RSECE E SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO. Miguel Cavique
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- Adriana de Sintra Barreto
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1 RSECE E SISEMAS DE CLIMAIZAÇÃO Miguel Cavique
2 Índice RSECE 2 Avaliação de Sistemas 3 Sistemas de Climatização 4- Situação de falha 5- Conclusões
3 -RSECE RSECE Conforto érmico Qualidade do Ar.
4 - RSECE: Dec. Lei 79/2006 Artº (Objecto) As condições a observar no projecto de novos sistemas de climatização, nomeadamente: a) i- Os requisitos em termos de conforto térmico e de qualidade do ar interior e os requisitos mínimos de renovação e tratamento de ar mediante a selecção adequada de equipamentos e a sua organização em sistemas;
5 -RSECE Conforto érmico Artº 4 (Requisitos Exigenciais) Os requisitos exigenciais de conforto térmico de referência para cálculo das necessidades energéticas,, são os fixados no RCCE. RCCE Artº 4. As condições ambientes de conforto de referência são uma temperatura do ar de 20 C para a estação de aquecimento e uma temperatura do ar de 25 C e 50% de humidade relativa para a estação de arrefecimento. Não há exigência de condições termohigrométricas, mas
6 -ISO 7730 Conforto érmico Versão de 2005 Estabelece Categorias de Edifícios função da PPI.
7 -ISO 7730 Conforto érmico As condições termohigrométricas devem ser definidas em Projecto.
8 -RSECE Qualidade do Ar Artº 4 (Requisitos Exigenciais): a)valor mínimo de renovação do ar por espaço, em função da sua utilização e do tipo de fontes poluentes nele existentes, ; e b) Valores máximos das concentrações de algumas substâncias poluentes do ar interior,. Artº 2-8 No caso de ocorrência de problema grave de QAI,, pode ser decretado o encerramento imediato do edifício,...
9 -RSECE Qualidade do Ar Artº 29 (Requisitos de qualidade do ar): Anexo VI Caudais mínimos de ar novo Fumadores: pelo menos 60 m3/(h.ocupante) Materiais não ecologicamente limpos: + 50% Caudais de ar nos espaços ocupados, considerando a eficiência útil de ventilação.
10 -Exigências de Projecto Funções básicas de Projecto: Conforto érmico axa de Ventilação Conforto érmico: Não exigido pelo RSECE, mas aconselhado pela (ISO 7730) e exigido pelo Projecto. axa de ventilação: Exigida pelo RSECE. (Permanente para o número de pessoas presentes no espaço).
11 2-Avaliação de Sistemas 2 Avaliação de Sistemas Funções eoria de Projecto
12 2- Introdução Há leis para a ermodinâmica. Haverá leis para o Projecto? Segundo Suh [990] existe um conjunto de princípios que determinam as boas práticas no projecto.
13 2- Axioma nº de Projecto Funcionamento independente: a cada requisito deve corresponder um parâmetro físico. Evita os ciclos entativa - Erro
14 2-Exemplo de Independência Requisitos Funcionais RF Controlo Caudal RF2 Controlo emperatura Mudança de paradigma
15 2- Sistema Acoplado É possível resolver o problema utilizando um sistema de controlo sofisticado. Válvula quente e fria interferem entre si. temperatur caudal a = X X X X válvula fria válvula quente
16 2- Sistema Não Acoplado temperatura caudal = X 0 0 X horizontal vertical
17 3- Sistemas de Climatização 3 Sistemas de Climatização Só frio (2 tubos) VAV VC Indução ectos arrefecidos
18 3- Sistemas de Climatização olerância de temperatura:,5ºc (B). olerância para o ar novo: 5 m3/h.p (?) Iremos avaliar os sistemas de per si. Exigência no comportamento dos sistemas. DFSS Design for six sigma.
19 VAV Para caudal de ar novo constante: Caudal de ar novo depende da carga térmica. Caudal de ar novo num espaço influencia o do outro. Reaquecimento terminal. OA EA AHU RA s Space 2 P Space n Abertura de um damper interfere em outro.
20 VAV OA EA AHU RA s 2 P % Dados por zona do E+. % Dimensionamento do sistema: massa total de ar novo e de insuflação e massa máxima em cada zona. insuf=6;int=24 % Massa de Ar novo do Sistema. % Massa de Ar em cada Zona - Condutas. % Caudal de Insuflação do sistema UA. % Caudal de Insuflação Máximo em cada Zona - cx VAV. Space Space n % Funcionamento do sistema. Massa de insuflação alterada para abertura máxima dos dampers e recalcula a temperatura % Primeiro palpite. % Massa de insuflação em cada zona. % Percentagem de abertura do damper. % Percentagem máxima de abertura do damper. % Massa de insuflação dependente da abertura, estando sempre um no máximo. % emperatura de insuflação em cada zona. % Massa de insuflação mínima igual a 20% da massa de insuflação. % Situações de erro do sistema. Obtém os pontos para quais a massa de ar novo entrada não é suficiente, mesmo garantindo a totalidade da massa de ar novo de entrada é constante % Percentagem de ar novo na massa de insuflação. % Ar novo na massa de insuflação. % Comparação da massa de ar novo na insuflação com o necessário % Pessoas insatisfeitas nos locais ocupados.
21 VAV OA EA AHU RA s 2 P emp Insuflação (ºC) Condições érmicas Zona - 24 Julho Space 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0,5,0 0,5 Abertura Damper Carga Sensível (kw) Space n 0 0, hora emperatura Insuflação Carga Sensível Abertura Damper
22 VAV OA EA AHU RA s 2 P kg/s 0,8 Caudais de Ar Zona 3-4 de Agosto Space Space n 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, hora Caudal de Insuflação Caudal de Ar Novo no Caudal Insuflado Caudal de Ar Novo Necessário
23 VAV OA EA AHU RA s 2 P Pessoas Insatisfeitas pessoa x hora 6000 Space Space n Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Com o Ar Novo Com a emperatura
24 VAV - Solução VAV com 00% de ar novo. Caudal mínimo em cada sala = caudal mínimo de ar novo. Problema - pode ocorrer sobre arrefecimento OA EA AHU RA s Space 2 P Space n
25 VC- Solução Ar novo entregue independentemente em cada espaço. Remoção da carga térmica pelos VCs. Aquecimento (4 tubos). OA AHU EA s V Spac e V Spac e n
26 Vigas de indução Caudal de ar novo constante arrefecido para 6ºC. Carga térmica determina caudal de ar (primário). Cargas pequenas nas unidades. OA AHU EA s Spac e Spac e n Ar novo arrefecido de indução interfere com a bateria.
27 Vigas de indução - Solução P: Zonas com pouca OA carga têm temperaturas baixas. S: Damper no ar novo, se carga térmica baixar. P: Não entra ar novo. AHU EA s Spac e Spac e n S: Reaquecimento terminal.
28 ectos arrefecidos ectos retiram carga. Ar novo é insuflado em cada espaço. Pequena carga dos tectos. Aquecimento deficiente. OA AHU EA s Spac e Spac e n
29 ectos arrefecidos - Solução Sobre arrefecer o ar novo. P: Origina espaços sobre arrefecidos. OA AHU EA s Spac e Spac e n Ar novo sobre arrefecido interfere com tectos.
30 4- Falhas dos Sistemas 4 Falhas dos Sistemas Só frio (2 tubos) VAV VC Indução ectos arrefecidos
31 VAV Não garante o ar novo, ou Com 00% de ar novo não garante a temperatura. OA EA AHU RA s 2 P S: Aplicável em zonas com comportamento térmico dependente de ocupação humana. Space Space n
32 VC Sem falhas. Ar novo e remoção da carga térmica são independentes. OA AHU EA s V V Spac e Spac e n
33 Vigas de indução Carga térmica determina o caudal de ar novo (primário). Sobre arrefecimento do ar novo e dos espaços. OA AHU EA s Aplicar em zonas com espaços com comportamento térmico igual, ou reaquecer. Spac e Spac e n
34 ectos arrefecidos Sobre arrefecimento do ar novo pode originar espaços sobre arrefecidos. S: Aplicar em zonas com espaços com comportamento térmico igual. OA AHU EA s Spac e Spac e n
35 5- Conclusões 5 Conclusões Só frio (2 tubos) VAV VC Indução ectos arrefecidos
36 Conclusões VAV e unidades de indução são sistemas acoplados. VC s e tectos arrefecidos são sistemas independentes. Evitar sobre arrefecer o ar novo.
37 Conclusões - FIM Aplicação do RSECE (Só frio): VAV : Não VAV (carga de pessoas) : OK VC : OK Vigas : OK ectos : OK
38 Conclusões - FIM Aplicação da ISO 7730: VAV : OK VC : OK Vigas (espaços distintos+ar novo (-)) : Não Vigas (espaços carga semelhante) : OK ectos (baixa carga) : OK ectos (carga elevada) : Não
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