Mestrado Integrado em Engenharia Química (MIEQ)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mestrado Integrado em Engenharia Química (MIEQ)"

Transcrição

1 Mestrado Integrado em Engenharia Química (MIEQ) Luís Miguel Madeira (Diretor de Curso) Semana Profissão Engenheiro Porto, 29 de março de 205

2 Sumário Engenharia Química O que é a engenharia química? O que faz um engenheiro químico? Onde trabalha? Que produtos ajudamos a produzir? Em que tipos de indústrias? O Mestrado Integrado em Engenharia Química Estrutura Ramos Acreditação e avaliação Ligação à atividade industrial Ingressos Internacionalização Empregabilidade O Departamento de Engenharia Química Rankings 2

3 Engenharia Química O que é? É a área de estudo que envolve os processos de conversão de recursos em produtos de valor acrescentado. Numa palavra TRANSFORMAÇÃO! PETRÓLEO BIOMASSA MINÉRIOS AR ÁGUA ENGENHARIA QUÍMICA Combustíveis Fertilizantes e Pesticidas Papel e Celulose Borrachas e Plásticos Corantes, Tintas e Vernizes Cola e Adesivos Medicamentos Detergentes Fibras Sintéticas Cosméticos Etc 3

4 O que faz um Engenheiro Químico? 3 grandes áreas de Atividade: Projeto Operação Otimização 4 4

5 O que faz um Engenheiro Químico? Diagrama de processo Especificações de Equipamentos Dimensão e capacidade Materiais de construção Planeamento de produção Supervisão Solução de problemas Controlo de qualidade Otimização energética Conservação de matérias primas Controlo ambiental Controlo do processo O que faz um Engenheiro Químico? 5

6 Onde trabalha? Na Fábrica, na produção... em laboratórios, em análises, testes..., monitorização da produção, controlo de qualidade... Em Instituições de Ensino, de Investigação e/ou Desenvolvimento Na Gestão industrial e na Administração Atividade Técnico-Comercial Consultoria 6

7 Engenharia Química - que produtos e indústrias? Produtos químicos inorgânicos Refinação de petróleos Tintas e vernizes Indústria farmacêutica Óleos essenciais Colas e adesivos Sabões e detergentes Indústria da celulose e papel Indústria alimentar Produtos Químicos orgânicos Adubos 7

8 Engenharia Química - que produtos e indústrias? Indústria do ambiente Agroquímicos Plásticos e resinas sintéticas Fibras sintéticas e artificiais Energia Óleos e gorduras não alimentares Elastómeros e borrachas Indústria do vidro 8

9 Engenharia Química O que faz? Laboratório Instalação Piloto Projeto Construção Teste/Operação Escala industrial 0 gramas químico Engenheiro químico 00 ton/h 9

10 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Estrutura Outras ciências e disciplinas específicas: Outras Ciências Biologia Física Química Fenómenos de Transporte Termodinâmica Ciências de Materiais Mecânica de Fluidos Engenharia de Reações Processos de Separação Estratégia e controlo de processos Economia e Empreendedorismo Gestão Industrial Matemática 0

11 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Estrutura Licenciatura (3 anos) º, 2º E 3º ANO Três percursos (ramos) opcionais Processos e Produto 4º ANO, 5º ANO Energia e Ambiente Biotecnologia Mestrado Integrado (5 anos) Diploma de Mestrado Integrado em Engenharia Química

12 Engenharia Química: Ramos Processos e Produto: formação mais próxima da Engenharia Química tradicional. Nesta via de ensino, são privilegiadas as áreas de conceção e projeto e de desenvolvimento e otimização que conduzem à produção em grande escala de produtos químicos com que lidamos quotidianamente. Energia e Ambiente: acompanhando a crescente preocupação com o meio ambiente e com a escassez de recurso energéticos, este ramo procura dotar os estudantes de competências profissionais que permitam a aplicação de abordagens ambientais e energéticas corretas. Estas abordagens passam sobretudo pelo desenvolvimento de tecnologias mais limpas, pela minimização de consumo de recursos naturais, pela otimização energética e pela utilização de energias e matérias-primas renováveis. Biotecnologia: este ramo permite que o estudante complemente a formação em Engenharia Química com competências específicas em vários domínios da Biotecnologia. Esta formação está essencialmente dirigida para as indústrias alimentar, farmacêutica e de valorização de produtos naturais. 2

13 MIEQ FORTE COMPONENTE LABORATORIAL

14 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Acreditação e Avaliação O Mestrado Integrado em Engenharia Química foi distinguido com a marca de qualidade internacional EUR-ACE. Esta Marca de Qualidade é atribuída segundo critérios definidos pela associação ENAEE - European Network for Accreditation of Engineering Education, e consagra uma referência Europeia para qualidade da formação em Engenharia. Destina-se também a promover a mobilidade no mercado de trabalho Europeu: um Curso ao qual tenha sido atribuída a Marca de Qualidade EUR-ACE será automaticamente reconhecido em todos os países da União Europeia. 4

15 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Ligação à atividade industrial Desde 996 que o DEQ/MIEQ tem vindo a estabelecer colaborações com várias empresas para a formação dos seus estudantes, no país (DAE) e no estrangeiro (DIE Erasmus Estágios). 5

16 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Ingressos Vagas Colocados Candidatos ª opção Colocados em ª Opção 202/3 203/4 204/5 205/6 206/7 6

17 Nº de vagas/colocados Mestrado Integrado em Engenharia Química: Ingressos Escolhido pelos melhores estudantes de EQ no país 206/207: Nº de colocados Nº de vagas Nota Mínima de Colocação ,5 53,0 29,0 00 4,8 2, FEUP UL-IST FCT-UNL FCT-UC UA 7

18 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Internacionalização Estudar no estrangeiro? Europa? América? Programas de Mobilidade ERASMUS Alemanha Dinamarca Espanha Finlândia França Suécia Grécia Holanda Polónia República Checa Turquia PROGRAMAS EUA University of Maryland - Baltimore County MOBILE Instituições Congéneres do Brasil Outros países da América Latina Timor 8

19 NÚMERO DE ESTUDANTES Mestrado Integrado em Engenharia Química: Internacionalização Nº de Estudantes out por ano letivo Empresa Universidades /0 200/ 20/2 202/3 203/4 204/5 205/6 ANO LETIVO 9

20 NÚMERO DE ESTUDANTES Mestrado Integrado em Engenharia Química: Internacionalização Nº de Estudantes out por empresa EMPA (Switzerland) CNRS/ECPM (France) SINTEF (Norway) InnoCare (Netherlands) BASF (Germany) ENEA (Italy) 3 PSE (United Kingdom) 2 Fluor BV (Netherlands) Bayer (Germany) IFP (France) DLR (Germany) Continental (Germany) SCA (Sweden) 2 3 GOVI (Belgium) Altachem (Belgium) /0 200/ 20/2 202/3 203/4 204/5 205/6 ANO LETIVO 20

21 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Empregabilidade 200 a 205 Fonte: Estudo realizado pela Divisão de Cooperação, no âmbito do projeto Observatório do Emprego. Universo: 273 graduados entre 2009/0 e 204/5 Taxa de Resposta: 80% (tamanho da amostra: 29) Data do inquérito: Cerca de ano depois da graduação 2009/0 200/ 20/2 202/3 203/4 204/5** TOTAL Diplomados 57 5 N.D % Respostas ao inquérito N.D ,0 53,0 7,0 80,0 6,0 25,0 5,0 64,0 70,0 30,0 47,6 7, 83,3 85,7 9,5 27,3 66,7 72,7 8,8 5,2 4,8 3,0 22,5 32,7 44,9 57, 63,3 4,3 ANTES DE TERMINAREM O CURSO * ATÉ 4 MESES APÓS A CONCLUSÃO DO CURSO ATÉ 6 MESES APÓS A CONCLUSÃO DO CURSO CERCA DE ANO DEPOIS DA CONCLUSÃO DO CURSO SEM EMPREGO À DATA DO INQUÉRITO 2009/0 200/ 202/3 203/4 204/5 EM FORMAÇÃO * Inclui estudantes que se mantiveram na empresa onde efetuaram a dissertação ** Em 204/5 4% naõ responderam a esta pergunta no inquérito 204/5: cerca de 70% dos diplomados do MIEQ obtiveram emprego em menos de 6 meses (80% em menos de ano ) 2

22 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Empregabilidade EMPREGABILIDADE MIEQ: DIPLOMADOS 200 a 205 FEUP/DCOOP Observatório do Emprego Um curso de banda larga! 22

23 502 alumni Engenharia Química FEUP identificados no Linkedin 474 membros no DEQ Link FEUP WORLD País # China Czech Republic Finland Sweden Italy Mozambique 2 Norway Angola Switzerland 4 Brazil 5 France Spain 7 USA Belgium Germany 2 The Netherlands 4 United Kingdom 2 Portugal 372 Dados obtidos através do grupo de ex-estudantes de engenharia química no Linkedin (nov. 205) 23

24 455 alumni Engenharia Química FEUP na Europa EUROPE País # Czech Republic Finland Sweden Italy Norway 2 Switzerland 4 France Spain 7 Belgium Germany 2 The Netherlands 4 United Kingdom 2 Portugal Dados obtidos através do grupo de ex-estudantes de engenharia química no Linkedin (nov. 205) 24

25

26 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Empregabilidade No que toca à escolha do curso de ensino superior a seguir posso dizer que não foi uma decisão fácil. Nunca tive a certeza do que queria e a decisão de entrar no curso de Engenharia Química deu-se quando, após alguma pesquisa, me apercebi da sua versatilidade e quantidade de saídas profissionais diferentes, o que me permitia manter o meu futuro em aberto. Após a escolha do curso, veio a escolha da faculdade. A FEUP foi a minha ª opção: não só era uma das faculdades de Engenharia mais bem colocadas no ranking, mas tinha também 3 ramos de Mestrado bastante interessantes. A decisão foi então tomada. Rafaela Pereira, Estudante Mestrado Integrado em Engenharia Química Em: Testemunhos estudantes da FEUP, Obrigado pela vossa atenção! 26 mmadeira@fe.up.pt

27

28 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Ingressos Vagas Colocados Candidatos ª opção Colocados em ª Opção Candidatos 202/3 203/4 204/5 205/6 206/7 28

29 Departamento de Engenharia Química: Ranking 206 The Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities is developed by the National Taiwan University and QS World University Rankings. 29

Mestrado Integrado em Engenharia Química (MIEQ)

Mestrado Integrado em Engenharia Química (MIEQ) Mestrado Integrado em Engenharia Química (MIEQ) Luís Miguel Madeira (Diretor de Curso) Semana Profissão Engenheiro Porto, 4 de março de 205 Sumário Engenharia Química O que é a engenharia química? O que

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Química (MIEQ) Sessão Damos asas ao talento 15/07/2017

Mestrado Integrado em Engenharia Química (MIEQ) Sessão Damos asas ao talento 15/07/2017 Mestrado Integrado em Engenharia Química (MIEQ) Sessão Damos asas ao talento 15/07/2017 1 Manuel A. M. Alves, Professor Associado, Diretor Adjunto do MIEQ Sumário Engenharia Química O que é a Engenharia

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação (MIEIC) João Pascoal Faria

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação (MIEIC) João Pascoal Faria Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação (MIEIC) João Pascoal Faria Sumário Importância da Engenharia Informática Médias de entrada e numerus clausus Perfis, áreas científicas e exemplos

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial

Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial Ana Camanho FEUP, 14 de março de 2016 Sumário Médias de entrada e numerus clausus Objetivo geral do curso Estrutura do curso Parcerias estratégicas

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial. Vera Miguéis

Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial. Vera Miguéis Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial Vera Miguéis Sumário Importância da Engenharia e Gestão Industrial Médias de entrada e numerus clausus Saídas profissionais Empregabilidade Ligação

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Fernando Pereira

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Fernando Pereira Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Fernando Pereira (fpereira@fe.up.pt) MIEA@FEUP: Objetivos Promover a excelência da qualificação em aspetos centrais da engenharia do ambiente, incluindo a capacidade

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC SESSÃO ESPECIAL "DAMOS ASAS AO TALENTO!" PAULO PORTUGAL pportugal@fe.up.pt 28 Março 2017 O QUE FAZ UM ENGº ELETROTÉCNICO E DE COMPUTADORES?

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação. João Pascoal Faria

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação. João Pascoal Faria Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação João Pascoal Faria Sumário Importância da Engenharia Informática Médias de entrada e numerus clausus Especializações e áreas científicas Empregabilidade

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC. Paulo Portugal

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC. Paulo Portugal Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores - MIEEC Paulo Portugal O impacto da Engenharia Eletrotécnica e de Computadores na sociedade Na vanguarda do desenvolvimento científico e

Leia mais

O Contributo do Ensino Superior

O Contributo do Ensino Superior O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino

Leia mais

Perspetivas para a construção até 2014

Perspetivas para a construção até 2014 Perspetivas para a construção até 2014 73.ª Conferência do Euroconstruct Londres, junho de 2012 I ANÁLISE GLOBAL No passado dia 15 de junho realizou-se a 73.ª Conferência do Euroconstruct 1, na qual foi

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Teresa Duarte FEUP, 15 de março de 2016 Sumário Importância da Engenharia Mecânica Estrutura do curso - MIEM Estrutura do curso Especializações Áreas profissionais

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS PLANO DE ESTUDOS ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS 103.5 6 Ciências da Terra 6 Gestão 4.5 Subtotal 114 6 Total 120 UNIDADES CURRICULARES Análise de Dados e Modelação em Ambiente

Leia mais

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,

Leia mais

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,

Leia mais

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ]

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ] ESTATÍSTICAS OFICIAIS DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [2000-2001 a 2007-2008] FICHA TÉCNICA Título Diplomados no Ensino Superior [2000-2001 a 2007-2008] Autor Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação

Leia mais

Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios

Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios Conferência CIDADANIA SOCIAL 11 de Dezembro 2018 Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios Pedro Nuno Teixeira, FEP - U.Porto & CIPES Internacionalização do Ensino

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) DURAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) DURAÇÃO PLANO DE ESTUDOS ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS 110.5 4.5 Matemática 5 Subtotal 115.5 4.5 Total 120 UNIDADES CURRICULARES Construção e Reabilitação de Pavimentos Rodoviários

Leia mais

A Previdência Social ao redor do mundo

A Previdência Social ao redor do mundo A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2017 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA) Objetivos

Leia mais

Apresentação da Speno

Apresentação da Speno Apresentação da Speno Novembro 2016 1 Plano de apresentação Quem é a Speno? Programa de Vendas Programa de Serviços 2 Plano de apresentação Quem é a Speno? Programa de Vendas Programa de Serviços 3 Informações

Leia mais

Erasmus+ O Erasmus a KA1 KA2 KA3

Erasmus+ O Erasmus a KA1 KA2 KA3 Erasmus+ O Erasmus+ é o Programa da União Europeia no domínio da educação, da formação, da juventude e do desporto. Foi aprovado pelo Parlamento Europeu a 19 de novembro de 2013 e tem a vigência de 7 anos

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA)

PROGRAMA ERASMUS + Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA) PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2016 Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade

Leia mais

Ciência: O Desafio da Qualidade

Ciência: O Desafio da Qualidade Ciência: O Desafio da Qualidade Seminário Diplomático 7 janeiro 2014 C&T em Portugal Infraestruturas 293 Unidades de I&D+26 Laboratórios Associados C&T em Portugal Investigadores 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Recursos

Leia mais

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS

INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUANDOS II SEMINÁRIO: INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS Prof. Dr. Joviles Vitorio Trevisol Presidente

Leia mais

Sessão de esclarecimento

Sessão de esclarecimento Candidatura a mobilidade no âmbito do Programa Erasmus+ Sessão de esclarecimento 29.03.2017 14:30h sala B2.03 SEPRE-RI Serviço de Estudos, Planeamento e Relações Externas - Relações Internacionais ESAC

Leia mais

As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais

As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do Programa de Doutoramento

Leia mais

A Universidade de Lisboa em Números 2006

A Universidade de Lisboa em Números 2006 3 A Universidade de Lisboa em Números 26 4 A Universidade de Lisboa em Números 26 Editor Reitoria da Universidade de Lisboa Alameda da Universidade, 1649-4 Lisboa Tel.: +351 217 967 624 Fax: +351 217 933

Leia mais

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 Mestrado Agricultura Biológica Escola Superior Agrária

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 Mestrado Agricultura Biológica Escola Superior Agrária Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 Mestrado Agricultura Biológica Escola Superior Agrária Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2 1.1 Caracterização

Leia mais

Changing lives. Opening minds.

Changing lives. Opening minds. Changing lives. Opening minds. Mobilidade de Estudantes Sessão de Esclarecimento 2017/2018 Jan 2018 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Núcleo de Relações Internacionais Erasmus+: Programa da União

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18. Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18. Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 (Curso Mestrado em Turismo, Inovação e Desenvolvimento) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino

Leia mais

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU (1) Derivada da Instrução Normativa 13/2012 do IBAMA (Lista Brasileira de Resíduos Sólidos) 02 Resíduos

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Mestrado Agricultura Biológica Escola Superior Agrária

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Mestrado Agricultura Biológica Escola Superior Agrária Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Mestrado Agricultura Biológica Escola Superior Agrária Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2 1.1 Caraterização

Leia mais

Ana Maria de Mattos Rettl Diretora da ABENGE Faculdade SLMandic

Ana Maria de Mattos Rettl Diretora da ABENGE Faculdade SLMandic Ana Maria de Mattos Rettl Diretora da ABENGE Faculdade SLMandic Elaboração dos indicadores (grupo designado pelo MEC); Suspensa última versão. Retorno antigo instrumento de avaliação de curso; Qual retorno

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO (ano letivo 2017/18) Dezembro de Mestrado em Engenharia de Software Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO (ano letivo 2017/18) Dezembro de Mestrado em Engenharia de Software Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO (ano letivo 2017/18) Dezembro de 2018 Mestrado em Engenharia de Software Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice Plano de Estudos... 2

Leia mais

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa,

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa, Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 2017-2018 Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa, 27.09.2017 Apoios 1 World Economic Forum Global Competitiveness Report 2017-2018 PORTUGAL

Leia mais

Curso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens

Curso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens 1. SUCESSO EDUCATIVO: TRAJETÓRIA E DESAFIOS PARA A ESCOLA PÚBLICA 1.1. Retrato da escola pública portuguesa 1.2. A trajetória do sucesso escolar em Portugal 1.3. O sucesso escolar (educativo) como condição

Leia mais

Formação de Engenheiros em Portugal

Formação de Engenheiros em Portugal Formação de Engenheiros em Portugal Um engenheiro tem que estar atento às necessidades sociais e decidir como as leis da ciência podem ser adaptadas. John C.Calhoun.Jr (1963) MIEEC05_1: Catarina Mendes

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Teresa Duarte tpd@fe.up.pt ou miem@fe.up.pt FEUP, 16 de julho de 2016 A importância da Engenharia Mecânica É o ramo da engenharia que cuida do projeto, construção,

Leia mais

Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Licenciatura em Engenharia Mecânica Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Licenciatura em Engenharia Mecânica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Licenciatura em Engenharia Mecânica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice FOR-09/03 Rev.0 2016.11.18 Página 1 de 6 1. Estudantes

Leia mais

Sociedade Portuguesa para o

Sociedade Portuguesa para o Prevalência e Monitorização da Obesidade e do Controlo do Peso Prevalência da Obesidade Índice de Massa Corporal (IMC) Excesso de Peso 25-30 kg/m 2 Obesidade >30 kg/m 2 Exemplo: Mulher com 1,65 m 68-82

Leia mais

Fiscalização dos Conselhos Regionais na Modalidade de Engenharia Química

Fiscalização dos Conselhos Regionais na Modalidade de Engenharia Química Fiscalização dos Conselhos Regionais na Modalidade de Engenharia Química Resolução nº 473-26 de novembro de 2002 Grupo: Engenharia / Modalidade: Química Profissionais de nível superior: Engenheiro de Alimentos

Leia mais

PORTUGAL 4/3/2016 VISÃO GERAL

PORTUGAL 4/3/2016 VISÃO GERAL PORTUGAL 2015 VISÃO GERAL Com origens que remontam ao século XVIII, a Universidade do Porto é uma prestigiada instituição de ensino e investigação científica portuguesa, classificada entre as 100-150 melhores

Leia mais

PROPINAS ANO LETIVO 2018/19 ESTUDANTES NACIONAIS

PROPINAS ANO LETIVO 2018/19 ESTUDANTES NACIONAIS PROPINAS ANO LETIVO 2018/19 ESTUDANTES NACIONAIS FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Nível de estudos Designação do ciclo de estudos Valor de propina para o ano letivo 2018/2019 Observações 1º Biologia

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS PLANO DE ESTUDOS ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS Empresariais 5 115 5 Subtotal 120 0 Total 120 UNIDADES CURRICULARES Design de Interfaces Inovação e Empreendedorismo Planeamento

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

1 - Percurso após finalizada a Faculdade

1 - Percurso após finalizada a Faculdade 10. as JORNADAS DO DEQ "TERMOS DE REFERÊNCIA" 1 - Percurso após finalizada a Faculdade 2 - Dificuldades encontradas na entrada do mercado de trabalho 3 - Conselhos relevantes a dar aos futuros engenheiros

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS E ser ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS O mercado de GPL na Europa e em Portugal análise sumária O mercado de GPL na Europa A disponibilização de alguns indicadores referentes ao ano de 2014

Leia mais

Apresentação Institucional NOVA IMS

Apresentação Institucional NOVA IMS Apresentação Institucional NOVA IMS ÍNDICE Introdução Missão Visão Ensino Empregabilidade Investigação Internacionalização Acreditações e Certificações 2 INTRODUÇÃO A NOVA Information Management School

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2016/2017

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2016/2017 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2016/2017 Licenciatura em Tecnologias do Ambiente e do Mar RESUMO Dando continuidade

Leia mais

SGA. Introdução. Qualidade PLANEAMENTO SGA Aspectos ISO SGA por. Níveis. Sistemas. Integrados. Sistemas. Sustentáveis.

SGA. Introdução. Qualidade PLANEAMENTO SGA Aspectos ISO SGA por. Níveis. Sistemas. Integrados. Sistemas. Sustentáveis. por DO DESENVOLVIMENTO DO À SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE 2004/2005 4.3 - PLANEAMENTO 4.3.1 - Aspectos Ambientais 4.3.2 - Requisitos Legais por e Outros Requisitos 4.3.3 - Objectivos e metas 4.3.4 - Programa

Leia mais

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Lisboa,

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Lisboa, Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 16-17 Lisboa, 28.09.16 Apoios 28-SET-16 WEF GCR 16-17 1 World Economic Forum Global Competitiveness Report 16-17 O Ranking de

Leia mais

Universidade de Coimbra. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Departamento de Engenharia Química (DEQ / FCTUC)

Universidade de Coimbra. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Departamento de Engenharia Química (DEQ / FCTUC) Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Química (DEQ / FCTUC) Dia Aberto à Inovação e Transferência de Tecnologia DEQ, 4 de Abril de 2006 Licenciatura em Engenharia

Leia mais

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ]

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ] ESTATÍSTICAS OFICIAIS DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [20002001 a 20082009] FICHA TÉCNICA Título Diplomados no Ensino Superior [2000 2001 a 20082009] Autor Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (CTeSP em Eficiência Energética dos Edifícios) Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (CTeSP em Eficiência Energética dos Edifícios) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (CTeSP em Eficiência Energética dos Edifícios) Escola Superior de e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem...

Leia mais

Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA

Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA Sumário Intercâmbio Comercial Brasil-União Européia, 1997-2002

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi. Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação CNE.

Luiz Roberto Liza Curi. Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação CNE. Luiz Roberto Liza Curi Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Unicamp Doutor em Economia / Unicamp PRESIDENTE

Leia mais

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DE PORTAS ABERTAS BEM VINDOS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DE PORTAS ABERTAS BEM VINDOS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DE PORTAS ABERTAS BEM VINDOS INGRESSO NA USP 1ª FASE: (90 QUESTÕES OBJETIVAS) 2ª FASE: (QUESTÕES DISSERTATIVAS E REDAÇÃO) https://www.fuvest.br/ 180 QUESTÕES OBJETIVAS E REDAÇÃO

Leia mais

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL Súmula dos dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, IPCTN, 2007 I DESPESA 1. Despesa em I&D nacional total

Leia mais

O PROCESSO DE BOLONHA, QUADROS DE QUALIFICAÇÕES EM ENGENHARIA, SAÍDAS PROFISSIONAIS EM ENGENHARIA QUÍMICA

O PROCESSO DE BOLONHA, QUADROS DE QUALIFICAÇÕES EM ENGENHARIA, SAÍDAS PROFISSIONAIS EM ENGENHARIA QUÍMICA O PROCESSO DE BOLONHA, QUADROS DE QUALIFICAÇÕES EM ENGENHARIA, SAÍDAS PROFISSIONAIS EM ENGENHARIA QUÍMICA Sebastião Feyo de Azevedo Director do Departamento de Engenharia Química da FEUP VicePresidente

Leia mais

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Lisboa,

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Lisboa, Global Competitiveness Report 2015-2016 28.09.2015 Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 2015-2016 Lisboa, 30.09.2015 Apoio Patrocínios 30-SET-2015 WEF GCR 2015-2016

Leia mais

RICARDO PAES DE BARROS

RICARDO PAES DE BARROS RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS DURAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS DURAÇÃO Curso: Engenharia PLANO DE ESTUDOS ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS Complementares 16 de Engenharia 12 Engenharia 106 14.5 Matemática 27 Tecnologias de Informação 4.5 Subtotal

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) ÁREA CIENTÍFICA DURAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) ÁREA CIENTÍFICA DURAÇÃO PLANO DE ESTUDOS ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS Automação 29 48 Energia 34 48 Gestão 4 Matemática 5 Subtotal 72 48 Total 120 UNIDADES CURRICULARES Complementos de Máquinas

Leia mais

Sessão de esclarecimento

Sessão de esclarecimento Candidatura a mobilidade no âmbito do Programa Erasmus+ Sessão de esclarecimento 04.04. 15:00h sala B2.03 SEPRE-RI Serviço de Estudos, Planeamento e Relações Externas - Relações Internacionais ESAC IPC

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 (CTeSP em Eficiência Energética dos Edifícios) Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 (CTeSP em Eficiência Energética dos Edifícios) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 (CTeSP em Eficiência Energética dos Edifícios) Escola Superior de e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem...

Leia mais

ETWINNING, ENSINAR E APRENDER EM COLABORAÇÃO

ETWINNING, ENSINAR E APRENDER EM COLABORAÇÃO ETWINNING, ENSINAR E APRENDER EM COLABORAÇÃO Teresa Lacerda teresalacerda@hotmail.com Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso Embaixadora etwinning da Zona Norte O etwinning é Uma iniciativa da Comissão

Leia mais

O Sector dos Edifícios de Serviços na União Europeia

O Sector dos Edifícios de Serviços na União Europeia O Sector dos Edifícios de Serviços na União Europeia Manuel Gameiro da Silva ADAI-LAETA, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade de Coimbra Respondendo a um motivante desafio da TDGI, resolvi

Leia mais

Estão definidos como objectivos essenciais:

Estão definidos como objectivos essenciais: O curso de Engenharia Química e Bioquímica é uma licenciatura que se destina a proporcionar uma formação superior em Engenharia no domínio particular da Química. Está modelado com o objectivo de permitir

Leia mais

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Portugal na União Europeia 1986-2010 Faculdade de Economia, Universidade do Porto - 21 Janeiro 2011 Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Pedro Teixeira (CEF.UP/UP e CIPES);

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17. Curso: CTeSP em Contabilidade e Gestão de PME Escola Superior de Ciências Empresariais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17. Curso: CTeSP em Contabilidade e Gestão de PME Escola Superior de Ciências Empresariais Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 Curso: CTeSP em Contabilidade e Gestão de PME Escola Superior de Ciências Empresariais Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem...

Leia mais

Recrutamento de estudantes. Luísa Capitão, 25 setembro 2014

Recrutamento de estudantes. Luísa Capitão, 25 setembro 2014 Recrutamento de estudantes Luísa Capitão, 25 setembro 2014 "If you always do what you have always done, you will always get what you have always got." Henry Ford (1863-1947) TRENDS 2010 SURVEY EUA- European

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Manuel Vieira

Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Manuel Vieira Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais Manuel Vieira Sumário Importância da Engenharia Metalúrgica e de Materiais Objetivos do MIEMM Ingresso Plano de estudos Mobilidade Programa de

Leia mais

A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal

A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal 0 Sumário e conclusões 1 - O peso das receitas fiscais totais no PIB 2 O peso dos impostos sobre o rendimento

Leia mais

Mestrado Integrado em Bioengenharia (MIB)

Mestrado Integrado em Bioengenharia (MIB) Mestrado Integrado em Bioengenharia (MIB) Algumas Informações - CRIADO EM PARCERIA PELA FEUP E PELO ICBAS - 1ª EDIÇÃO EM 2006/07 1 os finalistas 2010/11 - DISCIPLINAS ESPECÍFICAS MATEMÁTICA A, FÍSICA E

Leia mais

Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A.

Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Peças Lopes Introdução Kyoto e a Directiva das Energias Renováveis na Europa:

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE Fabio Chaddad University of Missouri e Insper 18º Encontro Técnico do Leite Campo Grande, MS 02/06/2015 Agenda Ganhos de produtividade no agronegócio Fatores

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (Curso Técnico Superior Profissional de Manutenção Mecânica) Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (Curso Técnico Superior Profissional de Manutenção Mecânica) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (Curso Técnico Superior Profissional de Manutenção Mecânica) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de

Leia mais

Características gerais

Características gerais ENGENHARIA QUÍMICA Características gerais O Curso de Engenharia Química propõe-se a formar profissionais qualificados para atuarem na área da engenharia e da química, com capacidade para atender às atribuições

Leia mais

PERA/1617/ Relatório preliminar da CAE

PERA/1617/ Relatório preliminar da CAE PERA/1617/1001801 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Católica Portuguesa A.1.a.

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação (MIEIC) João Pascoal Faria

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação (MIEIC) João Pascoal Faria Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação (MIEIC) João Pascoal Faria 14 de julho de 2017 Sumário Importância da Engenharia Informática Empregabilidade Saídas profissionais Médias de entrada

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS

ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS PLANO DE ESTUDOS ESTRUTURA CURRICULAR ECTS ÁREA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS Ciências Sociais 18 71 4 Desenvolvimento de Competências Pessoais 4 Direito 17 Finanças 18 Fiscalidade 20 Marketing 5 Matemática

Leia mais

Perspectivas para a Ciência em Portugal. IPP, 13Fev12

Perspectivas para a Ciência em Portugal. IPP, 13Fev12 Perspectivas para a Ciência em Portugal José Ferreira Gomes Faculdade de Ciências Universidade do Porto (Portugal) http://www.fc.up.pt/pessoas/jfgomes IPP, 13Fev12 1. Massificação tardia da educação superior

Leia mais

NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior: Universidade De Aveiro A.1.a. Outra(s) Instituição(ões)

Leia mais

Estabelecimentos na indústria química - Brasil, AM

Estabelecimentos na indústria química - Brasil, AM CNAE 2.0 Estabelecimentos na indústria química - Brasil, 2015 11 - RO 12 - AC 13 - AM 14 - RR 15 - PA 16 - AP 17 - TO 21 - MA 22 - PI Açúcar Bruto e Refinado 0 1 0 0 0 0 1 2 2 Álcool e Biocombustíveis

Leia mais

A Concretização do Processo de Bolonha no IPCB

A Concretização do Processo de Bolonha no IPCB Encontro Nacional A Concretização do Processo de Bolonha em Portugal A Concretização do Processo de Bolonha no IPCB Coordenação Institucional do Processo de Bolonha Ana Ferreira Ramos ana_ramos@ipcb.pt

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

A EUROPA DÁ AS MÃOS. Ana Maria Magalhães Isabel Alçada MAPA D A EUROPA. Completar a legenda com o nome dos países da UE

A EUROPA DÁ AS MÃOS. Ana Maria Magalhães Isabel Alçada MAPA D A EUROPA. Completar a legenda com o nome dos países da UE FICHA S DE LEITUR A A EUROPA DÁ AS MÃOS Ana Maria Magalhães Isabel Alçada MAPA D A EUROPA O S PAÍSE S D A U N IÃO EUROPEIA Completar a legenda com o nome dos países da UE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 20 12

Leia mais

A INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA. Fórum Acrílico 2006

A INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA. Fórum Acrílico 2006 A INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA Fórum Acrílico 2006 Fátima Giovanna Coviello Ferreira (Agosto, 2006) ÂMBITO DA INDÚSTRIA QUÍMICA Produtos químicos de uso industrial - Produtos inorgânicos - Produtos orgânicos

Leia mais

GUIA DE CURSO ENGENHARIA QUÍMICA

GUIA DE CURSO ENGENHARIA QUÍMICA GUIA DE CURSO ENGENHARIA QUÍMICA HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO FMU O Centro Universitário FMU há 50 anos é referência na qualidade de ensino e empregabilidade de seus alunos. Em 2014, passou a integrar a Laureate

Leia mais

COMO RECUPERAR O INVESTIMENTO EM CIÊNCIA, PARA PODER CONTINUÁ-LO

COMO RECUPERAR O INVESTIMENTO EM CIÊNCIA, PARA PODER CONTINUÁ-LO COMO RECUPERAR O INVESTIMENTO EM CIÊNCIA, PARA PODER CONTINUÁ-LO Luís Portela Os últimos 20 anos 2 Portugal investiu na Educação e na Ciência Aumento de qualificação académica dos jovens Forte aumento

Leia mais

PROPOSTA DE CRIAÇA O DE UM CURSO DE FORMAÇA O NA A REA DE EDUCAÇA O CONTI NUA DIPLOMA DE FORMAÇA O AVANÇADA

PROPOSTA DE CRIAÇA O DE UM CURSO DE FORMAÇA O NA A REA DE EDUCAÇA O CONTI NUA DIPLOMA DE FORMAÇA O AVANÇADA PROPOSTA DE CRIAÇA O DE UM CURSO DE FORMAÇA O NA A REA DE EDUCAÇA O CONTI NUA DIPLOMA DE FORMAÇA O AVANÇADA NOME DO CURSO Português: Formação Avançada em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (Curso de Engenharia de Sistemas de Energias Renováveis) Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (Curso de Engenharia de Sistemas de Energias Renováveis) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (Curso de Engenharia de Sistemas de Energias Renováveis) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino

Leia mais

Dizer o que vou dizer

Dizer o que vou dizer O necessário caminho da Engenharia Química e da Produção Industrial Sebastião Feyo de Azevedo Correio-E: sfeyo@fe.up.pt URL: http://www.fe.up.pt/~sfeyo/ Congresso UBI Engenharia Dizer o que vou dizer Sensibilidades

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Manuel Vieira

Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Manuel Vieira Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais Manuel Vieira Sumário Importância da Engenharia Metalúrgica e de Materiais Objetivos do MIEMM Ingresso Plano de estudos Mobilidade Programa de

Leia mais