Plano Especial Emergência

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1 Plano Especial Emergência Neve Nevões e gelo no Serra distrito da Estrela da Guarda Ministério Administração Interna Autoridade Nacional Proteção Civil Comando Distrital Operações Socorro Guarda VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA Novembro 2014 CADERNO I

2 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 4 1 INTRODUÇÃO. 5 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO 6 3 OBJETIVOS GERAIS 7 4 ENQUADRAMENTO LEGAL 7 5 ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO 8 6 ARTICULAÇÃO COM OS INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO 8 7 ATIVAÇÃO DO PLANO Competência para ativação do plano Critérios para ativação do plano 9 8 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS 10 PARTE II ORGANIZAÇÂO DA RESPOSTA CONCEITO DE ATUAÇÃO Comissão Distrital de Proteção Civil Centro de Coordenação Operacional Distrital Organização do sistema geral de operações Posto de Comando Distrital Configuração do sistema geral de operações Teatro de Operações Delimitação das zonas de intervenção EXECUÇÃO DO PLANO Organização em fases Fase da emergência Fase da reabilitação ATUAÇÃO DE AGENTES; ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO Missão dos agentes de proteção civil Missão dos organismos e entidades de apoio 29 2 PARTE III ÁREAS DE INTERVENÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS LOGÍSTICA Apoio logístico às forças de intervenção Apoio logístico às populações COMUNICAÇÕES Rede Distrital de telecomunicações Rede Estratégica da Proteção Civil Rede Operacional dos Bombeiros Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança Rede telefónica Via Satélite GESTÃO DA INFORMAÇÃO PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS 58

3 8. SOCORRO E SALVAMENTO SERVIÇOS MORTUÁRIOS.. 66 PARTE IV INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR. 72 Secção I 73 1 ORGANIZAÇÃO GERAL DA PROTEÇÃO CIVIL EM PORTUGAL Estrutura de proteção civil Operações de proteção civil MECANISMO DA ESTRUTURA DE PROTEÇÃO CIVL Composição, convocação e competências da CDPC Composição e competências do CCOD Critérios para a declaração das situações de Alerta e Contingência Sistema de Monitorização, Alerta e Aviso Sistema de monitorização Sistema de alerta Sistema de aviso.. 78 ÍNDICE DE FIGURAS Pág Figura 1 Área de incidência do plano 6 2 Posto de Comando Distrital Delimitação das áreas de intervenção Órgão de direcção, coordenação e áreas de intervenção Estrutura da proteção civil 74 6 Estrutura das operações. 75 3

4 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL 4

5 1 INTRODUÇÃO A precipitação intensa sob a forma de neve está muito presente no distrito da Guarda, registando, em média, as estações climatológicas das Penhas Douradas e Guarda 24,9 e 11,7, respectivamente, dias por ano com neve, de acordo com os dados das normais climatológicas ( ). Embora com registos no período de novembro a maio, verifica-se que os maiores registos se situam entre dezembro e março. Estes episódios são particularmente frequentes nos lugares acima dos 1400 metros de altitude do maciço central da Serra da Estrela, podendo, no entanto, registar-se ocorrências em todos os lugares do distrito, sobretudo em locais acima da curva dos 700 m de altitude, muito especialmente nos municípios de Aguiar da Beira, Guarda, Gouveia, Manteigas, Seia, Sabugal e Trancoso. Com efeito, as características morfológicas, altimétricas e condições meteorológicas próprias do território potenciam o surgimento de fenómenos meteorológicos extremos de queda de neve, constituindo estes, não raras vezes, uma séria ameaça às diversas actividades socioeconómicas e à segurança dos cidadãos. É indispensável, pois, que todas as entidades, agentes de proteção civil e organismos de apoio com responsabilidade no domínio da proteção e socorro desenvolvam mecanismos expeditos de resposta a fim de socorrer e assistir as pessoas e bens em perigo. Com efeito, a Lei de Bases da Proteção Civil (LBPC) dá expressão na vertente da proteção e socorro a alguns princípios fundamentais consagrados na Constituição da República Portuguesa (CRP), definindo o direito à vida, integridade física, segurança, bem-estar e saúde dos cidadãos como atribuições indeclináveis do Estado mesmo nas circunstâncias mais dramáticas e adversas como são as que acompanham e se seguem à ocorrência de acidente grave ou catástrofe. 5 O Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para situações de neve e gelo no distrito da Guarda, adiante designado por PEE-neve na Guarda ou simplesmente plano, é um instrumento de resposta operacional para enfrentar situações de emergência provocadas por situações de neve e gelo em todo o distrito da Guarda. Tem por finalidade possibilitar a unidade de direção das ações a desenvolver, a coordenação técnica e operacional dos meios a empenhar e a adequação das medidas de carácter excecional a adotar em situação de acidente grave ou catástrofe. O Diretor do PEE-neve na Guarda é o Presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil. É substituído, por delegação de competências, pelo Comandante Operacional Distrital da Guarda. O plano é composto por dois cadernos: Caderno I, contendo as componentes públicas, i.e., Parte I (Enquadramento geral), Parte II (Organização da resposta), Parte III (Áreas de intervenção) e Secção I da Parte IV (Informação complementar) e Caderno II, espaço com a componente reservada, ou seja, Secção II e Secção III da Parte IV (Informação complementar).

6 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO O PEE-neve na Guarda é um documento de âmbito distrital. Elaborado pelo Comando Distrital de Operações de Socorro da Guarda (CDOS Guarda) e aprovado pela Comissão Distrital de Proteção Civil (CDPC), aplica-se à totalidade do território, ou seja, a uma extensão de 5.518km 2 e a situações de emergência provocadas por fenómenos extremos de queda de neve e gelo em qualquer um dos catorze municípios que compõem a unidade geográfica/administrativa: Aguiar da Beira, Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Manteigas, Meda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa (Figura 1). 6 Áreas ou locais de maior risco Fig. 1 Área de incidência do plano Maciço Central da Serra da Estrela (lugares acima dos 1400 m de altitude); Lugares acima dos 700 m de altitude situados nos municípios de Aguiar da Beira, Celorico da Beira, Guarda, Gouveia, Manteigas, Seia, Sabugal e Trancoso.

7 3 OBJETIVOS GERAIS O PEE-neve na Guarda é um instrumento de gestão operacional e coordenação institucional. Tem como objetivos gerais: a) Providenciar através de uma resposta concertada as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe; b) Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidamente possível as condições mínimas de normalidade; c) Assegurar a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis; d) Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de proteção civil; e) Definir a unidade de direção, coordenação e comando das ações a desenvolver; f) Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das entidades intervenientes; g) Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe; h) Habilitar as entidades envolvidas no plano a manterem o grau de preparação e de prontidão necessário à gestão de acidentes graves ou catástrofes; i) Promover a informação das populações através de ações de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a assunção de uma cultura de autoproteção e o entrosamento na estrutura de resposta à emergência. 7 4 ENQUADRAMENTO LEGAL Para além de outra legislação que consta em IV-III-8, o PEE-neve na Guarda tem como referências estruturantes os seguintes diplomas: a) Resolução da Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC) nº 25/2008, de 18 Julho Diretiva relativa aos critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de proteção civil; b) Lei nº 65/2007, de 12 de novembro - Enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal; c) Decreto-Lei nº 134/2006, de 25 Julho - Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 114/2011, de 30 de novembro e pelo Decreto-Lei 72/2013, de 31 de maio; d) Lei nº 27/2006, de 03 Julho Lei de Bases da Proteção Civil, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica 1/2011, de 30 de novembro.

8 5 ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO Para fazer face a situações de emergência provocadas pelo risco de neve/nevões, foi elaborado no final do século passado, conjuntamente com o distrito de Castelo Branco, o Plano Especial de Emergência para Situações de Neve/Nevões da Serra da Estrela, documento aprovado pela Comissão Nacional de Proteção Civil em 9 de janeiro de 2002, após parecer favorável dos governadores civis respectivos. Ao longo do seu período de vigência, aquele plano não foi activado ou testado, muito embora tenham sido realizados vários exercícios de proteção civil no âmbito do resgate e salvamento. Embora a probabilidade de ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos relacionados com queda de neve se encontre muito localizada no maciço central da Serra da Estrela, existem outros lugares susceptíveis de serem afectados por este tipo de fenómenos, especialmente os situados acima da curva dos 700 m da altitude, pelo que foi entendimento da Comissão Distrital de Proteção Civil da Guarda alargar o seu âmbito de aplicação a todo o distrito da Guarda. O PEE-neve na Guarda foi objeto de consulta pública no período compreendido entre xxx de xxxxxxxxxx de xxxxx e xxx de xxxxxxxxxx de xxxxx. Obteve parecer favorável da Comissão Distrital de Proteção Civil em xxx de xxxxxxxxx de ARTICULAÇÃO COM OS INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO O PEE-neve na Guarda articula-se superiormente e de modo direto com o Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil (PDEPC) da Guarda, com o Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para Condições Meteorológicas Adversas no distrito de Castelo Branco, com o Plano Operacional Nacional da Serra da Estrela e subsidiariamente com os planos municipais de emergência de proteção civil de todos os municípios do distrito da Guarda. Em termos de ordenamento do território, o documento atende às disposições constantes no Plano Regional de Ordenamento do Território do Centro (PROT-C) e à informação disponível nos Planos Diretores Municipais (PDM). A este respeito, refira-se, contudo, que a primeira geração de PDM s não identificam ou caracterizam exaustivamente os principais riscos e vulnerabilidades suscetíveis de afectarem coletivamente estes municípios. No momento em que se procede à revisão destes instrumentos de gestão do território, tem sido preocupação da ANPC/CDOS da Guarda, em articulação com a CCDR-C, nortear a sua participação no sentido da compatibilização e harmonização deste documento com os vários instrumentos de gestão do território, pelo que as áreas de

9 maior risco e as zonas de relevância operacional apresentadas neste plano deverão, também, ser consideradas nas opções estratégicas dos instrumentos de gestão territorial. 7 ATIVAÇÃO DO PLANO 7.1 Competência para ativação do plano A activação do PEE-neve na Guarda deve concretizar-se sempre que a dimensão e consequências, verificadas ou previstas, do acidente grave ou catástrofe provocada pela queda intensa de neve no distrito seja passível de introduzir efeitos graves na segurança dos cidadãos ou na actividade socioeconómica das comunidades. O PEE-neve na Guarda é activado mediante decisão da Comissão Distrital Proteção Civil da Guarda (CDPC) Em caso de manifesta urgência, o plano pode ser acionado por um número mínimo de representantes da CDPC, i.e, após entendimento entre o Comandante Operacional Distrital (CODIS), Comandante Distrital da Guarda Nacional Republicana (GNR) e Comandante Distrital da Polícia de Segurança Pública (PSP), em estreita articulação com o comandante do corpo de bombeiros (CB s) local e autoridade política municipal respectiva, sendo este ato posteriormente validado pelo plenário da Comissão. Compete, ainda, à CDPC o ato de desativação do PEE-neve na Guarda. Esta decisão será tomada depois de ouvido o Comandante das Operações de Socorro (COS). 9 Na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe que motive a ativação do PEEneve na Guarda as notificações a todos os agentes de proteção civil, entidades e organismos a ele vinculadas ou com missões atribuídas são efetuadas pelo CDOS da Guarda via SMS, contacto telefónico e por correio eletrónico. A publicitação do ato de ativação e desativação do PEESE é efetuada pelo CDOS da Guarda via Órgãos de Comunicação Social (OCS) distritais (Parte IV, Secção III, Ponto 2, Lista de contactos) e no Sítio da Internet da Autoridade Nacional de Proteção Civil ( 7.2 Critérios para ativação do plano O PEE-neve na Guarda é ativado sempre que a CDPC o considere necessário face aos pressupostos seguintes: a) Desaparecimento de um número de pessoas a 10 por um período de tempo superior a 8 horas; b) Bloqueio generalizado de viaturas no maciço central da Serra da Estrela numa extensão a 5 Km, por tempo superior a 6 horas e que, cumulativamente, haja necessidade de evacuar ocupantes;

10 c) Bloqueio generalizado de viaturas em estradas municipais e nacionais, IP s e autoestradas numa extensão a 20Km, por tempo superior a 6 horas e que, cumulativamente, haja necessidade de evacuar ocupantes; d) Necessidade de evacuar um número igual ou superior a 300 ocupantes de veículos no maciço central da Serra da Estrela; e) Necessidade de evacuar um número igual ou superior a 1000 ocupantes de veículos em estradas municipais, nacionais, IP s e auto-estradas; f) Aglomerado urbano com mais de 1000 habitantes isolado pela neve por um período de tempo superior a 24 horas; g) Outras ocorrências relacionadas com neve e gelo que pela sua natureza requeiram qualquer tipo de intervenção técnico-científica. 8 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS De modo a garantir a permanente operacionalidade do PEE-neve na Guarda e a validação dos pressupostos nele contidos, a CDPC promove a realização de exercícios (TTX, CPX ou LIVEX) com a periodicidade bienal (uma vez a cada dois anos). A selecção do tipo de exercício a efectuar deve ter em consideração os perigos associados ao fenómeno de nevões, assim como aos meios e recursos cuja eficiência e eficácia se pretenda testar. Sem prejuízo da periodicidade referida anteriormente, será realizado um exercício CPX no prazo máximo 180 dias após a data da aprovação do plano. 10 Os exercícios devem ser objeto de avaliação. Este processo incluirá a elaboração de relatórios sectoriais e relatórios finais por parte de todos agentes de proteção civil, entidades e outros organismos de apoio envolvidos, os quais devem constar em ata elaborada para o efeito.

11 PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 11

12 1 CONCEITO DE ATUAÇÃO A organização da resposta visa estabelecer os princípios orientadores a aplicar numa operação de emergência de proteção civil, definindo a missão, tarefas e responsabilidades dos diversos agentes, organismos e entidades intervenientes, de modo a assegurar a unidade de direção, a coordenação e o comando permanente das operações de proteção e socorro. Neste sentido, compete ao Diretor do PEE-neve na Guarda desencadear e dirigir as ações de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas, tendo em vista minimizar a perda de vidas, bens e agressão ao ambiente, bem como o restabelecimento de condições mínimas de normalidade. Assim, é intenção do diretor do plano: a) Garantir, em permanência, a direção, coordenação e comando das operações de proteção civil; b) Criar as condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos; c) Facultar a todas as entidades e organismos, públicos e privados, com responsabilidades no domínio da proteção civil, condições para prevenirem os riscos coletivos, atenuar e limitar os seus efeitos e socorrer e assistir as pessoas em perigo; d) Garantir a proteção, socorro e assistência de todos os cidadãos e bens em perigo, assim como o acesso de todos os veículos de socorro aos serviços de saúde; e) Desenvolver ações de informação e formação dos cidadãos, sensibilizando-os em matéria de autoproteção e de colaboração com as autoridades; f) Repor a normalidade das condições de vida nas áreas geográficas afetadas pela situação de emergência. 12 O PEE-neve na Guarda assenta no princípio da existência de um órgão de coordenação institucional Comissão Distrital de Proteção Civil um órgão de coordenação operacional Centro de Coordenação Operacional Distrital e um organismo Autoridade Nacional de Proteção Civil / Comando Distrital de Operações de Socorro da Guarda com capacidade legal e competência técnica para nos termos do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) assegurar o comando único das operações de assistência, socorro e reabilitação das áreas afetadas. Esta formulação conceptual é vital para a coordenação efetiva e a tomada rápida de decisões. Como na Comissão Distrital de Proteção Civil e no Centro de Coordenação Operacional Distrital (CCOD) estão representados todos os organismos e entidades imprescindíveis de intervenção e apoio, as responsabilidades são de imediato assumidas, sem atropelos e com a perfeita visão da integração das fases do evento. Por outro lado,

13 permite um constante conhecimento da situação, dos meios envolvidos, dos meios em falta, da forma de os garantir (eventualmente necessidade de aplicação do princípio da subsidiariedade) e, finalmente, da capacidade de informar e orientar as populações em perigo. 1.1 Comissão Distrital de Proteção Civil (CDPC) A CDPC é a estrutura de coordenação política em matéria de proteção civil. Na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe com prejuízo em vidas, bens ou meio ambiente que exijam a direção, coordenação e comando de operações de socorro, que envolvam o interesse distrital ou o apoio de meios que ultrapassem as capacidades de resposta municipais, compete à CDPC determinar o acionamento do PEE-neve na Guarda. CDPC têm como outras atribuições: a) Desencadear as ações previstas neste plano e assegurar a conduta das operações de proteção civil delas decorrentes; b) Possibilitar a mobilização rápida e eficiente dos meios e recursos indispensáveis e possíveis de cada uma das organizações; c) Formular junto da Comissão Nacional de Proteção Civil os pedidos de ajuda supradistrital, nacional ou internacional; d) Difundir os comunicados oficiais que se mostrem adequados; e) Promover a realização de exercícios, simulacros ou treinos operacionais que contribuam para a eficácia deste plano; f) Promover a revisão do PEE-neve na Guarda. 13 Composição: i) O Comandante Operacional Distrital, que preside; ii) Representante do Regimento de Infantaria Nº 14 Viseu; iii) Diretor da Polícia Judiciária da Guarda; iv) Representante da Unidade Local de Saúde; v) Diretor do Centro Distrital de Segurança Social da Guarda; vi) Representante do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas; vii) Representante Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro; viii) Representante do Instituto Politécnico da Guarda; ix) Comandante Distrital da Polícia de Segurança Pública (PSP); x) Comandante Distrital da Guarda Nacional Republicana (GNR); xi) Diretor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras da Guarda; xii) Representante do Instituto Nacional de Emergência Médica Centro; xiii) Presidente da Câmara Municipal de Guarda; xiv) Presidente da Câmara Municipal de Manteigas; xv) Presidente da Câmara Municipal de Seia; xvi) Representante da Liga dos Bombeiros Portugueses; xvii) Representante da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais.

14 A CDPC é convocada pelo Comandante Operacional Distrital sempre que se verifiquem os pressupostos contidos nos critérios de activação do plano, da forma mais rápida possível e pelo meio mais expedito (telefone móvel ou fixo, comunicação rádio ou correio electrónico). O ato de convocação é, posteriormente, formalizado por escrito. A CDPC reúne no (Rua António Sérgio, Nº 65-A - Guarda) ou, em alternativa, no edifício da câmara municipal da área onde se localize a ocorrência. 1.2 Centro de Coordenação Operacional Distrital (CCOD) O CCOD é o órgão que garante a coordenação operacional de cada força ou serviço nas operações de socorro a empreender. Garante, ainda, que todos os agentes, entidades e organismos de apoio com missões atribuídas no PEE-neve na Guarda imprescindíveis às operações de socorro, emergência e assistência previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe no distrito da guarda se articulam entre si, garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência. Os elementos do CCOD e dos demais organismos de apoio que a natureza da ocorrência venha a justificar serão informados no prazo máximo de 30 minutos após o alarme de acidente grave ou catástrofe. Esta informação será concretizada pelos meios mais expeditos (telefone móvel ou fixo, SMS ou correio electrónico) e, posteriormente, formalizada por escrito. 14 Atribuições: a) Integrar, monitorizar e avaliar toda a atividade operacional quando em situação de acidente grave ou catástrofe; b) Assegurar a ligação operacional e a articulação distrital com os agentes de proteção civil e outras estruturas operacionais no âmbito do planeamento, assistência, intervenção e apoio técnico ou científico nas áreas do socorro e emergência; c) Garantir que as entidades e instituições integrantes do CCOD acionam, no âmbito da sua estrutura hierárquica e ao nível do escalão distrital, os meios necessários ao desenvolvimento das ações; d) Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de comunicação social; e) Avaliar a situação e propor ao Centro de Coordenação Operacional Nacional medidas no âmbito da solicitação de ajuda nacional. Composição: a) Comandante Operacional Distrital, que coordena; b) Representante do Comandante Distrital da Polícia de Segurança Pública (PSP); c) Representante do Comandante Distrital da Guarda Nacional Republicana (GNR); d) Representante do Instituto Nacional de Emergência Médica Centro; e) Representante do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF);

15 f) Representante das Estradas de Portugal, S.A., g) Representantes da câmara municipal da área onde se localize a ocorrência; h) Demais entidades que cada ocorrência em concreto venha a justificar. Para efeitos do plano, o CCOD reúne na tenda de campanha contígua ao Veículo de Planeamento Comando e Comunicações (VPCC) deslocado para o Teatro de Operações (TO) ou, em alternativa, no edifício da Câmara municipal da área onde se localize a ocorrência. 1.3 Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) Todas as instituições representadas no CCOD dispõem de estruturas de intervenção próprias que funcionam sob a direção ou comando previstos nas respetivas leis orgânicas. Contudo, independentemente da sua natureza hierárquica e funcional, compete à estrutura distrital da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) / Comando Distrital de Operações de Socorro da Guarda assegurar o comando único das operações de socorro em situação de acidente grave ou catástrofe, através da montagem e funcionamento de um Posto de Comando Distrital (PCDis), O CDOS da Guarda é constituído pelo Comandante Operacional Distrital (CODIS) e pelo 2º Comandante Operacional Distrital (2CODIS). Atribuições: a) Garantir o funcionamento, a operatividade e a articulação, via CCOD, com todos os agentes de proteção civil do subsistema distrital de proteção e socorro; b) Assegurar o comando e o controlo das situações que pela sua natureza, gravidade e extensão e meios envolvidos requeiram a sua intervenção; c) Assegurar a manutenção da cadeia de comando, através da articulação permanente com o nível nacional (CNOS), municipal (Comandantes dos corpos de bombeiros) e no teatro de operações com o COS; d) Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e os meios indispensáveis e disponíveis à execução das operações; e) Assegurar o comando tático e a gestão dos meios aéreos a nível distrital; f) Assegurar a coordenação e o comando, no respeito pela direção e comando próprios de todas as entidades e instituições empenhadas em operações de socorro; g) Apoiar técnica e operacionalmente a Comissão Distrital de Proteção Civil; h) Transmitir instruções de acordo com as determinações do Diretor do Plano; i) Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e os meios indispensáveis e disponíveis à execução das operações de reabilitação Organização do sistema de gestão das operações O sistema de gestão de operações desenvolve-se de uma forma modular no que se refere à forma de organização dos Teatros de Operações (TO). A decisão do desenvolvimento da

16 organização é da responsabilidade do Comandante das Operações de Socorro (COS), que a deverá utilizar sempre que os meios disponíveis do primeiro alarme e posteriormente do segundo se mostrem insuficientes. Sempre que uma força de socorro seja acionada para integrar o esforço de resposta em curso, o chefe da primeira equipa a chegar ao local assume de imediato a função de COS, dando assim início à organização mínima de um TO, permitindo manter desde logo um sistema evolutivo de comando e controlo da operação. A assunção da função de COS deve ter em conta as competências, atribuições legais e capacidade técnica da entidade que representa, tendo em vista a resolução adequada da situação. A evolução da situação pode levar ao aumento da complexidade da operação e, consequentemente, do TO, pelo que o processo da transferência da função de COS é de vital necessidade, competindo, neste caso, a um elemento de comando do CB da área onde decorre a ocorrência assumir essa função até à chegada da estrutura de comando distrital da ANPC. O Comandante do Agrupamento Distrital do Centro-Norte pode assumir o comando e controlo das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão e meios envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção Posto de Comando Distrital (PCDis) O PCDis é o órgão director das operações de proteção civil no local da ocorrência. Garante a gestão exclusiva da resposta operacional no distrito da Guarda em caso de acidente grave ou catástrofe, sendo, igualmente, responsável pela gestão de todos os meios disponíveis no território e pela gestão dos meios de reforço que lhe vierem a ser enviados pelo escalão nacional. 16 Composição: a) Comandante das Operações de Socorro; b) Oficiais de ligação e técnicos das várias organizações integrantes do SIOPS, de apoio ao COS na definição e concretização do plano de ação; c) Adjuntos de Relações Públicas, Segurança e de Ligação. O PCDis é constituído e instalado no Veículo de Planeamento Comando e Comunicações (VPCC) deslocado para o TO ou em local a definir de acordo com a tipologia de ocorrência. O responsável pelo seu funcionamento é o Comandante Operacional Distrital. Missão: i) Assegurar o comando, o controlo, comunicações e informações em coordenação com as demais entidades envolvidas; ii) Assegurar a minimização de perda de vidas, através da coordenação das ações de busca, socorro e salvamento;

17 iii) Garantir as condições favoráveis no acesso a veículos de socorro aos serviços de saúde, entre os quais a Unidade Local de Saúde; iv) Assegurar a prestação de apoio psicossocial adequado, o alojamento temporário e alimentação, através do correto e atempado empenhamento das forças e serviços competentes; v) Garantir em permanência a segurança de todas as forças envolvidas; vi) Assegurar a ligação com o CCOD; vii) Garantir o controlo de acessos e a manutenção de corredores de circulação de emergência, através do empenhamento das forças e serviços competentes; viii) Garantir a execução eficaz das operações de movimentação das populações, designadamente as decorrentes de evacuações; ix) Assegurar a coordenação das ações de saúde pública e de mortuária; x) Assegurar a coordenação das atividades relacionadas com a assistência à emergência e gestão de recursos, nomeadamente através da definição das prioridades em termos de abastecimento de água, energia e comunicações, da coordenação dos meios de transporte necessários às operações de emergência e da organização e montagem de abrigos e campos de deslocados; xi) Assegurar a coordenação da inspeção e verificação das condições de segurança e de funcionamento das principais infraestruturas de transportes e redes básicas essenciais; xii) Assegurar a desobstrução expedita das vias de comunicação e itinerários principais de socorro; xiii) Assegurar a realização de operações de demolição ou escoramento; xiv) Coordenar a ação de equipas de reconhecimento e avaliação e tratar a informação recebida, encaminhando-a para as restantes estruturas; xv) Dirigir e coordenar o emprego dos meios da sua responsabilidade xvi) Assegurar a manutenção das capacidades operacionais dos meios empregues. 17 O PCDis é um órgão conjuntural, variável ao longo da ocorrência. Para além de oficiais de ligação e de técnicos de apoio ao COS, o PCDis organiza-se da forma seguinte: a) Célula de Comando é responsável por assumir o comando das operações, em ligação direta e permanente com as restantes células do PCDis, com os agentes de proteção civil, com as zonas de receção ou concentração de reforços. Compete, ainda, à célula de comando o envio de informações operacionais sobre a situação em curso ao CCOD e à CDPC. É dirigida por um elemento de comando dos CB s do distrito da Guarda; b) Célula de Planeamento é responsável pela permanente monitorização da situação operacional, garantindo a sua análise e correspondente apresentação de propostas de ação. Compete a esta célula promover, em estreita articulação com o CODIS da Guarda, um correto planeamento operacional com vista a uma adequada mobilização dos meios distritais disponíveis ou de reforço dos teatros de operações. É dirigida por um elemento de comando dos CB s do distrito da Guarda;

18 c) Célula de Logística é responsável por garantir as comunicações (rádio, telefone e outras). É ainda responsável por garantir todo o apoio logístico às estruturas de comando. Deve ainda assegurar o apoio logístico às estruturas que compõem o PCDis e o CCOD, nomeadamente no que respeita à alimentação. É dirigida por um elemento de comando dos CB s do distrito da Guarda. Posto de Comando Distrital (COS) Adj. Segurança Adj. Relações Públicas Adj. Ligação Célula de Planeamento Célula de Operações Célula de Logística Técnicos Cmdt Frente Comunicações Situação Meios e recursos Cmdt Sector Alimentação Aprovisionamento 18 Apoio sanitário Busca e Salvamento Socorro e Salvamento Instalações Ass. Pré-hospitalar Evacuação Outras equipas Fig.2 Posto de Comando Distrital Configuração do sistema de gestão de operações O sistema de gestão de operações configura-se nos níveis estratégico, tático e manobra. a) Nível estratégico assegura a gestão das operações e inclui: - a determinação da estratégia apropriada; - o estabelecimento dos objetivos gerais da operação; - a definição das prioridades;

19 - a elaboração e atualização do plano estratégico de ação (objetivos, estratégias, organização, recursos requisitados, táticas, comando unificado ); - a receção e colocação de meios de reforço; - a previsão e planeamento de resultados; - a fixação de objetivos específicos a nível tático. b) Nível tático dirige todas as atividades operacionais tendo em consideração os objetivos a alcançar de acordo com a estratégia definida c) Nível de manobra determina tarefas específicas, normalmente realizadas e desenvolvidas com meios humanos e com apoio de meios técnicos, de acordo com os objetivos táticos definidos. 1.5 Teatro de Operações O Teatro de Operações é toda a área geográfica onde se desenvolvem as ações de socorro e assistência, incluindo a área contígua e necessária de apoio à ocorrência. É o local para onde se dirigem todas as forças imprescindíveis para a resolução da situação de emergência. Organiza-se em sectores (sectorização do teatro de operações), áreas geográficas ou funcionais de acordo com o tipo de acidente e opções estratégicas consideradas. Cada sector do teatro de operações tem um responsável Delimitação das áreas de intervenção As áreas de intervenção configuram-se como áreas circulares, de amplitude variável e adaptadas às circunstâncias e à configuração do terreno, podendo compreender zonas de sinistro (ZS), zonas de apoio (ZA), zonas de concentração e reserva (ZCR) e zonas de receção de reforços (ZRR). As zonas de sinistro e de apoio são constituídas nas áreas consideradas de maior perigo. As zonas de apoio e as zonas de concentração e reserva podem sobrepor-se em caso de necessidade. 19 COS ZCR ZA ZS ZRR CDOS Fig. 3 Delimitação das áreas intervenção

20 a) Zona de Sinistro é a superfície na qual se desenvolve a ocorrência, de acesso restrito, onde se encontram exclusivamente os meios necessários à intervenção direta, sob a responsabilidade exclusiva do COS. Nesta zona, as forças de segurança garantem a montagem de um perímetro de segurança, com o objetivo de impedir a entrada de pessoas estranhas às atividades de resposta à emergência; b) Zona de apoio é uma zona adjacente à ZS, de acesso condicionado, onde se concentram os meios de apoio e logísticos estritamente necessários ao suporte dos meios de intervenção ou onde estacionam meios de intervenção para resposta imediata. c) Zona de Concentração e Reserva é a zona definida nos Planos Municipais de Emergência de Proteção Civil onde se localizam temporariamente meios e recursos disponíveis sem missão imediata e nas quais se mantém um sistema de apoio logístico e assistência pré-hospitalar e onde têm lugar as concentrações e trocas de recursos pedidos pelo posto de comando operacional. d) Zona de Receção de Reforços é uma zona de controlo e apoio logístico, sob a responsabilidade do CDOS da Guarda, em estreita articulação com o PCDis, para onde se dirigem os meios de reforço, nacionais e internacionais, para efeitos de controlo e atribuição da ZCR onde se irão concentrar e da ZS onde irão desenvolver o trabalho. 2 EXECUÇÃO DO PLANO No uso das competências e responsabilidades legalmente atribuídas ao Presidente da ANPC na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe no distrito da Guarda são desencadeadas ações de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas de forma a minimizar os seus efeitos provocados por fenómenos meteorológicos extremos relacionados com precipitação intensa em forma de neve e formação de gelo. 20 Diretor do plano Coordenação Institucional Coordenação operacional Execução Socorro e salvamento Procedimentos evacuação Manutenção ordem pública Logística Comunicações Serviços mortuários Serviços médicos e transporte vítimas Administração de meios / recursos Fig. 4 - Órgãos de direção, coordenação e áreas de intervenção

21 Os meios humanos e materiais de resposta à emergência a empenhar aquando da ativação do PEE-neve na Guarda são os pertencentes aos agentes de proteção civil, outras entidades e organismos de apoio, bem como os requisitados ou os que provêm de ajuda externa. Estes meios são administrados pelo CCOD e, depois de solicitados, geridos pelo PCDis, que os afeta conforme as necessidades. 2.1 Organização em fases A resposta operacional no âmbito da execução do PEE-neve na Guarda efetiva-se em duas fases: emergência e de reabilitação. Em qualquer uma destas fases é prioritário a manutenção das condições de segurança dos elementos envolvidos na intervenção, as quais deverão ser objeto de atenção por parte de toda a cadeia de comando operacional Fase da emergência Este período caracteriza-se por uma resposta rápida das ações a desenvolver na iminência ou ocorrência de um acidente grave ou catástrofe no distrito da Guarda. Devem privilegiar-se, num primeiro momento, as ações de ALERTA e AVISO, e, posteriormente, de EVACUAÇÃO e SOCORRO. Estas ações de resposta tomadas e desenvolvidas nas primeiras horas destinam-se a providenciar as condições e meios indispensáveis à minimização das consequências, nomeadamente as que impactem nos cidadãos, no património e no ambiente. 21 São notificadas todas as entidades que compõem a CDPC, os agentes de proteção civil com assento no CCOD e todas as entidades e organismos de apoio com missões atribuídas neste plano ou que a natureza da ocorrência em concreto venha a justificar. Consumado o incidente, desencadeia-se um dispositivo de resposta integrada capaz de minimizar os seus efeitos potenciais. Este período caracteriza-se pela ação concertada por parte do subsistema distrital de proteção civil. Continuando a manter, prioritariamente, as funções de salvamento, resgate e tratamento de vidas humanas, desenvolvem-se as medidas necessárias à recuperação do funcionamento do sistema socioeconómico. Assim, as ações de resposta devem ser estruturadas para resolver os problemas existentes e, em simultâneo, iniciar as medidas de recuperação e reabilitação do funcionamento normal das instituições. Na fase de emergência privilegiam-se as ações seguintes: a) Ações automáticas, articuladas e coordenadas, de acordo com o planeamento, mas com a flexibilidade indispensável à adaptação a situações imprevisíveis que possam ocorrer; b) Acompanhamento e coordenação da atuação dos agentes, entidades e organismos de apoio intervenientes; c) Operações de busca, socorro e salvamento;

22 d) Emergência pré-hospitalar e transporte de vítimas; e) Evacuação da população em risco, com especial atenção aos doentes, acamados, idosos, crianças, deficientes e outros que se encontrem em situação vulnerável; f) Garantia do cumprimento da manutenção da lei e da ordem; g) Deslocamento, alojamento temporário e realojamento de populações que a situação de emergência imponha; h) Garantia de assistência e bem-estar das populações e promoção da reunião de famílias; i) Ações de desobstrução, reparação e restabelecimento do fornecimento de água e energia; j) Ações de mortuária adequada à situação; k) Reabilitação, tão breve quanto possível, dos serviços essenciais Fase da reabilitação Esta fase caracteriza-se pelo conjunto de ações e medidas de recuperação destinadas à reposição urgente da normalização das condições de vida dos cidadãos ou populações atingidas, ao rápido restabelecimento das infraestruturas e dos serviços públicos e privados essenciais, fundamentalmente os abastecimentos de água, energia, comunicações e acessos, assim como à prevenção de novos acidentes. Outras condições a considerar são o estabelecimento de condições para o regresso das populações, bens e animais deslocados, a inspeção de edifícios e estruturas e remoção de destroços ou entulhos. Procede-se, igualmente, à avaliação e quantificação dos danos pessoais e materiais, a fim de obter informações destinadas a apoiar as atividades das forças de intervenção, determinar prioridades quanto ao restabelecimento das vias de circulação e das rede públicas essenciais e, ainda, a estimar os prejuízos causados pela emergência. 22 Na fase da reabilitação devem ser desenvolvidas as ações seguintes: a) Inspeção de edifícios com a finalidade de verificar a sua habitabilidade e acelerar, desde que possível, o regresso da população; b) Inspeção e verificação das condições das áreas sujeitas a fenómenos colaterais associados; c) Recuperação da funcionalidade dos serviços essenciais, como o restabelecimento do abastecimento de água, eletricidade, gás e redes de comunicações, além da garantia de assistência aos desalojados; d) Criação de condições para o restabelecimento das atividades produtivas e comerciais como o funcionamento de serviços de atendimento ao público e escolas, entre outros; e) Análise e quantificação dos danos pessoais e materiais.

23 3 ATUAÇÃO DE AGENTES, ENTIDADES E ORGANISMOS DE APOIO Os agentes de proteção civil, estruturas autárquicas, entidades e organismos de apoio com competências e atribuições próprias no âmbito da proteção e socorro e com missões atribuídas no PE-neve na Guarda articulam-se operacionalmente nos termos do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro, possibilitando, deste modo, o comando único das operações, mas sem prejuízo das estruturas de direcção, comando e chefias próprias das diferentes instituições. Identificam-se seguidamente as estruturas que poderão ser solicitados a colaborar nas actividades de proteção e socorro de âmbito distrital previstas em caso de activação do PEE-neve na Guarda, bem como as missões que no âmbito das suas competências lhes foram atribuídas. 23

24 3.1 Missão dos agentes de proteção civil Corpos de Bombeiros Fase da emergência - Avaliar a situação e identificar o tipo de ocorrência, o local, extensão, nº potencial de vítimas e os meios de resposta necessários; - Desenvolver acções de resgate e salvamento e participar nas acções de evacuação primária e no transporte de pessoas, animais e bens; - Participar em acções de socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo a urgência pré-hospitalar, no âmbito do Sistema Integrado de Emergência Médica; - Colaborar nas acções de busca de pessoas perdidas ou acidentadas; - Colaborar nas acções de mortuária, conforme orientações da entidade coordenadora dos serviços de mortuária - Colaborar com as entidades responsáveis pelo abastecimento de água, alimentação, transportes, agasalhos e outros bens indispensáveis; - Participar em actividades para as quais estejam tecnicamente preparados e se enquadrem nos seus fins específicos e nos da respectiva entidade detentora; - Executar outras missões, com meios próprios, de acordo com as determinações do Diretor do PEE-neve na Guarda. Fase da reabilitação - Apoiar no transporte e realojamento das populações atingidas; - Em articulação com o SMPC correspondente, executar as medidas necessárias à normalização de vida das populações atingidas e à neutralização dos efeitos provocados pela emergência; - Colaborar, sempre que possível, com os outros agentes e entidades, designadamente na cedência de meios e recursos; - Executar outras missões, com meios próprios, de acordo com as determinações do Diretor do PEE-neve na Guarda; - Executar outras acções solicitadas pelo PCDis. 24

25 Equipas de Sapadores Florestais Fase da emergência - Apoiar nas ações de aviso às populações; - Disponibilizar veículos todo-o-terreno e ferramentas manuais e outro equipamento no apoio à desobstrução das vias rodoviárias intransitáveis devido à queda de árvores; Fase da reabilitação - Disponibilizar veículos todo-o-terreno e ferramentas manuais e outro equipamento no apoio à desobstrução das vias rodoviárias intransitáveis devido à queda de árvores. - Executar outras missões, com meios próprios, de acordo com as determinações do director do plano. Forças Armadas (Regimento de Infantaria Nº 14 Viseu) Fase da emergência - Disponibilizar, se necessário, equipamento de apoio logístico para as operações; - Apoio nas acções de fornecimento, confecção e distribuição de alimentação, de transporte de pessoas e bens, de montagem de alojamentos temporários e de energia alternativa, bem como actividades relacionadas com a remoção de escombros, demolições, reboque de viaturas, drenagem de águas, reparação de vias de comunicação e instalações sanitárias; - Integrar o CCOD Fase da reabilitação - Reabilitação de infra-estruturas; - Apoio no fornecimento, confecção e distribuição de alimentação; - Apoio na montagem de alojamentos provisórios; - Apoio na remoção de escombros e demolições; - Apoio na reparação de vias de comunicação e bens imóveis; - Execução de outras missões, com meios próprios, de acordo com as determinações do Director do Plano. - Integrar o CCOD 25

26 Guarda Nacional Republicana Fase da emergência - Cumprir a missão geral da GNR e específica do GIPS; - Efectuar acções de busca e evacuação de cidadãos afectados ou desaparecidos; - Assegurar as acções de manutenção da Lei e da Ordem, bem como do controlo de tráfego e de acessos, na sua área de intervenção operacional; - Estabelecer os perímetros de segurança relativamente ao local do acidente, bem como de corredores de acesso para veículos prioritários e corredores de evacuação de sinistrados; - Participar no controlo da entrada e saída de pessoas e bens nas áreas afetadas (movimentação de populações); - Velar pela observância das disposições legais no âmbito sanitário, incluindo o apoio às acções de mortuária; - Prestar apoio generalizado a veículos; - Receber e articular com a EP a informação técnica sobre os cortes/abertura de estrada; - Transmitir instruções de acordo com as determinações do Diretor do Plano; - Integrar o CCOD. Fase da reabilitação - Cumprir a missão geral da GNR e específica do GIPS; - Assegurar a manutenção da lei e Ordem Pública na sua área de intervenção, reforçando a vigilância, especialmente nas zonas atingidas pelo sinistro; - Em articulação com o SMPC correspondente, executar as medidas necessárias à normalização de vida das populações atingidas e à neutralização dos efeitos provocados pela emergência; - Velar pela observância das disposições legais no âmbito sanitário, incluindo o apoio às acções de mortuária; - Coordenar o regresso das populações; - Garantir o policiamento nas zonas atingidas; - Coordenar os acessos às zonas afectadas; - Executar outras missões à ordem do seu representante no CCOD e PCDis; - Integrar o CCOD 26

27 Instituto Nacional de Emergência Médica-Centro Fase da emergência - Garantir a prestação de cuidados médicos e emergência nas áreas atingidas, nomeadamente a triagem, estabilização e transporte de vítimas para as unidades de saúde; - Coordenar todas as actividades de saúde em ambiente préhospitalar; - Proceder, se necessário, à montagem de Postos Médicos Avançados e assegurar a montagem, organização e funcionamento de hospitais de campanha; - Prestar o socorro no local da ocorrência e efectua o transporte assistido das vítimas para o hospital mais adequado, em estreita colaboração com os demais intervenientes do subsistema de protecção civil; - Coordenar a triagem e a evacuação primária e secundária; - Determinar os hospitais de evacuação; - Prestar apoio psicológico às vítimas no local da ocorrência, com vista à sua estabilização emocional; - Garantir o reforço de meios humanos, de acordo com a evolução da situação; - Transmitir instruções de acordo com as determinações do Diretor do Plano; - Integrar o CCOD. Fase da reabilitação - Continuar a coordenar todas as actividades de saúde em ambiente pré-hospitalar; - Continuar a efectuar o apoio psicológico à população afectada com vista à sua estabilização emocional; - Prestar assistência médica às populações evacuadas; - Colaborar, no âmbito das suas competências com o Director do Plano e com as estruturas de coordenação e comando; - Integrar o CCOD. 27

28 Polícia de Segurança Pública Fase da emergência - Efectuar acções de busca e evacuação de cidadãos afetados; - Assegurar as acções de manutenção da Lei e da Ordem, bem como do controlo de tráfego e de acessos, na sua área de intervenção operacional; - Estabelecer perímetros de segurança nos corredores de acesso para veículos prioritários e corredores de evacuação de sinistrados; - Velar pela observância das disposições legais no âmbito sanitário, incluindo o apoio às acções de mortuária; - Transmitir instruções de acordo com as determinações do Diretor do Plano; - Integrar o CCOD. Fase da reabilitação - Assegurar a manutenção da lei e Ordem Pública na sua área de intervenção, reforçando a vigilância, especialmente nas zonas urbanas atingidas pelo sinistro; - Executar as medidas necessárias à normalização de vida das populações atingidas e à neutralização dos efeitos provocados pela emergência; - Garantir o policiamento nas zonas atingidas e coordenar os acessos às zonas afectadas; - Executar outras missões à ordem do seu representante no CCOD e PCDis; - Colaborar nas acções de mortuária; - Integrar o CCOD 28 Unidade Local de Saúde Fase da emergência - Coordenar e assegurar as acções de cuidados de saúde diferenciados à população afetada; Fase da reabilitação - Continuar a desenvolver as acções iniciadas na fase da emergência. - Colaborar e reforçar as acções de prestação de cuidados de saúde e socorro nos postos de triagem e hospitais de campanha;

29 - Assegurar uma permanente articulação com as unidades hospitalares e com os centros de saúde da sua área de jurisdição com vista a garantir a máxima assistência médica possível; - Garantir, em todas as unidades de saúde que se encontrem operativas na zona de intervenção, uma reserva estratégica de camas disponíveis para encaminhamento de vítimas; - Promover, conjuntamente com as instituições de segurança social, a continuidade da assistência. 3.2 Missão dos organismos e entidades de apoio Estas instituições desempenham missões de cooperação com os agentes de proteção civil nos domínios da intervenção, reforço, apoio e assistência, durante a fase da emergência e/ou reabilitação. As estruturas de intervenção destas entidades funcionam e são empregues sob direção das correspondentes hierarquias previstas nas respetivas leis orgânicas ou estatutos, sem prejuízo da necessária articulação operacional com o PCDis. 29 Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários do distrito da Guarda Fase da emergência - Disponibilizar meios, recursos para a efetiva montagem do dispositivo de resposta; - Às AHBV da área onde se localize a ocorrência compete apoiar logisticamente a sustentação das ações de intervenção, com o apoio do serviço municipal de proteção civil respetivo; Fase da reabilitação - Continuar a apoiar logisticamente a sustentação das ações de intervenção e de reabilitação, na área de atuação própria do seu CB, com o apoio de respetivo Serviço Municipal de Proteção Civil. - Disponibilizar as suas instalações para alojamento e apoio das populações.

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