PROJETO DE FISCALIZAÇÃO LEGISLATIVO E EXECUTIVO MUNICIPAL De OlhO na POlÍTICa
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- Thomas Tavares Amado
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1 PROJETO DE FISCALIZAÇÃO LEGISLATIVO E EXECUTIVO MUNICIPAL De OlhO na POlÍTICa 1. INTRODUÇÃO À FISCALIZAÇÃO 2. FISCALIZAÇÃO NO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL 3. FISCALIZAÇÃO NO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL Resp.: Adeilson (Pedra Angular), José Valter (Uberlândia), Gilmar (Mario Mauricio), Tiago Xavier (União e Amizade), Fernando Henrique (Liberdade e Justiça) e José Carlos (Geminiano). 1. INTRODUÇÃO À FISCALIZAÇÃO Quem fiscaliza o gasto das prefeituras brasileiras? As prefeituras são jurisdicionadas aos respectivos Tribunais de Contas Municipais - TCMs, quando existentes, ou aos Tribunais de Contas Estaduais - TCEs, ou seja, os gastos das prefeituras são fiscalizados pelos TCEs e/ou TCMs. O TCU fiscaliza apenas recursos federais. O TCU fiscaliza o repasse de verbas federais aos estados e municípios? Quando o Governo Federal repassa recursos às prefeituras - geralmente por meio de convênios, acordos e ajustes -, o TCU pode fiscalizar sua aplicação. Mas essa fiscalização não se realiza, num primeiro momento, no âmbito do TCU. A competência para a apreciação das contas dos convênios, acordos e ajustes fica a cargo do órgão repassador dos recursos (Ministérios ou outro órgão federal). O órgão repassador desta verba, ao acompanhar e fiscalizar a aplicação dos recursos, tem a obrigação de instaurar processo de Tomada de Contas Especial, quando tiver ciência de alguma irregularidade. Dessa forma, haverá a atuação deste Tribunal na fiscalização de gastos de prefeituras, quando houver denúncia envolvendo recursos federais ou quando for instaurado processo de Tomada de Contas Especial pelo órgão repassador. A Controladoria-Geral da União - CGU, órgão federal responsável pelo controle interno é também responsável por essa fiscalização. FPE e FPM O que são FPE e FPM? FPE são os Fundos de Participação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (FPM) e constituem uma das modalidades de transferência de recursos financeiros da União para os estados e municípios, prevista no art. 159 da Constituição Federal. Como o TCU fiscaliza esses recursos? Ao Tribunal de Contas da União compete, apenas, calcular e fixar, com base nos dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, os coeficientes de participação na distribuição de recursos tributários da União, fiscalizar sua entrega aos beneficiários e acompanhar, junto aos órgãos competentes da União, a classificação das receitas que dão origem às repartições. Uma vez transferidos os recursos aos estados, ao distrito federal e aos municípios, a competência para fiscalização da aplicação dos recursos é dos Tribunais de Contas Estaduais e/ou Municipais, quando houver. Como é feito o cálculo do valor dos Fundos de Participação? A fixação dos coeficientes individuais de participação dos municípios no FPM é efetuada com base nas populações de cada município brasileiro enviadas ao Tribunal pelo IBGE até o dia 31 de outubro de cada Página 1 de 6
2 exercício e na renda per capita de cada estado, que também é informada pelo IBGE. Para os fins do cálculo das quotas referentes aos fundos de participação, o IBGE publica no Diário Oficial da União, até o dia 31 de agosto de cada ano, a relação das populações por estados e municípios. Os interessados, dentro do prazo de 20 dias da publicação, podem apresentar reclamações fundamentadas à Fundação IBGE. Como posso ficar sabendo do valor dos Fundos de Participação? O IBGE estabelece, através da Internet, um canal de comunicação com o usuário, disponibilizando os resultados de suas pesquisas. Oferece, também, atendimento especializado via e informações rápidas através de uma central telefônica de atendimento ( ). Os coeficientes de participação no FPM podem ser consultados no Portal do TCU. Os valores recebidos pelo Município podem ser pesquisados junto ao Banco do Brasil, no Demonstrativo da Arrecadação Federal, cujo acesso está disponível no Portal do TCU - Contas Públicas, no link "Informações Consolidadas". CONTROLE DOS GASTOS PÚBLICOS ORGÃOS DE FISCALIZAÇÃO CONTROLE DOS GASTOS PÚBLICOS O QUE FISCALIZAR? ACESSO A CARTILHA DA CGU PARA CONTROLE SOCIAL: Página 2 de 6
3 2. FISCALIZAÇÃO NO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL Controles da gestão A existência de mecanismos de controle interno na Prefeitura e se o seu desempenho é satisfatório. A existência de uma unidade estruturada de controle interno na Prefeitura que atue de forma independente e autônoma, com o objetivo de fortalecer a gestão. A gestão dos administradores públicos. As operações de crédito, avais, garantias, direitos e haveres da prefeitura e as renúncias de receitas porventura efetivadas. Se a unidade de controle interno porventura existente na prefeitura possui pessoal qualificado e infraestrutura suficiente para cumprir as ações necessárias às suas atribuições legais. Se as decisões dos órgãos de controle interno e externo são respeitadas. Se os órgãos municipais cumprem o dever de prestar contas. Existência na Prefeitura de um organograma. Existência de manuais de rotinas/procedimentos, claramente determinados, que considerem as funções de todos os setores da Entidade. Se o princípio da segregação de funções é observado. Atentar para o cumprimento da obrigação instituída no art. 48 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n.º 101/2000), o qual estabelece a publicação e ampla divulgação, inclusive em meio eletrônico, do RREO - Relatório Resumido da Execução Orçamentária e do Relatório de Gestão Fiscal. Gestão patrimonial Se há um sistema de controle patrimonial. Se os bens adquiridos têm relação com as atividades do município e com as necessidades dos munícipes. Se foi respeitada a legalidade e a eficiência do processo de aquisição de materiais: regularidade da licitação, em especial se houver dispensa ou inexigibilidade, utilização de pregão, de sistema de registro de preços, etc. Verificar o estado de conservação dos bens. Fiscalizar a correta utilização de bens públicos, denunciando seu eventual uso para fins particulares. Verificar a existência física dos bens, isto é, se os materiais adquiridos são de fato entregues e existem. Se há registro formal de bens: isso inclui verificar o inventário dos bens móveis e imóveis. Gestão financeira A Legalidade da gestão do caixa e das contas bancárias. Verificar se há controle sobre cheques emitidos e recebidos. Fiscalizar os recursos utilizados em aplicações financeiras, o rendimento, os riscos e a liquidez dessas aplicações. A ocorrência do estágio da liquidação da despesa (se não estão ocorrendo pagamentos antecipados a fornecedores). A adequação da política fiscal do município (verificar a existência de políticas para maximizar os recebimentos e minimizar as obrigações). Convém lembrar que o art. 11 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF Lei Complementar n.º 101/2000) estabelece como requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Página 3 de 6
4 A correta gestão da dívida pública municipal. A compatibilidade entre os pagamentos efetuados e a documentação comprobatória (se não estão ocorrendo pagamentos indevidos, em duplicidade etc.). Se não houve pagamento de juros, correção monetária e multas por atraso de vencimento ou contratual. O exato cumprimento dos parâmetros legais com relação aos recolhimentos para a Previdência Social. Se os custos dos bens e serviços contratados pela Prefeitura Municipal estão de acordo com os praticados no mercado local (por exemplo, examinar se os valores dos remédios adquiridos pela prefeitura estão compatíveis com a realidade). Gestão orçamentária A adequação da previsão das receitas e da fixação das despesas no orçamento. Verificar se a estimativa da arrecadação é realista, leva em consideração as mudanças na legislação tributária, o desempenho da economia, a arrecadação nos exercícios anteriores, e se está baseada em uma metodologia que justifique os resultados pretendidos. Da mesma forma, se a previsão de despesa é realista e está em equilíbrio com a estimativa de receita. Verificar se há previsão de metas fiscais, riscos fiscais e de reserva de contingência, conforme dispõe a Lei de Responsabilidade Fiscal. A execução das despesas correntes e de capital. O cumprimento dos limites fixados pela legislação (para aplicação no ensino, na saúde etc.): A Constituição Federal, com as Emendas n.º 14/1996 e 53/ mínimo 25% da receita no ensino (art. 212 da CF). Da mesma forma a CF/1988, com a Emenda n.º 29/2000, nas ações e serviços públicos de saúde, 15% da receita. A legalidade da contratação de operações de crédito, lembrando que o art. 167, inciso III, da Constituição Federal proíbe a utilização dos recursos provenientes de operações de crédito para o pagamento de despesas correntes. A compatibilidade entre o PPA, a LDO e a LOA. O cumprimento dos limites fixados pela LRF (despesas com pessoal 60% sendo 54% Executivo e 6% Legislativo). Gestão operacional Se não está ocorrendo promoção pessoal na divulgação das ações realizadas pela prefeitura: a Constituição Federal de 1988, em seu art. 37, 1.º determina que a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos possui apenas caráter educativo, informativo ou de orientação social, não constando nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. O alcance dos objetivos assumidos: Verificar a qualidade e confiabilidade dos indicadores utilizados para avaliar o desempenho da gestão. Avaliar o grau de execução das metas assumidas. Os resultados alcançados pelas políticas públicas desenvolvidas pelo município. A compatibilidade das diretrizes, dos objetivos, e das prioridades assumidas formalmente com os aspectos legais. A relação entre as atividades realizadas e o interesse público. Se ações realizadas atendem aos princípios da eficiência, da eficácia e da efetividade. Se a Administração municipal possui procedimentos de acompanhamento da satisfação da população com os serviços prestados. Gestão de Recursos Humanos Compatibilidade entre o quantitativo de pessoal da prefeitura e as ações desempenhadas. Isso implica: Verificar se não há excesso ou insuficiência de quadros. Página 4 de 6
5 Identificar setores com ociosidade ou com sobrecarga de tarefas. Verificar a evolução da folha de pagamentos, se os gastos com pessoal não ultrapassam os limites previstos na LRF. Verificar se a distribuição interna dos servidores é consistente com a distribuição do serviço entre os órgãos. Legalidade dos processos de contratação e de demissão. Verificar a existência de duplicidade no registro cadastral do pessoal ativo/inativo. Verificar se os salários estão corretos e se não há pagamento de vantagens/benefícios indevidos ou incompatíveis. Controlar a ocorrência de servidores inexistentes (fantasmas). Fiscalizar a adequação do programa de capacitação desenvolvido no município. Cobrar da Prefeitura a celebração de convênios ou a inscrição em programas estaduais ou federais de capacitação e fortalecimento, tais como os desenvolvidos pela CGU. Gestão das contratações Nas requisições de compra de bens ou de prestação de serviços, a efetiva necessidade da contratação. Nas requisições de obras, a efetiva necessidade de sua realização e se a natureza da obra (construção, reforma, recuperação ou ampliação) é a mais adequada e oportuna. Verificar se a modalidade e o tipo de licitação são adequados. Verificar se não está ocorrendo o fracionamento ilegal do objeto da licitação. A idoneidade dos fornecedores contratados. A adequação dos custos contratados com os praticados no mercado. A legalidade da aplicação dos recursos do FPM. A correta execução física do objeto. A consistência entre a execução dos serviços contratados e os pagamentos efetuados. Fiscalizar os aditivos contratuais, se não está havendo descaracterização da proposta vencedora. Verificar se os custos dos bens, serviços e obras contratadas pela Prefeitura Municipal estão de acordo com os praticados no mercado local. Verificar se as obras ou serviços estão realmente sendo executados pelos fornecedores que venceram as licitações. Verificar se os bens adquiridos foram entregues conforme previsto. PARA OBTER INFORMAÇÕES PELA UNIÃO E NO MUNICÍPIO: Página 5 de 6
6 3. FISCALIZAÇÃO NO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL O QUE VERIFICAR? 1. CONTAS PÚBLICAS ORÇAMENTO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA. 2. VERBA INDENIZATÓRIA. 3. COMPRAS E LICITAÇÕES 4. PROCESSO LEGISLATIVO LEIS, REQUERIMENTOS, INDICAÇÕES, MOÇÕES, AUDIÊNCIAS PÚBLICAS. 5. RECURSOS HUMANOS EFETIVO E COMISSIONADOS IMPORTANTE: EM SUA MAIORIA, OS EXEMPLOS DO QUE SE PODE FISCALIZAR NO EXECUTIVO TAMBÉM SE APLICAM NO LEGISLATIVO. PARA OBTER INFORMAÇÕES NO LEGISLATIVO DO MUNICÍPIO: Página 6 de 6
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