COOPERATIVISMO DE CRÉDITO NO BRASIL
|
|
- Moisés Bandeira Vilalobos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COOPERATIVISMO DE CRÉDITO NO BRASIL Palestrante: Altamar Mendes
2 Índice 1. Natureza-Origem 2. Características 3. Marco legal 4. Papel do Bacen 5. Desafios do cooperativismo de crédito
3 Cooperativismo: Natureza Cooperação nas Relações Sociais: ASSOCIATIVISMO União de confiança, ajuda mútua, fortalecimento do capital humano e capital social ideais Cooperação nas Relações Econômicas: COOPERATIVISMO União de aspirações sociais e necessidades econômicas capital econômico e capital social empreender
4 Trabalho e Envolvimento Coletivo Objetivo comum Cooperar Provém da palavra latina: cooperare (cum + operare) - Trabalhar com outros na busca de um objetivo comum.
5 Cooperativismo: Origem
6 Regra de Ouro: Educação do Quadro Social Destinar 2,5% das sobras líquidas anuais à educação dos associados (FATES): Contribuir no progresso intelectual e moral dos associados; Garantir a preservação da filosofia cooperativista dos novos membros;
7
8 Brasil: Nova Petrópolis 1902 Foi criada a 1ª Cooperativa de Crédito Hoje: Monumento Centenário e Capital do Cooperativismo de Crédito
9 Segmentos da Economia Ramos do Cooperativismo Agropecuário Consumo Crédito Educacional Produção Infra-Estrutura Turismo Especial Transporte Trabalho Saúde Mineral Habitacional Sujeitos a regulamentação específica conforme ramo
10 Assembléia Geral Vontade dos Cooperados Conselho Fiscal Fiscalização Conselho de Administração Definições Estratégico Macros Diretoria Executiva Execução Estratégica Equipe Técnica Execução Operacional
11 Ser Cooperado: Direitos votar e ser votado; participar de todas as operações da cooperativa; receber retorno de sobras apuradas no fim do ano; pedir esclarecimento aos Conselhos de Adm e Fiscal; propor ao Conselho de Administração, ou à Assembléia Geral, medidas de interesse da cooperativa.
12 Ser Cooperado: Deveres operar com a cooperativa; participar das Assembléias Gerais; pagar suas quotas-parte em dia; acatar as decisões da Assembléia Geral; votar nas eleições da cooperativa; cumprir seus compromissos com a cooperativa; zelar pela imagem da cooperativa; participar do rateio das despesas e perdas, se ocorrerem.
13 Marco Legal e Principais Normativos CRFB/1988, artigo 192 define as cooperativas de crédito como integrantes do SFN Lei 4595/1964 define as cooperativas de crédito como instituições financeiras Lei 5764/1971 Lei Geral do Cooperativismo: define a política nacional de cooperativismo e institui o regime jurídico das sociedades cooperativas Lei Complementar 130/2009 Lei específica para o cooperativismo de crédito: dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e atualiza as Leis 4595/1964 e 5764/1971 Resolução 3859/2010 consolida as normas relativas à constituição e ao funcionamento de cooperativas de crédito
14 Cooperativas de Crédito As cooperativas de crédito são instituições financeiras organizadas sob forma de sociedade cooperativa, mantidas pelos próprios cooperados, que exercem ao mesmo tempo o papel de donos e usuários. Seu funcionamento deve ser autorizado e regulado pelo Banco Central do Brasil. (Lei 4.595/64)
15 Cooperativas de Crédito como tipo societário... Sociedade de pessoas destinada, precipuamente, a prover, por meio da mutualidade, a prestação de serviços financeiros a seus associados, sendo-lhes assegurado o acesso aos instrumentos do mercado financeiro (LC130) Sociedades de pessoas espécie do gênero sociedade mutual Não se admite o tipo cooperativa mista com seção de crédito Sem objetivo de lucro (mas eficiente interesse do associado) Adesão voluntária Instituição financeira (L.4595) Número ilimitado de associados Sistema fechado: captação/crédito/garantias apenas a associados (LC130)
16 Cooperativas de Crédito como tipo Operações limitadas a uma área de atuação. Conjunto de municípios (pode até ser nacional) Variabilidade do capital social representado por cotas partes Inacessibilidade das cotas-partes do capital a terceiros estranhos à sociedade Singularidade de votos societário... Quorum da AG baseado no n. de associados e não no capital Distribuição de Sobras/Rateio de Perdas proporcionais às operações realizadas pelo associado Capital remunerado até o limite da Selic (LC 130). Antes o limite era de 12% a.a. (Lei 5764)
17 Modalidades de Cooperativas de Em regra, exige algum vínculo associativo entre os cooperados (R.3859): I. empregados/servidores de pessoas jurídicas públicas ou privadas; II. profissionais/trabalhadores dedicados a determinada profissão/atividade III. pessoas que desenvolvam, na área de atuação da cooperativa, atividades agrícolas/pecuárias/ extrativistas, ou se dediquem a operações de captura e transformação do pescado ( crédito rural ) IV.pequenos/microempresários ou microempreendedores * V. empresários* VI.livre admissão de associados* Crédito * Requerem-se condições especiais para funcionamento (e.g. segregação CA/Diretoria)
18 Estrutura do Cooperativismo em até 3 níveis Sistema Nacional de Crédito Cooperativo 3º Nível Confederação Bco Cooperativo 2º Nível Coop. Central Coop. Central 1º Nível Coop. Singular Independente Coop. Singular Afiliada Coop. Singular Afiliada Sistema de 1 nível Sistema de 2 níveis Sistema de 3 níveis ASSOCIADOS 6,6 MILHÕES EM DEZ/2013 Supervisão Auxiliar: o poder de coerção é do Bacen
19 Evolução Sistema Cooperativo dez/2008-jun/2014 Principais Números (R$ Bilhões) * % %a.a Ativos Totais % 23% Operações de Crédito % 22% Depósitos % 26% Patrimônio Líquido % 20% * Dados referentes a jun/2014 ** Fonte:
20 Evolução Sistema Cooperativo: Número de associados * Fonte:
21 Distribuição da Oferta de Crédito por Região 2,2% *Data-base: Julho/2012 **Fonte: Banco Central 4,6% Aumento da quantidade de cooperativas: inclusão financeira e desenvolvimento regional 15,7% 44,1% 33,3% Escala e competitividade: oferta de crédito e queda do spread
22 Papel do Bacen - regulador SUPERVISÃO SENTIDO AMPLO (REGULAÇÃO) PGBC Desuc Desup Decon Desig Denor DEORF Deorf Deliq Decap Fonte: Banco Central -
23 Mandato Legal do Regulador Missão do Banco : Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente Objetivos Estratégicos do Banco Central 1. Assegurar o cumprimento das metas de inflação estabelecidas pelo CMN. 2. Assegurar a solidez e o regular funcionamento do SFN. 3. Promover a eficiência do SFN e a inclusão financeira da população. 4. Assegurar o suprimento de numerário adequado às necessidades da sociedade. 5. Aprimorar marco regulatório para o cumprimento da missão institucional. 6. Promover melhorias comunicação/relacionamento c/ público interno/externo. 7. Aprimorar a governança, a estrutura e a gestão da Instituição. 8. Fortalecer a inserção internacional da Instituição. solidez (estabilidade) - eficiência - regular funcionamento
24 Papel do Bacen - Desuc SUPERVISÃO SENTIDO ESTRITO (FISCALIZAÇÃO) DIFIS - DIRETOR DE FISCALIZAÇÃO DESUC DESUP DESIG DECON DECOP DESUC Dep.de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias DESUP Dep.de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários DESIG Dep.de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação DECON Dep.de Prevenção a Ilícitos Financeiros e de Atendimento de Demandas de Informações do Sistema Financeiro DECOP Dep.de Controle de Gestão e de Planejamento da Supervisão Fonte:
25 Papel do Bacen - Desuc Induzir o aparelhamento dos segmentos não bancários para desempenharem adequadamente seu papel no SFN amplo acesso estimulando-os a: Operarem onde o sistema ainda é pouco presente; Prepararem-se para a inevitável competição com o setor bancário.
26 Papel do Bacen - Desuc Concorrência Queda spread Oferta de crédito Inclusão financeira Desenvolvimento regional Preparação para fase pós-inclusão
27 Cooperativismo e o desenvolvimento do SFN Cooperativismo contribuindo para EFICIÊNCIA do SFN: amplo acesso serviços financeiros crédito onde e como se fizer necessário indutor de maior competitividade (redução de spreads e taxas)... e para ESTABILIDADE do SFN: regionalização e gestão da concentração do SFN
28 Desafios para o Cooperativismo Consolidação do cooperativismo financeiro como modelo empresarial alternativo no SFN - requer compreensão das especificidades inerentes às sociedades de pessoas ( entes mutuais ) Governança conflito de interesse/risco moral Inclusão financeira Expandir sua atuação dentre os que necessitam serem incluídos no SFN Competição com bancos manter/expandir sua atuação nos mercados que já contam com oferta de serviços financeiros
29 Obrigado! Altamar Mendes
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Reflexões sobre Cooperativismo O cooperativismo é uma alternativa socioeconômica cujo objetivo é a construção de uma sociedade equilibrada, inclusiva e sustentável,
Leia maisCOOPERATIVAS DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO VIGENTE 33º SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - ABDE SALVADOR - BAHIA OUTUBRO 2013
COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO VIGENTE 33º SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - ABDE SALVADOR - BAHIA OUTUBRO 2013 AGENDA 01 ORIENTAÇÃO CONSTITUCIONAL 02 CONCEITOS E PRINCÍPIOS COOPERATIVOS
Leia maisSistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) 09 de setembro de 2015
Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) 09 de setembro de 2015 AGENDA Funções do cooperativismo de crédito Representatividade Regulação e Solidez O que se espera do cooperativismo de crédito? Os
Leia maisCooperativas de Crédito
Cooperativas de Crédito INTRODUÇÃO 1. As cooperativas de crédito são instituições financeiras cujas características jurídicas e socioeconômicas, decorrentes do cooperativismo, as diferenciam das demais,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
O COOPERATIVISMO DISTRIBUIÇÃO DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO Produção 3% Consumo 2% Infra-estrutura 2% Transporte 12% Habitacional 5% Mineral 1% 1 Saúde 12% Agropecuário 20% Trabalho 24% Crédito 15% Educacional
Leia maisAs cooperativas de crédito no Brasil
As cooperativas de crédito no Brasil RICARDO TERRANOVA FAVALLI Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições Não Bancárias Banco Central do Brasil 07 de agosto de 2014 Cronograma:
Leia mais2º É vedada a constituição de cooperativa mista com seção de crédito.
Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis 4.595/64 de 31 de dezembro de 1964 e 5.764/71 de 16 de dezembro de 1971. Art. 1º As instituições financeiras constituídas
Leia mais1º Fórum FGCoop. O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito. Gustavo Martins e Harold Espínola
1º Fórum FGCoop O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito Gustavo Martins e Harold Espínola Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas
Leia maisResponsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador
Responsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador Novembro/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) Agenda O Papel da Regulação Resolução nº 4.327 Próximos Passos 2 O Papel
Leia maisPolítica institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa:
1. Esta Política institucional de governança corporativa: a) é elaborada por proposta da área de Normas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação), entidade definida como
Leia maisEm aprovação: [Política] Governança Corporativa - Singulares Segregada Com Delegado]
Em aprovação: [Política] Governança Corporativa - Singulares Segregada Com Delegado] Responsável [Clairton Walter] Abrangência [Sistêmico] Cargo [Superintendente Jurídico] Substitui e revoga NA Área [Jurídico]
Leia maisEstatística do Cooperativismo Catarinense
Evolução do número de cooperativas em atividade registradas na OCESC 266 264 262 260 258 256 254 252 250 248 246 265 263 260 258 2.015 2.016 2.017 2.018 Crédito Agropecuário Transporte Infraestrutura Saúde
Leia maisCOOPERATIVISMO SUSTENTÁVEL
COOPERATIVISMO SUSTENTÁVEL O SURGIMENTO DO COOPERATIVISMO NO MUNDO Em 1844, no bairro de Rochdale, em Manchester, na Inglaterra 28 operários, a maioria tecelões, fundaram um armazém cooperativo, nascia
Leia maisMANUAL DO COOPERADO 1
MANUAL DO COOPERADO 1 Missão Trabalhar de forma eficiente e eficaz para oferecer aos associados serviços de qualidade satisfazendo suas aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais. Visão
Leia maisPlano Anual de Auditoria Interna
Plano Anual de Auditoria Interna Responsável Hélder de Queiroz Lacerda Abrangência Sicredi Alagoas Cargo Área Coordenador de Auditoria Auditoria Interna Período de Vigência Exercício 2018 CNPJ: 41.180.092/0001-16
Leia maisREGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO FATES. (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social)
REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social) SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. FINALIDADE... 1 3. DAS COMPETÊNCIAS... 1 4. DA FORMAÇÃO... 1 5. DA ALOCAÇÃO E APLICAÇÃO
Leia maisNatureza Jurídica das Sociedades Cooperativas e suas Características
Natureza Jurídica das Sociedades Cooperativas e suas Características 05.11.2016 Das sociedades cooperativas Lei nº 5.764/71 Art. 3º Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente
Leia maisÉ uma instituição financeira formada pela associação de pessoas para prestar serviços financeiros exclusivamente aos seus associados.
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca, constituída em30de Janeiro de 1975. O que é uma Cooperativa de crédito? É uma instituição financeira formada pela associação
Leia mais7 ºForum C4. de Crédito e Cobrança. Sistema Cooperativo de Crédito Ascenção e consolidação
7 ºForum C4 de Crédito e Cobrança Sistema Cooperativo de Crédito Ascenção e consolidação Por que o cooperativismo de crédito cooperativismo financeiro? INSTITUIÇÃO FINANCEIRA COOPERATIVA Sociedade de pessoas
Leia mais9º Congresso de Fundos de Investimento. Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo. Antonio Juan Ferreiro Cunha Maio de 2017
9º Congresso de Fundos de Investimento Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo Antonio Juan Ferreiro Cunha Maio de 2017 Agenda I. Normas de PLD/FT II. III. Supervisão de Conduta Pontos
Leia maisCIRCULAR Nº 3.827, DE 30 DE JANEIRO DE Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.
CIRCULAR Nº 3.827, DE 30 DE JANEIRO DE 2017 Altera e divulga o Regulamento do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 20 de janeiro
Leia maisCARTILHA DO ASSOCIADO
CARTILHA DO ASSOCIADO COOPERATIVA CREDESTE Visite nosso site: www.credeste.coop.br Horário de Atendimento de 10:00 às 15hs. Solicitação de empréstimo através do e-mail: atendimento.credeste@gmail.com;
Leia maisSistema OCB. Você participa. Todos crescem.
Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. COOPERATIVISMO NO MUNDO COOPERATIVISMO NO MUNDO HOJE 1 a cada 7 PESSOAS no mundo são associadas a COOPERATIVAS Se as 300 maiores cooperativas do mundo fossem
Leia maisPrincípios do cooperativismo Você sabia que o cooperativismo trabalha baseado em sete princípios que descrevem seus valores e objetivos? 1- Adesão Voluntária e Livre Todo mundo pode fazer parte de uma
Leia maisNATUREZA JURÍDICA DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS E SUAS CARACTERÍSTICAS
NATUREZA JURÍDICA DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS E SUAS CARACTERÍSTICAS 31 de Outubro de 2014 Goiânia GO José Cláudio Ribeiro Oliveira Superintendente Jurídico Institucional Unimed do Brasil SOCIEDADES COOPERATIVAS
Leia maisA estrutura e contabilização das Operações em COOPERATIVAS.
A estrutura e contabilização das Operações em COOPERATIVAS. Gustavo Bernardes gustavo.bernardes@ocbes.coop.br http://novo.ocbes.coop.br/ (27) 2125-3200 (27) 99719-1952 Representação Cronograma 1- Institucional;
Leia mais6 SEMINÁRIO ABECIP 2018
Modernização do Crédito no Brasil Diretor de Política Monetária Reinaldo Le Grazie 6 SEMINÁRIO ABECIP 2018 22 de maio de 2018 1 O BC está trabalhando para modernizar os mercados e reduzir o custo de crédito
Leia maisRELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO (Em reais)
Senhores cooperados, 1. Política Operacional Em 2018 o SICOOB CREDICOCAPEC completou 26 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A
Leia maisCooperativa de Trabalho dos Médicos de Especialidades Clínicas de Pernambuco Ltda. - COOPECLIN R E G I M E N T O I N T E R N O
Cooperativa de Trabalho dos Médicos de Especialidades Clínicas de Pernambuco Ltda. - COOPECLIN R E G I M E N T O I N T E R N O Data da Assembleia Geral de Constituição: 02 de dezembro de 1996. Nº de médicos
Leia maisSão muitas as pessoas que, por alguma razão, planejam, planejam, planejam por anos e nunca partem. Procuram aperfeiçoar cada vez mais o plano, a
São muitas as pessoas que, por alguma razão, planejam, planejam, planejam por anos e nunca partem. Procuram aperfeiçoar cada vez mais o plano, a viagem, aguardando o momento apropriado. Certamente, as
Leia maisA Responsabilidade Socioambiental no SFN Edital 41/2012
A Responsabilidade Socioambiental no SFN Edital 41/2012 São Paulo, 26 de março de 2013 Sergio Odilon dos Anjos Chefe Departamento de Normas do Sistema Financeiro Agenda Introdução Visão Empresarial de
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO P á g i n a 1 Questão 1. Assinale a alternativa correta: É princípio do cooperativismo reafirmado pela Lei 5.764/71 e também pelos marcos normativos
Leia maisProf.ª Ediane Muller Viana
Prof.ª Ediane Muller Viana Bacharel em Direito Especialista em Cooperativismo Mestre em Ambiente e Desenvolvimento Legislação Cooperativa AULA 06 EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO COOPERATIVA Quinto Princípio
Leia maisFórum Contábil e de Recursos Humanos
Fórum Contábil e de Recursos Humanos Fabíola Nader Motta Gerente de Relações Institucionais da OCB Porto Alegre 11 de abril 2017 RAMO DE ATIVIDADE COOPERATIVAS ASSOCIADOS EMPREGADOS AGROPECUÁRIO 1.555
Leia maisCidadania e Cooperativismo Financeiro. Elvira Cruvinel Ferreira Vitória, 2 de agosto de 2017
Cidadania e Cooperativismo Financeiro Elvira Cruvinel Ferreira Vitória, 2 de agosto de 2017 Objetivo Agenda evidenciar sinergia entre cidadania financeira e cooperativismo financeiro Cidadania Financeira
Leia maisBanco do Brasil e cooperativas
Banco do Brasil e cooperativas Banco do Brasil Diretoria de Agronegócios O cooperativismo é reconhecidamente uma das formas mais apropriadas de organização da sociedade, e tem dado mostras de que é um
Leia maisQUAL É A DIFERENÇA ENTRE BANCO e COOPERATIVA FINANCEIRA?
GREEN RIO 2019 QUAL É A DIFERENÇA ENTRE BANCO e COOPERATIVA FINANCEIRA? COOPERATIVISMO FINANCEIRO O COLETIVO NO LUGAR DO INDIVIDUAL BANCOS X COOPERATIVAS FINANCEIRAS CLIENTE SOCIEDADE DE CAPITAIS PODER
Leia maisPOLÍTICA SUCESSÃO. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Banrisul
POLÍTICA DE SUCESSÃO Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO... 3 CAPITULO 1... 4 1. Abrangência... 4 2. Vigência... 4 CAPITULO 2... 5 1. Definição... 5
Leia maisPrincípios do cooperativismo Você sabia que o cooperativismo trabalha baseado em sete princípios que descrevem seus valores e objetivos? 1- Adesão Vol
Princípios do cooperativismo Você sabia que o cooperativismo trabalha baseado em sete princípios que descrevem seus valores e objetivos? 1- Adesão Voluntária e Livre Todo mundo pode fazer parte de uma
Leia maisEstruturação e modelagem do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop. Brasília, 16 de abril de 2014
Estruturação e modelagem do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop Brasília, 16 de abril de 2014 Contexto de criação Fortalecimento das estruturas operacionais do cooperativismo financeiro:
Leia maisPOLÍTICA DE SUCESSÃO. Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio
POLÍTICA DE SUCESSÃO Garantindo a execução estratégica e a continuidade do negócio INTRODUÇÃO A POLÍTICA DE SUCESSÃO Estar à frente de uma instituição financeira não é tarefa fácil. Exige conhecimento
Leia maisSICOOB CREDESTIVA RESULTADOS
SICOOB CREDESTIVA RESULTADOS Missão Gerar soluções financeiras adequadas e sustentáveis, por meio do cooperativismo, aos associados e as suas comunidades. Visão Ser reconhecida como a principal instituição
Leia maisCIRCULAR Nº 3.927, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2019
CIRCULAR Nº 3.927, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2019 Divulga novo Regulamento do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 7 de fevereiro
Leia maisCOOPERATIVAS DE CRÉDITO QUESTÕES ATUAIS VISÃO E POSICIONAMENTO DO BANCO CENTRAL DO BRASIL
COOPERATIVAS DE CRÉDITO QUESTÕES ATUAIS VISÃO E POSICIONAMENTO DO BANCO CENTRAL DO BRASIL COOPERATIVAS DE CRÉDITO São instituições financeiras reconhecidas pelo Banco Central mas não podem ser confundidas
Leia maisSociedades Cooperativas
Sociedades Cooperativas 634 O que são sociedades cooperativas? As sociedades cooperativas estão reguladas pela Lei n o 5.764, de 1971 que definiu a Política Nacional de Cooperativismo e instituiu o regime
Leia maisSimulado Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Edgar Abreu
Simulado Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Edgar Abreu Conhecimentos Bancários 1. O Brasil tem vários índices de preços. O Índice Geral de Preços (IGP-M) é o índice utilizado no sistema de metas
Leia maisCenário Político e Cooperativismo. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil
Cenário Político e Cooperativismo Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil Fórum Político Nacional Unimed Brasília/DF 24. Fev. 2015 IDENTIDADE Uma cooperativa é uma associação autónoma
Leia maisLinhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa. Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz
Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz Cooperativas Independentes Auditoria Interna Modelo Anterior Cooperativas Filiadas Supervisão Auxiliar Auditoria
Leia mais3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência
3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência Antônio Fonseca Subprocurador Geral da República Coordenador da 3ª CCR Consumidor & Ordem Econômica Federação das Indústrias
Leia maisHÁ 115 ANOS CONSTRUÍMOS COMUNIDADES MELHORES BEM-VINDOS! GAG
HÁ 115 ANOS CONSTRUÍMOS COMUNIDADES MELHORES GAG BEM-VINDOS! Administração da Sicredi Pioneira RS Conselho de Administração Foco na ESTRATÉGIA, PROPÓSITO, MISSÃO e VISÃO. Diretoria Executiva Foco na EXECUÇÃO
Leia mais1. Quais as vantagens e desvantagens da autonomia do BC nos seguintes aspectos: a) Administrativa. b) Orçamentária. c) Operacional
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO versão 1.0: 1. Quais as vantagens e desvantagens da autonomia do BC nos seguintes aspectos: a) Administrativa b) Orçamentária c) Operacional 2. O Art. 192 da Constituição Federal
Leia maisAv: Borges de Medeiros, 340 -Salas 61 e 62 -Centro -Porto Alegre/RS -CEP:
Av: Borges de Medeiros, 340 -Salas 61 e 62 -Centro -Porto Alegre/RS -CEP: 90020-020 www.credcorreios.com.br 0800 643-0070 - 3286-7501 COOPERATIVISMO Cooperativismo é a doutrina que recomenda a colaboração
Leia maisSEMINÁRIO AUTOGESTÃO
SEMINÁRIO AUTOGESTÃO CENÁRIOS Desafios e oportunidades Forças e fraquezas Modelo de Excelência da Gestão GOVERNANÇA 1 Aspectos legais 2 Processos de governança Estatuto social Registro de matrícula Atas
Leia maisAdequada utilização dos fundos da cooperativa: FATES, Reserva Legal e outros
Adequada utilização dos fundos da cooperativa: FATES, Reserva Legal e outros Lajyárea Barros Duarte Paulo Gonçalves Lins Vieira Sistema OCESP SESCOOP/SP Resgate histórico Cooperativa de Rochdale: destinação
Leia maisO COOPERATIVISMO NO BRASIL
O COOPERATIVISMO NO BRASIL JUNHO DE 2016 BRASÍLIA/DF Fonte: ACI, Monitor Global de Cooperativas - 2014. NÚMEROS DO COOPERATIVISMO NO BRASIL 6,6 mil cooperativas 361 mil empregos diretos 12,7 milhões de
Leia maisAnthero de Moraes Meirelles Diretor de Administração Banco Central do Brasil
Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Administração Banco Central do Brasil Contexto Econômico Conteúdo Brasil e a Crise: Impacto e Estratégia de Atuação do Banco Central do Brasil Balizadores Gerenciais:
Leia maisMANUAIS DE CONTROLES INTERNOS COOPERICSSON DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA ERICSSON
MANUAIS DE CONTROLES INTERNOS COOPERICSSON DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA ERICSSON NOTA: ESTE ANEXO REFERE-SE A PARTE INTEGRANTE DA ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA COOPERATIVA. Manual
Leia maisVinculando Processos à Estratégia
Vinculando Processos à Estratégia A evolução da gestão de processos no Sicredi Plinio Regis Moraes da Cunha, CBPP Rodrigo Dias Marino, CBPP Irrestrito SICREDI FEITO POR PESSOAS, PARA PESSOAS Instituição
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO COOPERATIVO
1ª Fase PROVA OBJETIVA P á g i n a 1 DIREITO COOPERATIVO QUESTÃO 1 - Com base na Lei n. 5.764/1971, como recepcionada pela Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa correta, sobre a representação
Leia maisCooperativa de Crédito: o que é, como funciona e como aproveitar os benefícios.
Cooperativa de Crédito: o que é, como funciona e como aproveitar os benefícios. Sumário O que é uma cooperativa? É uma associação de pessoas que se uniram voluntariamente para realizar um objetivo comum,
Leia maisProjeto Regulamentação do Artigo 192 da Constituição Federal. Anteprojeto. Rio de Janeiro, Novembro/2009
Projeto Regulamentação do Artigo 192 da Constituição Federal Anteprojeto Rio de Janeiro, Novembro/2009 192 Art. CF - Art. 192. O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento
Leia maisSilvia Marques de Brito e Silva Chefe Adjunta Departamento de Normas do Sistema Financeiro Denor
Convergência Contábil O processo de redução de assimetrias Silvia Marques de Brito e Silva Chefe Adjunta Departamento de Normas do Sistema Financeiro Denor 1 Agenda O processo de convergência no âmbito
Leia maisR$ mil 100 %
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores cooperados, Submetemos à apreciação de V.S.as as demonstrações contábeis do exercício de 2017 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empresários de Americana,
Leia maisPanorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de 2018.
Panorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de 2018. Godofredo Massarra Desuc Agenda 1. Supervisão no Banco Central do Brasil. 2. Nova Segmentação do Sistema
Leia maisIX Encontro de Alinhamento Estratégico
IX Encontro de Alinhamento Estratégico Novembro de 2018 Plano Estratégico Institucional 2015-2020 Visão de futuro do cooperativismo Cooperativismo reconhecido cido pela sociedade por sua competitividade
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MÉDICOS E DEMAIS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR DA ÁREA DE SAÚDE E EMPRESÁRIOS
Leia maisCOOPERATIVISMO DE CREDITO NO BRASIL
COOPERATIVISMO DE CREDITO NO BRASIL Antônio Patrick Correa Lopes 1 RESUMO Iniciado no Brasil no final do século 19, o cooperativismo vem ganhado a cada dia que passa mais forças, sendo que uma de suas
Leia maisCOSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10
COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10 1- Normas Editadas pelo CMN -Resolução nº 3.533 -Resolução nº 3.534 -Resolução nº 3.565 -Resolução nº 3.566
Leia maisImportância da abertura dos atos em todas as contas de resultados na Contabilidade Cooperativa.
Importância da abertura dos atos em todas as contas de resultados na Contabilidade Cooperativa. ARISTEU COSTA DOS SANTOS CONTADOR: CRC/RS nº 033.498/O-1 PAUTA Definição do Ato Cooperativo; Classificação
Leia maisDireito Empresarial e Econômico Profa. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani
Direito Concorrencial O Direito Empresarial e Econômico não é o ramo do direito que estuda somente o empresário, mas sim, o ramo do direito que estuda a atividade empresarial como um todo, e para tanto
Leia maisREGULAÇÕES, RESOLUÇÕES E RISCOS... 9 Órgãos Reguladores A Resolução CMN Riscos de Responsabilização... 11
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 5 Associativismo e Cooperativismo... 6 A CrediAliança... 6 Crédito e Responsabilidade Socioambiental... 8 REGULAÇÕES, RESOLUÇÕES E RISCOS... 9 Órgãos Reguladores... 10 A Resolução
Leia maisMais um fator que comprova a excelência dos serviços prestados.
O Sicoob vem consolidando seu espaço entre as grandes instituições financeiras do país tornando-se o 39º maior grupo privado no ranking Melhores & Maiores, da Revista Exame. Mais um fator que comprova
Leia maisO Cooperativismo Estratégias de fidelização dos cooperados para sustentação do negócio cooperativo
O Cooperativismo Estratégias de fidelização dos cooperados para sustentação 1 28/05/2012 Mudanças no contexto organizacional Salvador Dali 2 28/05/2012 A nossa sociedade ( ) como prefiro denominá-la pós-moderna
Leia maisEstratégia e governança [G4-34]
19 Estratégia e governança [G4-34] Aos 45 anos, a Unimed-BH é uma cooperativa médica que responde por um amplo sistema de saúde. São dois focos de negócio: a operação de planos de saúde e a Rede Própria
Leia maisFusão e Incorporação de Cooperativas
Fusão e Incorporação de Cooperativas Definição Lei 5.764/71 Fusão = Art. 58. A fusão determina a extinção das sociedades que se unem para formar a nova sociedade que lhe sucederá nos direitos e obrigações.
Leia maisPLANO ANUAL PARA A APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FATES EM 2017
PLANO ANUAL PARA A APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FATES EM 2017 O Conselho de Administração do Sicoob Engecred, no uso de suas atribuições e: CONSIDERANDO que o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social
Leia maisSeminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros Porto Alegre, 27 de março de Solange Beatriz Palheiro Mendes Diretora Executiva da CNseg
Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros Porto Alegre, 27 de março de 2013 Solange Beatriz Palheiro Mendes Diretora Executiva da CNseg Agenda 1. Representação Institucional do Setor 2. Mercado
Leia maisFórum de Gestão de Pessoas
Fórum de Gestão de Pessoas Cooperativa de Crédito Mútuo: benefício ao Colaborador e Impacto na Gestão de Pessoas Denise Zaninelli A Cooperativa não tem Sócios são os Sócios que tem a Cooperativa COOPERCREDI
Leia maisAutorregulação Bancária
Autorregulação Bancária Compromisso Público e Prevenção de Conflitos de Consumo Autorregulação como compromisso do setor financeiro com um sistema mais saudável, ético e transparente Isaac Sidney São Paulo,
Leia maisMercado de Saúde Suplementar
Mercado de Saúde Suplementar A Federação Nacional de Saúde Suplementar É a entidade que representa vinte e três empresas entre seguradoras especializadas em saúde, medicinas de grupo e odontologias de
Leia maisXI FEMESC. Fraiburgo 30 e 31 de maio 2008
XI FEMESC Fraiburgo 30 e 31 de maio 2008 Sociedades e Cooperativas Márcia Regina Ghellar Diretora Defesa Classe ACM Sociedade Civil Sociedade civil se refere à totalidade das organizações e instituições
Leia maisRiscos de contágio, de fronteira e de conduta
Riscos de contágio, de fronteira e de conduta Experiência internacional, regulação e mensuração Chefe do Departamento de Supervisão Bancária Agenda 1. Modelo de Supervisão 2. Sistema de Avaliação de Riscos
Leia maisÉ a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca constituída em 30 de Janeiro de 1975.
É a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca constituída em 30 de Janeiro de 1975. Missão: Propiciar benefícios sociais e econômicos, através do gerenciamento eficaz
Leia maisIGEPP SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BACEN JUNHO 2016 PROFESSOR: CÉSAR FRADE
Questão 1 (Cesgranrio Analista BACEN 2010) O Conselho Monetário Nacional é a entidade superior do sistema financeiro nacional, NÃO sendo de sua competência a) estabelecer a meta de inflação. b) zelar pela
Leia maisAudição do Presidente da ASF na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa José Figueiredo Almaça
Audição do Presidente da ASF na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa José Figueiredo Almaça 16 de maio de 2018 ÍNDICE 1. Principais indicadores de mercado 2. Principais objetivos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece as diretrizes que devem ser observadas na regulamentação, na vigilância e na supervisão das instituições de pagamento e dos arranjos de pagamento
Leia maisCooperar para crescer juntos. Parceria segura para geração de resultados
Cooperar para crescer juntos Parceria segura para geração de resultados NOSSA VOCAÇÃO A Seguros Unimed nasceu para desenvolver o modelo de previdência privada para os médicos cooperados. Em 1989, o Sistema
Leia maisVamos juntos fazer a diferença na evolução do Sicredi? Assembleia Sicredi 2017
Vamos juntos fazer a diferença na evolução do Sicredi? Assembleia Sicredi 2017 Ordem do dia Prestação de contas Relatório da gestão Balanço Demonstrativo dos resultados apurados Parecer da auditoria Parecer
Leia mais10. REGIME SOCIETÁRIO
10. REGIME SOCIETÁRIO EMPRESAS ESTATAIS - REGIME SOCIETÁRIO - art 13 Lei nº 13.303 / 2016 DIRETRIZES E RESTRIÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO ESTATUTO DA COMPANHIA TRATA-SE DA ESTRUTURA DA ESTATAL EMPRESAS ESTATAIS
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA.
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CBMM Ltda. Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 1. Contexto operacional A Cooperativa
Leia maisTecnologia Financeira as Fintechs e a Regulação Bancária Regulamentação das Fintechs e Desafios para a Inserção Digital dos Bancos
Tecnologia Financeira as Fintechs e a Regulação Bancária Regulamentação das Fintechs e Desafios para a Inserção Digital dos Bancos 22 de setembro de 2016 Classificação das Principais Fintechs Instituições
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A CREDICOAMO CRÉDITO RURAL COOPERATIVA é uma cooperativa de crédito rural singular e sua sede está localizada no município de Campo Mourão/PR, à Rua Fioravante João Ferri,
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Sicoob Credivass Conselho de Administração
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 2018 Sicoob Credivass Conselho de Administração AGÊNCIAS % de variação 23,08% ASSOCIADOS % de variação 88,28% DEPÓSITOS TOTAIS % de variação 192,66% OPERAÇÕES DE CRÉDITO LÍQUIDAS
Leia maisÉ a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca constituída em 30 de Janeiro de 1975.
É a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca constituída em 30 de Janeiro de 1975. Missão: Propiciar benefícios sociais e econômicos, através do gerenciamento eficaz
Leia maisResolução I. Plenas podem pragcar todas as operações autorizadas às cooperagvas de crédito;
Resolução 4434 O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, em 5.08.2015, a Resolução nº 4.434, dispondo sobre a consgtuição, a autorização para funcionamento, o funcionamento, as alterações estatutárias
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO COOPCRESP
2016 RELATÓRIO DE GESTÃO COOPCRESP ESTRUTURA DE GOVERNANÇA ASSEMBLEIA GERAL CONSELHO FISCAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA EXECUTIVA CONTABILIDADE ADMINISTRAÇÃO GERÊNCIA ATENDIMENTO COBRANÇA COMITÊ
Leia mais31 de Março de Sumário Executivo. Banco Itaú 1 Análise Gerencial da Operação
31 de Março de 2002 Sumário Executivo Banco Itaú 1 Análise Gerencial da Operação Highlights * JCP ( Juros sobre o Capital Próprio ) * * Para o cálculo do Índice de Eficiência, foi utilizado somente o resultado
Leia mais