IDADE MODERNA: ILUMINISMO E DESPOTISMO ESCLARECIDO CONTEÚDOS

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1 IDADE MODERNA: ILUMINISMO E DESPOTISMO ESCLARECIDO CONTEÚDOS Os precursores do Iluminismo O Iluminismo e seus principais pensadores Despotismo Esclarecido AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Durante muitos séculos, os livros eram escassos na Europa, e encontravam-se concentrados em bibliotecas controladas pela Igreja Católica. A única maneira de se reproduzir essas obras era por meio da cópia manuscrita que os monges copistas faziam da peça original, porém, nem todas as obras eram autorizadas a serem copiadas. Como os incêndios às bibliotecas eram comuns, muitos exemplares que eram únicos, perdiam-se e outros eram destruídos pela censura que o clero fazia sobre as obras que contrariavam os interesses da fé. A pesquisa científica e a leitura de obras clássicas eram, portanto, muito difíceis de serem feitas e muitos estudiosos renascentistas, por exemplo, acabavam aceitando produzir obras de arte para a Igreja Católica, em troca de ter acesso à biblioteca do Vaticano e de outros mosteiros católicos. Figura 1 - Trabalho de um monge copista

2 Nesse contexto, é possível imaginar a revolução causada pelo gráfico Johannes Gutenberg (que vivia na região da atual Alemanha), que inovou com um novo método para tirar cópias dos livros, ao inventar a imprensa no século 15. Com ela, era possível produzir muitos exemplares de um mesmo livro utilizando uma mesma matriz composta por tipos móveis (pequenas letras produzidas em metal que eram encaixadas em trilhos para formar as palavras que seriam impressas). Figura 2 Tipos móveis justapostos para compor palavras e frases Desse modo, a imprensa foi responsável pelo aumento significativo de livros que encontravam-se à disposição, circulando pela Europa da Idade Moderna. Com isso, tornouse possível reproduzir mais rapidamente os livros, periódicos (jornais, revistas, etc.) e até mesmo cartazes, a informação deixou de ser restrita as poucas bibliotecas e as coleções particulares de livros cresceram, favorecendo o acesso às informações e o desenvolvimento das pesquisas. Toda essa agilidade na circulação de informações foi decisiva para que anos mais tarde surgisse o movimento do Iluminismo que marcará todo o mundo ocidental pela sua visão que privilegiava a razão.

3 Curiosidade: O primeiro livro impresso por Gutenberg em sua inovadora invenção foi a Bíblia. Nesse trabalho o gráfico dedicou cinco anos para a total conclusão da obra que foi avaliada como harmônica e de excelente estética. Figura 3 - Exemplar da Bíblia de Gutenberg de 1455 da Biblioteca do Congresso de Washington DC Os Precursores do Iluminismo A primeira enciclopédia, surgiu no século 18, e foi organizada por Denis Diderot e Jean D Alembert. Essa obra reunia resenhas e ilustrações sobre os principais saberes científicos que a humanidade conseguiu acumular por séculos. Esse trabalho demorou 21 anos para ser concluído e ao seu término, em 1772, já era composto por 28 volumes. Dessa forma, essa obra talvez tenha se tornado um dos símbolos do desenvolvimento intelectual do Iluminismo, uma vez que ao se adquirir essa coleção, o indivíduo poderia se inteirar de diversos assuntos, possibilitando um pontapé inicial para tornar-se um pesquisador e um defensor da ciência da lógica e do conhecimento. Figura 4 Capa da Enciclopédia de Diderot no século 18

4 Nesse contexto, destacou-se pensadores como Renê Descartes, matemático e filósofo que ficou famoso por desenvolver a lógica cartesiana que relaciona as informações de dois eixos em um plano que permitia a representação geométrica de seus estudos algébricos (plano cartesiano). Outra grande contribuição desse intelectual para as ciências foi que ele tornou-se um dos primeiros pensadores de sua época a preocupar-se em estabelecer um método científico. Figura 5 - Exemplo de Plano Cartesiano Fonte: Microsoft Clip Art Outros grandes nomes que contribuíram para formar as bases desse movimento foi John Locke, um pensador político que defendia a ideia de que os governos só deveriam existir para garantir o direito à propriedade e a liberdade dos indivíduos, Francis Bacon, um pensador que ficou conhecido como o pai da ciência moderna, devido seus estudos terem como base o método científico investigativo e o empirismo, e Blaise Pascal, que na matemática, formulou o Teorema de Pascal, e na física, esclareceu conceitos de pressão e vácuo. O Iluminismo e seus principais pensadores O Iluminismo foi um movimento filosófico que destacou-se no decorrer do século 18, no período final da Idade Moderna. Suas ideias influenciaram muitas revoluções que reestruturaram a organização de diversos países e contribuíram para criar as bases da Idade Contemporânea.

5 Buscando enfatizar o lado mais racional e lógico do ser humano, esses pensadores acreditavam que a ciência era o caminho para jogar as luzes da cultura sobre a escuridão, que tomou conta da mentalidade da Europa desde o Feudalismo. O nome iluminista, portanto, nasceu dessa ideia de que só seria possível entender as verdades do mundo material, quando se debruçava aos estudos e jogava sobre os fatos as luzes da ciência. Desse modo, podemos destacar Isaac Newton, que tornou-se um grande ícone da ciência iluminista ao postular os princípios da física clássica, com muitas leis que são válidas até nos dias atuais, mesmo com todo o avanço das ciências. Figura 6 Isaac Newton No campo político e filosófico, eles defendiam os princípios de propriedade, liberdade e igualdade perante a lei como o norte do pensamento humano. Vale destacar que os iluministas não defendiam a igualdade financeira, esse conceito só surgirá no século 19 com os pensadores anarco-socialistas. Portanto, quando um iluminista defende a igualdade, ele refere-se a ideia de que todos, independentemente da sua renda ou posses, devem ter os mesmos direitos e deveres perante as leis, sem que haja privilégios.

6 Nesse contexto, os Iluministas eram contrários aos abusos do absolutismo e do mercantilismo. Defensores de ideias republicanas e liberais, esses filósofos denominaram o período que os antecedem de Antigo Regime (período das monarquias da Idade Moderna). Repensar esse modelo e propor uma nova realidade era o projeto de muitos destes pensadores. Desse modo, pode-se destacar os trabalhos de François Marie Arouet, conhecido pelo pseudônimo de Voltaire, foi um grande crítico do absolutismo, das instituições tradicionais, das injustiças sociais e defensor da liberdade de pensamento. Ele passou a criticar a censura que o radicalismo religioso impunha sobre a ciência que a impedia de evoluir. Figura 7 Voltaire Esse filósofo também dedicou muito dos seus estudos para refletir se o homem, em estado natural, é um ser verdadeiramente livre. Uma das frases mais famosas de Voltaire é a seguinte: Não concordo com uma palavra que me diz, mas lutarei até com minha vida se preciso for, para que tenha o direito de dizê-las. Por outro lado, o pensador iluminista Jean Baptiste Rousseau, destacava-se entre os filósofos da época, por ser um dos poucos que defendia a ideia de um governo baseado na república com participação popular. Ele dedicou alguns de seus estudos para pensar a educação e as práticas pedagógicas e fez severas críticas a ideia defendida por Hobbes, um pensador absolutista que dizia que o homem é naturalmente mal.

7 Figura 7 Rousseau Para Rousseau, a democracia é possível porque o homem no seu estado primitivo é naturalmente bom, portanto, o que devemos fazer é melhorar a sociedade em que vivemos para garantir que ele possa manter-se bom. A síntese dessa ideia de Rousseau, pode ser observada em uma das suas mais importantes frases que destaca-se a seguir: O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. Já o pensador Charles-Louis Montesquieu, destacou-se ao propor a divisão do poder em três partes autônomas, independentes e autorreguladoras (Executivo, Legislativo e Judiciário) como uma forma de se evitar os abusos. Para ele, o perfeito equilíbrio entre esses poderes seria capaz de garantir um sistema político mais democrático.

8 Figura 7 Montesquieu A teoria de Montesquieu, foi adotada pela maioria dos países que vivem sob o regime democrático, desde o início da Idade Contemporânea, até os dias atuais. Por fim, no campo econômico, destaca-se Adam Smith, que é considerado o pai do liberalismo econômico. Ele criticava as práticas absolutistas de intervenção mercantilista e acreditava que o mercado era capaz de se autorregular. Figura 8 Adam Smith

9 Sua teoria de mercado baseava-se na lei da oferta e da procura, ou seja, ele acreditava que existia uma espécie de mão invisível, que agia automaticamente alterando os preços quando um determinado produto estava sobrando ou em falta, e quando a população tinha interesse ou não por uma determinada mercadoria. Assim, para ele, a intervenção do Estado na economia era totalmente desnecessária. Saiba mais: Além dos iluministas destacados, existiram muitos outros como: Immanuel Kant, David Hume, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin, Bento Spinoza, etc. Seus trabalhos também contribuíram enormemente para o desenvolvimento do mundo atual. A maioria desses pensadores e suas teorias são ricamente abordados em livros e sites de Filosofia. Para quem se interessou pelo assunto, lembre-se que sempre é possível realizar pesquisas nas bibliotecas e pela internet para aprofundar-se nesse tema. Despotismo Esclarecido Foi a tentativa de certos monarcas (déspotas) de adotar em seus governos algumas das ideias propostas pelo iluminismo, como uma forma de se manter no poder. Para esses reis, valeria a pena abrir mão de parte do seu poder e de seus privilégios para se manter no trono e não serem derrubados por revoluções populares. Em geral, eles optavam em investir parte dos impostos arrecadados, em benfeitorias que favoreceriam os mais pobres, garantindo, com isso, o apoio dessas classes ao seu governo. Nesse contexto os maiores exemplos de déspotas esclarecidos foram: A imperatriz Catarina II da Rússia que limitou a interferência da Igreja Católica Ortodoxa no seu governo, garantiu a liberdade de culto dentro das terras controladas pelo império, construiu escolas, modernizou a administração pública e realizou uma reforma urbana de algumas das principais cidades. O rei José II da Áustria que aboliu a tortura como método coercitivo para se extrair a verdade dos acusados por qualquer crime, acabou com o regime de servidão que atrelava os camponeses a obrigações feudais, passou a cobrar impostos do clero e da nobreza que antes eram isentos de pagar tributos, fundou escolas, construiu hospitais, reformou a legislação que organizava a vida política do país e permitiu que todas as crenças religiosas pudessem ser praticadas sem que houvesse perseguições.

10 O príncipe Frederico II da Prússia (território que mais tarde faria parte da Alemanha) que reformulou o sistema penal do seu principado, aboliu a tortura como método coercitivo para se extrair a verdade dos acusados por qualquer crime, fundou escolas e permitiu que todas as crenças religiosas pudessem ser praticadas sem que houvesse perseguições. O marquês de Pombal (primeiro ministro do rei D. José I) de Portugal que reconstruiu Lisboa após um grande terremoto, expulsou os jesuítas das terras de Portugal e suas colônias, criou um sistema educacional laico, permitiu a migração de cientistas para todo o reino, aboliu a escravidão em Portugal (mas manteve nas colônias), modernizou o exército, garantiu a liberdade de indústria para o Brasil, criou a Companhia das Índias Orientais e desenvolveu melhores relações comerciais entre a metrópole e a colônia. ATIVIDADES 1. Leia as frases a seguir, atribuídas a Voltaire: A superstição põe o mundo em chamas, a filosofia apaga-as. Devemos julgar um homem mais pelas suas perguntas que pelas respostas. Disponível em: < Acesso em: 26 abr h. Cite as principais características do Iluminismo europeu do século 18.

11 2. (FUVEST-2004) A autoridade do príncipe é limitada pelas leis da natureza e do Estado... O príncipe não pode, portanto, dispor de seu poder e de seus súditos sem o consentimento da nação e independentemente da escolha estabelecida no contrato de submissão... DIDEROT, Denis. Enciclopédia, artigo: Autoridade política, Tendo por base esse texto da Enciclopédia, é correto afirmar que o autor a) pressupunha, como os demais iluministas, que os direitos de cidadania política eram iguais para todos os grupos sociais e étnicos. b) propunha o princípio político que estabelecia leis para legitimar o poder republicano e democrático. c) apoiava uma política para o Estado, submetida aos princípios da escolha dos dirigentes da nação, por meio do voto universal. d) defendia, como a maioria dos filósofos iluministas, os princípios do liberalismo político que se contrapunham aos regimes absolutistas. e) acreditava, como os demais filósofos do Iluminismo, na revolução armada como único meio para a deposição de monarcas absolutistas. 3. (ENEM-2003) Observe as duas afirmações de Montesquieu ( ), a respeito da escravidão: A escravidão não é boa por natureza; não é útil nem ao senhor, nem ao escravo: a este porque nada pode fazer por virtude; àquele, porque contrai com seus escravos toda sorte de maus hábitos e se acostuma insensivelmente a faltar contra todas as virtudes morais: torna-se orgulhoso, brusco, duro, colérico, voluptuoso, cruel. Se eu tivesse que defender o direito que tivemos de tornar escravos os negros, eis o que eu diria: tendo os povos da Europa exterminado os da América, tiveram que escravizar os da África para utilizá-los para abrir tantas terras. O açúcar seria muito caro se não fizéssemos que escravos cultivassem a planta que o produz. (Montesquieu, O espírito das leis.) Com base nos textos, podemos afirmar que, para Montesquieu,

12 a) o preconceito racial foi contido pela moral religiosa. b) a política econômica e a moral justificaram a escravidão. c) a escravidão era indefensável de um ponto de vista econômico. d) o convívio com os europeus foi benéfico para os escravos africanos. e) o fundamento moral do direito pode submeter-se às razões econômicas. 4. Existe um dito popular português que diz o seguinte: Vão-se os anéis, mas ficam os dedos. Pode-se dizer que esse dito representa as práticas do Despotismo Esclarecido, na medida em que a) certos monarcas absolutistas, preferiam perder um pouco do seu poder e prestígio adotando algumas das medidas do iluminismo no seu governo para se manter no poder. b) todos os reis, abriram mão da fortuna real de seus reinos para atender a proposta iluminista de igualdade financeira pela distribuição dessas riquezas para os súditos. c) a maioria dos reis foi proibida de usar anéis para evitar que os seus dedos fossem decepados durante as batalhas que esses monarcas travavam contra os iluministas. d) a uma pequena parcela dos monarcas terem o conhecimento das propostas iluministas que eram consideradas joias do saber e que eram ignoradas nos demais governos. e) alguns déspotas contrariavam as propostas iluminismo por considerá-las perigosas já que esses pensadores eram de uma aristocracia que ameaçava tomar o poder real. LEITURA COMPLEMENTAR Marquês de Pombal Sebastião José Carvalho e Melo, filho de Manuel de Carvalho e Ataíde e Tereza Luiza de Mendonça e Mello, conhecido como Marquês de Pombal, nasceu em Lisboa no dia 13 de maio de 1699, foi um político português e verdadeiro dirigente do país, durante o reinado de José I. Estudou na universidade de Coimbra. Em 1738, foi nomeado embaixador em Londres e, cinco anos mais tarde, embaixador de Viena, cargo que ocupou até o ano de 1748.

13 Em 1750, o rei José I, tendo notado o grande talento do embaixador, o nomeou secretário de Estado (ministro) para assuntos exteriores. Quando um terremoto devastador assolou Lisboa, no dia 1 de novembro de 1755, Pombal organizou as forças de auxílio e planejou sua reconstrução. Naquele mesmo ano, foi nomeado ministro principal e, a partir de então, seus poderes foram quase absolutos, desenvolvendo um programa político de acordo com os princípios do iluminismo. Na medida em que os poderes do futuro marquês aumentavam, crescia também o número de seus inimigos. Foi o principal responsável pela abolição da escravidão em Portugal, reorganizou o sistema de educação, melhorou as relações com a Espanha e publicou um novo código penal. Além de fortalecer a marinha portuguesa e reorganizar o exército, também como aplicação dos princípios do mercantilismo, introduziu novos colonos nos assentamentos portugueses, fundou a Companhia das Índias Orientais e outras companhias para negociar com o Brasil. A agricultura, o comércio e as finanças melhoraram. Contudo, suas reformas, todas elas emolduradas dentro do conhecido despotismo iluminista, enfrentaram uma grande oposição, especialmente dos jesuítas e da aristocracia. Em 1758, a vida do rei sofreu um atentado, desta forma, Pombal conseguiu implicar os jesuítas e os nobres. Alguns destes últimos foram torturados até a morte (outros foram executados depois de um breve julgamento, foi o caso da família Távora e do duque de Aveiro). O envolvimento da Companhia de Jesus nas causas indígenas, levou Pombal a expulsar os jesuítas de Portugal e do Brasil em Em 1770, o rei lhe concedeu-lhe o título de marquês. O poder do marquês de Pombal acabou quando, em 1777, o rei José I faleceu, mais tarde sob a regência de D. Maria a louca, foi declarado culpado por abuso de poder. Expulso da corte, o marquês foi morar em sua propriedade rural, local onde faleceu no dia 8 de maio de PACIEVITCH, Thais. Marquês de Pombal. Info-escola. Disponível em: < Acesso em: 27 abr h. INDICAÇÃO FUNDAÇÃO BRADESCO. Portal EJ@ - Podcast: Iluminismo. Disponível em: < Acesso em: 27 abr h.

14 REFERÊNCIAS DARTON, Robert. O iluminismo como negócio: história da publicação da enciclopédia, São Paulo: Cia das Letras,1996. FALCON, Francisco Jose Calazans. Iluminismo. Coleção - Série Princípios, São Paulo: Ática, FORTES, Luiz Roberto Salinas. O Iluminismo e os Reis Filósofos. Coleção - Tudo é História, São Paulo: Brasiliense, FUVEST. Prova de Primeira Fase do Vestibular da USP de Disponível em: < Acesso em 26 abr h. INEP. Prova Amarela do ENEM de Disponível em: < Acesso em 26 abr h. MAXWELL, Kenneth. Marquês de Pombal: Paradoxo do Iluminismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MOUSNIER, Roland. O século XVIII - o último século do antigo regime. In: História geral das civilizações.rio de Janeiro: Bertrand Brasil, NASCIMENTO, Milton Meira do. Iluminismo: A Revolução das Luzes. São Paulo: Ática, PACIEVITCH, Thais. Marquês de Pombal. Info-escola. Disponível em: < Acesso em: 27 abr h. WIKIMEDIA COMMONS. Adam Smith. Disponível em: < Acesso em: 26 abr h.

15 WIKIMEDIA COMMONS. Capa da Enciclopédia de Diderot no século 18. Disponível em: < _Premiere_Page_-_ENC_1-NA5.jpg>. Acesso em: 25 abr h. WIKIMEDIA COMMONS. Exemplar da Bíblia de Gutenberg de 1455 da Biblioteca do Congresso de Washington DC. Disponível em: < Acesso em: 25 abr h. WIKIMEDIA COMMONS. Isaac Newton. Disponível em: < Acesso em: 25 abr h. WIKIMEDIA COMMONS. Montesquieu. Disponível em: < Acesso em: 26 abr h. WIKIMEDIA COMMONS. Rousseau. Disponível em: < 83%D1%81%D1%81%D0%BE,_%D0%96%D0%B0%D0%BD_%D0%91%D0%B0%D1% 82%D0%B8%D1%81%D1%82).jpg?uselang=pt-br>. Acesso em: 26 abr h. WIKIMEDIA COMMONS. Tipos móveis justapostos para compor palavras e frases. Disponível em: < Acesso em: 25 abr h. WIKIMEDIA COMMONS. Trabalho de um monge copista. Disponível em: < Acesso em: 25 abr h. WIKIMEDIA COMMONS. Voltaire. Disponível em: < ait_de_voltaire,_d%c3%a9tail_(mus%c3%a9e_carnavalet)_-002.jpg>. Acesso em: 25 abr h.

16 GABARITO 1. Comentário: As frases de Voltaire deixam claro que o filósofo valoriza o caráter investigativo do ser humano e defende que a filosofia é uma fonte segura para melhor entender o mundo que o cerca. Nesse contexto, percebemos que esse pensador se alinha aos princípios defendidos pelos iluministas, que acreditavam que mesmo com os avanços do Renascimento Cultural, a maioria das pessoas que vivia na Europa do século 18, ainda vivia sob as trevas da cultura medieval. Desse modo, eles defendiam que era necessário fazer um projeto amplo, que fosse capaz de jogar as luzes do conhecimento pelo continente. Para atingir esse objetivo os iluministas defendiam o racionalismo, a lógica, e o conhecimento científico. Eles também, defendiam os princípios de propriedade, liberdade e igualdade perante a lei como o norte do pensamento humano e, portanto, eram contrários aos abusos do absolutismo e do mercantilismo. 2. Alternativa D. Comentário: Os pensadores iluministas criticavam todo o Antigo Regime, sobretudo o Absolutismo monárquico, assim, a proposta que eles defendem em seu texto é que os governos deveriam ser regulados por um conjunto de leis e princípios que visassem o bem comum da nação. 3. Alternativa E. Comentário: O texto de Montesquieu, condena a utilização da mão de obra escrava e enfatiza os malefícios morais que são influenciados por esse tipo de trabalho. Porém, no final de sua análise ele conclui que fatores econômicos predominaram na escolha de se adotar esse tipo de exploração de trabalho para colonizar a América. 4. Alternativa A. Comentário: A frase representa o Despotismo Esclarecido na medida que certos monarcas adotam algumas ideias iluministas abrindo mão do seu poder absoluto (perdendo os seus anéis), para ganhar o apoio popular que os manteriam no trono real (mantendo seus dedos intactos).

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