemas nño se cristalizaram suficientemente. (LAKATOS, 2007, p.66.) O objeto de estudo dessa pesquisa se baseia em demonstrar a importència do planejamento financeiro para o crescimento e existüncia da empresa. Em tempos de grande evoluéño e inovaéño no mercado, as empresas encontram grande dificuldade para continuar ativa e com sucesso diante das demais empresas. O planejamento financeiro ä uma ferramenta de suma importència para que a empresa creséa e continue no mercado, pois muitos empreendedores querem ter seu prãprio negãcio, poräm nño tem conhecimento de como administrar uma empresa e quais as ferramentas que devem ser utilizadas no processo administrativo. 4

23 O processo de planejamento financeiro oferece roteiros para se atingir os objetivos da empresa. Aläm de oferecer uma estrutura para coordenar as diversas atividades e atua como um mecanismo de controle estabelecendo um padrño de desempenho contra a qual ä possövel avaliar os eventos reais e buscar antecipar a visualizaéño dos possöveis resultados da organizaéño. O fluxo de caixa ä um dos meios para que se possa perceber a situaéño do caixa da empresa. ADMINISTRAÇÃO MODERNA CONTEMPORÂNEA A administraéño moderna surgiu no inöcio do säculo XX, por conta da publicaéño das experiüncias dos engenheiros Frederick Winslow Taylor e Henry Fayol, dois engenheiros pioneiros da administraéño. O primeiro se filia a escola da AdministraÉÑo Cientifica com a preocupaéño de aumentar a eficiüncia na indástria por meio de racionalizaéño de funcionârios e Henry Fayol, um francüs, que se filia a chamada Escola Clâssica da AdministraÉÑo, com intuito de aumentar a eficiüncia por meios da aplicaéño dos princöpios gerais da administraéño. A administraéño moderna veio com o intuito de fazer um diferencial dentro da empresa moderna, pois a administraéño nño existiria sem os conhecimentos adquiridos atraväs dos anos, atraväs dela podemos chegar ao alto Öndice de conhecimento para alcanéar um elevado növel de produéño. í neste universo que se encontram as Cooperativas, como organizaéåes de produéño de bens e serviéos que precisam ser administradas, talvez nño com total modelo inspirado somente no empresarial, mas, um misto em que o empresarial seja um dos pilares e o outro seja o social, cumprindo assim com os princöpios cooperativos. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Talvez seja o setor mais delicado da empresa, depois da gestño de pessoas, poräm se liderar pessoas ä complexo, imagine-se gerenciar a parte financeira da empresa, uma vez que o dinheiro ä sangue da empresa. EntÑo administrar finanéas ä aplicar conhecimentos ou princöpios para maximizar a riqueza e isto 5

24 significa obter lucros, mas ä lãgico, nño ä sã atraväs do financeiro que se gera lucros. Para Gitmam (2005): [...] finanéas como a arte e a ciüncia da gestño do dinheiro. Praticamente todos os indivöduos e organizaéåes recebem ou levantam, gastam ou investem dinheiro. A ârea de finanéas preocupa-se com os processos, as instituiéåes, os mercados e os instrumentos associados é transferüncia de dinheiro entre indivöduos, empresas e ãrgños governamentais (GITMAM, 2005). Tambäm, conforme Gitmam (2005): Consequentemente, pessoas de todas as âreas de responsabilidade dentro de uma empresa sño foréadas a interagir com o pessoal de finanéas e os procedimentos da ârea financeira para executar suas tarefas. Para que o pessoal da ârea de finanéas possa fazer previsåes uteis e tomar decisåes, deve estar disposto e ser capaz de se comunicar com pessoas de outras âreas (GITMAM, 2005). Gitmam (2002), define a administraéño como: AdministraÉÑo financeira, enquanto funéño da AdministraÉÑo consiste em oferecer uma visño dos fluxos de caixa operacionais, de investimento e financiamento da empresa e conciliar tais fluxos com as variaéåes dos saldos de caixa e aplicaéåes em tötulos negociâveis nesse peröodo. (GUITMAN, 2002, p.40). A AdministraÉÑo Financeira ä o recurso, a ârea utilizada pela diretoria para se manter informada da vida econçmica da empresa. Atraväs dela os sãcios e diretores tem conhecimentos dos recursos de curto, mädio e longo prazo que a empresa pode utilizar para liquidar seus compromissos e com isso se firmar, cada vez mais, como uma empresa lucrativa neste competitivo mercado de trabalho. Para Groppelli (2005, p. 03), dentro da ârea da administraéño financeira, as finanéas sño a aplicaéño de uma särie de princöpios econçmicos e financeiros para maximizar a riqueza ou o valor total de um negãcio. Função da administração financeira Com os constantes avanéos tecnolãgicos que o mundo moderno nos proporciona, ä comum que as empresas invistam cada vez mais neste recurso. Nos áltimos anos, as mudanéas no ambiente econçmico e regulatãrio elevaram a 6

25 importència e a complexidade das responsabilidades do administrador financeiro (GITMAN, 2002 p. 04). Outra importante tendüncia a ser levado em consideraéño ä a globalizaéño das atividades empresariais. Hoje, o crescimento empresarial do Brasil ä reconhecido e muito considerado diante do mundo e, com isso cada vez mais cresce a necessidade de aperfeiéoamento e investimento nesta ârea. Segundo Gitman (2005): O porte e a relevència da funéño de administraéño financeira dependem do tamanho da empresa. Nas pequenas empresas, a funéño financeira geralmente ä desempenhada pelo departamento de contabilidade. ì medida que a empresa cresce, essa funéño se transforma num departamento separado e ligado diretamente ao presidente da empresa, com a supervisño do diretor financeiro (GITMAN, 2005). Pode-se, entño, dizer que a principal funéño da administraéño financeira ä servir de suporte é diretoria, para que esta invista com seguranéa as finanéas da empresa, uma vez que a funéño do gestor sempre ä trabalhar para que a vida financeira da empresa nño sofra flutuaéåes inconvenientes. Os administradores desenvolvem uma variedade de tarefas, tais como: oréamento, previsåes financeiras, administraéño do caixa, administraéño do credito, analise de investimentos e captaéño de fundos. í muito comum ver-se nos altos escalåes das esferas dos governos, federal, estadual e municipal, administradores financeiros. Eles de certa forma levam suas experiüncias como administradores para o desempenho de suas funéåes. Logo, se pode concluir que a funéño do administrador financeiro dentro de uma empresa ä vital. Em áltima instancia ä esse profissional que vai gerir toda a vida econçmica de uma empresa. í dele a responsabilidade para que a empresa se mantenha em dias com os seus compromissos financeiros e possa ter sempre uma economia estabilizada. Podemos dizer que uma empresa bem orientada financeiramente ä uma empresa dada ao sucesso. Preocupações da administração financeira Conforme Tozzini (2005, p. 05)...a administraéño financeira estarâ preocupada entño com dois aspectos distintos. 7

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