RSECE E SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO. Miguel Cavique

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RSECE E SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO. Miguel Cavique"

Transcrição

1 RSECE E SISEMAS DE CLIMAIZAÇÃO Miguel Cavique

2 Índice RSECE 2 Avaliação de Sistemas 3 Sistemas de Climatização 4- Situação de falha 5- Conclusões

3 -RSECE RSECE Conforto érmico Qualidade do Ar.

4 - RSECE: Dec. Lei 79/2006 Artº (Objecto) As condições a observar no projecto de novos sistemas de climatização, nomeadamente: a) i- Os requisitos em termos de conforto térmico e de qualidade do ar interior e os requisitos mínimos de renovação e tratamento de ar mediante a selecção adequada de equipamentos e a sua organização em sistemas;

5 -RSECE Conforto érmico Artº 4 (Requisitos Exigenciais) Os requisitos exigenciais de conforto térmico de referência para cálculo das necessidades energéticas,, são os fixados no RCCE. RCCE Artº 4. As condições ambientes de conforto de referência são uma temperatura do ar de 20 C para a estação de aquecimento e uma temperatura do ar de 25 C e 50% de humidade relativa para a estação de arrefecimento. Não há exigência de condições termohigrométricas, mas

6 -ISO 7730 Conforto érmico Versão de 2005 Estabelece Categorias de Edifícios função da PPI.

7 -ISO 7730 Conforto érmico As condições termohigrométricas devem ser definidas em Projecto.

8 -RSECE Qualidade do Ar Artº 4 (Requisitos Exigenciais): a)valor mínimo de renovação do ar por espaço, em função da sua utilização e do tipo de fontes poluentes nele existentes, ; e b) Valores máximos das concentrações de algumas substâncias poluentes do ar interior,. Artº 2-8 No caso de ocorrência de problema grave de QAI,, pode ser decretado o encerramento imediato do edifício,...

9 -RSECE Qualidade do Ar Artº 29 (Requisitos de qualidade do ar): Anexo VI Caudais mínimos de ar novo Fumadores: pelo menos 60 m3/(h.ocupante) Materiais não ecologicamente limpos: + 50% Caudais de ar nos espaços ocupados, considerando a eficiência útil de ventilação.

10 -Exigências de Projecto Funções básicas de Projecto: Conforto érmico axa de Ventilação Conforto érmico: Não exigido pelo RSECE, mas aconselhado pela (ISO 7730) e exigido pelo Projecto. axa de ventilação: Exigida pelo RSECE. (Permanente para o número de pessoas presentes no espaço).

11 2-Avaliação de Sistemas 2 Avaliação de Sistemas Funções eoria de Projecto

12 2- Introdução Há leis para a ermodinâmica. Haverá leis para o Projecto? Segundo Suh [990] existe um conjunto de princípios que determinam as boas práticas no projecto.

13 2- Axioma nº de Projecto Funcionamento independente: a cada requisito deve corresponder um parâmetro físico. Evita os ciclos entativa - Erro

14 2-Exemplo de Independência Requisitos Funcionais RF Controlo Caudal RF2 Controlo emperatura Mudança de paradigma

15 2- Sistema Acoplado É possível resolver o problema utilizando um sistema de controlo sofisticado. Válvula quente e fria interferem entre si. temperatur caudal a = X X X X válvula fria válvula quente

16 2- Sistema Não Acoplado temperatura caudal = X 0 0 X horizontal vertical

17 3- Sistemas de Climatização 3 Sistemas de Climatização Só frio (2 tubos) VAV VC Indução ectos arrefecidos

18 3- Sistemas de Climatização olerância de temperatura:,5ºc (B). olerância para o ar novo: 5 m3/h.p (?) Iremos avaliar os sistemas de per si. Exigência no comportamento dos sistemas. DFSS Design for six sigma.

19 VAV Para caudal de ar novo constante: Caudal de ar novo depende da carga térmica. Caudal de ar novo num espaço influencia o do outro. Reaquecimento terminal. OA EA AHU RA s Space 2 P Space n Abertura de um damper interfere em outro.

20 VAV OA EA AHU RA s 2 P % Dados por zona do E+. % Dimensionamento do sistema: massa total de ar novo e de insuflação e massa máxima em cada zona. insuf=6;int=24 % Massa de Ar novo do Sistema. % Massa de Ar em cada Zona - Condutas. % Caudal de Insuflação do sistema UA. % Caudal de Insuflação Máximo em cada Zona - cx VAV. Space Space n % Funcionamento do sistema. Massa de insuflação alterada para abertura máxima dos dampers e recalcula a temperatura % Primeiro palpite. % Massa de insuflação em cada zona. % Percentagem de abertura do damper. % Percentagem máxima de abertura do damper. % Massa de insuflação dependente da abertura, estando sempre um no máximo. % emperatura de insuflação em cada zona. % Massa de insuflação mínima igual a 20% da massa de insuflação. % Situações de erro do sistema. Obtém os pontos para quais a massa de ar novo entrada não é suficiente, mesmo garantindo a totalidade da massa de ar novo de entrada é constante % Percentagem de ar novo na massa de insuflação. % Ar novo na massa de insuflação. % Comparação da massa de ar novo na insuflação com o necessário % Pessoas insatisfeitas nos locais ocupados.

21 VAV OA EA AHU RA s 2 P emp Insuflação (ºC) Condições érmicas Zona - 24 Julho Space 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0,5,0 0,5 Abertura Damper Carga Sensível (kw) Space n 0 0, hora emperatura Insuflação Carga Sensível Abertura Damper

22 VAV OA EA AHU RA s 2 P kg/s 0,8 Caudais de Ar Zona 3-4 de Agosto Space Space n 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, hora Caudal de Insuflação Caudal de Ar Novo no Caudal Insuflado Caudal de Ar Novo Necessário

23 VAV OA EA AHU RA s 2 P Pessoas Insatisfeitas pessoa x hora 6000 Space Space n Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Com o Ar Novo Com a emperatura

24 VAV - Solução VAV com 00% de ar novo. Caudal mínimo em cada sala = caudal mínimo de ar novo. Problema - pode ocorrer sobre arrefecimento OA EA AHU RA s Space 2 P Space n

25 VC- Solução Ar novo entregue independentemente em cada espaço. Remoção da carga térmica pelos VCs. Aquecimento (4 tubos). OA AHU EA s V Spac e V Spac e n

26 Vigas de indução Caudal de ar novo constante arrefecido para 6ºC. Carga térmica determina caudal de ar (primário). Cargas pequenas nas unidades. OA AHU EA s Spac e Spac e n Ar novo arrefecido de indução interfere com a bateria.

27 Vigas de indução - Solução P: Zonas com pouca OA carga têm temperaturas baixas. S: Damper no ar novo, se carga térmica baixar. P: Não entra ar novo. AHU EA s Spac e Spac e n S: Reaquecimento terminal.

28 ectos arrefecidos ectos retiram carga. Ar novo é insuflado em cada espaço. Pequena carga dos tectos. Aquecimento deficiente. OA AHU EA s Spac e Spac e n

29 ectos arrefecidos - Solução Sobre arrefecer o ar novo. P: Origina espaços sobre arrefecidos. OA AHU EA s Spac e Spac e n Ar novo sobre arrefecido interfere com tectos.

30 4- Falhas dos Sistemas 4 Falhas dos Sistemas Só frio (2 tubos) VAV VC Indução ectos arrefecidos

31 VAV Não garante o ar novo, ou Com 00% de ar novo não garante a temperatura. OA EA AHU RA s 2 P S: Aplicável em zonas com comportamento térmico dependente de ocupação humana. Space Space n

32 VC Sem falhas. Ar novo e remoção da carga térmica são independentes. OA AHU EA s V V Spac e Spac e n

33 Vigas de indução Carga térmica determina o caudal de ar novo (primário). Sobre arrefecimento do ar novo e dos espaços. OA AHU EA s Aplicar em zonas com espaços com comportamento térmico igual, ou reaquecer. Spac e Spac e n

34 ectos arrefecidos Sobre arrefecimento do ar novo pode originar espaços sobre arrefecidos. S: Aplicar em zonas com espaços com comportamento térmico igual. OA AHU EA s Spac e Spac e n

35 5- Conclusões 5 Conclusões Só frio (2 tubos) VAV VC Indução ectos arrefecidos

36 Conclusões VAV e unidades de indução são sistemas acoplados. VC s e tectos arrefecidos são sistemas independentes. Evitar sobre arrefecer o ar novo.

37 Conclusões - FIM Aplicação do RSECE (Só frio): VAV : Não VAV (carga de pessoas) : OK VC : OK Vigas : OK ectos : OK

38 Conclusões - FIM Aplicação da ISO 7730: VAV : OK VC : OK Vigas (espaços distintos+ar novo (-)) : Não Vigas (espaços carga semelhante) : OK ectos (baixa carga) : OK ectos (carga elevada) : Não

PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES

PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR: RSECE (DL79/06) Grande Edifício de Serviços (área > 1000 m 2 ) Edifício constituído por vários corpos Grande intervenção de

Leia mais

O impacto da difusão de ar na QAI

O impacto da difusão de ar na QAI www.decflex.com 2 Dec. Lei 79/2006 - Artigo 4º Requisitos exigenciais Enquadramento legal 1 Os requisitos exigenciais de conforto térmico de referência para cálculo das necessidades energéticas, no âmbito

Leia mais

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,

Leia mais

Porto, 21 de Março 2012. Ventilação e QAI em edifícios

Porto, 21 de Março 2012. Ventilação e QAI em edifícios Porto, 21 de Março 2012 Ventilação e QAI em edifícios ÍNDICE SCE O certificado Método de cálculo Edifícios de habitação Edifícios de serviços Evolução do Sistema de Certificação Energética em Portugal

Leia mais

Ventilação na Restauração

Ventilação na Restauração Ventilação na Restauração As deficiências na climatização e na exaustão de fumos dos Restaurantes são um problema frequente. Muitas vezes há deficiente extracção de fumos, com caudais de ar insuficientes,

Leia mais

Aplicação de Chillers a 4 tubos em Hotéis

Aplicação de Chillers a 4 tubos em Hotéis Aplicação de Chillers a 4 tubos em Hotéis Lisboa, 27 de Outubro de 2011 - Funcionamento de chillers 4 tubos AERMEC-NRP - Especificações hidráulicas - Avaliação energética de soluções em hotéis Chillers

Leia mais

FREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS

FREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS FREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS Medida apoiada pelo Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica (PPEC) para o ano de 2008 PPEC PLANO DE PROMOÇÃO

Leia mais

MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL

MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL ANÁLISE COMPARATIVA DAS TAXAS TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO DO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE

Leia mais

Regras de procedimentos para transporte de bens e

Regras de procedimentos para transporte de bens e Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO HOSPITAL DOUTOR MANOEL CONSTÂNCIO INSTALAÇÕES TÉCNICAS. Mestrado em Manutenção Técnica de Edifícios

RELATÓRIO DE ESTÁGIO HOSPITAL DOUTOR MANOEL CONSTÂNCIO INSTALAÇÕES TÉCNICAS. Mestrado em Manutenção Técnica de Edifícios RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTALAÇÕES TÉCNICAS HOSPITAL DOUTOR MANOEL CONSTÂNCIO Mestrado em Manutenção Técnica de Edifícios Fernando Jorge Albino Varela de Oliveira Abrantes Dezembro 2014 ÍNDICE Objectivos

Leia mais

Comparando a eficiência dos sistemas centralizados com a dos sistemas VRV por Luis Roriz e Pedro Alves da Silva

Comparando a eficiência dos sistemas centralizados com a dos sistemas VRV por Luis Roriz e Pedro Alves da Silva Comparando a eficiência dos sistemas centralizados com a dos sistemas VRV por Luis Roriz e Pedro Alves da Silva Resumo: No presente artigo é feita a comparação dos consumos devidos à climatização dum edifício

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

7. Exemplos de Aplicação

7. Exemplos de Aplicação 7. Exemplos de Aplicação Neste parágrafo vamos procurar exemplificar o tipo de informação que é possível obter com a leitura deste manual. Pretende-se, a partir de dados típicos, dar uma ideia geral do

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise

A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A Empresa - No mercado nacional desde 1993 - Localização: Com fábrica em Vale de Cambra (50 km a

Leia mais

Todas as unidades são testadas na fábrica antes de serem vendidas! (Possibilidade de assistir aos testes)

Todas as unidades são testadas na fábrica antes de serem vendidas! (Possibilidade de assistir aos testes) 1 Todas as unidades são testadas na fábrica antes de serem vendidas! (Possibilidade de assistir aos testes) ISO 9001 Quality Management System ISO 14001 Environmental Management System 2 Sazonalidade das

Leia mais

O conceito do conforto. térmico humano

O conceito do conforto. térmico humano O conceito do conforto 1 térmico humano Projeto FEUP 2014/2015 MIEQ Equipa Q1FQI04_1 Supervisor: José Inácio Martins Monitor: Helder Xavier Nunes 2 1.INTRODUÇÃO Como ocorre a regulação da temperatura corporal

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

Ar Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior. Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009

Ar Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior. Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009 Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009 Qualidade do Ar Fontes de

Leia mais

Projecto de instalações mecânicas Novo Edifício do call center da PT em Santo Tirso

Projecto de instalações mecânicas Novo Edifício do call center da PT em Santo Tirso por Isabel Sarmento e Marco Quaresma (Afaconsult) grafismo AVAC João Fitas Projecto de instalações mecânicas Novo Edifício do call center da PT em Santo Tirso O novo Edifício do CallCenter da PT localizar-se-á

Leia mais

MÊS DA ENERGIA - AÇORES

MÊS DA ENERGIA - AÇORES MÊS DA ENERGIA - AÇORES SEMINÁRIO Eficiência Energética Credenciação de Técnicos no âmbito do SCE Fernando Brito Ponta Delgada 6 de Maio de 2008 1 1 COMISSÃO TRIPARTIDA CTAQAI DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA

Leia mais

Definição e organização de projecto ' térmico'

Definição e organização de projecto ' térmico' Definição e organização de projecto ' térmico' Um projecto tem sempre varios objectivos como base de verificação com conclusões e soluções apresentadas em desenhos esquemas, quadros resumo e memorias descritivas.

Leia mais

BOLETIM DE ENSAIO - AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES

BOLETIM DE ENSAIO - AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES BOLETIM DE ENSAIO - AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES EDP Valor Setúbal Data de emissão: 27-Set-2010 Índice 1. Sumário... 4 2. Metodologia... 4 3. Avaliação da concentração de poluentes... 4 3.1.

Leia mais

23/06/2010. Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica. Roberto Lamberts

23/06/2010. Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica. Roberto Lamberts Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica Roberto Lamberts Oficina 09 junho de 2010 1 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES Publicação: junho de 2009. EDIFÍCIOS ETIQUETADOS CETRAGUA

Leia mais

CDP. Desumidificação de ar para piscinas

CDP. Desumidificação de ar para piscinas CDP Desumidificação de ar para piscinas Desumidificação eficiente para ambientes agressivos Em piscinas, spas, zonas de chuveiros a ginásios onde a humidade relativa é elevada e as condensações podem reduzir

Leia mais

Ar Condicionado. Tipos de aparelhos

Ar Condicionado. Tipos de aparelhos Ar Condicionado As pessoas passam, porventura, até cerca de 90 % das suas vidas nos espaços confinados, seja nas suas residências, no trabalho, nos transportes ou mesmo em espaços comerciais. A questão

Leia mais

QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS

QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS Onde estamos e para onde vamos Manuel Gameiro da Silva ADAI-LAETA, Departmento de Engenharia Mecânica Universidade de Coimbra manuel.gameiro@dem.uc.pt 1 QUALIDADE DO AR EM

Leia mais

Índice. Aquecimento e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets

Índice. Aquecimento e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets Climatização 1 Índice e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets 3 5 6 7 2 Bomba de calor Central A bomba de calor tem como finalidade produzir água a

Leia mais

- Enquadramento Legal Abordagem genérica das questões associadas à QAI; Enquadramento Legal.

- Enquadramento Legal Abordagem genérica das questões associadas à QAI; Enquadramento Legal. Cursos de atualização profissional para revalidação da credenciação técnica (nº 6, art. 22º DL79/2006 de 4 Abril) Referenciais mínimos aprovados pela Comissão Tripartida Revalidação da Credenciação a TIM

Leia mais

REDE E SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E AQUECIMENTO DE ÁGUAS USANDO FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS

REDE E SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E AQUECIMENTO DE ÁGUAS USANDO FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GUIA PARA A REABILITAÇÃO REDE E SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E AQUECIMENTO DE ÁGUAS USANDO FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus Autoria do Relatório Consultoria

Leia mais

Construção, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado

Construção, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado Construção, Decoração e Ambientes um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Tecnico não pode ser reproduzido ou distribuido sem a expressa autorizacao de. 2 Índice Conceito básico...3

Leia mais

MAPA DE PONTOS Diálogos por Protocolos. Analógica SA PRODUÇÃO DE FRIO E CALOR. kwh

MAPA DE PONTOS Diálogos por Protocolos. Analógica SA PRODUÇÃO DE FRIO E CALOR. kwh CHILLER BOMBA DE CALOR Ligação protocolo e interface Contacto seco Ordem de entrada de funcionamento Selecção de regime Contacto seco Alarme reagrupado Contacto seco Manómetro na entrada bar Manómetros

Leia mais

1. NECESSIDADES NOMINAIS ANUAIS DE ENERGIA ÚTIL PARA AQUECIMENTO

1. NECESSIDADES NOMINAIS ANUAIS DE ENERGIA ÚTIL PARA AQUECIMENTO Diário da República, 2.ª série N.º 234 3 de dezembro de 2013 35088-(41) Despacho (extrato) n.º 15793-I/2013 Nos termos e para os efeitos do Decreto -Lei n.º 118/2013 de 20 de agosto e respetiva regulamentação,

Leia mais

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local. ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo

Leia mais

Qualidade do Ar Interior

Qualidade do Ar Interior Qualidade do Ar Interior A realidade nacional A Integração da Qualidade do Ar Interior e da Eficiência Energética em Edifícios Ana Rita Antunes Lisboa, 20 de Fevereiro de 2014 Quercus - ANCN 2 Associação

Leia mais

Optimização Energética na Reabilitação Onde Investir?

Optimização Energética na Reabilitação Onde Investir? Optimização Energética na Reabilitação Onde Investir? A nova legislação estabelece as seguintes exigências relativamente à envolvente do edifício: Limite máximo dos coeficientes de transmissão térmica

Leia mais

Despoeiramento industrial Ventilação Ecologia Recuperação de energia Pintura e Acabamento

Despoeiramento industrial Ventilação Ecologia Recuperação de energia Pintura e Acabamento Despoeiramento industrial Ventilação Ecologia Recuperação de energia Pintura e Acabamento A Empresa Sediada na Trofa há mais de 25 anos, somos uma empresa dinâmica que oferece uma gama de soluções que

Leia mais

Comfort Difusores de tecto, linha Formo

Comfort Difusores de tecto, linha Formo lindab comfort omfort Difusores de tecto, linha ormo comfort difusores de tecto Lindab ormo O Design ao serviço da Arquitectura Difusores para ventilação mista Selecção rápida Produto unção Página PKA

Leia mais

Processos de produzir calor utilizando a energia eléctrica:

Processos de produzir calor utilizando a energia eléctrica: A V A C Aquecimento Ventilação Ar Condicionado Aquecimento eléctrico Processos de produzir calor utilizando a energia eléctrica: Aquecimento por resistência eléctrica. Aquecimento por indução electromagnética.

Leia mais

Principais equipamentos utilizados nos sectores dos edifícios e da industria (a ter em consideração na análise energética) L. F.

Principais equipamentos utilizados nos sectores dos edifícios e da industria (a ter em consideração na análise energética) L. F. Principais equipamentos utilizados nos sectores dos edifícios e da industria (a ter em consideração na análise energética) L. F. Roriz 1. Tipo de instalações A análise energética pode ter que cobrir os

Leia mais

a excelência do clima sistemas VRF

a excelência do clima sistemas VRF a excelência do clima VRF UNIDADES INTERIORES 5 MODELOS / 37 VERSÕES UNIDADES EXTERIORES 3 MODELOS / 36 VERSÕES Mural Cassette 4 vias Mini - VRF VRF VRF Plus Parede / Tecto Módulos Básicos Módulos Básicos

Leia mais

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DE UM SISTEMA HÍBRIDO RADIANTE-CONVECTIVO A DOIS-TUBOS, VENTILOCONVECTORES E PAREDES RADIANTES

AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DE UM SISTEMA HÍBRIDO RADIANTE-CONVECTIVO A DOIS-TUBOS, VENTILOCONVECTORES E PAREDES RADIANTES AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DE UM SISTEMA HÍBRIDO RADIANTE-CONVECTIVO A DOIS-TUBOS, VENTILOCONVECTORES E PAREDES RADIANTES L. Roriz R. Duarte M. Gamboa Instituto Superior Técnico DEM/ICIST Av. Rovisco Pais, 1

Leia mais

Albaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado

Albaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado Ar Condicionado Recorrendo à movimentação do ar estes equipamentos permitem, num curto espaço de tempo, climatizar um determinado espaço. Com estes sistemas podemos aquecer ou arrefecer o ambiente por

Leia mais

Colectores Solares para Aquecimento de Água

Colectores Solares para Aquecimento de Água Colectores Solares para Aquecimento de Água Pavilhões Desportivos e Piscinas S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt PORQUÊ A ESCOLHA DE PISCINAS E PAVILHÕES? Porquê a Escolha de Piscinas e Pavilhões?

Leia mais

Aquecimento Doméstico

Aquecimento Doméstico Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo

Leia mais

Reabilitação de Edifícios na Perspectiva da Nova Regulamentação

Reabilitação de Edifícios na Perspectiva da Nova Regulamentação Reabilitação de Edifícios na Perspectiva da Nova Regulamentação RSECE e Necessidades arquitectónicas José Luís Alexandre FEUP Porto, 11 de Outubro de 2008 Índice Tipo de edifícios alvo Implicações /Necessidades

Leia mais

Equipamentos primários. L. Roriz

Equipamentos primários. L. Roriz Equipamentos primários L. Roriz Unidades de Arrefecimento Unidades de Arrefecimento de Ar Unidades Produtoras de Água Refrigerada Sistemas de compressão de vapor Sistemas de expansão directa Sistemas utilizando

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

Serviços de Manutenção de Sistemas

Serviços de Manutenção de Sistemas Serviços de Manutenção de Sistemas Exmos/as Senhores/as Na expectativa de ser do vosso interesse, venho por este meio dar a conhecer os serviços disponibilizados pelo nosso Departamento de Manutenção e

Leia mais

Seminário ENERGIA Construção Sustentável. Programa RCCTE-STE. Universidade Lusíada, V.N. Famalicão - 14 de Abril 2010

Seminário ENERGIA Construção Sustentável. Programa RCCTE-STE. Universidade Lusíada, V.N. Famalicão - 14 de Abril 2010 Programa RCCTE-STE Álvaro Ferreira Ramalho RCCTE-STE - 1 Introdução Esta aplicação (RCCTE-STE) permite efectuar os cálculos necessário à aplicação do RCCTE (Dec.Lei 80/2006) bem como, a requerida no RSECE

Leia mais

Nova Metodologia de Cálculo de Sistemas de Ventilação de Cozinhas Profissionais

Nova Metodologia de Cálculo de Sistemas de Ventilação de Cozinhas Profissionais Nova Metodologia de Cálculo de Sistemas de Ventilação de Cozinhas Profissionais Eng.º Victor Monteiro Vogal da CT 178 INS/CATIM (IPQ) Porto, 7 de Novembro de 2009 1 Plano 1. Introdução 2. Metodologias

Leia mais

Velis, Estilo e design italiano

Velis, Estilo e design italiano VELIS MAIO 2015 1 Velis, Estilo e design italiano Um novo conceito de termoacumulador num perfeito estilo italiano. Super Fino A Ariston encontrou o equilíbrio perfeito entre dimensões compactas, eficiência

Leia mais

Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global

Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global Alterações Climáticas e Energia Três pontos de vista: Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global Impactos ambientais dos sistemas de produção de Energia de origem

Leia mais

The art of handling. Energia

The art of handling. Energia The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais:

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais: RESPONSABILIDADES DOS PROJECTISTAS DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO VERSUS RESPONSABILIDADES DOS PERITOS QUALIFICADOS NO ÂMBITO DO SCE (SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Dicas para poupar energia Empresas

Dicas para poupar energia Empresas Dicas para poupar energia Empresas Eficiência energética: Poupar energia, utilizá-la de forma eficiente e inteligente, para conseguir mais, com menos. Importância da eficiência energética: Redução da factura

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER 1234567/2007 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE SERVIÇOS Morada / Situação: Localidade Concelho Data de emissão do certificado Nome

Leia mais

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE)

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) 10 AS JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Requisitos de Ar Novo para as Escolas: propostas para o novo RSECE Lisboa, Auditório

Leia mais

Pack Tempérys. Tempérys. Ventilação de conforto com regulação integrada > ventilação. caixas com bateria de aquecimento integrada e auto-regulada

Pack Tempérys. Tempérys. Ventilação de conforto com regulação integrada > ventilação. caixas com bateria de aquecimento integrada e auto-regulada ventilação Tempérys caixa de insuflação com revestimento duplo e bateria de aquecimento eléctrico Pack Tempérys caixa de insuflação + caixa de extracção com revestimento duplo, sistema de comando e de

Leia mais

CPAS Climatizador Self Contained de Precisão

CPAS Climatizador Self Contained de Precisão CPAS Climatizador Self Contained de Precisão O Climatizador Self Contained de Precisão é uma unidade evaporadora que incorpora compressor, evaporador, ventilador e instrumentação de proteção e controle.

Leia mais

Eficiência Energética em Edifícios. J. Júlio Correia da Silva

Eficiência Energética em Edifícios. J. Júlio Correia da Silva J. Júlio Correia da Silva Workshop (Bio)Energia Resíduos Energias Renováveis e Eficiência Energética U. Évora 31 Maio 2010 A humanidade está a tomar consciência de que: - os recursos da Terra são finitos.

Leia mais

LG Ar Condicionado 2009. Sistemas Multi Split

LG Ar Condicionado 2009. Sistemas Multi Split LG Ar Condicionado 2009 92 Sistemas Multi Split Um sistema Multi Split LG é um sistema avançado de ar condicionado de qualidade superior que possui a capacidade de funcionar com temperaturas e velocidades

Leia mais

A QAI nos edifícios de serviços. Identificação de Fontes Poluidoras Internas ou Externas Exemplo: Abordagem do Radão

A QAI nos edifícios de serviços. Identificação de Fontes Poluidoras Internas ou Externas Exemplo: Abordagem do Radão A QAI nos edifícios de serviços. Identificação de Fontes Poluidoras Internas ou Externas O Perito Qualificado deve confirmar se há: Quaisquer actividades a desenvolverem no interior do edifício que sejam

Leia mais

Fórum Eficiência Energética

Fórum Eficiência Energética Fórum Eficiência Energética A Visão do Auditor Aspectos a Considerar Luís Coelho Escola Superior de Tecnologia de Setúbal (ESTSetúbal) - IPS OBJECTIVOS: Apresentar os aspectos mais importantes da intervenção

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

Soluções REHAU PARA A REABILITAÇÃO. www.rehau.pt. Construção Automóvel Indústria

Soluções REHAU PARA A REABILITAÇÃO. www.rehau.pt. Construção Automóvel Indústria Soluções REHAU PARA A REABILITAÇÃO Uma APLICAÇÃO PARA CADA NECESSIDADE www.rehau.pt Construção Automóvel Indústria A REABILITAÇÃO, UMA SOLUÇÃO COM SISTEMAS PARA O AQUECIMENTO E O ARREFECIMENTO POR SUPERFÍCIES

Leia mais

Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes

Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Nuno Polónio, Daniel Gaspar 20 11 2009 A Labesfal 1. Indústria Farmacêutica Unidade de Produção

Leia mais

SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA EDIFÍCIOS ECOLÓGICAMENTE RESPONSÁVEIS

SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA EDIFÍCIOS ECOLÓGICAMENTE RESPONSÁVEIS SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA EDIFÍCIOS ECOLÓGICAMENTE RESPONSÁVEIS SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA EDIFÍCIOS ECOLÓGICAMENTE RESPONSÁVEIS SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA EDIFÍCIOS ECOLÓGICAMENTE RESPONSÁVEIS Gás Climatização

Leia mais

TÍTULO: Introdução ao stress térmico em ambientes quentes. AUTORIA: Ricardo Sá (Edifícios Saudáveis, Lda)

TÍTULO: Introdução ao stress térmico em ambientes quentes. AUTORIA: Ricardo Sá (Edifícios Saudáveis, Lda) TÍTULO: Introdução ao stress térmico em ambientes quentes AUTORIA: Ricardo Sá (Edifícios Saudáveis, Lda) PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 124 (Setembro/Outubro de 1999) Enquadramento do tema A temperatura interior

Leia mais

Climatização e Energias Renováveis Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Equipamentos e Sistemas Mecânicos

Climatização e Energias Renováveis Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Equipamentos e Sistemas Mecânicos Departamento de Engenharia Mecânica Climatização e Energias Renováveis Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Equipamentos e Sistemas Mecânicos Autor Bruno da Cruz Almeida

Leia mais

Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira

Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira Alterações climáticas Emissão de gases de efeito de estufa -> agravamento do efeito de estufa -> aquecimento global -> alterações climáticas 4 relatórios

Leia mais

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM

Leia mais

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA. PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990.

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA. PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990. MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990. e, O MINISTRO DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA, no uso de suas atribuições Considerando

Leia mais

MLE - Soluções de Climatização Lda

MLE - Soluções de Climatização Lda Inspiração, Inovação, Evolução GAMA APRESENTAÇÃO DA GAMA GAMA A gama da Kaysun, procurando sempre o bem-estar do utilizador, segue na vanguarda da inovação, apresentando uma gama completamente renovada

Leia mais

Cli l m i ati t z i ação Soluções Eficientes

Cli l m i ati t z i ação Soluções Eficientes Climatização Soluções Eficientes Indíce 1 Energias Renováveis Aerotermia, Energia Solar 2 Eficiência Energética Tecnologias, Regulamento 3 Bombas de Calor Soluções 4 Ar condicionado Gamas, Sistemas 1 Energias

Leia mais

1 Cisco Roadshow 2010. Eficiência Energética no Data Center

1 Cisco Roadshow 2010. Eficiência Energética no Data Center 1 Cisco Roadshow 2010 Maio.2010 EFICIÊNCIA Cisco Roadshow 2010 - Porto 2 Cisco Roadshow 2010 AGENDA 1. Análise do Contexto Actual 2. Abordagem Next Generation DataCenter Facilities 3. Casos de Estudo 4.

Leia mais

EBS ETAP Central Battery Systems

EBS ETAP Central Battery Systems EBS ETAP Central Battery Systems A gama de EBS da ETAP faculta sistemas de bateria centrais para instalações de iluminação de emergência e os seus diversos produtos podem ser utilizados em grandes e pequenos

Leia mais

Série TLC, FLC, EFLC, ECOCIRC

Série TLC, FLC, EFLC, ECOCIRC Série TLC, FLC, EFLC, ECOCIRC Circuladores com rotor imerso para sistemas de aquecimento, refrigeração e sanitários 50 Hz SÉRIE TLC - FLC - EFLC CAMPO DE PRESTAÇÕES HIDRÁULICAS A 50 Hz SÉRIE EA - EV -

Leia mais

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba

Leia mais

Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra

Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Bolsa de Integração à Investigação Bolseiro: Tiago Pereira da Silva Monteiro Professor Coordenador: Prof. Doutor João António Esteves Ramos

Leia mais

Esquema de Certificação Técnicos de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização

Esquema de Certificação Técnicos de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização Esquema de Certificação Técnicos de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização 1. Introdução 1.1. O presente documento, descreve os requisitos particulares referentes à certificação de técnicos

Leia mais

Passive Houses em Ílhavo

Passive Houses em Ílhavo s em Ílhavo João Gavião Arquitecto, Assessor LiderA; Certified Designer João Marcelino Eng.º Civil, Perito Qualificado RCCTE, Certified Designer Porquê 01_Introdução 02_O conceito 03_As primeiras s 04_

Leia mais

Os equipamentos audiovisuais existentes nas salas de aulas funcionam bem

Os equipamentos audiovisuais existentes nas salas de aulas funcionam bem 106 As salas específicas estão adequadamente apetrechadas para as finalidades de ensino e aprendizagem Muito 29% Pouco Muito Na segunda pergunta, quando questionados sobre se as salas específicas (laboratórios,

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

CATÁLOGO CATÁLOGO. 03/2011 Caldeiras a gás e tecnologia de condensação

CATÁLOGO CATÁLOGO. 03/2011 Caldeiras a gás e tecnologia de condensação CATALOGUE CATÁLOGO CATÁLOGO 03/2011 Caldeiras a gás e tecnologia de condensação ÍNDICE BOMBAS DE CALOR AUDAX bombas de calor ar/água, monofásicas, com inversão de ciclo NOVO p. 6 Integrador de sistemas,

Leia mais

Sistemas de climatização da água da piscina Controlo da temperatura da água da sua piscina

Sistemas de climatização da água da piscina Controlo da temperatura da água da sua piscina Sistemas de climatização da água da piscina Controlo da temperatura da água da sua piscina Bombas de calor ar-água O sistema mais eficiente e rentável A Astralpool coloca à sua disposição uma vasta gama

Leia mais

O SEU PAINEL DE AQUECIMENTO RADIANTE

O SEU PAINEL DE AQUECIMENTO RADIANTE 2011 Marca: Heatwafer Modelo: HW1 Área Aquecida: 3-4 m3 Consumo: 80 W O SEU PAINEL DE AQUECIMENTO RADIANTE Custo por 1 hora: 0,01 Custo por 24 Horas: 0,17 Dimensões (p*w*h): 35*200*300 mm HEATWAFER * baseado

Leia mais

MAIS JANELAS EFICIENTES

MAIS JANELAS EFICIENTES MAIS JANELAS EFICIENTES MAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA nos edifícios portugueses TEKTÓNICA 2014 Lisboa 06 de Maio de 2014 1 JANELAS EFICIENTES E A REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA E DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA E DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL 6628-(40) Diário da República, 1.ª série N.º 233 2 de dezembro de 2013 MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA E DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL Portaria n.º 349-D/2013

Leia mais

Norma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R

Norma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R Norma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R AVALIAÇÃO DOS TERRENOS E EDIFÍCIOS DAS EMPRESAS DE SEGUROS E DOS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que, de acordo com a regulamentação

Leia mais

Gabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2

Gabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2 Gabarito Construindo no presente um futuro melhor Unidade 2 Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Capítulo Página 81 1. a) Petróleo, quase 0% da produção mundial. b) Hidoelétrica, quase %. c) Como o Brasil

Leia mais

Aquecimento e Refrigeração

Aquecimento e Refrigeração 2.2. Isolamento técnico Aquecimento e Refrigeração As tubagens de ligação das caldeiras ou depósitos com os emissores ou pontos de consumo de água quente sanitária devem isolar-se para se conseguir um

Leia mais