Engenharia de Software para Sistemas de Informação em Saúde
|
|
- Ruth Castelhano Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Engenharia de Software para Sistemas de Informação em Saúde Renata Granato da Costa Bergamin 1, Ricardo A. Quintano Neira 2, Adriana C. Martins Mendoza Cuellas 3, Fabiane Bizinella Nardon 4 1,2,3,4, Brasil Resumo Este artigo apresenta um processo de desenvolvimento de sistema de informação em saúde, mostrando que é possível fazer especificações em menos tempo e também que é possível reutilizar especificações em outras aplicações. São apresentados resultados obtidos, benefícios do processo, problemas e soluções encontradas. Palavras-chave: Engenharia de Software, Padrões em Informática em Saúde, Sistemas Computadorizados de Registros Médicos. Abstract This paper presents a process of development of health information system, showing that is possible make specifications in less time and also that is possible reuse specifications in other applications. Solutions, advantages of the process, difficulties and solutions encountered will be presented. Key-words: Software Engineering, Standards on Healthcare Informatics, Computerized Medical Records Systems. Introdução O processo exposto neste trabalho foi planejado com o objetivo de atender as necessidades de um desenvolvimento baseado em componentes Os componentes são definidos como sistemas independentes que apresentam um conjunto de funcionalidades claras e bem definidas. Os componentes quando agrupados com outros componentes podem apresentar funcionalidades extras. Como exemplo tem-se o componente de endereço que é utilizado no cadastro de pacientes, de profissionais, pessoa jurídica entre outros. Durante todo o processo de especificação existe a preocupação de especificar funcionalidades que possam se tornar componentes de software que serão reutilizados em outras aplicações desenvolvidas pela empresa. Cada nova funcionalidade especificada é adicionada ao repositório de componentes em saúde da empresa. Este processo tem como premissas básicas utilizar o Rational Unified Process [1] e UML (Unified Modeling Language) [2] [3] [4], tendo como artefato central a especificação de casos de uso que apresentam uma descrição detalhada dos componentes. Este processo utiliza a ferramenta case Enterprise Architect [5], integrada com o subversion [6] e com o DocToR (Documents To Report). O Enterprise Architect é uma ferramenta que permite a documentação de casos de uso, de casos de teste, criação de esboços de tela, entre outros recursos. O subversion é um sistema de controle de versões que permite que diversas pessoas trabalhem simultaneamente e o DocToR é uma ferramenta interna da empresa que permite converter XML gerado pelo Enterprise Architect em documentos de caso de uso, caso de teste, regras de negócio e requisitos de software no formato PDF. Muitos pontos deste processo surgiram em função de problemas encontrados em experiências anteriores como a especificação do projeto SIGA Saúde [7] [8]. Durante a especificação do SIGA Saúde se utilizava o Enterprise Architect para criar todos os diagramas e descrições para, em um momento posterior, estes diagramas e descrições serem copiados para um template em formato Word que é artefato para o cliente entregue para o cliente. Despendia-se um tempo elevado neste processo e, a cada nova atualização de funcionalidade era necessário alterar o conteúdo no Enterprise Architect assim como do documento Word correspondente. Este processo gerava uma quantidade elevada de erros já que era totalmente manual. Em épocas de alta demanda de trabalho, ocorreu a apenas a atualização do documento Word para economizar tempo. Assim não se podia mais confiar no conteúdo do Enterprise Architect visto que em muitos casos estava defasado. Este trabalho tem como objetivo descrever o processo de trabalho de engenharia de software para desenvolver sistemas de informação em saúde. Para resolver o problema da geração de documentos e eliminar o processo de cópia de conteúdo, uma ferramenta foi desenvolvida
2 internamente para automatizar a geração de documentos a partir do Enterprise Architect, o DocToR. O DocToR permite gerar duas versões de documentos de casos de uso, uma para o cliente apenas com informações necessárias para entendimento da funcionalidade e outra contendo além das informações da versão para o cliente, informações específicas para a equipe de desenvolvimento como, por exemplo, o domínio, nomes de campos, ícones, etc. Metodologia act Fluxo Geral Regras de Negócio Início Lev antamento de Funcionalidades Casos de Uso Caso de Teste Funcional Arquitetura em Saúde Arquitetura de Software Implementação Final Requisitos Figura 1 Representação das Atividades do Processo Participam deste processo quatro áreas que são: Negócios: responsável por identificar o as funcionalidades que um módulo deve apresentar. Análise e Especificação: responsável por aprofundar o conteúdo de um módulo da aplicação e gerar os artefatos de regras de negócio, requisitos de software, casos de uso e casos de teste. Arquitetura em Saúde: responsável por identificar os padrões (vocabulários, conteúdo e comunicação) que serão utilizados nos sistemas assim como é responsável pela visão de integração entre módulos. Desenvolvimento: responsável por implementar os casos de uso. O processo de engenharia de software tratado neste trabalho apresenta quatro etapas, as quais são descritas abaixo: 1. Definição do Negócio O processo de especificação tem início com a atividade de levantamento de funcionalidades que consiste na realização de uma reunião (reunião de negócios) com áreas de negócio, análise e arquitetura para discussão das funcionalidades essenciais do sistema e definição de como deve ser o sistema do ponto de vista de negócio. Quando necessário, são envolvidos consultores externos, especialistas no negócio da aplicação. Nesta fase é elaborada pelo analista de requisitos a especificação de negócios da aplicação, que passa por uma validação da área de negócios antes que as demais fases tenham início. A especificação de negócios surgiu da dificuldade que existia de delimitação de escopo. Aplicações para a área de saúde são bastante complexas e existe sempre a necessidade de adequação a diferentes cenários e processos de trabalho apresentados por cada estabelecimento e saúde. Delimitar o escopo de uma aplicação para a área de saúde é uma tarefa complexa e ao longo do tempo descobriu-se que somente os meios oferecidos pela UML como listas de regras de negócio e listas de requisitos de software não eram suficientes além de gerar re-trabalho na alteração das especificações depois de prontas. Criou-se então a especificação de negócios, um documento que relaciona tudo o que é necessário ter na aplicação para que ela funcione e atenda às necessidades de qualquer estabelecimento de saúde. O documento de negócios relaciona os principais conceitos e definições do negócio, storybords com exemplos fictícios de processos do sistema, os papéis que as pessoas desempenham, a delimitação do escopo a ser desenvolvido e integrações com outros sistemas.
3 Com base na especificação de negócios acontecem as demais fases do processo de especificação, que são as fases da UML. As atividades seguintes do processo são o levantamento de regras de negócio e levantamento de requisitos que acontecem simultaneamente. As listas de regras de negócios e requisitos têm sua versão inicial gerada durante a reunião de negócios e são complementadas nesta fase do processo. As regras de negócio e os requisitos necessários para construir a aplicação são identificados, registrados no Enterprise Architect e posteriormente é gerado um documento de regras de negócio e um documento de requisitos, a partir do próprio Enterprise Architect utilizando o DocToR. uc UC Manter Registros de Profissional de Saúde UC Manter Registros de Atendimento UC Consultar Atendimentos Alterar Registro de «include» «include» Cancelar Registro de Manter Registros de Visualizar Registro de Registrar Após serem elaborados, os documentos de regras de negócio e de requisitos passam por validação e aprovação da área de negócio da empresa e depois são encaminhados para validação e aprovação pelo cliente. Estes dois documentos formalizam o escopo do projeto com o cliente. É importante ressaltar que embora seja a lista de requisitos o instrumento utilizado para fechamento de escopo junto ao cliente, uma lista de requisitos não é fechada completamente na fase inicial da especificação do sistema, novos requisitos poderão surgir ao longo da especificação do sistema e estes deverão ser acrescentados à lista, mantendo-a sempre atualizada. Outro ponto importante com relação aos requisitos, é que os requisitos não funcionais são identificados e registrados na lista de requisitos, pois eles também ajudam a construir o software. 2. Definição dos casos de uso Após a validação das regras de negócio e requisitos, tem início a atividade de especificação de casos de uso que consiste em definir os casos de uso necessários para a construção do sistema. Cada caso de uso identificado é preparado utilizando o Enterprise Architect para criar os diagramas e esboços de tela, assim como para registrar as descrições do caso de uso e requisitos especiais. Durante a atividade de especificação de caso de uso são gerados os seguintes produtos: Diagrama de caso de uso com a respectiva descrição e com os cenários primário e secundários definidos e descritos com as précondições, pós-condições, requisitos e requisitos especiais necessários para implementação do sistema; Figura 2 Exemplo de Diagrama de Caso de Uso Esboços de tela definidos e descritos; Figura 3 Parte de Um Esboço de Tela Diagrama com o fluxo navegacional de telas; analysis UC Manter Registros de Profissional de Saúde Tela da Lista de Trabalho (UC00148) Tela de Consulta de Atendimentos (UC00088) Registrar Alterar Visualizar Cancelar Localizar Registro Tela de Edição de Registro de Tela de Confirmação de Cancelamento Gravar Cancelar Registro de Figura 4 Exemplo de Diagrama de Fluxo de Navegação de Telas Documento de especificação de caso de uso (versão cliente e versão desenvolvimento); Documento de atores atualizado com os atores do caso de uso especificado;
4 Figura 5 Versão Cliente: Sem Informações de Domínio e Permissões uso. Este documento apresenta as integrações com outros módulos e sistemas, um diagrama com todas as entidades e atributos e o domínio que será utilizado. Também são ajustados os documentos de caso de uso para a inclusão de informações exclusivas para o desenvolvimento. Todos os documentos até o momento especificam componentes que podem ser reutilizados em diferentes sistemas, assim todos são identificados com um seqüencial único da empresa (GID Global Identifier). class icd parent Figura 6 Versão Desenvolvimento: Com Informações de Domínio e Permissões Glossário do projeto atualizado com termos utilizando no caso de uso. No final desta etapa é realizada uma reunião de validação dos casos de uso, onde as equipes de negócio, análise, arquitetura em saúde e desenvolvimento discutem os casos de uso. Ao final o analista de requisitos faz os ajustes necessários nos casos de uso, finalizando esta etapa. 3. Definição dos Casos de Testes A próxima atividade do processo é a especificação de caso de teste funcional. Para cada caso de uso do sistema é elaborado um caso de teste funcional. O caso de teste também é criado no Enterprise Architect, utilizando os recursos oferecidos pela ferramenta e em seguida é gerado o documento de caso de testes utilizando o DocToR. Este documento de caso de teste apresenta os objetivos, pré-requisitos para executar os testes e possíveis cenários de testes detalhados passo a passo. 4. Definição da Arquitetura em Saúde Com o objetivo de manter os sistemas seguindo os padrões em saúde nacionais e internacionais existes, a etapa de arquitetura em saúde. Nesta etapa são definidos os domínios da aplicação com um estudo aprofundado nos padrões existentes e sempre buscando formas de tornar os componentes os mais genéricos possíveis para qualquer país. Um exemplo é o componente endereço que deve se ajustar para qualquer país. Assim o Brasil apresenta logradouro, complemento, estado, município e CEP enquanto que em Angola existe residência, número, município e província. Esta etapa cria o documento de arquitetura que agrupa um conjunto de casos de entity:: ICD_HIERARCHICAL_LEV EL - chapter: TEXT = 20 - descriptor: TEXT = 200 hierarchicallevel entity::diagnosis - code: TEXT = 5 - descriptor: TEXT = 200 Figura 7 Diagrama de Domínio 5. Desenvolvimento de Software Nesta etapa a equipe de desenvolvimento inicia a arquitetura de software onde o arquiteto de software responsável faz um estudo nos documentos de caso de uso e arquitetura de saúde e cria um documento que apresenta instruções para os desenvolvedores de quais componentes utilizarem, quais os novos componentes. Em seguida o componente é desenvolvido e é iniciada a fase de testes. 6. Execução de Testes Funcionais Uma vez desenvolvido e instalado em servidor institucional o sistema passa por quatro seqüências de testes: Checklist: o sistema é validado seguindo uma seqüência pré-definida e padrão: campos obrigatórios, layout da tela, identificadores da tela, funcionamento básico dos eventos. Teste utilizando o caso de teste: o sistema é validado seguindo a seqüência de passos indicados no caso de teste. 1
5 Aprovação pelo analista de requisitos: o analista que especificou o caso de uso faz um teste completo na aplicação. Resultados No início da implantação deste processo existiu muita resistência dos analistas porque eram muitos detalhes, muitas informações para serem registradas no Enterprise Architect para que fosse permitida a geração automática de documentos utilizando o DocToR, porém, com o tempo os analistas se adequaram ao processo e passaram a contribuir com a sua evolução sugerindo melhorias e fazendo críticas ao processo. Após um ano de existência viu-se que o processo ajudou muito, reduzindo o tempo de especificação de um caso de uso de cadastro, por exemplo, que tem as operações de inclusão alteração, exclusão e consulta que era de aproximadamente nove horas para quatro horas. Para cada caso de uso criado no Enterprise Architect, a ferramenta gera um XML e muitos analistas ao invés de começar a especificação de um caso de uso de cadastro do zero, editam o arquivo XML, de outro caso de uso de cadastro já especificado e fazem as alterações necessárias para o novo cadastro, reduzindo ainda mais o tempo de especificação que em alguns casos passa a ser de duas horas. O documento de arquitetura em saúde mostrou-se muito útil para a equipe de desenvolvimento visto que tem uma visão de todas as entidades envolvidas na aplicação assim como todas as integrações. O documento de arquitetura em saúde passou por adequações para auxiliar ainda mais no trabalho dos desenvolvedores e hoje, por exemplo, é indicado no documento o tipo de integração entre sistemas, se forte ou franca. Os resultados obtidos com o processo foram comprovados através da utilização da ferramenta JIRA [9] que faz o controle de pendências e de tempo gasto em atividades. A ferramenta permite a geração de relatórios que foram utilizados para comparação de tempos gastos em especificações antes e depois da implantação deste processo. Também foram realizadas reuniões individuais e coletivas com os analistas para discutir a percepção do processo. Um problema deste processo são os casos de testes. Com o tempo viu-se que os casos de testes gerados utilizando Enterprise Architect não são muito eficientes, é difícil alimentar os resultados do teste, leva muito tempo para criar o caso de teste e o resultado final obtido com o caso de teste não é bom e não justifica o tempo gasto na sua especificação. Outra dificuldade que enfrentada é com relação à criação de esboços de tela no Enterprise Architect, pois a ferramenta não é muito amigável para este tipo de diagrama e gasta-se muito tempo atualmente desenhando telas na ferramenta. Discussão e Conclusões Com este processo foi possível reduzir o tempo de especificação de uma aplicação, assim como reutilizar especificações de caso de uso. Para solucionar o problema dos testes casos de testes está em implantação o uso da ferramenta Testlink [10] que permite adicionar os resultados de cada um dos testes executados e permite visualizar os resultados globais da execução dos testes. Os analistas de testes ao encontrar um novo cenário adicionam na ferramenta para posterior revisão de um comitê de testes que avalia se o cenário será ou não incorporados aos testes da aplicação. Está em estudo a possibilidade de utilização de um plug-in do Enterprise Architect que é próprio para criação de protótipos de tela para resolver o problema da criação de esboços de tela. Acredita-se que com este plug-in o tempo de especificação ficará ainda mais reduzido. Agradecimentos Agradeço a toda a equipe Zilics pelas críticas e sugestões que ajudaram a construir e aprimorar este processo de especificação. Referências [1] Kruchten P. Introdução ao RUP Rational Unified Process. Editora Ciência Moderna [2] Booch G, Rumbaugh J, Jacobson I. UML - Guia do Usuário. Editora Campus [3] Pender, Tom, UML - A Bíblia / CAMPUS. [4] Guedes, Gilleanes T. A., UML - Uma Abordagem Prática. Editora Novatec. 3ª Edição. [5] Enterprise Architect, [6] Subversion, [7] Ricardo Alfredo Quintano Neira, Paulo Roberto de Lima Lopes, Adriano de Jesus Holanda, Márcia Treglia, Henrique Manuel Lederman, Paulo Schor, Ivan Torres Pisa. Construção e Avaliação de Ferramenta de Teleconsulta Assíncrona Multi-especialidades. CBIS -
6 [8] Medeiros, Rogerio, Heloisa Helena A. Corral. A Saúde de São Paulo entra na era do bit!!!! CBIS - [9] JIRA, [10] Testlink, Contato Renata Granato da Costa Bergamin renata.granato@zilics.com.br ricardo.neira@zilics.com.br Adriana Cláudia Martins Mendoza Cuellas adriana.martins@zilics.com.br Fabiane Bizinella Nardon fabiane.nardon@zilics.com.br Ricardo Alfredo Quintano Neira
UML - Unified Modeling Language
UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril
Leia maisO modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP.
Cursos: Sistemas de Informação Disciplina: Administração ADM Prof. Jarbas Avaliação: Prova B1, 5º/6º semestres Data: 27/09/2010 Nome: Gabarito RA: Assinatura: Turma: 1) Segundo as afirmações a seguir,
Leia maisCasos de Uso - definições
Casos de Uso - definições Um caso de uso é uma descrição narrativa de uma seqüência de eventos que ocorre quando um ator (agente externo) usa um sistema para realizar uma tarefa [Jacobson 92] Um caso de
Leia maisUML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2
UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisSCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução
SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list
Leia maisPPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1
PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 13 Índice 1. FLUXO DO PPS - PROCESSO DE PROPOSTA DE SOLUÇÃO... 3 2. SOBRE ESTE DOCUMENTO... 4 2.1 GUIA DE UTILIZAÇÃO...
Leia maisVersão 6.0.1 Melhorias Melhorias Versão 6.0.1
Versão 6.0.1 Novembro 2010 Versão 6.0.1 Funcionalidade Completa de Planejamento do Trabalho Através dessa funcionalidade o usuário pode planejar quais tarefas e quanto tempo destinará para trabalhar em
Leia maisO Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no
1.1 RATIONAL UNIFIED PROCESS (RUP) O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no processo que atende pelo nome de Processo Unificado (ou UP do inglês Unified
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisRicardo Roberto de Lima UNIPÊ 2008.1 APS-I. Históricos e Modelagem Orientada a Objetos
Históricos e Modelagem Orientada a Objetos Histórico Diversas metodologias e métodos surgiram para apoiar OO. Evolução a partir de linguagens C++ e SmallTalk. Anos 80 Anos 80-90: diversidade de autores.
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o.
CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. PROFESSOR: Andrey DISCIPLINA: Técnicas Alternativas de Programação AULA: 08 APRESENTAÇÃO Na aula de hoje vamos apresentar e discutir como definir
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisModelagemde Software Orientadaa Objetos com UML
Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML André Maués Brabo Pereira Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense Colaborando para a disciplina CIV 2802 Sistemas Gráficos para
Leia maisMetodologia de Desenvolvimento de Sistemas
Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Processo de Desenvolvimento de Software Faculdade Mauricio de Nassau S.I 5 Período NA Alunos: Elthon Diego 021707 Vitor da Cruz 033420 Professora Suzana Sampaio
Leia maisMODELAGEM DE CASOS DE USO PARA UM SISTEMA DE CLÍNICA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ADAM DREYTON FERREIRA DOS SANTOS CARLOS ROGÉRIO CAMPOS ANSELMO FELIPE BATISTA CABRAL FRANK GOMES DE AZEVEDO NAGIB
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisIntrodução a UML. Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com
Introdução a UML Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com Introdução a UML UML (Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada) é uma linguagem-padrão para a elaboração da estrutura de
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetivo Disponibilizar a opção de negativação dos clientes pessoas físicas e/ou jurídicas sobre dívidas não pagas. Fluxo Processo Página 2 de 14 Processo 1. PEFIN 1.1
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisMetodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software
.:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento
Leia maisTeste de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br
Teste de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade Garantia de Qualidade Qualidade do processo Qualidade do produto Testes Estáticos Testes Dinâmicos Teste de software
Leia maisPLANO DE GERANCIAMENTO DO RELEASE Release: 515.05
Release: 515.05 Versão Data Descrição da Versão Autor 1.0 28/02/15 Versão inicial dos Produtos PRONIM Roberto Bonanomi 1.1 18/03/15 Atualizado Riscos, texto abaixo das entregas do GP e Correção data de
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC DCC Departamento de Ciência da Computação Joinville-SC
CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação DISCIPLINA: ANPS Análise e Projeto de Sistemas AULA NÚMERO: 3 DATA: PROFESSOR: Murakami Sumário 1 APRESENTAÇÃO...1 2 DESENVOLVIMENTO...1 2.1 Revisão...1 2.1.1
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PROJETOS DE SOFTWARE - SGPS
SISTEMA DE GESTÃO DE PROJETOS DE SOFTWARE - SGPS Lilian R. M. Paiva, Luciene C. Oliveira, Mariana D. Justino, Mateus S. Silva, Mylene L. Rodrigues Engenharia de Computação - Universidade de Uberaba (UNIUBE)
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisComo e Quando Testar Para Obter Qualidade
Como e Quando Testar Para Obter Qualidade Cursos Ministrados no 1 Workshop de Testes de Software Técnicas de Testes de Software Faça um Levantamento e uma Especificação Eficaz, saiba o que testar Objetivos
Leia maisTarciane Andrade. tarcianeandrade@gmail.com
Tarciane Andrade tarcianeandrade@gmail.com Contexto Análise Passando de casos de uso para diagramas de classes 2 Após a etapa de análise de requisitos, temos documentos de requisitos e os casos de uso
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisEngenharia de Software I
Engenharia de Software I Curso de Desenvolvimento de Software Prof. Alessandro J de Souza ajdsouza@cefetrn.br 1 Rational Unified Process RUP Fase Elaboração 2 VISÃO GERAL Fase Elaboração. Visão Geral 3
Leia maisTópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisRUP. Evolução. Principais Características do RUP. Principais Características do RUP RUP
RUP Rational Unified Process ( Unificado de Desenvolvimento da Rational) Conjunto de passos que tem como objetivo atingir uma meta de software na ES, processo que visa a produzir o software - de modo eficiente
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET
MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisAnálise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa
Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisPDS - DATASUS. Processo de Desenvolvimento de Software do DATASUS
PDS - DATASUS Processo de Desenvolvimento de Software do DATASUS Coordenação Geral de Arquitetura e Engenharia Tecnológica Coordenação de Padronização e Qualidade de Software Gerência de Padrões e Software
Leia maisPadronização de Documentação de Sistemas. Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN e ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Padronização de Documentação de Sistemas Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN e ANVISA Brasília, junho de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisO Processo Unificado: Captura de requisitos
O Processo Unificado: Captura de requisitos Itana Gimenes Graduação em Informática 2008 Captura de Requisitos Modelagem do negócio: Visão de negócios Modelo de objetos de negócio de negócio Especificação
Leia maisProposta de um software para geração de arranjos físicos planejados
Proposta de um software para geração de arranjos físicos planejados Débora Cristina de Souza RODRIGUES1; Matheus Soares NAMETALA2; Rafaela Leite das CHAGAS3.Ciniro Aparecido Leite NAMETALA4; Wemerton Luís
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisManual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite
Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Sumário Acessando a página do HelpDesk helpdesk.virtuem.com.br... 3 Criando um Ticket... 6 Visualizando Tickets Existentes... 9 Respondendo um Ticket...
Leia maisGereComSaber. Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software. Sistema de Gestão de Serviços em Condomínios
Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática 3ºAno Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/2010 GereComSaber Sistema de
Leia maisHistórico de Revisão Data Versão Descrição Autor
H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento
Leia maisDIGPROP - PREGÃO. Digitação de dados para entrega de propostas por meio magnético
DIGPROP - PREGÃO Digitação de dados para entrega de propostas por meio magnético Marcio Tomazelli Programador Sênior Versão 1.0 Índice Índice...2 Índice de Figuras...2 Introdução...3 Fluxograma do processo
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisMetodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia mais1. Desenvolver o software iterativamente. Um pouco de reflexão: Acabou aí? 31/08/2010
Engenharia de Software Aula 5 (Versão 2010-02) Melhores práticas para desenvolvimento de software Desenvolver de forma iterativa e gerenciar requisitos Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br
Leia maisRock In Rio - Lisboa
Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Conceitos e Metodologias para Desenvolvimento de Software Cascata, Prototipação, Espiral e RUP Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.br
Leia maisUnified Process. Sueleni Mendez Batista. Orientadora: Dra. Elisa Hatsue Moriya Huzita
Unified Process Sueleni Mendez Batista Orientadora: Dra. Elisa Hatsue Moriya Huzita Processo de Desenvolvimento de Software 8O processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades e resultados
Leia maisIntegração TOTVS Colaboração 2.0 Recepção NFS-e - Datasul
Integração TOTVS Colaboração 2.0 Recepção NFS-e - Datasul Setembro/2014 Sumário 1. Contexto de negócio (Introdução)... 3 2. Objetivos do projeto TOTVS Colaboração 2.0... 3 3. Sistemas Envolvidos... 3 4.
Leia maisEspecificação de Requisitos
Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo
Leia maisRelease Notes Julho/2014
Julho/2014 Título do documento Saúde e Segurança do Trabalho (11.8.0.11) Copyright 2009 TOTVS. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste documento pode ser copiada, reproduzida, traduzida ou transmitida
Leia maisSimular de Financiamento
Simular de Financiamento Versão: PI001 1. Objetivo deste documento Este documento tem como objetivo autorizar formalmente o início de um projeto e contém informações necessárias para o entendimento do
Leia maisMANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO DO MÓDULO NOTA FISCAL ELETRONICA
MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO DO MÓDULO NOTA FISCAL ELETRONICA MARKANTY INFORMÁTICA Sistemas para Automação Comercial Gestão Empresarial e Fábrica de Software (Específicos) Princípios de nossos Profissionais:
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisManual. EFD Contribuições
Treinamento Escrita Fiscal Material desenvolvido por: Saiba que este documento não poderá ser reproduzido, seja por meio eletrônico ou mecânico, sem a permissão expressa por escrito da Implantta Serviços
Leia maisManual do Sistema de Cadastro de Cultivares Locais, Tradicionais e Crioulas
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria da Agricultura Familiar Departamento de Financiamento e Proteção da Produção Seguro da Agricultura Familiar Manual do Sistema de Cadastro de Cultivares
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet 2/2012
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet 2/2012 Das Disposições Preliminares O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular
Leia maisSCP - Sistema de Controle de Processo
SCP - Sistema de Controle de Processo Módulo PTS Versão do produto: 1.0 Edição do documento: Julho de 2010 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisProjeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software ECOFROTA TRIBUNAL THEMIS
1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software ECOFROTA TRIBUNAL THEMIS EDILBERTO SILVA 1, AQUILA ISRAEL (1316079) 2, CYNTHIA FERREIRA (1316079) 2, MARKO DE CASTRO (1316119) 2, RAFAELA ALMEIDA (1316189)
Leia maisA Disciplina Gerência de Projetos
A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Objetivo do projeto O projeto de atualização de preços de tabela de venda tem por objetivo permitir que a manutenção de preços de tabela
Leia maisFunções básicas Cronograma Cronograma Funções Básicas
Funções Básicas Fevereiro 2015 - 1) Selecionar o menu Portfólio > Projetos, clique para janela projetos abrir. 2) Selecione botão incluir para abrir um projeto. Preencha os campos obrigatórios nos Dados
Leia maisFelipe Denis M. de Oliveira. Fonte: Alice e Carlos Rodrigo (Internet)
UML Felipe Denis M. de Oliveira Fonte: Alice e Carlos Rodrigo (Internet) 1 Programação O que é UML? Por quê UML? Benefícios Diagramas Use Case Class State Interaction Sequence Collaboration Activity Physical
Leia maisANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETOS. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETOS Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Análise Descrição do problema a ser implementado Descrição dos objetos e classes que fazem parte do problema, Descrição
Leia maisFACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Estágio Regimento Interno
FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Regimento Interno Objetivo: Promover a prática profissional para os alunos do Curso de Sistemas de Informação criando as circunstâncias necessárias: ao exercício
Leia maisProjeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC
1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC Edilberto Silva 1, André Luiz (1012545), Andreia Pereira da Silva (1012547) Carlos Alberto (1012206), Humberto César de Carvalho
Leia maisWilson Moraes Góes. Novatec
Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,
Leia maisLivro Caixa. www.controlenanet.com.br. Copyright 2015 - ControleNaNet
www.controlenanet.com.br Copyright 2015 - ControleNaNet Conteúdo Tela Principal... 3 Como imprimir?... 4 As Listagens nas Telas... 7 Clientes... 8 Consulta... 9 Inclusão... 11 Alteração... 13 Exclusão...
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisPassos para importar CNES no Sistema com CDS
e-sus AB Sistema com Coleta de Dados Simplificada - CDS Passos para importar CNES no Sistema com CDS Maio/2013 1 Por que importar o CNES? A importação do CNES deve ser o primeiro passo a ser realizado
Leia maisHistórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor
Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não
Leia maisAmerican Express @ Work Guia de Primeiros Passos
American Express @ Work Guia de Primeiros Passos Utilize o American Express @ Work para gerenciar a Conta do Associado e da sua Empresa, realizar manutenções nas Contas, acessar Relatórios de forma rápida,
Leia maisEngenharia de Software I: Análise e Projeto de Software Usando UML
Engenharia de Software I: Análise e Projeto de Software Usando UML Capítulo 1 Processo de Desenvolvimento de Software Metodologia de Desenvolvimento de Software Uma metodologia é um conjunto de métodos,
Leia maisPRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17
PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17 Índice 1. Conceitos de Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas...3 1.1. Principais Fases... 3 1.2. Técnicas... 4 1.3. Papéis de Responsabilidades... 4 1.3.1.
Leia maisPlano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira
Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira Manual do Usuário Página1 Sumário 1 Configurações Recomendadas... 4 2 Objetivos... 4 3 Acesso ao Sistema... 5 3.1. Acessar 6 3.2. Primeiro
Leia maisW Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12
W Projeto BS Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Gerenciamento Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 Índice Remissivo Resumo...3 1. Introdução...3 2. Conceituando a WBS (Work Breakdown Structure/Estrutura
Leia maisEspecialização em Engenharia de Software com Ênfase em Software Livre ESL2/2008. Projeto Agenda Saúde Requisitos e Modelagem UML
Projeto Agenda Saúde Requisitos e Modelagem UML Histórico de Revisão Versão 0.1 Data 01/06/09 Revisor Descrição Versão inicial Sumário 1. Introdução...4 1.1 Visão geral deste documento...4 1.2 Módulos
Leia maisCATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES PEFIN SERASA Índice ÍNDICE... 2 OBJETIVO... 3 FLUXO PROCESSO... 4 PROCESSO... 5 CONTATO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Página 2 de 16 Objetivo Disponibilizar a opção de negativação
Leia maisProfessor: Curso: Disciplina:
Professor: Curso: Disciplina: Aula 1 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Dinâmica da disciplina, plano de curso e avaliação 03º semestre Prof. Esp. Marcos
Leia maisDocumento de Requisitos
Documento de Requisitos Projeto: Data 26/05/2005 Responsável Autor (s) Doc ID Localização Versão do Template Márcia Jacyntha Nunes Rodrigues Lucena Silvia Cássia Pereira Márcia Jacyntha Nunes Rodrigues
Leia maisPrincípios da Engenharia de Software Aula 02. Prof.: Franklin M. Correia
Princípios da Engenharia de Software Aula 02 Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Introdução a Engenharia de Software O que é software? O que é Engenharia de Software? Conceitos importantes Tipos
Leia mais