PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

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1 Faculdades ESEFAP PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO Tupã São Paulo 2010 Revisado em

2 E L A B O R A D O R E S / R E V I S O R E S D O P R O J E T O P E D A G Ó G I C O DO C U R S O DEBACHARELADO E M N U T R I Ç Ã O F A C U L D A D E S E S E F A P Profª Ms CRISTIANE SILVA GUILHERME Mestra em Saúde Coletiva Universidade do Sagrado Coração USC/ Bauru Coordenadora do Curso Profª Ms Débora Tarcinalli Souza Mestra em Saúde Coletiva Universidade do Sagrado Coração USC/ Bauru Profª Ms Sergio Schnoor Fogaça Mestre em Biologia Geral e Aplicada UNESP/ Botucatu Profº Ms. André Luis Sanches Mestre em Prestação Jurisdicional no Estado Democrático de Direito UNITOLEDO/ Araçatuba Profa. Ms. JANAÍNA LOPES DE OLIVEIRA Mestra em Química Universidade Estadual de Maringá UEM/Maringá-PR 2

3 S U M Á R I O 1 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO História da Nutrição Avanços da Nutrição Influência da Nutrição na Saúde e Doença Regulamentação da Profissão no Brasil Análise da situação do país na área do conhecimento do curso e atuação profissional CRIAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA ESEFAP EIXO EDUCACIONAL Perfil Profissional do Egresso COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências e Habilidades Gerais Competências e Habilidades Específicas OBJETIVOS EDUCACIONAIS CONCEPÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS Interdisciplinaridade Atividades Complementares Integração entre Teoria e Prática Os Estágios Formas de Avaliação do Ensino e da Aprendizagem REGIME DO CURSO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

4 9.1 - Tópicos de Estudo Requisitos legais Matriz Curricular Ementa de Disciplinas, objetivos e Bibliografia TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Objetivos dos Estágios Curriculares Estágios como Atividades do Processo Ensino-Aprendizagem Os Campos de Estágios Curriculares Supervisionados Coordenação e Supervisão de Estágio EXTENSÃO CORPO DOCENTE RECURSOS DISPONÍVEIS Recursos Materiais Ambientes Edificações Laboratório de anatomia Laboratório multidisciplinar (Fisiologia, histologia,microbiologia, parasitologia e farmacologia) Ambulatório de nutrição e enfermagem Laboratório de nutrição e dietética ANEXO 01 - DADOS SOBRE A MANTENEDORA

5 1 - APRESENTAÇÃO Este documento representa o resultado do estudo de definição das diretrizes para compor o projeto pedagógico para implantação do curso de Nutrição da Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista (ESEFAP) de Tupã/SP. Além da revisão teórica efetuada, este documento é o resultado de uma construção coletiva, e foi elaborado após uma ampla pesquisa com a contribuição da comunidade acadêmica buscando informações e opiniões acerca de questões fundamentais como: conceitos de educação; conhecimento e ensino. Além das dimensões valorativas da Política Acadêmica da ESEFAP, o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição atende às Diretrizes Curriculares, homologadas pelo Conselho Nacional de Educação em novembro de e às recomendações do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), as quais mostram coerência entre si. O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição tem como principais paradigmas a Política Acadêmica da Instituição, em sua dimensão universal, a Construção da cidadania enquanto patrimônio coletivo da sociedade civil e em sua dimensão particular, a indissociabilidade entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. O processo vivenciado para elaboração deste projeto ampliou referências sobre os processos e práticas pedagógicas; além de compreender e buscar maior capacitação de docentes para uma formação com mais qualidade, mantendo o compromisso com o ensino, a ciência, a ética e a assistência. 1 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 5/2001. Diário Oficial da União. Brasília, 9 de novembro de Seção 1, p.39. 5

6 2 - INTRODUÇÃO História da Nutrição A partir de alguns estudos realizados nos últimos vinte anos, podemos afirmar que a emergência da nutrição, como campo específico do saber científico, dentro do cenário mundial, é um fenômeno relativamente recente, característico do início do século XX. Também podemos sustentar que as condições históricas para a constituição desse campo foram estimuladas com o advento da revolução industrial européia, ocorrido no século XVIII 2. Para alguns, o estatuto de ciência da nutrição teve início no século XVIII, com as descobertas científicas de Lavoisier sobre o fogo, a combustão, a oxidação, as calorias, o valor calórico dos alimentos e as necessidades alimentares do ser humano; propagou-se com as descobertas do século XIX sobre os elementos químicos que compõem os seres vivos e a natureza e, finalmente, no início do século XX, foi outorgado a partir do descobrimento dos aminoácidos, das proteínas, dos ácidos graxos, das vitaminas e da relação entre alimentação e doença. Para outros, o estatuto de ciência foi sendo adquirido a partir da segunda metade do século XIX, com o desenvolvimento da bacteriologia e as conseqüentes alterações no campo das idéias e da prática médico-sanitária. Entretanto, tal estatuto só foi alcançado na primeira metade do século XX, quando os conhecimentos acumulados sobre a composição dos alimentos e sobre a relação entre dieta e enfermidade, dentro do processo de divisão do trabalho em saúde, exigiam a atuação de um profissional capacitado nesse campo 2. Segundo essa linha de raciocínio, no período compreendido entre 1914 e 1918 e nas duas décadas subseqüentes, os novos conhecimentos científicos sobre a alimentação humana propagaram-se entre diversos países, como Inglaterra, França, antiga União Soviética, Japão, Estados Unidos da América, Canadá, Itália, 2 Lilley SA. & Beaudry M. La formación del futuro nutricionista-dietista en Canadá. Em Reunión de Cepandal, 4, Memória San Juan, Opas/Incap, pp

7 Alemanha, Dinamarca, Holanda, Argentina, México e Brasil, onde foram criados os primeiros centros de estudos e pesquisas, os primeiros cursos para formação de profissionais especialistas e as primeiras agências condutoras de medidas de intervenção em nutrição 34 Na França, em 1915, a Sociedade Científica de Higiene Alimentar de Paris é reconhecida como utilidade pública, criando cursos de Economia Doméstica e Ciências Sociais com enfoque em conhecimentos de nutrição. No Japão também acontece a criação do Centro de Estudos de Alimentação e o Curso de Dietética, e na Suécia inicia-se treinamentos profissionais para dietistas atuarem em serviços de alimentação para coletividades, hospitais, e também para as forças armadas. É na União Soviética, porém, que se cria o primeiro Instituto Científico dedicado ao estudo de nutrição, com cozinha experimental e dietoterápica, principalmente para o estudo da conservação e valores nutricionais dos alimentos. Na América do Sul, o professor Pedro Escudeiro incentiva na Argentina, a partir de 1926, a criação do Instituto Municipal de Nutrição em Buenos Aires, e em seguida a Escola Municipal de Dietista. Depois foi criado o Curso de nível universitário no Instituto Nacional de La Nutrición, marcando a formação de profissionais nutricionistas na América do Sul, ofertando bolsas de estudos aos outros países. No Brasil, a emergência do campo da nutrição, seja como disciplina, política social e/ou profissão, tem sido contextualizada no bojo das transformações econômico-político-sociais e culturais que o país vivenciou no decorrer dos anos de 1930 e Ou seja, a nutrição teria emergido como parte integrante do projeto de modernização da economia brasileira, conduzido pelo chamado Estado Nacional Populista, contexto histórico que delimitou a implantação das bases para a consolidação de uma sociedade capitalista urbano-industrial Vecchio MH. Evolução da nutrição e do seu ensino no Brasil.1964 Arquivos Brasileiros de Nutrição, 20:2, Coimbra M; Meira JFP, Starling MBL, Comer e aprender: uma história da alimentação escolar no Brasil. Belo Horizonte, MEC/Inae Ypiranga L. Formação profissional do nutricionista: histórico dos cursos e currículos Revista Alimentação & Nutrição, II:5, pp

8 Na Universidade de São Paulo, inicia-se em 1939 o primeiro curso para formação de educadores e inspetores sobre alimentação. Os cursos de formação nutricional acompanharam nesta história as tendências de cada época, cobrindo primeiramente as necessidades, ora por guerras e racionamento alimentar, ora por usar a nobre ciência em benefício do homem, integrando o mesmo à natureza e a tudo o que ela pode oferecer. Em 1945 foi fundada, durante a Conferência de São Francisco, a Organização das Nações Unidas (ONU) 7 e, subligada a esta, a Organização para Agricultura e Alimentação (FAO) 8, com sede em Roma. Em 1946, a Organização Mundial da Saúde (OMS) 9, com sede em Genebra, inicia a divulgação e execução de programas específicos ligados à produção e estudos sobre alimentos, marcando o aperfeiçoamento profissional da nutrição. Nos anos 70 e 80, várias pesquisas relatam a importante relação dos nutrientes no desempenho, e mais pesquisas acontecem a cada ano, deixando o Brasil próximo aos países mais desenvolvidos na área, favorecendo a troca de informações, atual globalização, e incentivos à continuidade das mesmas. Seja na alimentação institucional, saúde pública, na área clínica ou no esporte, o nutricionista torna-se cada vez mais participante na vida de todo cidadão, são ou não. Assim a nutrição é considerada uma das mais importantes ciências médicas e atualmente ocupa um lugar significativo no cuidado da saúde, sendo vital na obtenção e manutenção de boa saúde, como também no tratamento das enfermidades Avanços da Nutrição Durante o século passado, a nutrição ainda se preocupava muito em combater as deficiências nutricionais. Essa ênfase mudou para a importância das 6 Vasconcelos FAG. Os arquivos brasileiros de nutrição: uma revisão sobre produção científica em nutrição no Brasil (1944 a 1968). Cadernos de Saúde Pública, 15:2, pp Organização das Nações Unidas. Pesquisa pelo 8 Organização para Agricultura e Alimentação. Pesquisa pelo 9 Organização Mundial da Saúde. Pesquisa pelo 8

9 necessidades de nutrientes para a boa saúde por toda a vida. Isso fez com que as recomendações nutricionais passassem a se preocupar não somente com o tratamento de doenças causadas por deficiências de nutrientes, mas também com a prevenção de doenças no futuro que podem ser evitadas com o consumo adequado de nutrientes. Nos meados de 1850, programas de prevenção já estavam sendo propostos como programas de saúde pública. E essa tendência cresce a cada dia. É evidente que a prevenção, enfatizando o papel da alimentação, escolhas alimentares e a atividade física, é necessária para se reduzir os custos com a saúde e aumentar a qualidade e a expectativa de vida das pessoas. Além disso, a nutrição vem se expandindo na área dos conhecimentos científicos, por meio de pesquisa nos campos da nutrição experimental, nutrição do esporte, análise de alimentos e nutrição clinica Influência da Nutrição na Saúde e Doença A ciência e a prática da nutrição têm como finalidade contribuir com a vida mais segura, relativamente livre de enfermidades e de retardo físico e mental. A nutrição adequada é essencial para o desenvolvimento das funções normais do organismo, tais como: reprodução, crescimento e conservação da vida; atividade ótima e suficiente no trabalho; resistência às infecções e capacidade de reparar as lesões corporais. Cerca de 50% da mortalidade por doenças crônicas podem ser atribuídas à fatores do estilo de vida das pessoas. A alimentação está entre esses fatores, em conjunto com o hábito de fumar, de beber álcool em excesso, sedentarismo, estresse dentre outros. Já está comprovado que uma alimentação saudável e atividade física promovem saúde e reduzem os riscos de doenças crônicas tais como: doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, certos tipos de cânceres, hipertensão e obesidade. Tratar e prevenir doenças através da alimentação já se provou ser eficiente e econômico. 9

10 2.4 - Regulamentação da Profissão no Brasil Para o regulamento da profissão no Brasil, foi criado em 1967 o Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) 10 e os Conselhos Regionais de Nutricionistas (CRN) 11 com a finalidade de orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de nutricionista, definida na Lei nº 5.276, de 24 de abril de O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Nutricionistas constituem, no seu conjunto, uma autarquia federal, com personalidade jurídica de direito público e autonomia administrativa e financeira, vinculada ao Ministério do Trabalho. Em 1991 regulamenta a profissão de nutricionista e estabelece a competência dos nutricionistas para o planejamento, execução, controle e supervisão de serviços de alimentação e nutrição humana em todos os níveis. Ou seja: a responsabilidade técnica pela produção de refeições em escala, à consulta nutricional em ambulatórios públicos ou clinicas particulares, educação nutricional, planejamento e execução alimentar e nutricional da política de saúde. Esta compreende a chamada área de nutrição social no sistema de saúde. A designação e o exercício da profissão de Nutricionista, profissional de saúde, em qualquer de suas áreas, são privativos dos portadores de diploma expedido por escolas de graduação em nutrição, oficiais ou reconhecidas, devidamente registrado no órgão competente do Ministério da Educação e Análise da situação do país na área do conhecimento do curso e atuação profissional O profissional Nutricionista distribui-se nacionalmente em diferentes estados e regiões, atuando em todos os níveis do sistema de saúde (federal, estadual, municipal e instituições privadas), estabelecendo políticas de alimentação e nutrição, priorizando sempre o social desempenhando importantes funções na atual situação em que o Brasil se encontra. 10 Conselho Federal de Nutricionistas. Pesquisa pelo 11 Conselhos Regionais de Nutricionistas. Pesquisa pelo ver link CRN 10

11 A análise da situação do país na área do conhecimento do curso está representada na tabela 1. Os dados são provenientes dos últimos registros do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) 10, onde está demonstrada a distribuição dos profissionais nutricionistas registrados nos diversos Conselhos Regionais de Nutricionistas do País. Tabela 1 Profissionais registrados nos Conselhos Regionais de Nutricionistas. CONSELHOS REGIONAIS Nº DE PROFISSIONAIS CRN 1 (GO, MT, TO, DF) 4531 CRN 2 (RS,) 5357 CRN 3 (SP, MS) CRN 4 (RJ, ES) CRN 5 (BA, SE) 3039 CRN 6 (PE, AL, PB, RN, PI, MA, CE, Fernando de Noronha) 6341 CRN 7 (AC, AP, AM, RR, RO, PA) 3851 CRN 8 (PR) 4132 CRN 9 (MG) 6682 CRN 10 (SC) 2264 TOTAL Fonte: Conselho Federal de Nutricionistas 10 primeiro trimestre/

12 O campo de atuação do nutricionista distribuído regionalmente apresenta uma grande diversidade e cabe a cada profissional, egresso de um curso superior, saber explorar todas as potencialidades que lhe permite o conhecimento profissional, destacamos a seguir: A Nutrição na área hospitalar: a) Nutrição clínica e cirúrgica: No serviço de nutrição nas enfermarias, organização (estrutura, instalações, impressos, pessoal); interpretação e adequação das prescrições médicas; elaboração e análise de dietas; visitas aos pacientes internados; anamnese alimentar, avaliação e orientação nutricional; controle de ingesta hídrica e calórica; controle de rotina no pré e pós-operatório; participação em grupos de estudos; solicitação de exames laboratoriais. b) Ambulatórios: Rotina, impressos, pessoal; anamnese alimentar e avaliação nutricional; elaboração da dieta individual, considerando as condições sócioeconômicas e hábitos alimentares; atendimento grupal, solicitação de exames laboratoriais. c) Nutrição materno-infantil: Gestante, puérpera e nutris: serviço de nutrição na maternidade e rotina; supervisão e controle do serviço, atualização de mapas; anamnese alimentar; avaliação e orientação nutricional; elaboração e análise da dieta. Pediatria: serviço de nutrição na enfermaria de pediatria, supervisão e controle; interpretação e adequação das prescrições médicas; atualização de mapas; anamnese alimentar; avaliação e orientação nutricional; elaboração e análise da dieta. Lactário: serviço de nutrição no lactário; localização, planejamento, equipamentos, higienização, pessoal; armazenamento e distribuição de mamadeiras; métodos de 12

13 esterilização; controle bacteriológico; cálculo e técnicas de preparo das fórmulas lácteas e não-lácteas; supervisão e controle; atualização de mapas. Banco de leite humano: rotina, planejamento, localização, ventilação e iluminação; área de atuação técnica de colheita do leite humano e métodos de conservação; impressos; atualização e controle das estatísticas; supervisão e controle. d) Produção: planejamento do serviço de nutrição (localização, utensílios, máquinas e equipamentos); tipos de serviço; elaboração de cardápios (per capita, custos); sistema de distribuição para pacientes e servidores; controle de qualidade e aceitabilidade dos alimentos; impressos; treinamento e seleção de pessoal; supervisão, coordenação e controle de atividades desenvolvidas. Na área de Saúde Pública A atividade é desenvolvida, principalmente, junto aos órgãos de governo. Deve sempre estar pronto para prestar informações ao público através dos veículos de comunicação de massa; deve conscientizar a sociedade e mobilizar o governo para a busca de soluções definitivas, objetivando amenizar a gravidade da questão alimentar brasileira. a) Planejamento: Realizado em qualquer nível de atuação: local, regional e central, elaborando e coordenando programas de suplementação alimentar e de merenda escolar, na tentativa de reduzir as carências nutricionais. b) Assistência alimentar: Serviços de nutrição em instituições que comportam coletividade sadia (estrutura, instalações, impressos, pessoal; elaboração de cardápios diários: requisição, produção e distribuição); observação do per capita e da aceitabilidade da alimentação distribuída. 13

14 c) Educação nutricional: Organização e planejamento de atividades; palestras para a clientela; pesquisas para avaliação nutricional da clientela; atendimento ambulatorial (anamnese alimentar, avaliação e orientação nutricional); elaboração e prescrição de dietas. d) Alimentação do pré-escolar e escolar: Atividades desenvolvidas em diversas instituições da comunidade, verificando aspectos nutricionais na avaliação da alimentação e do estado nutricional, por serem os membros da comunidade oriundos dos mais diferentes níveis sócio-econômicos e culturas. Centro de saúde: planejamento e ministração de palestras e cursos sobre temas de nutrição e saúde, para os usuários que integram os programas e para a comunidade; atendimento no ambulatório de puericultura e orientação alimentar para mães e crianças. Escolas: serviço de nutrição (instalações; confecção e distribuição de refeições); planejamento e elaboração de cardápios; avaliação da aceitabilidade da alimentação distribuída; supervisão da distribuição da merenda escolar; observação do per capita ingerido, utilizando medidas caseiras; anotação da freqüência à merenda escolar; impressos e rotina. Creches: planejamento e ministração de palestras e cursos sobre alimentação e saúde, dirigidos aos responsáveis pelas crianças e membros da comunidade, com demonstrações práticas e técnicas para a conservação do valor nutritivo dos alimentos; avaliação nutricional do pré-escolar; impressos e elaboração de pesquisas. Restaurante Tipo Industrial 14

15 O nutricionista trabalha conscientizando o empregador para a importância do serviço de nutrição em sua empresa, obtendo os recursos necessários para desenvolvê-lo. Atividades semelhantes às descritas para a produção de alimentos em um hospital. O cardápio serve como um verdadeiro instrumento para a educação nutricional: deve orientar o comensal para os processos tecnológicos da fabricação, valor nutricional e preparo do produto; deve elaborar informes científicos e técnicas referentes à alimentação em geral, ampliando a consciência crítica relativa à propaganda pelos meios de comunicação de massa. Atuando em empresas, deve seguir, rigorosamente, o Código Brasileiro de Alimentos. Consultório Dietético Cabe ao nutricionista dar atendimento nutricional personalizado a indivíduos sadios que necessitam adequar seu comportamento alimentar ou a indivíduos doentes que necessitam de aconselhamento dietoterápico, mediante diagnóstico médico; atua em clínicas de recuperação médico-nutricional, clínicas de ginástica/estética; como também, em escritórios de planejamento e assessoria de serviços alimentares. Laboratório Bromatológico O nutricionista participa da equipe de Vigilância Sanitária na identificação do estado higiênico sanitário do alimento, quanto ao controle de qualidade e legislação sanitária vigente. Desenvolve suas atividades em laboratórios bromatológicos, físico-químicos e microbiológicos: identifica os alimentos quanto a sua estrutura e composição; controle sanitário de alimento de origem animal; inspeção sanitária e comercial; provas de esterilidade nos produtos alimentares enlatados e embutidos; determinação de alterações diversas e identificação de micro-organismos; aplicação da legislação bromatológica vigente e elaboração de relatórios. 15

16 Pesquisa Trabalha na indústria de alimentos pesquisando processos de confecção, enriquecimento e conservação de alimentos industrializados. Nas instituições de ensino, elabora pesquisas acadêmicas nas diferentes áreas da alimentação, nutrição e saúde. Ensino A atividade primordial do nutricionista é a de educador, podendo desenvolver atividades de ensino em quaisquer dos níveis de formação humana, formal ou informal, de simples palestras na comunidade ao ensino superior. Administração Pode assumir qualquer atividade funcional na sua área de formação: sendo exclusiva dela a direção de escolas e cursos de nutrição e restaurantes industriais Instituições e Entidades de Suporte na Área Existem várias instituições e entidades de grande impacto que garantem suporte aos profissionais da área da nutrição, entre elas podemos citar: A nível nacional: 12 do Ministério da Saúde é o organismo responsável pelo controle, patenteamento e fiscalização sanitária de alimentos e drogas no país. 12 Agencia Nacional Vigilância Sanitária. Pesquisa pelo 16

17 13 é responsável pela elaboração, supervisão e coordenação da política de alimentação e nutrição. - Covisa 14, a nível estadual e em termos de suas finalidades, o organismo descentralizado da ANVS 14 vinculada às secretarias estaduais de saúde. A nível internacional - Organização Mundial de Saúde - Fundação de Agricultura da ONU - Federal Drug Administration 15 - Comitê de Patentes, Rotulação e Indexação de Alimentos 16 NCHS - Nutrition Center Health & Science 17 Entidades especificas da profissão do nutricionista: Associação Brasileira de Nutrição de nível nacional com 16 filiadas, tem como competência à política acadêmica de nutrição. estado responsável pela fiscalização do exercício profissional e de inscrição obrigatória para o exercício da profissão. 13 Secretaria Especial de Políticas do Ministério da Saúde. Pesquisa pelo 14 Coordenação Estadual de Vigilância Sanitária Covisa. Pesquisado pelo 15 FDA - Federal Drug Administration Pesquisado pelo 16 CODEX - Comitê de Patentes, Rotulação e Indexação de Alimentos.Pesquisa pelo 17 NCHS - Nutrition Center Health & Science. Pesquisa pelo 17

18 3 - CRIAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA ESEFAP A Mantenedora é representada pela Instituição Paulista de Ensino e Cultura (IPEC). Registre-se que sua criação ocorreu justamente no período em que se inicia a mudança do perfil sócio-econômico do município. O curso universitário criado naquele momento, ano de 1970, foi o de Educação Física. Nas décadas anteriores o município já havia se destacado por dois anos como um dos dez municípios brasileiros de maior progresso (concursos promovidos pela Revista O Cruzeiro). A vida cultural era muito intensa, contando com a liderança do Centro Cultural Mário de Andrade, promotor de concursos literários de contos e poesias em nível nacional. Também havia debates sobre assuntos então atuais (o senador Nelson Carneiro, por exemplo, proferiu conferência seguida de debates sobre o divórcio, políticos estiveram debatendo a Petrobrás, Cecília Meireles proferiu palestra sobre sua obra literária). Com o início da movimentação em todo o país pela implantação de Instituições de Ensino Superior, vários grupos tupãenses iniciaram quase que simultaneamente trabalhos para a criação de faculdades e assim nasceram a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Tupã, a Faculdade de Direito da Alta Paulista, a Faculdade de Ciências Contábeis de Tupã. Foi dentro desse contexto que um grupo de jovens profissionais de nível superior ligado aos esportes decidiuse optar pela criação de uma escola ligada exatamente ao seu interesse comum: uma escola de Educação Física. Uma pesquisa em toda a região confirmou o interesse da maioria absoluta da população jovem por esse ramo do ensino universitário. O então Prefeito Municipal de Tupã era o cirurgião-dentista Walter Pimentel, aliás, o primeiro tupãense de nascimento a atingir o Curso Superior, havia sido um esportista de relevo, e estimulou o grupo a criar a IPEC que organizou o processo de criação da Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista (ESEFAP), autorizada pelo MEC em 09 de maio de 1970 e reconhecida em 12 de novembro de

19 A vocação da IPEC foi ainda definida pelo diagnóstico das necessidades de mão-de-obra especializada para o mercado de trabalho regional e nacional. Foi considerada ainda a capacidade econômico-financeira da Mantenedora e o aproveitamento racional da infra-estrutura, existente na instituição. Outro fator que gerou a intenção da IPEC foi a sempre sentida necessidade que a sociedade local manifestou com o objetivo de fixar na cidade e na região os jovens que ao dar continuidade aos seus estudos em Tupã, possam, pelas suas atividades intra e extra-muro cooperar ativamente na melhoria das condições de vida nos ambientes carentes. Isso deve comprovar de modo insofismável a vocação dirigida da IPEC ao campo da saúde. A ESEFAP, em seus cursos de Educação Física e Enfermagem, promovem eventos e projetos de extensão universitária envolvendo a comunidade tupãense como destacamos a seguir: Projeto Vôlei ESEFAP Iniciação esportiva na modalidade de voleibol para adolescentes da rede pública de ensino; Projeto de basquete UNIMED Prefeitura da Estância Turística de Tupã e ESEFAP; Projeto Dança Educação na cidade de Parapuã; Projeto Escola da Família do Governo do Estado de São Paulo Discentes da ESEFAP participam do projeto em municípios vizinhos a Tupã; Eventos Anuais envolvendo a comunidade tupãense Festa Junina Noite de Recreação e Lazer 19

20 4 - EIXO EDUCACIONAL Perfil Profissional do Egresso O perfil do profissional a ser construído deve estar baseado no conjunto das competências necessárias para a formação de um profissional flexível que acompanhe de forma sistemática e crítica os permanentes desafios tecnológicos e as mudanças ocorridas no mundo do trabalho, antevendo essas mudanças impondo e ampliando espaços considerando e incorporando princípios humanísticos que valorizem a melhoria da qualidade de vida da sociedade. A formação do Nutricionista deve ser interligada ainda por conhecimento que levem em consideração os paradigmas explícitos pelas relações de trabalho, que hoje se fundamentam no saber, saber ser, saber fazer e saber conviver, na busca constante de tomar decisões, de interação e articulação com outros profissionais e a comunidade. O profissional nutricionista deverá: 1) ter formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. 2) ter conhecimento suficiente para atuar em qualquer campo da nutrição clínica, já que a manutenção nutricional do paciente enfermo é reconhecida pelos profissionais da saúde como um regime terapêutico primário. Deverá, estar preparado para atuar em equipes de nutrição parenteral total, onde o fornecimento de quantidades médias de nutrientes essenciais e fontes adequadas de energia diretamente por via 20

21 endovenosa estão tornando possível estimar as necessidades de nutrientes absorvidos, ou seja, a verdadeira medida das necessidades metabólicas de nutrientes, em diferentes estados de enfermidade e também no estado normal de boa saúde. 3) estar preparado para atuar na área da saúde coletiva, estar apto para avaliação do estado nutricional da população brasileira, melhorar a nutrição na infância e entender as maneiras pelas quais ela afeta a longevidade e o processo de envelhecimento. 4) ser habilitado em planejar, assessorar, coordenar e avaliar programas de Nutrição relativos à educação alimentar, preparação do pessoal técnico auxiliar, levantamentos e pesquisas de nutrição de campo e de laboratório, administração de serviços dietéticos para coletividades sadias ou enfermas de entidades públicas e privadas e programas integrados de Nutrição Aplicada. Portanto, o nutricionista deverá ter uma formação de profissional capacitado cientificamente para atuar em qualquer programa relacionado com o conhecimento científico da Nutrição, devendo ser um profissional versátil às condições e exigências locais. 5 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A competência é entendida como a capacidade do profissional em integrar a complexidade dos atributos de conhecimentos, habilidades e atitudes a serem aplicados na sua vida profissional. As competências foram elaboradas com base nas Competências e Habilidades definidas nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Nutrição 18, tendo também como referência os documentos: 18 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 5, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001.Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Cursode Graduação em Nutrição.O Presidente da Câmara de 21

22 Definições e Atribuições Principais e Específicas dos Nutricionistas, conforme Área de Atuação elaborado pelo Conselho Federal de Nutricionistas; e a Lei no 8234, de 17/09/ que regulamenta a profissão do Nutricionista Competências e Habilidades Gerais 1 - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção, reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios ética/ bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com ato técnico, mas sim com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual quanto coletivo; 2 - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do 2º, alínea c, da Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CNE/CES 1.133, de 7 de agosto de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 1º de outubro de 2001, 19 Definições e Atribuições Principais e Específicas dos Nutricionistas, conforme Área de Atuação elaborado pelo Conselho Federal de Nutricionistas; e a Lei no 8234, de 17/09/1991 que regulamenta a profissão do Nutricionista. Pesquisa pelo 22

23 3 - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de tecnologias de comunicação e informação. 4 - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais da saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; 5 - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e 6 - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais da saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais Competências e Habilidades Específicas 1 - Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética. 23

24 2 - Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais. 3 - Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação. 4 - Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional. 5 - Atuar na formação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e sanitária. 6 - Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional. 7 - Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos. 8 - Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando à manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas. 9 - Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição, considerando a influencia sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema Desenvolver atividades de auditoria, acessoria e consultoria na área de alimentação Atuar em marketing de alimentação e nutrição Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência. 24

25 15 - Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua utilização na alimentação humana Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano, integrando equipes multiprofissionais. 6 - OBJETIVOS EDUCACIONAIS Atendendo aos princípios norteadores da ESEFAP, o curso de Nutrição se propõe a oferecer ao aluno conhecimentos que possibilitem a compreensão do mundo que o cerca, abordando não somente os fatos e princípios científicos, como também oferecendo condições para que ele possa tomar posição com relação a esses fatos, analisando as implicações sociais da ciência e da técnica no campo da saúde. Deve-se ressaltar, ainda, a funcionalidade dos conhecimentos técnicos - científicos, lembrando sempre que o rápido progresso das ciências e o desenvolvimento tecnológico dos últimos anos vêm possibilitando a aplicação de métodos científicos eficientes e eficazes. Em síntese, o ensino de Nutrição deve propiciar uma compreensão maior do indivíduo sobre si mesmo, do lugar que ocupa na sociedade e da realidade social em que vive, bem como fazê-lo refletir sobre as possibilidades de exercer uma ação coletiva que contribua para melhorar a qualidade de vida da população. A definição dos objetivos educacionais deve ser baseada nas competências gerais e específicas necessárias para o desempenho do Nutricionista apontado pelo perfil profissional, englobando as dimensões do conhecimento, habilidades e atitudes a serem apreendidos. Ao final do Curso de graduação, o aluno deverá estar capacitado: A) Quanto ao conhecimento: 25

26 1) compreender as bases conceituais dos princípios humanísticos, éticos e bioéticos; das relações interpessoais; comunicação e informação, auto-cuidado, princípios e métodos da ciência, tecnologia e processo de trabalho; 2) Compreender os conceitos centrais envolvidos na prática profissional: saúde; processo saúde e doença; segurança alimentar; atenção à saúde; e atenção alimentar e nutricional; 3) Compreender a relação homem e alimento nas suas múltiplas dimensões: sociais, econômicas, culturais, políticas, antropológicas, psicológicas, sociológicas e biológicas, através do: Processo de produção, distribuição e utilização biológica dos alimentos; Comportamento alimentar e os seus determinantes; Composição, propriedades e transformações dos alimentos; Processo(s) tecnológico(s) aplicado(s) ao preparo, armazenamento, processamento, controle, conservação, embalagem, distribuição e utilização dos alimentos e produtos alimentícios; Impacto sobre o valor nutritivo dos alimentos, biodisponibilidade, inocuidade e suas conseqüências para a saúde humana; Estudo dos diversos estágios fisiológicos e demais grupos específicos (atletas, trabalhadores); 3.7- Estudo do processo saúde - doença nos diversos estágios fisiológicos e demais grupos específicos (atletas, trabalhadores) Processo de digestão, absorção, metabolismo e excreção, bem como as funções dos nutrientes e outros componentes alimentares no organismo humano; 4) Conhecer os principais problemas de saúde e nutrição que afetam a população e os indivíduos na sociedade atual e seus determinantes, através: Da produção e distribuição das doenças e dos distúrbios nutricionais do indivíduo e das coletividades; 26

27 4.2 - Do processo saúde-doença nos diferentes estágios da vida e grupos sociais, e a sua correlação com a alimentação e nutrição, e com os principais distúrbios nutricionais; 5) Conhecer as principais formas de investigação e detecção dos problemas de saúde e de nutrição que afetam os indivíduos e a população, através de: Conceitos, métodos e técnicas da investigação epidemiológica em saúde e nutrição; Conceitos, métodos e técnicas de avaliação alimentar e nutricional no plano individual e coletivo; 6) Conhecer as principais formas preconizadas de intervenção nos problemas de saúde, alimentação e nutrição para as populações e indivíduos, através de: Teorias, enfoques e métodos das políticas, estratégias e ações de saúde, bem como de alimentação e nutrição, historicamente construídas para o enfrentamento dos problemas; Os elementos constitutivos do novo modelo de atenção à saúde da população tupãense, preconizados para o enfrentamento dos desafios atuais; Métodos e técnicas de administração e gerenciamento das ações de saúde e nutrição, a partir de programas de educação e vigilância nutricional em nível local, regional e nacional, bem como de serviços de alimentação e nutrição; Princípios, métodos e técnicas da atenção alimentar e nutricional aplicada aos diferentes estágios fisiológicos (infância, adolescência, adulto, gestantes e idoso) e nas patologias específicas Princípios, métodos e técnicas de educação alimentar e nutricional aplicadas a coletividades e indivíduos; Métodos e técnicas de comunicação e relacionamento inter-pessoal necessários para a relação com o indivíduo, comunidade e atuação na equipe multiprofissional. 27

28 B) Quanto ao domínio das Habilidades intelectuais: 1) Apresentar percepção crítica da realidade social, econômica, cultural e política, desenvolvendo atividades técnico-científicas específicas no campo de nutrição e alimentação humana em suas dimensões individual e coletiva; 2) Acessar, selecionar e manejar informações; 3) Identificar, analisar e interpretar os problemas da saúde, alimentação e nutrição na prática profissional; 4) Buscar, selecionar e integrar os conhecimentos necessários para as soluções dos problemas; 5) Utilizar a metodologia científica na aquisição e produção do conhecimento; 6) Utilizar o raciocínio investigativo clínico para a compreensão dos problemas e tomada de decisões; 7) Utilizar e manejar apropriadamente as técnicas, os instrumentos, procedimentos e outros recursos tecnológicos aplicados na prática profissional do nutricionista; 8) Utilizar forma adequada os meios de comunicação verbal e não verbal nas relações de trabalho e no atendimento ao indivíduo e/ou coletividade; 9) Gerenciar, organizar, coordenar, liderar e capacitar equipes de trabalho da sua área de competência; C) Quanto ao Domínio das Atitudes: 1) Compreender o papel do exercício profissional como instrumento de promoção de transformações sociais; 2) Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas com a alimentação e nutrição; 3) Apropriar-se de novas formas de aprender, conectadas com a realidade concreta, aprimorando a independência intelectual, o exercício da crítica e a autonomia no aprender; 28

29 4) Desenvolver a atitude científica valorizando a produção e utilização do conhecimento científico-tecnológico, aprimorando o rigor científico e intelectual em suas ações sociais e profissionais; 5) Contribuir de forma efetiva na indissossiabilidade do trinômio Ensino/Pesquisa/Extensão; 6) Ter espírito empreendedor; 7) Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício profissional tais como a solidariedade, respeito à vida humana, convivência com a pluralidade e diversidade de pensamento; 8) Assegurar o mais alto grau possível de qualidade na atenção prestada ao individuo e coletividade, com responsabilidade e compromisso; 9) Reconhecer os limites e as possibilidades da sua prática profissional; 10) Buscar constante aprimoramento profissional através da educação continuada; 11) Promover e desenvolver atividades de interação da ESEFAP com a Sociedade Tupãense. 7 - CONCEPÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS Interdisciplinaridade A concretização da estrutura curricular deverá ser dinâmica e flexível, valorizando a integração dos saberes em detrimento de práticas disciplinares atomizadas, Integra pensamentos, sentimentos e ações. Dá ênfase ao desenvolvimento curricular gerador de projetos integradores de diferentes disciplinas e saberes que torne possível a aprendizagem significativa. O processo de interdisciplinaridade será realizado através de planejamento conjunto e participativo, no sentido de valorizar as competências, os valores, as atitudes, os saberes-fazer, os saberes-estar, o desenvolvimento de capacidades de criatividade, comunicação, trabalho em equipe, resolução de problemas, 29

30 responsabilidade, poder empreendedor, ferramentas importantes na adaptação à geografia mutacional e organizacional do mundo do trabalho. A interdisciplinaridade exige de todo corpo docente o desenvolvimento de uma ação pedagógico articulada com a diversidade dos saberes. A ação de cada um deverá estar articulada com a de todos os outros. Todos os envolvidos no processo pedagógico deverão ser capazes de perceber a sua totalidade, e, a partir dela, planejar a sua ação em particular, sem a desligar do todo. Assim, o trabalho no processo ensino-aprendizagem deixa de ser rígido e estático, exigindo que as decisões sejam tomadas antes, durante e depois, como ponto de referência para o desenvolvimento das atividades extracurriculares materializáveis sob a forma de ensino, pesquisa, extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitorias, iniciação científica e disciplinas pertinentes a outros cursos que, concretizarão a integração, o aprofundamento temático e a interdisciplinaridade no campo da saúde Atividades Complementares As atividades complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento Pedagógico propiciado pelo curso. Estas atividades observarão o limite mínimo de 5% (128 horas) e máximo de 10% (256 horas) da somatória das cargas horárias teóricas e práticas do curso, ajustadas entre o corpo discente e a direção ou coordenação, a qual tornará públicas as modalidades admitidas, de sorte a permitir a sua livre escolha pelo aluno. As atividades incluem: projetos de pesquisa; monitoria; iniciação científica; 30

31 projetos de extensão; módulos temáticos (com ou sem avaliação); seminários; simpósios; congressos; conferências e cursos de educação continuada Caberá ao Coordenador do Curso aprovar o plano de Atividades Complementares de cada aluno, exigir a comprovação documental pertinente, controlar e lançar as atividades cumpridas na ficha individual de cada aluno, e, remeter para o Diretor da Faculdade de Nutrição da Alta Paulista, o tipo de atividade Integração entre Teoria e Prática Os Estágios Como forma de integração entre teoria e prática, o Curso de Graduação em Nutrição da ESEFAP, desenvolverão estágios supervisionados, programação de eventos acadêmicos, desenvolverá projetos de extensão e atividades voltadas para a comunidade, ensejando o estreitamento da relação entre os alunos e a sociedade. As atividades têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Os estágios proporcionarão aos alunos condições de aperfeiçoamento acadêmico, pessoal e profissional mediante articulação teórico - prática, ao longo do curso. Terão por finalidades: Integrar os conhecimentos do aluno com as realidades sociais, econômicas e do trabalho de sua área / curso; Articular a Instituição com as organizações profissionais, sociais, sindicais, entre outras, ligadas à área de formação do aluno; Aproximar os conhecimentos acadêmicos das práticas de mercado; 31

32 Servir como um meio de reconhecimento das atividades de pesquisa e docência, possibilitando ao aluno sua identificação com estas áreas de atuação; Favorecer o desenvolvimento de produção científica na área de nutrição/saúde; Possibilitar a articulação e integração dos estudos teóricos e a vivência no sistema de produção de serviços, de consultoria, entendendo, nesse sentido, a prática de estágio como desencadeadora de questões a serem tratadas em teoria e vice-versa, contando com orientação e tendo contato permanente com bibliografia específica. As demais atividades incluirão projetos de extensão, monitoria, iniciação científica, cursos de educação continuada e eventos, que deverão ser ajustadas entre o corpo discente e a coordenação do curso Formas de Avaliação do Ensino e da Aprendizagem Na atualidade a avaliação do desempenho dos alunos, em sua maioria, é realizada isoladamente por cada disciplina a critério exclusivo do professor, não havendo uma avaliação global do progresso do aluno ao longo do Curso. As avaliações trabalham basicamente com a dimensão do conhecimento do aluno, não sendo enfocadas as habilidades e as atitudes como fundamentais para o desempenho das competências. Recomenda-se a adoção de um processo de avaliação processual e contínuo que valorize o monitoramento da aquisição e utilização dos conhecimentos, habilidades e atitudes, e credencial que certifique ter o aluno alcançado os objetivos estabelecidos no Curso. Estas estratégias visam auxiliar os estudantes a avaliarem o seu próprio desempenho, reconhecendo os seus alcances e limites, bem como ter clareza das metas a serem alcançadas. Auxilia o docente a avaliar melhor o progresso dos estudantes, identificando os alcances e limites podendo então estimulá-lo a melhorar 32

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