A influência de um programa de treino mental na reacção a um estímulo esperado

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1 A influência de um programa de treino mental na reacção a um estímulo esperado Licenciado em Educação Física, Treinador de Natação Mestre em Psicologia do Desporto e do Exercício Doutorando em Ciencias do Desporto, UTAD Sebastião Santos sebassantos@sapo.pt (Portugal) Resumo O próprio treino visa um resultado, uma melhoria, um reforço de capacidades, a aquisição de habilidades, a progressão. De contrário não será treino. (Brito, 2001). O treino tem de ser realizado nas suas diversas formas, uma das suas componentes é o processo da reacção ao estímulo, que varia consoante o tipo de estímulo como o tipo de resposta. A velocidade de reacção é influenciada pelo factor Atencional que tem um relevância extrema no seu desempenho. A compreensão da natureza dos condicionalismos que se colocam ao movimento humano no meio aquático é um passo importante para um domínio operacional dos modelos técnicos, a promoção da qualidade de execução técnica (Pessoa, 2004). A procura da qualidade é um passo importante em qualquer estratégia quando se pretende o melhor. Por outro lado, a investigação experimental tem demonstrado que a visualização mental produz efeitos positivos na performance (Alves et al., 1997; Alves, Belga, & Brito, 1999; Alves, Lúcia & Passarinho, 1999; Silvestre & Alves 2001; Gabriele, Hall & Lee, 1989; Hall, 1985; Feltz & Landers, 1983; Rawlings, Rawlings, Chen & Yilk, 1972), o que justifica futuros estudos sobre o uso e funcionamento da visualização mental no meio desportivo. Assim, o objectivo do presente estudo é verificar a influência da Visualização Mental na velocidade de reacção da partida de jovens nadadores. Foram estudados 24 indivíduos federados da modalidade de Natação, com idades compreendidas entre os 10 e os 16 anos de ambos os sexos. Os indivíduos foram separados aleatoriamente em dois grupos, constituindo um grupo experimental e um grupo de controlo. O grupo experimental foi submetido um programa de treino psicológico de visualização mental (PTM). Os resultados obtidos permitem-nos concluir que a resposta a um estímulo predefinido por parte dos jovens nadadores melhorou de forma bastante significativa após a aplicação do programa de treino psicológico de visualização mental. Unitermos:Treino mental. Visualização mental. Velocidade de reacção. Partida. Natação. Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N Setiembre de / 1 1. Introdução O desporto tem especificidades muito próprias, é um espectáculo, é algo que se introduz na vida das pessoas, que faz parte da sua essência. Tal como refere Santos (2005) é na construção cultural que variam muitas vezes os sentidos e a percepção das pessoas. E o desporto é um fenómeno cultural, está embutido no sentido das pessoas, no seu dia-a-dia. Para chegar a esse espectáculo que é o desporto, é necessário o treino, para no momento exacto actuar e não falhar, pois as oportunidades podem ser escassas. Assim, cada vez mais é necessário corrigir o que está mal e melhorar o que já existia. O próprio treino visa um resultado, uma melhoria, um reforço de capacidades, a aquisição de habilidades, a progressão. De contrário não será treino. (Brito, 2001). E o treino tem de ser realizado nas suas diversas formas, uma das suas componentes é o processo da reacção ao estímulo, que varia consoante o tipo de estímulo como o tipo de resposta. A velocidade de reacção é influenciada pelo factor Atencional que tem um relevância extrema no seu desempenho. Velocidade de reacção

2 Reaction time is the interval between the starting signal and the swimmer s first movement. That internal of time can be shortened by concentrating only on the starting signal. Maglisho (1993) O tempo de reacção a um sinal pode ser amplamente melhorado se acompanhado por um treino mental, tal como a investigação experimental tem demonstrado que o treino mental produz efeitos positivos no desempenho (Alves et al. 1997; Alves, Belga, & Brito, 1999; Alves, Lúcia & Passarinho, 1999; Silvestre & Alves 2001; Gabriele, Hall & Lee, 1989; Hall, 1985; Feltz & Landers, 1983; Rawlings, Rawlings, Chen & Yilk, 1972; etc.). Temos dois tipos de resposta, um tempo de reacção simples e um tempo de resposta complexo. Neste estudo deu-se particular interesse ao tempo de reacção simples, tal como Alves (1985) o define é a resposta medida por um movimento pré-estabelecido a um estímulo esperado. O estímulo tem de ser uma mola que faz disparar uma acção. Numa modalidade como a natação tem de existir uma concentração total para uma reacção pronta e energética ao estímulo (Santos, 2005). 2. Metodologia Amostra A amostra foi constituída por vinte e dois jovens nadadores de nível regional, fazendo parte de uma equipa de competição da região de Santarém, com idades compreendidas entre os 10 e os 16 anos, de ambos os sexos. A amostra foi dividida em dois grupos, o grupo experimental e o grupo de controlo, tendo cada grupo onze atletas. Ambos os grupos tiveram o mesmo tipo de treino, diferindo só na aplicação do programa de treino mental. A constituição dos grupos foi feita tendo por base a idade (os nadadores foram separados de forma aleatória dentro de cada grupo de idade de forma a constituir grupos homogéneos). Assim a média de idades de cada grupo foi de 13,27 anos para o grupo experimental e de 13,18 anos para o grupo de controlo. Instrumentos local. O local de realização de todo o trabalho, foi o local de treino da respectiva equipa, a piscina As partidas foram gravadas em duas câmaras de vídeo, uma das câmaras estava colocada próximo dos blocos de partida, a outra câmara foi colocada de frente, no lado oposto da piscina e do bloco de partida. Os tempos de reacção foram retirados, a posteriori, da análise dos vídeos. Fez-se a filmagem da partida de cada nadador (três partidas). A resposta ao sinal sonoro foi medida a partir do primeiro movimento realizado pelo indivíduo. Tarefa

3 A tarefa executada foi a partida no bloco, na modalidade de Natação. A tarefa foi realizada de duas formas: uma execução física, numa piscina de 25m, e outra execução mental, o nado imaginado. Procedimentos estatísticos Para a análise dos dados foi utilizado o programa estatístico SPSS (Statistical Package of Social Science), versão A técnica utilizada para analisar os dados foi a técnica de Wilcoxon para duas amostras emparelhadas. Esta técnica é correspondente ao Test t. 3. Apresentação dos dados Quadro 1. Teste de normalidade da velocidade de reacção na amostra Grupo Experimental Grupo de Controlo Pré-teste p=0,041 p=0,903 Pós-teste p=0,233 P=0,331 Constata-se no quadro acima que a distribuição dos valores é normal para o grupo de controlo, tanto no pré-teste como no pós-teste. No grupo experimental o valor do pré-teste é inferior a p=0,05 logo a distribuição dos valores não é normal, no pós-teste a distribuição é normal. Quadro 2. Teste de Wilcoxon - Velocidade de reacção na amostra Grupo Experimental p=0,001 Grupo de Controlo p=0,004 Ao observar o quadro 2, valor referente ao teste Wilcoxon que compara os valores da média do pré-teste e do pós-teste da Velocidade de Reacção, verificam-se diferenças altamente significativas nos dois grupos, havendo um valor menor no pós-teste, logo, uma evolução positiva nos valores dos dois grupos.

4 Gráfico 1. Comparação da Velocidade de Reacção nos dois grupos e nos dois momentos de avaliação (pré-teste e pós-teste) No Gráfico 1, está definida a variação da resposta dos valores de velocidade de reacção em cada grupo, verifica-se que existe uma variação do rendimento do pré-teste para o pós-teste nos dois grupos, contudo mais significativo no grupo experimental. Valores Individuais da velocidade de reacção na amostra No grupo experimental verifica-se que a nível individual (Gráfico 2) há uma melhoria em quase todos os elementos no pós-teste, com excepção do indivíduo Ex7. É de realçar, nestes resultados não só o aumento da velocidade de reacção como a homogeneidade dos resultados dos nadadores no pós-teste. Gráfico 2. Comparação individual da velocidade de reacção no grupo experimental Gráfico 3. Comparação Individual da Velocidade de Reacção no grupo controlo

5 No grupo de controlo também existiu uma melhoria geral (Gráfico 3). Assim se confirma a importância e a influência deste parâmetro na velocidade de reacção no momento da partida, qualquer falha pode ser prejudicial e deitar por terra a prova. Neste grupo de nadadores, ao contrário do grupo experimental, a homogeneidade dos resultados da Velocidade de Reacção não se verifica. 4. Discussão dos dados O parâmetro da Velocidade de Reacção é um aspecto de grande importância na modalidade da Natação. Na variável verificou-se uma melhoria significativa nos resultados globais no pósteste. Assim constata-se que a aplicação do PTM foi amplamente significativo na melhoria da velocidade de reacção, ao comparar os resultados do pré-teste para o pós-teste. Confirma-se, então, a Hipótese que os atletas do grupo experimental têm resultados superiores na velocidade de reacção após a aplicação do Programa de Treino Mental. Vários factores apontam para que este ou aquele indivíduo não tenha obtido melhor prestação, pois uma perspectiva externa ou interna de VM pode ter tido influência na orientação dos nadadores. Tal como Radlo et al. (2002) referem que quando se considera a performance psicológica de dois grupos, o ensino do método da Atenção Externa é mais efectivo que uma perspectiva da Atenção Interna. Tal como Viana (1996) reforça a atenção é sempre um processo inacabado e que a distracção do indivíduo é variável ao longo do tempo, como ainda, em todo e qualquer processo devemo-nos adaptar às situações, à evolução e às vivências de cada um. Assim, há a necessidade de trabalhar sistematicamente todas as habilidades do indivíduo no processo de treino. 5. Conclusão A VM possibilitou uma nova forma de encararem o treino mental. Foi de facto efectivo a melhoria do desempenho dos nadadores, a evolução positiva e confiante de grande parte do grupo de trabalho. O contributo que toda a envolvência do treino psicológico promoveu nos jovens, a sua inclusão e adaptação aos outros factores de treino e à própria competição. A solidez psicológica é simultaneamente uma capacidade de base, mas como todas as habilidades também se adquire com a experiência da vida, e as agruras das provações que se atravessam e se ultrapassam neste caminho sinuoso que é a vida. Neste estudo surgem algumas conclusões de âmbito geral, no caso desta amostra, o treino sistemático e completo ajuda a melhorar as performances dos indivíduos. Bibliografia Alves, J. (2004, Abril). A Visualização Mental no Treino Psicológico. In Treino Desportivo, 24, Alves, J. (1996). Psicologia do Desporto Manual do Treinador, Vol.1. Lisboa: Edições Psicosport.

6 Alves, P. (2001). Aprendizagem motora e treino mental. In A. P. Brito (Ed.), Psicologia do Desporto Loulé: Instituto Superior D. Afonso III. Becker, B. Jr. & Salmuski, D. (2002). Manual de Treinamento Psicológico para o Esporte. (2º ed.). Brasil: Feevale. Brito, A. Paula (1983). Textos de apoio de Psicologia Desportiva. (2ª Ed.). Lisboa: ISEF. Cruz, J. & Viana, M. (1996). O treino das competências psicológicas e a preparação mental para a competição. In Cruz e outros, Manual de Psicologia do Desporto Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais, Lda. Cruz, J. & Viana, M. (1996). Treino de Imaginação e Visualização Mental. In Cruz e outros, Manual de Psicologia do Desporto Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais, Lda. Eberspacher, H. (1995). Entrenamiento Mental - Un manual para entrenadores y deportistas. Barcelona: INDE Publicaciones. Godinho, J. A. (2001). Contribuição do treino mental de imagética e modulação por computador no treino de marcação de grandes penalidades.dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre no âmbito do Mestrado de Psicologia do Desporto; Lisboa: FMH, não publicado. Martens, R. (1987). Coaches Guide to Sport Psychology. Champaign: Human Kinetics. Radlo, J. S., Steinberg, G., Singer, R., Barba, D. & Melnikova, A. (2002, April- June). The Influence of an Attention Focus Strategy on Alpha Brain Wave Activity, Heart Rate, and Dart-Trowing Performance. International Journal of Sport Psychology. 33 (2), Samulski, D. M. (2002). Psicologia do Esporte. Brasil: Editora Manole Ltda. Santos, S. (2005). A Influência da Visualização Mental no Desempenho Desportivo da Partida em Jovens Nadadores. Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre no âmbito do Mestrado de Psicologia do Desporto; Vila Real: UTAD, não publicado. Vasconcelos Raposo, J. (2002). Psicológia aplicada a la natación. In Joaquín Dosil (Ed.), El Psicólogo del Deporte: Asesoriamento e intervención. Madrid: Editorial Síntesis, S.A. Vasconcelos Raposo, J. (1993). Os factores psico-sócio-culturais que influenciam e determinam a busca pela excelência pelos atletas da elite desportiva portuguesa. Tese de Doutoramento; Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Viana, M. (1996). Treino de Competências Atencionais no Atleta. In Cruz e outros, Manual de Psicologia do Desporto. Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais, Lda.

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