SELETIVIDADE DE ESPÉCIES BROMELIÁCEAS A HERBICIDAS INIBIDORES DO FOTOSSISTEMA II

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1 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) 82 SELETIVIDADE DE ESPÉCIES BROMELIÁCEAS A HERBICIDAS INIBIDORES DO FOTOSSISTEMA II Cleber Daniel de Goes Maciel 1*, Juliana Parisotto Poletine 1, Gesley Ramos Guimarães Lima 2, Antônio Mendes de Oliveira Neto 2, Naiara Guerra 2, Wagner Justiniano 2 Resumo: O trabalho teve como objetivo avaliar a tolerância de espécies bromeliáceas à aplicação em pós-emergência de misturas formuladas e em tanque de herbicidas inibidores do Fotossistema II. Dois experimentos foram desenvolvidos com as espécies curauá (Ananas erectifolius), variedades Roxo e Branco, e abacaxi (Ananas comosus), variedade MD-II Gold. Quatro tratamentos e cinco repetições foram utilizados em delineamento inteiramente casualizado, sendo as unidades experimentais constituídas por vasos com duas plantas (curauá) e uma planta (abacaxi). Para o curauá os tratamentos foram constituídos de diuron + bromacil nas doses de 0,0 (testemunha); [1,0 + 1,0]; [2,0 + 2,0] e [3,0 + 3,0] kg ha -1 e para o abacaxi, das misturas diuron + bromacil ([2,0 + 2,0] kg ha -1 ), diuron + ametryn (1,5 + 1,5 kg ha -1 ), e diuron + bromacil + ametryn (2,0 + 2,0 + 0,5 kg ha -1 ) e testemunha. Verificou-se que diuron + bromacil apresentou potencial seletivo ao curauá, principalmente para a variedade Roxo. As misturas diuron + bromacil, diuron + ametryn e diuron + bromacil + ametryn reduziram a altura e matéria seca da folhas D e E do abacaxi MD-II Gold, caracterizando baixa seletividade da espécie. Palavras-chave: Ananas erectifolius, Ananas comosus, diuron, bromacil, ametryn. SELECTIVITY OF BROMELIACEOUS SPECIES TO PHOTO SYSTEM II INHIBITOR HERBICIDES Abstract: The work aimed to evaluate the tolerance of bromeliaceous species to postemergency application of formulated and tank mixtures of photo system II inhibitors herbicides. Two experiments were developed with Ananas erectifolius specie, Purple and White genotypes, and Ananas comosus specie, MD-II Gold genotype. Four treatments and five repetitions were used in randomized entirely scheme, with experimental plots constituted by vases with two plants for A. erectifolius genotypes and only one plant for A. comosus. For the first specie, treatments were constituted by diuron + bromacil in doses of: 0.0 (check); [ ]; [ ] and [ ] kg ha -1, and for A. comosus, the mixtures of diuron + bromacil ([ ] kg ha -1 ), diuron + ametryn ( kg ha -1 ), and diuron + bromacil + ametryn ( kg ha -1 ) and check were studied. It was verified that diuron + bromacil showed selective potential to A. erectifolius, mainly for Purple genotype. Diuron + bromacil, diuron + ametryn and diuron + bromacil + ametryn mixtures reduced, significantly, plant height and dry matter of D and E leaves for A. comosus, specie MD-II Gold genotype, characterizing low selectivity of this specie. Keywords: Ananas erectifolius, Ananas comosus, diuron, bromacil, ametryn. 1. Universidade Estadual de Maringá (UEM), Estrada da Paca S/N, Jardim São Cristóvão, Umuarama (PR). CEP.: * cdgmaciel2@uem.br. Autor para correspondência. 2. Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista (FUNGE/ESAPP), Departamento de Fitotecnia. Rua Prefeito Jayme Monteiro, 791, Paraguaçu Paulista (SP). CEP.: Recebido em: 26/07/2010. Aprovado em: 08/04/2011. Gl. Sci. Technol., v. 04, n. 01, p.82 89, jan/abr. 2011

2 Seletividade de espécies INTRODUÇÃO A presença de plantas daninhas é um dos fatores que podem interferir o desenvolvimento das culturas do abacaxi (A. comosus) e curauá (A. erectifolius), pertencentes à Família Bromeliaceae do Gênero Ananas. Normalmente, essas espécies são sensíveis à interferência das plantas daninhas por apresentar crescimento lento e sistema radicular superficial. A alta infestação de plantas daninhas pode ocasionar redução do peso de fruto de abacaxi em 2,5 a 8,0 vezes, quando não adotadas medidas de controle (REICHANDT & CUNHA, 1999). No caso do curauá, são inexistentes informações, descrevendo os efeitos da matocompetição, mas por ser cultivada no Estado do Pará, acredita-se que a diversidade de espécies infestantes, aliado ao clima da região amazônica, esta cultura apresenta-se altamente sensível a interferência imposta pelas plantas daninhas. Estudos referentes ao período crítico de competição de plantas infestantes com o abacaxi cv. Pérola, realizados no Estado da Bahia, revelam maior interferência entre o período de plantio e diferenciação floral, caracterizando como crítico os cinco primeiros meses de desenvolvimento da cultura (REICHANDT & CUNHA, 1999). Os níveis de nutrientes da folha D são reduzidos com o aumento na densidade das espécies Cyperus rotundus, Digitaria horizontalis e Bidens pilosa, principalmente aos 30 dias após o plantio da cultura (CATUNDA et al., 2006). Para Cunha (2003), o manejo químico das plantas daninhas na cultura do abacaxi resulta em menor exigência de mão-de-obra, sendo este mais eficiente que a capina manual, principalmente em épocas chuvosas, onde novos fluxos de plantas daninhas são emergidos continuamente. Apesar disto, o número de herbicidas seletivos e misturas pré-formuladas registradas para o abacaxi junto ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA) é bastante restrito, não passando de cinco princípios ativos. Em geral, os herbicidas disponíveis para o abacaxizeiro atuam na inibição do funcionamento do fotossistema II e são normalmente utilizados em misturas préformuladas e/ou em misturas em tanque com herbicidas residuais, visando o aumento no espectro de controle (RODRIGUES & ALMEIDA, 2005). Kruse et al. (2001) mencionam que a ação fitotóxica dos herbicidas inibidores do fotossistema II (FSII) ocorre sobre a proteína D1, a qual se liga à quinona B, recebendo elétrons da quinona A. Desta forma, ocorre bloqueio no transporte dos elétrons, resultando em clorofilas energicamente carregadas, as quais sofrerão uma série de reações em cadeias, que formarão radicais livres capazes de peroxidar os lipídios das membranas celulares, resultando na morte das plantas suscetíveis. Os herbicidas ametryn, diuron e bromacil são inibidores da reação de Hill no fotossistema II, pertencendo respectivamente aos grupos químicos das triazinas, derivados de ureia e uracilas. Estes caracterizam-se por possuir amplo espectro no controle de gramíneas e folhas largas anuais quando aplicados em pré ou pós-emergência das plantas daninhas, sendo mais eficientes em aplicações precoces. Os possíveis efeitos fitotóxicos no abacaxi e nas plantas daninhas susceptíveis aparecem inicialmente nas folhas, as quais ficam com coloração verdeclaro ou com aspecto de clorose, podendo progredir para necrose dos tecidos (HERTWIG, 1983; REICHARDT & CUNHA, 1999, RODRIGUES & ALMEIDA, 2005). Desta forma, o trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade de espécies bromeliáceas submetidas à aplicação em pósemergência de misturas formuladas e em tanque de herbicidas inibidores do Fotossistema II. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram conduzidos em estufas plásticas do Campus Urbano da Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Gl. Sci. Technol., v. 04, n. 01, p.82 89, jan/abr

3 C.D.G. Maciel et al. 84 Paulista/SP (ESAPP), entre os meses de abril e junho, onde dois experimentos foram instalados com as espécies bromeliáceas curauá (A. erectifolius), variedades Branco e Roxo (Experimento 1), e abacaxi (A. comosus), variedade MD-II Gold (Experimento 2). O solo utilizado no preenchimento dos vasos foi classificado como Latossolo Vermelho distroférrico, de textura arenosa, constituído por 80,3 % de areia; 12,2 % de argila, 7,5 % de silte, e sua análise química, em amostras retiradas de 0 a 20 cm de profundidade apresentou ph de 5,5 em CaCl 2, 17,0 mmol c dm -3 de H + + Al 3+ ; 32,0 mmol c dm -3 de Ca +2 ; 9,0 mmol c dm -3 de Mg +2 ; 1,3 mmol c dm -3 de K + ; 32,0 mg dm -3 de P; 12,0 g dm -3 de MO; SB de 42,0 mmol c dm -3 ; CTC de 59,0 mmol c dm -3 e V% de 71,0%. As unidades experimentais foram constituídas por vasos com capacidade de 8,0 dm 3, sendo estes preenchidos com solo adubado antes do plantio das mudas com 550 kg ha -1 da formulação O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, sendo o Experimento 1, constituído pelos tratamentos diuron + bromacil nas doses em kg de i.a. ha -1 : 0,0 (testemunha); [1,0 + 1,0]; [2,0 + 2,0] e [3,0 + 3,0] kg ha -1 e no Experimento 2, as misturas diuron + bromacil ([2,0 + 2,0] kg ha -1 ), diuron + ametryn (1,5 + 1,5 kg ha -1 ) e diuron + bromacil + ametryn (2,0 + 2,0 + 0,5 kg ha - 1 ) e testemunha sem herbicida. Foram adotadas cinco repetições por tratamento nos dois experimentos. O plantio das mudas foi realizado na segunda quinzena de abril de 2007, utilizando, respectivamente, 2 e 1 mudas por vaso de curauá e abacaxi, sendo a aplicação dos tratamentos realizada 15 dias após o transplante das mudas. Foi utilizado um pulverizador costal pressurizado a CO 2, com duas pontas DG VS espaçadas em 50 cm e a 50 cm de altura das plantas, com pressão de trabalho de 210 kpa e consumo de calda de 200 L ha -1. No momento das aplicações, o solo apresentava-se úmido, temperatura de 25º C, umidade relativa do ar 65% e velocidade do vento de 2,0 km h -1, o céu encontrava-se com algumas nuvens. As características avaliadas foram: fitointoxicação através de escala visual, em porcentagem, aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após a aplicação (DAA), onde 0% corresponde à ausência de injúrias e 100% à morte total das plantas (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD, 1995); teor de clorofila (índice SPAD) nas folhas D e E, utilizando clorofilômetro portátil modelo Minolta, altura das plantas aos 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 96 DAA, massa fresca total aos 110 DAA (Experimento 1) e 63 DAA (Experimento 2) e massa seca das folhas D e E aos 110 DAA (Experimento 1) e 63 DAA (Experimento 2), sendo estas submetidas à secagem a 70 ºC por 72 horas, em estufa de circulação de ar forçado. As folhas D e E fazem parte do grupo de folhas superiores nas plantas. Segundo Cunha e Cabral (1999), a folha D é considerada a mais ativa entre as folhas adultas, e utilizada para avaliação de teores nutricionais e medidas de crescimento, onde em geral, é facilmente identificada por formar um ângulo de 45º entre o nível do solo e um eixo imaginário passando pelo centro da planta. A folha E é mais jovem que a D e caracteriza-se pelo ângulo de 60º com a superfície do solo. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as suas médias comparadas pelo teste Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relação à fitointoxicação, verificou-se que os produtos diuron + bromacil na dosagem de [3,0 + 3,0] kg ha -1 provocou injúria na forma de clorose, caracterizada por manchas nas folhas da variedade de curauá Branco aos 14 DAA. Para a variedade de Curauá Roxo, houve menor intensidade de injúrias cloróticas. As demais dosagens desta mistura formulada, [2,0 + 2,0] e [1,0 + 1,0] kg ha -1, demonstraram menor intensidade nos sintomas de fitointoxicação para as duas Gl. Sci. Technol., v. 04, n. 01, p.82 89, jan/abr. 2011

4 Seletividade de espécies variedades, como pode ser observado na Tabela 1. Na Figura 1, é possível observar os sintomas de fitointoxicação aos 14 DAA, sendo a intensidade de clorose mais evidente em plantas de curauá Branco (A) e menos evidente em curauá Roxo (B). Tabela 1 - Fitointoxicação (%) em plantas de curauá cv. Branco e Roxo, submetidas à aplicação em pós-emergência do herbicida diuron + bromacil. Paraguaçu Paulista/SP, Dosagem Fitointoxicação visual (%) Tratamentos (kg ha -1 ) Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo (Doses x Cultivar) 7 DAA 14 DAA 28 DAA 42 DAA Testemunha - 0,0 b A 1 0,0 b A 0,0 c A 0,0 b A 0,0 b 0,0 b 0,0 0,0 diuron + bromacil 1,0+1,0 3,0 a B 4,0 a A 4,7 b A 3,7 a A 3,3 a 2,8 a 0,0 0,0 diuron + bromacil 2,0+2,0 3,0 a B 4,0 a A 6,3 b A 4,0 a B 3,7 a 3,7 a 0,0 0,0 diuron + bromacil 3,0+3,0 4,0 a B 5,0 a A 9,8 a A 4,0 a B 4,0 a 3,7 a 0,0 0,0 Fcal tratamento - 94,9* 57,8* 42,1* - Fcal cultivar - 13,7* 35,2* 0,57 NS - CV (%) - 24,4 32,9 36,2 - DMS tratam. - 1,09 2,08 1,49 - DMS cultivar - 0,82 1,57 1,12-1 Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula nas colunas e maiúsculas nas linhas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. * = Significativo; NS = Não significativo; DAA = dias após aplicação. A B Figura 1 - Caracterização dos sintomas de fitointoxicação em curauá Branco (A) e Roxo (B), aos 14 DAA em pós-emergência de diuron + bromacil. As folhas D e E são as mais jovens entre as folhas adultas e possuem maior atividade fisiológica (REICHANDT & CUNHA, 1999); o teor de clorofila destas folhas pode ser observado na Tabela 2, onde as médias apresentaram homogeneidade, as quais não diferiram entre si tanto entre as variedades como entre os tratamentos avaliados. Esses valores não diferiram inclusive da testemunha, em função do baixo nível de fitointoxicação e da grande recuperação das plantas na última avaliação (42 DAA). Para altura, verificou-se que a mistura de bromacil + diuron na dose de [3,0 + 3,0] kg ha -1 reduziu em 22% e 10% a folha D para das variedades Branco e Roxo, respectivamente, aos 96 DAA. Para a folha E, foi verificado decréscimo apenas na variedade Branco de 12% (Tabela 3). Gl. Sci. Technol., v. 04, n. 01, p.82 89, jan/abr

5 C.D.G. Maciel et al. 86 Tabela 2 - Teor de clorofila das folhas D e E (índice SPAD) em plantas de curauá cv. Branco e Roxo, submetidas à aplicação em pós-emergência do herbicida diuron + bromacil. Paraguaçu Paulista/SP, Tratamentos (Doses x Cultivar) Dosagem (kg ha -1 ) Teor de clorofila (Índice SPAD) Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo 14 DAA 28 DAA 56 DAA testemunha - 41,3 a A 1 41,3 a A 40,4 a B 42,3 a A 42,1 a A 42,4 a A diuron + bromacil 1,0 + 1,0 40,7 ab A 40,2 a A 40,5 a B 42,3 a A 42,9 a A 43,1 a A diuron + bromacil 2,0 + 2,0 40,4 ab A 40,9 a A 40,8 a A 41,7 ab A 42,5 a A 43,2 a A diuron + bromacil 3,0 + 3,0 39,5 b B 41,1 a A 40,9 a A 40,8 b A 42,5 a A 43,2 a A Fcal tratamento - 3,87* 0,96* 1,60 NS Fcal cultivar - 2,97* 19,9* 3,59 NS CV (%) - 1,96 2,07 2,15 DMS tratam. - 1,24 1,33 1,43 DMS cultivar - 0,93 1,00 1,08 1 Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula nas colunas e maiúsculas nas linhas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. * = Significativo; NS = Não significativo; DAA = dias após aplicação. Tabela 3 - Altura (cm) e matéria seca e fresca da parte aérea (g) das folhas D e E em plantas de curauá variedades Branco e Roxo, submetidas à aplicação em pós-emergência do herbicida diuron + bromacil. Paraguaçu Paulista/SP, Tratamentos Altura plantas (cm) 96 DAA Matéria Seca (g) Matéria fresca (g) Dosagem (kg ha -1 Folhas D e E Parte Aérea total ) (Doses x Cultivar) Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo Folha D Folha E 110 DAA 110 DAA testemunha - 44,7 a 1 41,8 a 35,7 a 34,4 a 8,36 a 7,18 a 268,4 a 243,8 a diuron + bromacil 1,0 + 1,0 39,5 b 40,4 a 32,6 b 33,4 a 6,73 b 6,56 ab 252,9 ab 235,7 ab diuron + bromacil 2,0 + 2,0 39,4 b 40,2 a 32,8 b 32,4 a 6,72 b 6,42 ab 252,9 ab 230,3 ab diuron + bromacil 3,0 + 3,0 34,9 c 37,7 b 31,4 b 31,9 a 6,51 b 6,04 b 238,8 b 222,8 b Fcal tratamento - 45,7* 10,8* 15,3* 3,02 NS 9,43* 3,14* 5,35* 4,15* CV (%) - 3,65 3,19 3,45 4,65 9,73 9,97 5,06 4,55 DMS (5%) trat. - 2,41 2,13 1,90 2,56 1,15 1,09 21,3 17,6 1 Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula nas colunas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. * = Significativo; NS = Não significativo; DAA = dias após aplicação. A matéria seca acumulada das folhas D e E foram semelhantes para ambas as variedades, com decréscimos conforme o aumento da dose do herbicida. A redução da matéria fresca da parte área total promovida pelas doses [1,0 + 1,0]; [2,0 + 2,0] e [3,0 + 3,0] kg ha -1 do herbicida diuron + bromacil foi da ordem de 5,8% para as duas primeiras doses e 11,0% na maior para o curauá Branco e de 3,3%, 5,5% e 8,6%, respectivamente, para a variedade curauá Roxo (Tabela 3). A fitointoxicação visual do abacaxi variedade MD-II Gold pode ser observada por meio dos dados dispostos na Tabela 4, onde os herbicidas proporcionaram níveis semelhantes de injúrias, as quais não diferiram entre os tratamentos, sendo as maiores intensidades verificadas aos 28 DAA. Os sintomas de fitointoxicação foram caracterizados por clorose da base em direção à região mediana das folhas principalmente sobre as folhas B, C e algumas D das plantas de abacaxi (Figura 2). A partir dos 35 e 42 DAA, as plantas começaram a se recuperar dos danos provocados pelos herbicidas, sendo estes não mais observados aos 63 DAA. Catunda et al. (2005) verificaram que quando as plantas de abacaxi foram tratadas com amicarbazone não houve sintoma de intoxicação, porém Gl. Sci. Technol., v. 04, n. 01, p.82 89, jan/abr. 2011

6 Seletividade de espécies quando receberam a mistura de diuron + paraquat, as injúrias foram severas com clorose intensa, chegando a necrose de parte dos tecidos nos primeiros dias após a aplicação, e morte das plantas 30 DAA. Suwanamek (1965) não observou efeitos fitotóxicos nas plantas de abacaxi quando foram aplicados os herbicidas diuron, simazine e atrazine em pré-emergência, já para o herbicida monuron na dose de 8 L ha -1, foram verificadas manchas purpúreas nas folhas. Tabela 4 - Fitointoxicação (%) em plantas de abacaxi variedade MD-II Gold, submetidas à aplicação em pós-emergência de misturas pronta ou em tanque de herbicidas. Paraguaçu Paulista/SP, Tratamentos Dosagem Fitointoxicação visual (%) (kg ha -1 ) 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 42 DAA 56 DAA 63 DAA Testemunha - 0,0 b 1 0,0 c 0,0 b 0,0 b 0,0 b 0,0 c 0,0 diuron + bromacil 2,0 + 2,0 8,3 a 17,7 b 19,6 a 24,8 a 12,4 a 1,0 bc 0,0 diuron + ametryn 1,5 + 1,5 6,9 a 17,5 b 18,9 a 26,1 a 12,6 a 3,4 a 0,0 diuron + bromacil + 2,0 + 2,0 + 8,4 a 19,7 a 20,3 a 24,7 a 8,8 a 3,0 ab 0,0 ametryn 0,5 Fcal tratamento - 90,3* 353,7* 484,7* 296,9* 39,0* 8,55* - CV (%) - 15,9 7,97 6,78 8,66 24,9 66,93 - DMS (5%) trat. - 1,76 2,05 1,87 2,9 3,96 2,33-1 Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula nas colunas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. * = Significativo; NS = Não significativo; DAA = dias após aplicação. A B Figura 2 - Caracterização dos sintomas de fitointoxicação em plantas de abacaxi variedade MD II Gold (A) e da testemunha (B). Quanto ao teor de clorofila médio nas folhas D e E, assim como para a espécie curauá, não foram constatadas diferenças entre os tratamentos, inclusive quando comparados à testemunha sem aplicação (Tabela 5). De forma contrária, trabalhos com outras culturas onde são utilizadas sementes ao contrário de mudas, como por exemplo, a soja, demonstram que a aplicação do herbicida diuron causa redução drástica no teor de clorofila (Fayez, 2000). Essa maior tolerância aos herbicidas estudados quanto à fitointoxicação visual e teor de clorofila para espécies bromeliáceas, provavelmente esta relacionada a vários fatores. Entretanto, o posicionamento inicial das raízes das mudas no solo, pode ser uma estratégia que não viabiliza a absorção de uma quantidade suficiente de herbicida capaz de interferir nesses parâmetros, assim como a própria capacidade intrínseca das espécies em questão em detoxificar determinados produtos através de processos metabólicos. Para altura e biomassa seca das folhas D e E os herbicidas promoveram redução em relação à testemunha sem aplicação. A Gl. Sci. Technol., v. 04, n. 01, p.82 89, jan/abr

7 C.D.G. Maciel et al. 88 redução na altura em relação à testemunha foi, em média, da ordem de 8,8%, 9,8% e 5,7%, para os herbicidas diuron + bromacil, diuron + ametryn e diuron + bromacil + ametryn, assim como de 30,9%, 22,8% e 20,7%, respectivamente, para biomassa seca (Tabela 6). Em relação à matéria fresca da parte aérea total das plantas de abacaxi, não foram constatadas diferenças significativas entre os tratamentos estudados, apesar de todos os tratamentos herbicidas terem apresentados valores médios inferiores a testemunha sem aplicação (Tabela 6). Segundo recomendações de REINHARDT & CUNHA (1999) e RODRIGUES & ALMEIDA (2005) para a cultura do abacaxi, esses resultados indicam a possibilidade de utilizar dosagens inferiores das misturas formuladas e em tanque dos herbicidas estudados, visando ampliar a seletividade para variedade MD-II Gold, sem prejudicar a eficiência do controle das plantas daninhas. Tabela 5 - Teor de clorofila médio das folhas D e E (índice SPAD) em plantas de abacaxi variedade MD-II Gold, submetidas à aplicação em pós-emergência de misturas pronta ou em tanque de herbicidas. Paraguaçu Paulista/SP, Tratamentos Dose Teor de clorofila (Índice SPAD) (kg ha -1 ) 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 42 DAA 56 DAA 63 DAA Testemunha - 41,3 a 1 41,5 a 42,7 a 41,3 a 42,5 a 41,9 a 41,6 a diuron + bromacil 2,0 + 2,0 42,1 a 42,2 a 42,8 a 40,9 a 41,9 a 41,8 a 41,5 a diuron + ametryn 1,5+ 1,5 42,4 a 42,2 a 42,5 a 40,8 a 42,3 a 42,0 a 41,8 a diuron + bromacil + 2,0 + 2,0 + 42,7 a 42,5 a 42,7 a 40,7 a 42,4 a 41,7 a 41,7 a ametryn 0,5 Fcal tratamento - 2,87 NS 2,92 NS 0,21 NS 0,90 NS 0,94 NS 0,27 NS 0,19 NS CV (%) - 1,92 1,22 1,79 1,49 1,25 1,33 1,85 DMS (5%) trat. - 1,52 0,96 1,44 1,14 0,99 1,04 1,45 1 Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula nas colunas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. * = Significativo; NS = Não significativo; DAA = dias após aplicação. Tabela 6 - Altura e matéria seca das folhas D e E e matéria fresca da parte aérea total de plantas de abacaxi variedade MD-II Gold aos 63 DAA, submetidas a aplicação em pós-emergência de misturas pronta ou em tanque de herbicidas. Paraguaçu Paulista/SP, Tratamentos Dose (kg i.a. ha -1 ) Altura plantas (cm) Matéria Seca (g) Matéria Fresca (g) Folha D Folha E Folha D Folha E Parte Aérea Total testemunha - 62,0 a 1 52,3 a 7,0 a 4,0 a 1045,5 a diuron + bromacil 2,0 + 2,0 55,3 bc 48,7 bc 4,6 c 2,9 b 965,0 a diuron + ametryn 1,5+ 1,5 54,2 c 46,7 c 5,2 bc 3,2 b 950,0 a diuron + bromacil + 2,0 + 2,0 + 56,8 b 49,1 b 5,5 b 3,2 b 967,0 a ametryn 0,5 Fcal tratamento - 85,9* 17,54* 20,06* 9,77* 2,79 NS CV (%) - 1,45 2,52 9,20 10,3 5,88 DMS (5%) trat. - 1,56 2,32 0,96 0,65 108,4 1 Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula nas colunas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. * = Significativo; NS = Não significativo; DAA = dias após aplicação. Contudo, para elucidar de forma mais precisa à seletividade das misturas prontas e/ou em tanque dos herbicidas estudados para o curauá variedades Branco e Roxo e abacaxi MD-II Gold, ainda há necessidade de se dar continuidade a um programa de novos Gl. Sci. Technol., v. 04, n. 01, p.82 89, jan/abr. 2011

8 Seletividade de espécies trabalhos a campo. E em função do exposto, o presente trabalho indica potencial para determinação de curvas de dose-resposta que certamente apontará ferramentas viáveis de manejo de plantas daninhas em ambientes onde a persistência de efeito residual no solo seja adequada à dinâmica de desenvolvimento cultural de espécies bromeliáceas. CONCLUSÃO O herbicida diuron + bromacil apresentou potencial seletivo ao curauá, principalmente para variedade Roxo, ao contrário das misturas de diuron + bromacil [2,0 + 2,0] kg ha -1, diuron + ametryn (1,5 + 1,5 kg ha -1 ) e diuron + bromacil + ametryn (2,0 + 2,0 +0,5 kg ha -1 ), as quais foram caracterizadas de baixa seletividade para o abacaxi variedade MD-II Gold, por reduziram significativamente a altura e a matéria seca da folhas D e E. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CATUNDA, M.G.; FREITAS, S.P.; SILVA, C.M.M.; CARVALHO, A.J.R.C.; SOARES, L.M.S. Interferência de plantas daninhas no acúmulo de nutrientes e no crescimento de plantas de abacaxi. Planta Daninha. v.24, n.1, p , CATUNDA, M.G.; FREITAS, S.P.; OLIVEIRA, J.G.; SILVA, C.M.M. Efeito de herbicidas na atividade fotossintética e no crescimento de abacaxi (Ananas comosus). Planta Daninha, v.23, n.1, p , CUNHA, G.A.P. Cultura do abacaxi na Região de Itaberaba, em Condições de Sequeiro: Plantas daninhas. In: Sistema de Produção, 14. Embrapa Mandioca e Fruticultura. Dez., Disponível em: < r/fonteshtml/ Abacaxi/abacaxi_itaberaba/ plantasdaninhas. htm>. Acesso em: 4 abr CUNHA, G.A.P.; CABRAL, J.R.S. Taxonoimia, espécies, cultivares e morfologia. MATOS, A.P. In: CUNHA, G.A.P. et al. (Org.). O abacaxizeiro: cultivo, agroindústria e economia. Brasília: Embrapa Mandioca e Fruticultura. 1 ed. 1999, p FAYEZ, K.A. Action of phytosinthetic diuron herbicide on cell organelles and biochemical constituents of the leaves of two soybean cultivars. Pesticide Biochemistry Physiological v.66, n.2, p , HERTWIG, V.K. Manual de herbicidas desfolhantes, dessecantes, fitorreguladores e bioestimulantes. 2ª ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1983, p KRUSE, N.D.; VIDAL, R.A.; BAUMAN, T.T.; TREZZI, M.M. Sinergismo potencial entre herbicidas inibidores do fotossistema II e da síntese de carotenóides. Ciência Rural, v.31, n.4, p , REINHARDT, D.H.R.C.; CUNHA, G.A.P. Plantas daninhas e seu controle. MATOS, A.P. In: CUNHA, G.A.P. et al. (Org.). O abacaxizeiro: cultivo, agroindústria e economia. Brasília: Embrapa Mandioca e Fruticultura. 1 ed. 1999, p RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de Herbicidas. 5 ed. Londrina, ed. dos autores, p. SOCIEDADE BRASILEIRA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS. Procedimentos para instalação, avaliação e análise de experimentos com herbicidas. Londrina: SBCPD, p. SUWANAMEK, U. Preemergence weed control in pineapple. The Kasetsart Journal, v.5, n.1, p.52-59, Gl. Sci. Technol., v. 04, n. 01, p.82 89, jan/abr

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