Esta orientação de inspeção se refere à inspeção em Silos de Cimento, destinados ao transporte de cimento a granel.

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1 Folha 1 de Objetiv o Esta orientação de inspeção se refere à inspeção em Silos de Cimento, destinados ao transporte de cimento a 2. Campo de aplicação Esta orientação deverá ser utilizada por todos os inspetores da Nacional Inspeções Ltda locados nas regionais e na Sede. 3. Conceituação 3.1 A inspeção periódica em silos de cimento deverá ser feita no máximo a cada dois anos, objetivando a emissão do relatório de inspeção atendendo desta forma ao boletim informativo Grupo 5 Nº75 de 20/7/87, emitido pela Randon-Rodoviária, a toda rede nacional de autorizadas sem assistência técnica a estes equipamentos por ela fabricados. 3.2 Caberá ao inspetor a redução do prazo de validade da inspeção, desde que se evidencie qualquer evolução anormal de desgaste do Silo de cimento. 3.3 Caberá ao inspetor se interar com o funcionamento do equipamento objetivando melhor subsídio para o critério de avaliação geral equipamento. 3.4 Todos os re sultados obtidos na inspeção do equipamento deverão ser relatados na planilha padrão e seus anexos. 3.5 Alguns itens desta orientação foram elaborados tomando como base evolução técnica prática devido as inspeção já realizadas pela Nacional Inspeções Ltda em veículos de silos de cimento. 4.0 Normas e/ou Documentos complementares - Boletim informativo Grupo 5, Nº 75 de 20/07/87 - (Randon/Rodoviária); - Catálogo de peças e componentes de Silos de cimento (Randon/Rodoviária). - Anotações diversas de resultados práticos. 5. Definições Cabíveis (Vide ilustração no anexo Nº01) - Silo traseiro: Compartimento mais próximo da extremidade traseira do equipamento: A - Silo Dianteiro: Compartimento mais próximo da extremidade dianteira do equipamento: B - Silo Intermediário: Compartimento entre os silos dianteiro e traseiro do equipamento: C - Seqüência de Descarregamento: Deverá ser descarregado primeiramente o silo intermediário, posteriormente o traseiro e pro ultimo o dianteiro. - Linha de alimentação: Tubulação lateral ao equipamento diretamente conectada ao compressor, possuidora de registro para comandos operacionais: D - Válv ula de Descarga: Situa-se na parte inferior de cada compartimento do Silo. Quando aberta dá passagem ao cimento para a tubulação de descarga. São em número de 03 (uma para cada compartimento: E). - Válv ula ejetora: Situa-se na parte inferior do equipamento. Por meio do ar comprimido, auxilia a vazão do cimento a tubulação de descarga: F - Registro da linha de alimentação: São as de 03 válvulas de esfera localizadas na tubulação lateralmente ao silo. São de importância fundamental para a operação de descarga do produto: G - Válv ula de ar de topo: Registro de esfera que quando aberto, direciona o ar comprimido no topo do equipamento, auxiliando a vazão do cimento devido à turbulência formada: H

2 Folha 2 de 20 - Válv ula retentora: Localizada na linha de alimentação, evita o retorno do material para o compressor: I - Tubulação de descarga: Trata-se de toda tubulação localizada na parte inferior do equipamento: J - Condensador: Recipiente localizado na linha de alimentação acumula a umidade do ar comprimido proveniente do compressor: K - Registro de emergência: Registro de esfera ou gaveta situado no final da linha de alimentação ou na parte superior do equipamento. Serve para livrar a pressão no interior do equipamento em caso de emergência: L - Válv ula de segurança: Dispositivo provido de pino e mola para regulagem em pressão prédeterminada: M - Manômetro: Instrumento provido de ponteiro e escala, onde se lê o valor de pressão interna do equipamento quando pressurizado: N 6. Infra-estrutura Necessária - Manômetro calibrado fundo de escala 500Kpa ( 5.0 kgf/cm 2 ); - Compressor; - Aparelho de medição de espessura por ultra-som; - Dispositivo para calibração de válvulas de segurança; - Dispositivo de iluminação; - Grifo Nº24; - Trena; - Lixa d água; - Tampão fêmea ½ 7. Itens a serem inspecionados. - Medição de espessura por ultra-som; - exame visual interno; - Exame visual externo; - Exame visual de tubulações inferiores e registros; - Teste pneumático; - Calibração da válvula de segurança; - Verificação de manômetros; - Verificação da mesa e do pino-rei. Obs: Recomenda-se por critério de segurança, realizar, a medição de espessura da chapa e do visual interno antes da execução do teste pneumático. 8. Roteiro 8.1 Medição de espessura por ultra-som Deverão ser tomadas medidas de aproximadamente 100 pontos em todo o silo conforme croquis anexos 2,3,4 os quais são também anexos da planilha de inspeção; A espessura mínima segundo o fabricante é de 2.6mm para o casco; A espessura mínima para as 08 chapas do espaço morto (vide observação Nº01) é de 2.4mm; Onde houver indícios de abrasão nas chapas do espaço morto, deverão ser amostradas em maior quantidade as espessura s remanescentes de tal área devido ao desgastes; A abrasão ocorre em geral no centro das chapas componentes do espaço morto; Indícios de abrasão ou espalhamento da chapa ocorrem devido atrito excessivo e contínuo durante a operação de descarga; Abaulamentos (vide observação Nº02) deverão ser amostrados com cautela e seus pontos máximos, devidos ser um local mais sujeito ao desgaste( vide ilustração)

3 Folha 3 de 20 Obs: 1. Espaço morto é a parte do silo destinada ao armazenamento do ar comprimido proveniente do compressor. Vide ilustrações no anexo Nº05; 2. Abaulamentos são definidos como regiões estufadas das chapas componentes do espaço morto. São acarretados pela pressão interna do ar associados com a deformação e o desgaste do aço da chapa em questão. 8.2 Exame visual interno As chapas utilizadas nos reparos deverão ter a mesma espessura nominal da empregada na fabricação do equipamento; Reparos similares aos exemplificados em anexo Nº5. 1 deverá ser solicitada a total reposição da chapa ou segmento; Em caso de corrosão relevante, solicitar a total reposição da chapa ou segmento afetado; Rebarbas nas soldas deverão ser removidas por esmerilhamento; Abaulamentos são definidos como regiões estufadas das chapas componentes do espaço morto, deverão ser avaliadas conforme critérios mencionados nos anexos números 5.2 e 5.3 (vide observação); Recomenda-se a instalação (quando inexistente) do pino de trava da escada de acesso interno ao silo. Escada improvisadas, não oferecem segurança devido falta de apoio fixo ou travamento, o que pode implicar em um acidente até mesmo grave ao motorista/operador ao entrar no silo.(vide ilustração no anexo Nº 06) Obs: Em se tratando de abaulamentos excessivos em várias chapas do espaço morto, recomeda-se não realizar o teste de explosão do equipamento. 8.3 Exame Visual externo - São válidos do costado do Silo com os pára-lamas o inspetor deverá estar atento quanto a existência de corrosão, severa devido ao acúmulo de água nesta região. O mesmo aspecto é válido para o interior da caixa de ferramentas (vide ilustração no anexo Nº07). - Especial atenção deverá ser dada às bocas de visita. O inspetor deverá verificar se as juntas de borracha não estão desgastadas ou queimadas. Rebarbas na cruzeta integrante do dispositivo de fechamento da boca não poderão existir. Observar que a existência de remover tais rebarbas impede a perfeita vedação da boca de visita do equipamento (vide ilustração anexa Nº08). - Pits deverão ser avaliados quando a sua espessura remanescente e quantidade, vide anexos 7.1 e Exame visual das tubulações inferiores e registro: - As tubulações de descarga e da linha de alimentação de ar deverão estar isentos e de corrosão e sem furos; - Partes curvas da tubulação são mais sujeitas ao desgaste interno devido ao grande atrito do cimento quando de descarga; - Os mangotes integrantes da tubulação não poderão estar rasgados e em mal estado; - Os estojos dos flanges não poderão estar soltos ou ausentes; - Os registros operacionais não poderão ter suas hastes frouxas ou em estado precário; - Especial atenção, o inspetor deverá dar quanto à existência do registro de emergência no final da linha de alimentação ou na parte superior do equipamento; Quando não existir tal dispositivo de alívio de pressão em nenhum dos dois locais, o mesmo deverá ser instalado em caráter de urgência, por comprometer em alto índice, a segurança do motorista/operador com também o equipamento.

4 Folha 4 de Teste Pneumático Para a realização do teste pneumático, o inspetor deverá obedecer a seguinte seqüência: 1. Conectar e travar o magote do compressor no bocal da linha de alimentação 2. Abrir o registro de ar de topo; 3. Fechar as 3 válvulas de descarga dos silos; 4. Abrir os 3 registros da linha de alimentação; 5. Remover a válvula de segurança e tampar a extremidade rosqueada por meio de um tampão fêmea ½; 6. Remover qualquer um dos dois manômetros do equipamento; 7. Instalar o manômetro de referência no bocal do manômetro removido equipamento; 8. Fechar o(s) registro(s) de emergência no final da linha de alimentação e/ou no topo do silo; 9. Fecha e vedar as bocas de visita por meio do dispositivo de aperto; 10. Ligar ao compressor; 11. Pressurizar o equipamento até a pressão máxima de teste durante 10 minutos; (vide comentários abaixo); 12. Depois de atingida a pressão, desligar o compressor; 13. Munido de iluminação, o inspetor deverá examinar todo o equipamento quanto à existência de vazamentos de ar, ocasionada por trincas ou furos localizados principalmente na parte inferior e nas tubulações de descarga do equipamento; 14. Aliviar a pressão do equipamento pela abertura do(s) registro(s) de emergência. 15. Todos os vazamentos de quaisquer componentes do equipamento deverão ser anotados na planilha de inspeção e seus anexos com objetivo de auxiliar os reparos executados. Pressão de Teste 1. Recomenda-se que em se tratando de equipamento com determinado tempo de uso, não se pressurize acima de 50 Kpa (0,5 kgf/cm2), devido ao lato risco de explosão do equipamento. Recomenda se ainda isolar as proximidades durante a etapa de elevação da pressão interior. Equipamentos novos ou em bom estado de conservação, poderão ser pressurizados a 100kpa (1,0kgf/cm2); 2. O Inspetor deverá aguardar aproximadamente um minuto depois de atingida a pressão de teste antes de ter acesso às partes externas do equipamento. 8.6 Calibração da válv ula de segurança - O Inspetor deverá desmontar a válvula na bancada executar limpeza adequada com óleo diesel ou qualquer outro meio adequado; - A sede interna do corpo da válvula, o inspetor deverá conectá-la no dispositivo de calibração (vide ilustração no anexo Nº09) e calibrá-la na pressão de 200kpa (2,0 kgf/cm2).; - Conectar a válvula de segurança no equipamento; 8.7 Verificação de manômetros - Conectar o manômetro de referência no dispositivo de calibração (vide anexo Nº01) e proceder a verificação do funcionamento por meio de comparação com o manômetro padrão; - Efetuar a verificação para ambos os manômetros do equipamento; - Conectar os manômetros no equipamento Verificação da mesa e Pino-rei - O inspetor deverá solicitar o desatrelamento do semi-reboque e inspecionar o conjunto em conformidade com os procedimentos PSQ 22 e PSQ 23.

5 Folha 5 de 20 Anexo 01

6 Folha 6 de 20 Anexo 02

7 Folha 7 de 20 Anexo 03

8 Folha 8 de 20 Anexo 04

9 Folha 9 de 20 Anexo 04.1

10 Folha 10 de 20 Anexo 05

11 Folha 11 de 20 Anexo 05.1

12 Folha 12 de 20 Anexo 05.2

13 Folha 13 de 20 Anexo 05.3

14 Folha 14 de 20 Anexo 06

15 Folha 15 de 20 Anexo 07

16 Folha 16 de 20 Anexo 07.1

17 Folha 17 de 20 Anexo 07.2

18 Folha 18 de 20 Anexo 08

19 Folha 19 de 20

20 Folha 20 de 20 Anexo 10

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