BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica
|
|
- Gabriel Henrique Varejão Bugalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BC 1519 Ciruitos Elétrios e Fotônia Teoremas de iruitos elétrios
2 Teoremas da Análise de Ciruitos Elétrios Teorema da Superposição Teoremas de Thévenin e Norton Teorema da Máxima Transferênia de Potênia
3 Um sistema linear obedee ao prinípio de superposição, que afirma que sempre que o sistema é exitado por mais de uma fonte independente de energia, a resposta total é a soma das resposta individuais. Consequênias: 3
4 4
5 Teorema da Superposição Geradores desativados (ou inativados) E urto-iruito (E = 0 V) I iruito aberto (I = 0 A) 5
6 Teorema da Superposição Exemplo 1 Determine I no iruito da figura, utilizando o teorema da superposição. esp.: I =8A 6
7 I E E I. 1 = = A I = = 6A = T 1 I = I + I = 8A 7
8 8 Potênia não é linear!!! ( ) I I I I I I I T + + = + = I I P P I P T T = + = errado!!!
9 Gerador de Thévenin ede linear fixa de dois terminais pode ser substituída por um gerador equivalente de tensão (gerador de Thévenin). e o = tensão (em aberto) entre os terminais de interesse. o = resistênia vista pelos terminais de interesse, quando os geradores independentes estão inativados. 9
10 Teorema de Thévenin 10
11 Exemplo Determine o equivalente de Thevenin para a parte sombreada do iruito abaixo:
12 1) emova a parte do iruito para a qual deseja obter um equivalente de Thevenin. Assinale os terminais remanesentes:
13 ) Determine th entre os terminais assinalados oloando, para isto, todas as fontes em zero: Th = = // = Ω ab 1
14 3) Determine a tensão Eth entre os terminais assinalados oloando, para isto, todas as fontes de volta no iruito: E1. ETh = Vab = V = = 6V + 1
15 4) edesenhe o iruito:
16 Teorema de Thévenin Exemplo Determine o gerador equivalente de Thévenin entre os pontos a e b do iruito abaixo: esp.: e 0 =-8V; 0 =1Ω 16
17 1) emova a parte do iruito para a qual deseja obter um equivalente de Thevenin (não neessário neste iruito). Assinale os terminais remanesentes: 17
18 ) Determine th entre os terminais assinalados oloando, para isto, todas as fontes em zero: Th = ab = // 40 = 1Ω 18
19 3) Determine a tensão Eth entre os terminais assinalados oloando, para isto, todas as fontes de volta no iruito: 4Ω a 1A 10Ω 40Ω A b 19
20 3) Determine a tensão Eth entre os terminais assinalados oloando, para isto, todas as fontes de volta no iruito: 4Ω a V 8Ω 1A b I 4 Ω = 0 8Ω = ETh = Vab = V = 1.8 8V 0
21 4) edesenhe o iruito: 1Ω a - + 8V b 1
22 Gerador de Norton Uma rede linear fixa também pode ser substituída por um gerador equivalente de orrente (gerador de Norton). i o = orrente (de urto-iruito) entre os terminais de interesse. o = resistênia vista pelos terminais de interesse, quando os geradores independentes estão inativados.
23 Exemplo Determine o equivalente de Northon para a parte sombreada do iruito abaixo: 3
24 1) Passos 1 e são idêntios ao teorema de Thevenin: Passo 1 Passo N = Th = ab = 1 // = Ω 4
25 3) Determine a orrente de urto iruito I N entre os terminais assinalados oloando, para isto, todas as fontes de volta no iruito : E I ab = I N = I1 = = 3A 1 5
26 4) edesenhe o iruito: 6
27 Equivalênia entre os Geradores de Thévenin e Norton Para determinar um gerador equivalente a uma erta rede, basta alular dois dos três parâmetros o, e o, i o. Obs: Esolhe-se o par mais fáil de ser alulado. 7
28 Teoremas de Thévenin e Norton Exemplo 3 Obtenha os geradores equivalente de Thévenin e Norton em relação aos terminais a e b no iruito abaixo: esp.: e 0 =64,8V; 0 =6Ω; i 0 = 10,8A 8
29 Th [( ) + ]// = Ω = = 6 ab 5 // 0 8 1
30 1Ω 5Ω B 8Ω a 5 5I Malha A: 7 V5 V0 ( I I ) A A B + 5I = 0 0I B A = 7 = 7 7V A I A = 3A I B = 0,6A 0Ω b V 1I 5I A 1 Malha B: V B 8 8I 5I V B B 5 5 = 0 = 0 ( I I ) B A = 0
31 1Ω a 5Ω B 8Ω 7V A 0Ω b ETh = Vab = V8 + V0 = 8I B + 0I A = 64, 8V
32 6Ω a a ,8V 10,8A 6Ω b b
33 Teorema da Máxima Transferênia de Potênia s i i e s v L i s s v L s fixo Potênia na arga L : p L v = = L e s. L ( + ) s L p Lmax. oorre para L = s Efiiênia : pl η = = p total 50% 33
34 P r = 1 E = 10V r r 34
35 Teorema de Thévenin 35
36 Teorema da Máxima Transferênia de Potênia e Teorema de Thévenin A potênia transferida a uma arga por um iruito linear e fixo será máxima quando a resistênia desta arga for exatamente igual à resistênia de Thévenin equivalente do iruito ligado a esta arga. = L Th 36
37 Teorema da Máxima Transferênia de Potênia E + resistênia interna da fonte I resistênia dos fios de ligação E i + Qual a potênia máxima em? 37
38 38 Teorema da Máxima Transferênia de Potênia + E I A orrente I é dada por: E I = '+ A potênia (P ) no resistor é dada por: ( ) ' ' ' E E I P + + = + = =
39 Teorema da Máxima Transferênia de Potênia dp d = 0 P 39
40 40 Teorema da Máxima Transferênia de Potênia = 0 d dp ( ) ( ) ( ) ' ' ' ' ' ' ' E E E d d d dp = = + + = = '
41 Teorema da Máxima Transferênia de Potênia Exemplo 4 Calule a máxima potênia entregue ao resistor variável. 3 Ω Ω + 1 V 6 Ω A esp.: P max =16W 41
42 Teorema da Máxima Transferênia de Potênia Exemplo 5 No iruito abaixo, o resistor variável é ajustado até absorver a potênia máxima do iruito. a) Calule o valor de para a potênia máxima. b) Determine a potênia máxima absorvida por. esp.: = 0 =5Ω; P max = 7,84W 4
43 Exeríio Para o iruito abaixo: a) Obtenha o gerador equivalente de Thévenin entre os terminais a-b. b) Calule a orrente em L = 8 Ω. ) Determine L para a máxima potênia que pode ser absorvida neste resistor. d) Determine o valor dessa potênia máxima. esp.: e 0 =-40V; 0 =1Ω; i L = A; L = 0 =1Ω; P max = 33,33W 43
44 Th = = + + = 1Ω ab 4 6
45 Conversão de fontes Ω 4Ω 1V 6Ω a 8V 0V b
46 1Ω I=0A a a 40V b E Th = 40V 40V b 1Ω a 40V L b
47 A I V V b L L ) = = = + = Ω = = 1 ) Th L Max P ( ) W E P d L L Th Max 33 33, 1. ) = + =
5) No circuito abaixo, determine a potência gerada pela bateria de 5 V.
) Determine Vab (i7 é desconhecido). V = 0V ab ) Obtenha os circuitos equivalentes de Thévenin e Norton do seguinte circuito. R.: 3) Determine a resistência equivalente R ab vista dos terminais ab do circuito
Leia maisLISTA 4A: Teoremas Básicos de Análise de Circuitos: Superposição, Thevenin, Norton e Máxima Transferência de Potência. Observação
Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Circuitos Elétricos 01 Professor Wesley Peres wesley.peres@ufsj.edu.br LISTA 4A: Teoremas Básicos de Análise de Circuitos: Superposição, Thevenin, Norton e
Leia maisTEOREMAS: - SUPERPOSIÇÃO
TEOREMAS: - SUPERPOSIÇÃO - THEVENIN e NORTON - MILLMAN - MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA Professor: Paulo Cícero Fritzen E-mail: pcfritzen@utfpr.edu.br TEOREMAS PARA ANÁLISE EM CIRCUITOS ELÉTRICOS Os
Leia maisCircuitos Elétricos I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Teoremas de circuitos Circuitos Elétricos I Prof. José Azcue; Dr. Eng. Teorema de Thévenin Teorema de Norton Teorema de máxima transferência
Leia maisMétodo das Malhas. Abordagem Geral
Método das Malhas Abordagem Geral Método das Malhas 1. Associe uma corrente no sentido horário a cada malha fechada e independente do circuito. Não é necessário escolher o sentido horário para todas as
Leia maisEletricidade (EL63A) TÉCNICAS ADICIONAIS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS
Eletricidade (EL63A) TÉCNICAS ADICIONAIS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Luis C. Vieira vieira@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/vieira/el63a-eletricidade INTRODUÇÃO Teoremas de circuitos e
Leia maisTeorema da superposição
Teorema da superposição Esse teorema é mais uma ferramenta para encontrar solução de problemas que envolvam mais de uma fonte que não estejam em paralelo ou em série. A maior vantagem desse método é a
Leia maisAula 14. Equivalente de Thévenin Parte I
Aula 14 Equivalente de Thévenin Parte I Tópico Estudados sobre análise de circuitos Método das tensões dos nós Método das correntes de malha Superposição Conversão de fontes Exemplos da Aula: http://everycircuit.com/circuit/6218399362580480
Leia maisP r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s
UNERSDADE FEDERAL DE JU DE FORA Análise de Sistemas Elétrios de Potênia 6. Curto-Ciruito Assimétrio: Dupla-Fase P r o. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : l a v i o. o m e s @ u j. e d
Leia maisEletrotécnica. Circuitos Elétricos
Eletrotécnica Circuitos Elétricos Introdução Caracterizamos um circuito elétrico como sendo um conjunto de componentes elétricos / eletrônicos ligados entre si formando pelo menos um caminho para a passagem
Leia maisElectromagnetismo e Óptica LERC Tagus 1ºSem 2012/13 Prof. J. C. Fernandes. Electromagnetismo e Óptica (EO) I c = C dt.
Eletromagnetismo e Óptia E Tagus 1ºSem 01/13 Prof. J.. Fernandes 1 Q 0 Eletromagnetismo e Óptia (EO) Formulário iruitos osilantes iruitos.. om Bobines em série. equiv. 1 + oefiiente de autoindução (indutânia
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
UNERSDADE ESTADUAL AULSTA JULO DE MESQUTA FLHO FACULDADE DE ENGENHARA - DEARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA ELETROTÉCNCA Experiênia 05: Ensaios em transformadores monofásios Objetivo: Determinar os parâmetros
Leia maisTEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS
NOTA DE AULA PROF. JOSÉ GOMES RIBEIRO FILHO TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 INTRODUÇÃO Uma grande vantagem de analisar circuitos por intermédio das leis de Kirchhoff, como fizemos no capítulo anterior,
Leia maisTeoremas para Análise de Circuitos. Teorema da máxima transferência de Potência
Teoremas para Análise de Circuitos Teorema da máxima transferência de Potência Teorema da Máxima Transferência de Potência Ao se projetar um circuito, devemos ser capazes de responder às seguintes perguntas.
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade LISTA DE EXERCÍCIOS 02
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade LISTA DE EXERCÍCIOS 02 1) O princípio da superposição pode ser aplicado a um circuito
Leia maisLinearidade e o Princípio da Superposição; Equivalente Thevenin e a Máxima Transferência de Potência
NotasdeAula LabCircuitos1 2011/8/11 13:46 page 17 #25 LINEARIDADE E O PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO; EQUIVALENTE THEVENIN E A MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA 17 Linearidade e o Princípio da Superposição;
Leia maisTeoria de Eletricidade Aplicada
1/25 Teoria de Eletricidade Aplicada Teoremas dos Circuitos Elétricos Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/25 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Princípio de Superposição 3. Transformações de Fontes 4. Teorema
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II Módulo III FASORES E IMPEDÂNCIA Números Complexos Forma Retangular: 2 Números Complexos Operações com o j: 3 Números Complexos Forma Retangular: z = x+jy sendo j=(-1)
Leia maisExperiência 04: TEOREMA DE THEVENIN
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisTÍTULO: Teoremas de Thévenin e Norton - Comprovando os teoremas de Thévenin e Norton com instrumentos de medição
TÍTULO: Teoremas de Thévenin e Norton - Comprovando os teoremas de Thévenin e Norton com instrumentos de medição OBJETIVO: Determinar experimentalmente os circuitos equivalentes de Thévenin e Norton de
Leia maisFatores básicos para o dimensionamento de um condutor:
4 Dimensionamento de Ciruitos de Motores 1 Fatores básios para o dimensionamento de um ondutor: fator de tipo de sistema: método de potênia da 1f, 2f, 3f instalação arga potênia ou orrente da arga natureza
Leia maisTeoremas de Circuitos Thévenin, Norton e MTP. Raffael Costa de Figueiredo Pinto
Teoremas de Circuitos Thévenin, Norton e MTP Raffael Costa de Figueiredo Pinto Fundamentals of Electric Circuits Chapter 4 Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Departamento de Engenharia Elétria Tópios Espeiais em Energia Elétria () Aula 3.3 Projeto de Sistemas de ontrole Linear Pro. João Amério Vilela Exemplo - Projeto do sistema de ontrole linear A metodologia
Leia maisAmplificadores Operacionais Aula 3
mplifiadores peraionais ula PSI/EPUSP ula Matéria Cap./página ª 6/0 ª 9/0 ª /0 ª 6/0 5ª 0/0 6ª 0/0 7ª 08/0 8ª /0 9ª 5/0 0ª 8/0 PSI/EPUSP Eletrônia I PSI Programação para a Primeira Proa Introdução, eisão
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 04
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂICA DE EERGIA Aula 4 Tópios desta Aula Exitação por orrente alternada Indutânia Eneria armazenada Campo manétio variável no tempo tensão induzida Para espira, temos: Para espiras,
Leia maisR R R. 7. corrente contínua e circuitos os circuitos são constituídos por um gerador e cargas ligadas em: Série. resistências & lei de Ohm R A
resistências & lei de Ohm R A V R 7. corrente contínua e circuitos os circuitos são constituídos por um gerador e cargas ligadas em: Série Paralelo corrente Rsérie R R Rparalelo R R2 2 SÉREigual corrente
Leia maisAnálise de Engenharia de Circuitos Elétricos
ULBRA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Lista de Exercícios II 1. Calcule a corrente I1 do circuito abaixo. 2. No circuito abaixo, a tensão Vab medida com o circuito aberto é de 10 V. Neste mesmo circuito,
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 04 (31/03/2016)
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNRONOS - MOTORES DE ANÉIS ARATERÍSTIAS -N 2,5 2, R 4 R 3 R 2 R REOSTATO DE PARTIDA EXTERNO AO ROTOR ONJUGADO (p.u.),5,,5 R 4, R 3 R 2 R,,2,4,6,8, ( R EXT. ) 6, ARATERÍSTIAS
Leia mais1 Teorema de Thévenin
1 Teorema de Thévenin O teorema de Thévenin afirma que, do ponto de vista de um qualquer par de terminais, um circuito linear pode sempre ser substituído por uma fonte de tensão com resistência interna.
Leia maisAula 2. Revisão Circuitos Resistivos
Aula 2 Revisão Circuitos Resistivos Conceitos básicos Corrente (A) Tensão (V) Potência (W) i = dq dt v = dw dq p = dw dt Energia (J) w = න Pdt Corrente: Fluxo de cargas; Tensão: Diferença de potencial
Leia maisElectromagnetismo e Óptica 1º Semestre /10 2º Teste/1º Exame 09/01/2009 9:00h
Lieniatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespaial Eletromagnetismo e Óptia º emestre - 9/ º Teste/º Exame 9//9 9:h Duração do teste (problemas 4, 5 e 6): :3h Duração
Leia maisD ln. 2πε. Testes SELE2. tanh 2. B = e
Testes SEE Considere a linha trifásia de AT, om ondutores Alumínio Aço de seção 36 mm, diâmetro 3,5 mm e ondutividade σ 8,7 Ω - mm - m, as fases são onstituídas por feixes de dois ondutores distaniados
Leia maisRegime Permanente Senoidal
egime Permanente Senoidal onceito Em regime permanente senoidal U ( t) U máx. sen( t) ( t) máx. sen( t) egime Permanente Senoidal apacitor Em egime Permanente Senoidal Para um circuito em regime permanente
Leia mais40.(ASSEMB.LEG-SP/FCC/2010) Um circuito RLC paralelo é alimentado por uma tensão v(t). A expressão da corrente total i(t) no domínio do tempo é: C dt
40.(ASSEMB.LEG-SP/FCC/00) Um circuito RLC paralelo é alimentado por uma tensão. A expressão da corrente total i( no domínio do tempo é: A) i( = R. + L dt + C dt B) i( = R + L + C dt dt dt C ) e( = + L
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 04
SE 44 EETRICIDADE II Aula 4 Revisão da Aula 3 A lei de Faraday delara que: Quando um iruito elétrio é atravessado por um fluxo manétio variável, sure uma fem (tensão) induzida atuando sobre o mesmo. Além
Leia mais4. Teoremas de circuitos em corrente contínua
Sumário: Teorema de Thevenin Teorema de Norton Teorema da Sobreposição L FÍSC 1 m qualquer circuito é sempre possível destacar um ramo e substituir o resto por um bloco (c). C elativamente ao ramo destacado,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica
UNIERSIDDE FEDERL DE SNT CTRIN DEPRTMENTO DE ENGENHRI ELÉTRIC EEL7011 Eletricidade Básica UL 04 EQUILENTE DE THÉENIN, NORTON E MEDIDS DE RESISTÊNCI 1 INTRODUÇÃO E OBJETIOS Nas aulas anteriores teve-se
Leia maisConceitos fundamentais: Elementos Puros e representações - exemplo Leis de Kirchhoff - método prático Analogias mecânica/elétrica - f i ; v V
Coneitos fundamentais: Elementos Puros e representações - exemplo eis de Kirhhoff - método prátio Analogias meânia/elétria - f i ; v Construção de iruitos análogos - exemplos Coneitos Fundamentais Tensão:
Leia maisMatéria. Exemplo de simplificação de circuitos. Simplificação de circuitos. Teresa Mendes de Almeida
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica nálise de Circuitos Lineares T.M.lmeida STDEEC CElectrónica Teresa Mendes de lmeida TeresaMlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica Março
Leia maisk 1. Admita, então, que k ˆ e
Doente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas de Janeiro de 7 Ano etivo: 6 / 7 PRIMEIRO EXAME NOTA Nesta resolução apenas se apresentam as soluções dos problemas que não fazem parte do segundo
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakonezny Moraes Aula 3 Amplifiaor Operaional Malha Fehaa Curitiba, 09 e junho e 017.
Leia maisESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES
Departamento de Físia ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica COB781. Módulo 3
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica COB781 Módulo 3 Conteúdo 3 - Teoremas e análise sistemática de redes...1 3.1 - Revisão de definições...1 3.2 - Teoremas de
Leia maisCIRCUITOS CONCENTRADOS E LEIS DE KIRCCHOFF
UNIDADE 1 1. Circuitos Concentrados CIRCUITOS CONCENTRADOS E LEIS DE KIRCCHOFF É qualquer ligação de elemento concentrado, de tal forma que as dimensões sejam pequenas comparadas com o comprimento de onda
Leia maisPRINCÍPIO PIO FUNDAMENTAL DA CONSERVAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. CARGA NÃO PODE SER CRIADA NEM DESTRUIDA NEM DESTRUIDA
LEI DAS CORRENTES DE KIRCHOFF PRINCÍPIO PIO FUNDAMENTAL DA CONSERVAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. CARGA NÃO PODE SER CRIADA NEM DESTRUIDA LEI DAS TENSÕES DE KIRCHOFF PRINCÍPIO PIO DA CONSERVAÇÃO EM ENERGIA
Leia maisPrograma de engenharia biomédica
Programa de engenharia biomédica princípios de instrumentação biomédica COB 781 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto
Leia maisAlgumas propriedades importantes de circuitos elétricos
ág.1 lgumas propriedades importantes de circuitos elétricos 1) Leis de Kirchhoff 1.1) 1ª Lei de Kirchhoff: soma algébrica das correntes em um nó é nula Definições: nó = ligação de dois ou mais componentes
Leia maisAnálise de Engenharia de Circuitos Elétricos
ULBRA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Lista de Exercícios P3 Quadripolos. Sabendo que os quadripolos A e B abaixo são quadripolos passivos, calcule os modelos de impedância dos dois quadripolos, a tensão
Leia maisPSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da 3 a Prova V 1 I 2 R 2
PSI2 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da a Prova Considere uma instalação elétrica operando em regime permanente senoidal, representada pelo circuito da Figura.
Leia maisAula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta
Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Introdução Observe o circuito representado na figura ao lado em que uma
Leia maisEletrônica Circuitos Complexos
Eletrônica Circuitos Complexos Módulo II . Introdução Qualquer circuito elétrico ou eletrônico consiste de três grandezas relacionadas: voltagem, corrente e resistência. Voltagem é a energia potencial
Leia maisLista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v.
1) Um indutor de 10 mh tem uma corrente, i = 5cos(2000 t ), obtenha a tensão vl. V = 100 sen(2000 t ) V L 2) Um circuito série com R=10 Ω e L=20 mh, tem uma corrente de i = 2s en(500 t ). Calcule a tensão
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto circuito...2
Leia maisFísica C Semiextensivo V. 3
GABAITO Física C Semiextensivo V. Exercícios 01) D 0) A Para que a corrente elétrica total seja a maior possível, o circuito deve possuir a menor resistência equivalente, ou seja, o menor número de resistência
Leia maisAula 8.2 Conteúdo: Associação de resistores em paralelo, potência elétrica de uma associação em paralelo de resistores. INTERATIVIDADE FINAL
Aula 8.2 Conteúdo: Associação de resistores em paralelo, potência elétrica de uma associação em paralelo de resistores. Habilidades: Diferenciar as formas de associação de resistores, bem como determinar
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 04 TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON
Roteiro-Relatório da Experiência o 04 TEOREMS DE ÉVEI E ORTO 1. COMPOETES D EQUIPE: LUOS OT 1 2 3 Data: / / : hs 2. OJETIVOS: 2.1. Determinar experimentalmente os circuitos equivalentes de Thévenin e orton
Leia maisL 100 km, C 6 e ps km. Considere 4B0 1.
Proagação e Antenas Teste 1 de Janeiro de 17 Doente Resonsável: Prof Carlos R Paiva Duração: 1 hora minutos 1 de Janeiro de 17 Ano etivo: 16 / 17 SEGUNDO TESTE 1 Quando uma fibra ótia é oerada numa ortadora
Leia maisPrincípios de Circuitos Elétricos. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna
Princípios de Circuitos Elétricos Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Agenda Lei de Ohm; Potência; Energia; Eficiência Energética; Circuitos em Série; Circuitos em Paralelo; Circuitos em Série-Paralelo.
Leia maisA tensão em cada ramo do circuito é a diferença de potencial existente entre os seus terminais. Figura 1 - Circuito eléctrico com malhas distintas.
. Leis de Kirchhoff.. DEFINIÇÕES Os circuitos eléctricos podem ser definidos como sendo dispositivos que permitem um ou vários trajectos fechados para a corrente eléctrica constituindo uma rede eléctrica.
Leia maisCIDADE DE CHARQUEADAS INSTRUÇÕES GERAIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC / SETEC CIDADE DE CHARQUEADAS INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Este caderno de prova é constituído por 40 (quarenta) questões objetivas. 2 - A prova terá duração máxima de 04 (quatro)
Leia maisAula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta
Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Introdução Observe o circuito representado na figura ao lado em que uma
Leia maisCompetências / Habilidades Utilizar o osciloscópio para determinar os valores de tensões em corrente continua.
Utilização do Osciloscópio para Medições DC Determinar valores de tensão contínua com o osciloscópio. Utilizar o osciloscópio para determinar os valores de tensões em corrente continua. EQUIPAMENTO Osciloscópio:
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica COB781. Módulo 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica COB781 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1
Leia maisLista de Exercícios Circuito I Capítulo 3. Material retirado das Listas de Exercícios COB781 (diversos livros)-roberto Macoto Ichinose
Lista de Exercícios Circuito I Capítulo 3. Material retirado das Listas de Exercícios COB781 (diversos livros)roberto Macoto Ichinose 1) Calcule a corrente através do resistor de carga R L no circuito
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS II
CIRCUITOS ELÉTRICOS II Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Corrente Elétrica Quantidade de carga elétrica deslocada por unidade de tempo As correntes elétricas
Leia maisÁnalise de Circuitos. 1. Método Intuitivo
Ánalise de Circuitos 1. Método Intuitivo Ramo de um circuito: é um componente isolado tal como um resistor ou uma fonte. Este termo também é usado para um grupo de componentes sujeito a mesma corrente.
Leia maisCAPÍTULO 3 ANÁLISE DE CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
CAÍTULO ANÁLSE DE CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 0 0 eneralidades Neste capítulo vamos apresentar e discutir algumas Leis, Teoremas e procedimentos que governam a análise dos circuitos eléctricos de corrente
Leia maisCircuitos Trifásicos Aula 6 Wattímetro
Circuitos Trifásicos Aula 6 Wattímetro Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL62 tinyurl.com/profvariz 1 / 18 Método dos 3 Wattímetros Conexão Y com Neutro
Leia mais1) A corrente que atravessa um condutor é de 12 A. Qual o valor da carga que atravessa o condutor em um intervalo de 1,5 min? Resp.: 1080 C.
Faculdades de Jorge Aado urso: Engenharia de Telecounicações Professor: lovis Aleida Disciplina: ircuitos Elétricos Assunto: Lista de exercícios 1) A corrente que atravessa u condutor é de 12 A Qual o
Leia maisElectromagnetismo e Óptica 1º Semestre 2º Exame 29/01/ :00h
Lieniatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespaial Eletromagnetismo e Óptia º Semestre º Exame 9//3 5:h Duração do exame: :3h Leia o enuniado om atenção. Justifique
Leia maisCAPÍTULO 3 ANÁLISE DE CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
CAPÍTULO ANÁLSE DE CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 0 0 eneralidades Neste capítulo vamos apresentar e discutir algumas Leis, Teoremas e procedimentos que governam a análise dos circuitos eléctricos de corrente
Leia maisAula 2 Circuito série de corrente contínua.
Aula 2 Circuito série de corrente contínua marcela@edu.estacio.br Circuito em série Polaridade das quedas de tensão Potência total em circuito em série Queda de tensão por partes proporcionais Fontes de
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Curso de Engenharia Eletrônica
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Curso de Engenharia Eletrônica LT33A Princípio de Circuitos Elétricos Profa. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Lista de Exercícios 1 ***
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisEletrotécnica. Circuitos Polifásicos. Joinville, 21 de Maio de 2013
Eletrotécnica Circuitos Polifásicos Joinville, 21 de Maio de 2013 Escopo dos Tópicos Abordados Circuitos polifásicos: Circuitos Trifásicos Desequilibrados; 2 Relações Importantes em Sistemas Trifásicos
Leia maisESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES
ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados e aoplados baseando-se
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16
CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16 - Introdução - Método de avaliação - Data das provas: P1: 04/10/16 P2: 08/11/16 P3: 22/11/16 (somente para faltosos) - Suspensão de aulas: 09/08/16, 16/08/16, 15/11/16
Leia maisEN2705: Circuitos Elétricos II UFABC Lista 01 (Carlos Eduardo Capovilla) v3
1. Se, na figura abaixo, V an = V nb = 100 0 V (eficazes), a impedância entre os terminais A-N é 10 60 Ω, e a entre os terminais N-B é 10-60 Ω, calcule a corrente de neutro I nn. (R.: 10 3 90 A (valor
Leia maisCircuitos Elétricos I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos I Prof. José Azcue; Dr. Eng. Análise em Regime Permanente Senoidal 1 Análise em R.P.S. Métodos de Análise: Análise
Leia maisCompensação de Sistemas Elétricos. Módulo 2.1 Medidas Corretivas para Adequar Níveis de Tensão (Banco de Capacitores) Luís Carlos Origa de Oliveira
Compensação de Sistemas Elétrios Módulo.1 Medidas Corretivas para Adequar Níveis de Tensão ( uís Carlos Origa de Oliveira Medidas Corretivas em SDE Medidas orretivas para adequar os níveis de tensão. (redes
Leia maisCapítulo 3 Circuitos com Capacitância e Indutância
Capítulo 3 Circuitos com Capacitância e Indutância Sumário Respostas: Livre e ao Degrau Funções Singulares Resposta às Funções Singulares Representação de Sinais como Soma de Funções Singulares O Teorema
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15
CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15 Aula 1 04/08/15 - Introdução - Método de avaliação - Data das provas: P1: 29/09/15 P2: 03/11/15 P3: 10/11/15 (somente para faltosos) - Suspensão de aulas: Não há
Leia maisCircuitos Elétricos II
Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótia Ciruito Elétrio II Joé Azue, Prof. Dr. Filtro Ativo Introdução Filtro Ativo Limitaçõe do Filtro Paivo: Não podem gerar ganho uperior
Leia maisP1(a) ENG 1403 CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS. Nome: Matrícula: Parte Parte Total Instruções
ENG 1403 CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS P1 2011.1 Nome: Matrícula: Valor Parte 1 5.0 Parte 2 5.0 Total 10.0 Nota Instruções A prova consiste em duas partes. A primeira contém 10 questões de múltipla
Leia maisEletricidade Geral. Guia de Estudos P1
Eletricidade Geral Guia de Estudos P1 1. Revisão de Elétrica Campo elétrico: E = # $%&' ( Força elétrica: F *+ = # - $%&' ( q / Potencial elétrico: independente dos corpos que está interagindo, só é função
Leia maisREVISÃO DE MEDIDAS ELÉTRICAS
Amperímetros e Voltímetros DC EVSÃO DE MEDDAS ELÉCAS s m A + s m m m s, m ma, Nova Escala m V et + m V,, V Nova Escala AB m m et m ma AB m Ohmímetros. Ohmímetros Série 0 Malha : E ( + m + int ) E ( + )
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 03 PONTE DE WHEATSTONE
COMPONENTES DA EQUIPE: Roteiro-Relatório da Experiência N o 03 PONTE DE WHEATSTONE ALUNOS NOTA 1 2 3 Data: / / : h 1. OBJETIVOS: Verificação experimental de ciruito em ponte de Wheatstone e variação de
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 03 LINEARIDADE E SUPERPOSIÇÃO
Roteiro-Relatório da Experiência N o 03 LINEARIDADE E SUPERPOSIÇÃO. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 3 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.. Verificação experimental dos princípios da linearidade e superposição
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 02 (22
Leia maisTorção Deformação por torção de um eixo circular
Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão
Leia maisATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.
TENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 1 que por sua vez, faz parte do URSO de ELETRO NLÓGI DIGITL que vai do MÓDULO 1 ao 4. partir da amostra da aula, terá uma idéia
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 05 TEOREMAS DE THEVENIN E NORTON
Roteiro-Relatório da Experiência o 05 TEOREMS DE EVEI E ORTO 1. COMPOETES D EQUIPE: LUOS OT 1 2 3 Data: / / : h 2. OJETIVOS 2.1. Determinar experimentalmente os circuitos equivalentes de Thevenin e orton
Leia maisResolução do 1.º teste de CESDig
do 1.º teste de CESDig2018-2019 5.Considere as afirmações seguintes. Indique no respectivo se são verdadeiras (V) ou falsas (F). Tendo em conta que uma resposta errada anula uma resposta correta, responda
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228
Leia maisCET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA
CET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA CADERNO DE EXERCÍCIOS 1. Duas cargas pontuais q1 = 30µ C e q2 = 100µ C encontram-se localizadas em P1 (2, 0) m e P2 (0, 2) m. Calcule a força eléctrica que age sobre
Leia mais1 a PROVA DE CIRCUITOS II 2012_1
a Questão a PROVA DE CIRCUITOS II 202_ Figura. No circuito elétrico da Figura, com a chave aberta, o capacitor está totalmente descarregado. Considerando que o capacitor atinge carga máxima após 5 constantes
Leia maisdt Quando B varia entre + 1,5 e 1,5 T, o fluxo enlaçado λ varia entre λ max e λ max, como ilustra o gráfico abaixo.
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Lista de exeríios sobre histerese magnétia Problema 122 (GR Slemon) [adaptada do problema 122, Slemon] Um núleo magnétio toroidal tem uma araterístia de magnetização
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 01/19
CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 01/19 - Data das provas: P1: 16/04/19 P2: 28/05/19 P3: 04/06/19 (somente para faltosos) - Horário das Provas: As provas se iniciam às 12h 40min. Retardatários não serão
Leia mais