Protocolo de Ligação Lógica
|
|
- Luna de Figueiredo Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 S 1 Ligação Lógica (Trabalho Laboratorial) FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR S 2 Descrição do Trabalho Objectivos» Implementar um protocolo» Testar o protocolo com uma aplicação transferência ficheiros Ambiente senvolvimento» PC com Unix (LINUX)» Linguagem programação - C» Portas série RS-232 (comunicação assíncrona) Avaliação» Contínua» Demonstração» Relatório
2 S 3 Configuração Teste PC PC Ligação Lógica Driver porta série (ttys1) Porta série assíncrona (RS-232) Ligação Lógica Driver porta série (ttys1) Porta série assíncrona (RS-232) S 4 Código ASCII American Standard Co for Information Interchange
3 S 5 Transmissão Série Assíncrona» Cada caracter é limitado por Startbit Stop bit (1 ou 2)» Parida Par número par 1s Ímpar número ímpar 1s Nenhuma (bit D7 usado para dados)» Taxa transmissão: 300 a bit/s S 6 Sinais RS-232 nível físico entre computador ou terminal (DTE) e mom (DCE)» DTE (Data Terminal Equipment)» DCE (Data Circuit-Terminating Equipment) Conectores DB25 e DB9 sinal activo: sinais controlo (> + 3 V) sinais dados (< - 3 V) DTR (Data Terminal Ready) - Computador ligado DSR (Data Set Ready) - Mom ligado DCD (Data Carrier Detected) - Mom tecta portadora na linha telefónica RI (Ring Indicator) - Mom tecta ring RTS (Request to Send) - Computador pronto a comunicar CTS (Clear To Send) - Mom pronto a comunicar TD (Transmit data) - Transmissão dados RD (Receive data) - Recepção dados
4 S 7 Ligações entre Equipamentos RD 2 2 RD TD 3 3 TD GND 5 5 GND Null Mom (9 pinos) S 8 Drivers Unix» Características Software que gere um controlador hardware Conjunto rotinas baixo nível com execução privilegiada Resintes em memória (fazem parte do kernel) Interrupção hardware associada» Método acesso Mapeados no sistema ficheiros Unix (/v/hda1, /v/ttys0) Serviços oferecidos são semelhantes aos dos ficheiros (open, close, read, write)» Tipos drivers Caracter leitura e escrita no controlador feita em múltiplos caracteres acesso directo (dados não são guardados em buffers) Bloco leitura/escrita em múltiplos um bloco (bloco = 512 ou 1024 octetos) dados guardados em buffers e acesso aleatório Re leitura e escrita pacotes dados comprimento variável interface sockets
5 S 9 Driver da Porta Série - API API - Application Programming Interface API tcgetattr() tcsetattr() open() read() write() close()... /v/ttysx (x = 0, 1, 2, 3) Algumas funções da API Porta série int open(device, O_RDWR); /*retorna um scritor para ficheiro*/ int read(int scritorficheiro, char * buffer, int numchars); /*retorna o número caracteres lidos*/ int write(int scritorficheiro, char * buffer, int numchars); /*retorna o número caracteres escritos*/ int close(int scritorficheiro); int tcgetattr(int scritorficheiro, struct termios *termios_p); int tcflush(int scritorficheiro, int selectorfila); /*TCIFLUSH, TCOFLUSH ou TCIOFLUSH*/ int tcsetattr (int scritorficheiro, int modo, struct termios *termios_p); Driver da Porta Série - API Estrutura dados termios - permite configurar e guardar todos os parâmetros configuração da porta série S 10 struct termios { tcflag_t c_iflag; /*flags configuração da recepção*/ tcflag_t c_oflag; /*flags configuração da transmissão*/ tcflag_t c_cflag; /*flags controlo*/ tcflag_t c_lflag; /*flags configuração local*/ cc_t c_line; /*não usado */ cc_t c_cc[nccs] /*caracteres controlo; NCCS = 19*/ ; Exemplo: #fine BAUDRATE B38400 struct termios newtio; /* CS8: 8n1 (8 bits, sem bit parida,1 stopbit)*/ /* CLOCAL: ligação local, sem mom*/ /* CREAD: activa a recepção caracteres*/ newtio.c_cflag = BAUDRATE CS8 CLOCAL CREAD; /* IGNPAR: Ignora erros parida*/ /* ICRNL: Converte CR para NL*/ newtio.c_iflag = IGNPAR ICRNL; newtio.c_oflag = 0; /*Saída não processada*/ /* ICANON: activa modo entrada canónico, sactiva o eco e não envia sinais ao programa*/ newtio.c_lflag = ICANON;
6 S 11 Tipos Recepção na Porta Série Canónica» read( ) retorna apenas linhas completas (terminadas por ASCII LF, EOF, EOL)» utilizada nos terminais Não canónica» read( ) retorna até um número máximo caracteres» permite configurar o tempo máximo entre caracteres» aquada para leitura grupos caracteres Assíncrona» read( ) retorna imediatamente e envia um sinal à aplicação quando termina» utilização um signal handler Exemplos programas S 12 main() { Recepção canónica int fd,c, res; struct termios oldtio,newtio; char buf[255]; fd = open(/v/ttys1,o_rdonly O_NOCTTY); tcgetattr(fd,&oldtio); bzero(&newtio, sizeof(newtio)); newtio.c_cflag = B38400 CS8 CLOCAL CREAD; newtio.c_iflag = IGNPAR ICRNL; newtio.c_oflag = 0; newtio.c_lflag = ICANON; tcflush(fd, TCIFLUSH); tcsetattr(fd,tcsanow,&newtio); res = read(fd,buf,255); tcsetattr(fd,tcsanow,&oldtio); close(fd); main() { Recepção não canónica int fd,c, res; struct termios oldtio,newtio; char buf[255]; fd = open(argv[1], O_RDWR O_NOCTTY ); tcgetattr(fd,&oldtio); bzero(&newtio, sizeof(newtio)); newtio.c_cflag = B38400 CS8 CLOCAL CREAD; newtio.c_iflag = IGNPAR; newtio.c_oflag = 0; newtio.c_lflag = 0; newtio.c_cc[vtime] = 0; /* temporizador entre caracteres*/ newtio.c_cc[vmin] = 5; /* bloqueia até ler 5 caracteres */ tcflush(fd, TCIFLUSH); tcsetattr(fd,tcsanow,&newtio); res = read(fd,buf,255); /*pelo menos 5 caracteres*/ tcsetattr(fd,tcsanow,&oldtio); close(fd);
7 S 13 Exemplos programas Recepção assíncrona void signal_handler_io (int status); /*finição signal handler */ main() { /* claração variáveis e abertura do dispositivo série...*/ saio.sa_handler = signal_handler_io; saio.sa_flags = 0; saio.sa_restorer = NULL; /*obsoleto*/ sigaction(sigio,&saio,null); fcntl(fd, F_SETOWN, getpid()); fcntl(fd, F_SETFL, FASYNC); /* configuração da porta através da estrutura termios...*/ while (loop) { write(1, ".", 1);usleep(100000); /* após o sinal SIGIO, wait_flag = FALSE, existem dados na entrada para o read */ if (wait_flag==false) { read(fd,buf,255); wait_flag = TRUE; /*aguardar novos dados*/ /* configurar a porta com os valores iniciais e fechar...*/ void signal_handler_io (int status) { wait_flag = FALSE; Recepção múltipla main(){ int fd1, fd2; /* input sources 1 and 2 */ fd_set readfs; /* file scriptor set */ int maxfd, loop = 1; int loop=true; /* open_input_source opens a vice, sets the port correctly, and returns a file scriptor */ fd1 = open_input_source("/v/ttys1"); /* COM2 */ fd2 = open_input_source("/v/ttys2"); /* COM3 */ maxfd = MAX (fd1, fd2)+1; /*max bit entry (fd) to test*/ while (loop) { /* loop for input */ FD_SET(fd1, &readfs); /* set testing for source 1 */ FD_SET(fd2, &readfs); /* set testing for source 2 */ /* block until input becomes available */ select(maxfd, &readfs, NULL, NULL, NULL); if (FD_ISSET(fd1)) /* input from source 1 available */ handle_input_from_source1(); if (FD_ISSET(fd2)) /* input from source 2 available */ handle_input_from_source2(); S 14 Ligação Lógica Objectivo» Fornecer serviços à camada protocolar superior Exemplo: serviço confirmado (fiável) orientado às ligações Funções» Sincronismo trama dados organizados em tramas (framing) Alternativas: caracteres / flags início e fim Tamanho dos dados implícito ou indicado explicitamente» Estabelecimento / terminação da ligação» Confirmação recepção» Controlo erro Confirmação negativa / pedido retransmissão Temporizadores Números sequência permitem tectar omissões e duplicados Caso mais simples números sequência 0 e 1» Controlo fluxo (exemplo: Stop-and-Wait, Janela)
8 S 15 Ligação Lógica» Formato das tramas Informação (I) SYN SYN SOH C L BCC D1 Dados DN BCC C Campo Controlo N(s) L Comprimento do campo dados D1.DN (N octetos)» Formato das restantes tramas SYN SYN SOH C L BCC C Campo Controlo SET (set up) DISC (disconnect) UA (unnumbered acknowledgment) RR (receiver ready / positive ACK) N(r) REJ (reject / negative ACK) N(r) RNR (receiver not ready) opcional N(r) L Comprimento do campo dados (0) Ligação Lógica S 16» O Emissor ve gerar tramas iniciadas com dois ou mais caracteres SYN» O Receptor reconhece o início uma trama após receber um ou mais caracteres SYN, seguido(s) um caracter SOH» Todas as tramas têm um cabeçalho com formato comum C (Campo Controlo) fine o tipo trama e transporta números sequência em tramas I e em tramas Supervisão (RR, REJ e RNR) L (Campo Comprimento) fine o tamanho do campo dados (não nulo nas tramas I, nulo nas restantes) BCC (Block Check Character) tecção erros baseada em parida par sobre cada um dos bits C, L e BCC» As tramas I têm um campo dados protegido por um BCC próprio (parida par sobre cada um dos bits dos octetos dados e do BCC)» Tramas com cabeçalho errado são ignoradas, sem qualquer acção» Tramas I com cabeçalho correcto mas com erros nos dados são scartadas e confirmadas negativamente (pedido retransmissão, antes time-out)» Tramas I, SET e DISC são protegidas por um temporizador; em caso time-out, vem ser efectuadas duas tentativas retransmissão
9 S 17 Ligação Lógica» Exemplo uma sequência típica tramas (sem erros) Emissor Receptor Estabelecimento UA SET Transferência Dados RR (Nr = 1) RR (Nr = 0) I (Ns = 0) I (Ns = 1) Terminação DISC DISC UA S 18 Ligação Lógica Controlo fluxo» Stop-and-Wait Temporizador» activado após o envio uma trama I, SET ou DISC» sactivado após recepção uma resposta sem erro» quando excedido (time-out) obriga a retransmissão Retransmissão» Recepção confirmação negativa» Temporizador excedido perda da trama enviada ou da sua confirmação» Duas tentativas retransmissão Protecção do cabeçalho e dados» O emissor calcula o OU exclusivo dos octetos a proteger; o resultado é colocado no octeto protecção (BCC)» O receptor faz a verificação timeout timeout Emissor I, Ns = 0 RR, Nr = 1 I, Ns = 0 I, Ns = 0 RR, Nr = 1 Receptor
10 S 19 Interface - llopen() llread() llwrite() llclose() Interface protocolo-aplicação API /v/ttysx (x = 0, 1, 2, 3) Porta série S 20 Interface - Exemplos estruturas dados» struct applicationlayer { int filedescriptor; int status;» /*Descritor corresponnte à porta série*/ /*TRANSMITTER RECEIVER*/ struct linklayer { char port[20]; /*Dispositivo /v/ttysx, x = 0, 1, 2, 3*/ int baudrate; /*Velocida transmissão*/ unsigned int sequencenumber; /*Número sequência da trama: 0, 1*/ unsigned int timeout; /*Valor do temporizador: 1 s*/ unsigned int numtransmissions; /*Número tentativas em caso falha*/ char frame[max_size]; /*Trama*/
11 S 21 Interface - int llopen(int porta, TRANSMITTER RECEIVER) argumentos porta: COM1, COM2,... flag: TRANSMITTER ou RECEIVER retorno intificador valor negativo em caso erro Receptor Emissor Receptor llopen() llopen() (I) SET UA (II) Interface - int llwrite(int fd, char * buffer, int length) argumentos - fd: intificador da -buffer: array caracteres a transmitir - length: comprimento do array caracteres retorno - número caracteres escritos - valor negativo em caso erro S 22 int llread(int fd, char * buffer) argumentos - fd: intificador da -buffer: array caracteres recebidos retorno - comprimento do array (número caracteres lidos) - valor negativo em caso erro Emissor Receptor llwrite() write() read() I (Ns = 0, 1) RR (Nr = 0, 1) llread() read() write()
12 S 23 Interface - int llclose(int fd) argumentos - fd: intificador da retorno - valor positivo em caso sucesso - valor negativo em caso erro Emissor Receptor Receptor llclose() llclose() DISC DISC UA S 24 Teste PC1 Ficheiro texto PC2 Ficheiro texto ligação Driver porta série ligação Driver porta série Porta série assíncrona Porta série assíncrona
Protocolo de Ligação Lógica
S 1 Ligação Lógica (Trabalho Laboratorial) FEUP/DEEC/RCD 2002 MPR/JAR S 2 Descrição do Trabalho Objectivos Implementar um protocolo Testar o protocolo com uma aplicação transferência ficheiros Ambiente
Leia maisProtocolo de Ligação de Dados
S 1 Protocolo de Ligação de Dados (1º Trabalho Laboratorial) FEUP/DEEC Redes de Computadores MIEIC 2009/10 José Ruela S 2 Descrição do trabalho Objectivos» Implementar um protocolo de ligação de dados,
Leia maisComunicação Serial. Comunicação Serial RS232
Comunicação Serial Motivação Diversos dispositivos eletrônicos usam portas seriais para se comunicar com outros dispositivos eletrônicos. Para muitos é a única forma de comunicação. A integração de equipamentos
Leia maisProtocolo de Ligação Lógica
S 1 Ligação Lógica (1º Trabalho Laboratorial) FEUP/DEEC RC / CDRC I 2005/06 MPR/JAR S 2 Descrição do Trabalho Objectivos» Implementar um protocolo (ou ligação dados)» Testar o protocolo com uma aplicação
Leia maisPorta Série. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Porta Série. Objectivos
3 Objectivos - Configurar os parâmetros associados à comunicação série assíncrona. - Saber implementar um mecanismo de menus para efectuar a entrada e saída de dados, utilizando como interface um terminal
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS
COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS 1 Introdução Para transmitir ou receber informações de outros dispositivos é necessário que os sistemas automáticos sejam capazes de comunicarem-se com estes dispositivos.
Leia maisProtocolos de Transmissão
s de Transmissão Stop & wait Send & wait ARQ Automatic Repeat request Idle RQ stop and wait send and wait Continuous RQ - Selective Repeat - Go-back-N NAK n NAK n 3 O emissor (Primário P) só pode ter trama
Leia mais4. Protocolos Teóricos e Protocolos de Controlo de Ligação Protocolos ARQ; Especificação de Protocolos; Eficiência ARQ.
4. Protocolos Teóricos e Protocolos de Controlo de Ligação Protocolos ARQ; Especificação de Protocolos; Eficiência ARQ. Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Protocolos
Leia maisInterfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão
Ruído exterior Acoplamento indutivo Acoplamento capacitivo Múltiplas ligações à terra Pares entrançados Blindagem Linhas Reflexões na linha Terminação na carga Terminação na fonte Revisões Método de interligações
Leia maisProtocolo de Ligação de Dados
S 1 Protocolo de Ligação de Dados (1º Trabalho Laboratorial) FEUP/DEEC Redes de Computadores MIEIC 2009/10 José Ruela S 2 Descrição do trabalho Objectivos» Implementar um protocolo de ligação de dados,
Leia maisProtocolo de Ligação de Dados
1 Protocolo de Ligação de Dados (1º Trabalho Laboratorial) FEUP/DEEC Redes de Computadores MIEEC 2010/11 José Ruela 2 Descrição do trabalho Objectivos» Implementar um protocolo de ligação de dados, de
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/37 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Camada física do modelo OSI 2/37 Interfaces série entre utilizador e rede DTE (Data terminal
Leia maisRedes de Computadores. Trabalho de Laboratório Nº7
Redes de Computadores Curso de Eng. Informática Curso de Eng. de Electrónica e Computadores Trabalho de Laboratório Nº7 Análise do tráfego na rede Protocolos TCP e UDP Objectivo Usar o Ethereal para visualizar
Leia maisEntradas/Saídas. Programação por espera activa Programação por interrupções
Entradas/Saídas Programação por espera activa Programação por interrupções Programação por espera activa 1. O programa lê o estado do periférico: CPU pede ao controlador (IN) o valor no registo ESTADO
Leia maisGerência de Entrada/Saída
Gerência de Entrada/Saída Prof Clodoaldo Ap Moraes Lima 1 Princípios básicos de hardware Periférico é um dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo
Leia maisRedes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados
3. Interfaces Físicas Interfaces Não Balanceadas e Balanceadas; Interfaces de Alto Débito Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Interfaces Físicas Interfaces para
Leia maisTrabalho DESAFIO (OPCIONAL) - ENTREGA 06/05/2015 - IMPRETERIVELMENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA Trabalho DESAFIO (OPCIONAL) - ENTREGA 06/05/2015 - IMPRETERIVELMENTE 1. Objetivo Implementar um aplicativo
Leia maisSistemas Distribuídos Comunicação entre Processos em Sistemas Distribuídos: Middleware de comunicação Aula II Prof. Rosemary Silveira F. Melo Comunicação em sistemas distribuídos é um ponto fundamental
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia mais3.3 Protocolos comerciais ponto a ponto Camada ligação de dados
3.2.1.3 Protocol os em Pipeline Interfaces e transmissão de dados 3.3 Protocolos comerciais ponto a ponto Camada ligação de dados 1/30 3.2.1.3 Protocol os em Pipeline Interfaces e transmissão de dados
Leia maisO protocolo MODBUS define também o tipo diálogo entre os equipamentos, define por exemplo quem pode enviar dados e em que altura.
Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Mecânica Informática Industrial 2010/2011 5 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO MODBUS 5.1 Protocolo de comunicação MODBUS Este protocolo foi proposto em 1979 pela
Leia maisCliente-servidor com Sockets TCP
Cliente-servidor com Sockets TCP Paulo Sérgio Almeida Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho 2006/2007 c 2000 2006 Paulo Sérgio Almeida Cliente-servidor com Sockets
Leia maisCamada de Transporte. Protocolos TCP e UDP
Camada de Transporte Protocolos TCP e UDP Protocolo UDP Protocolo de transporte da Internet sem gorduras Serviço best effort, segmentos UDP podem ser: perdidos entregues fora de ordem para a aplicação
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisDARUMA INFORMAÇÃO TÉCNICA Aprovado por: Paulo Bettega
Compilado por: Pedro Pinto Produto: TMF Daruma - BB DARUMA INFORMAÇÃO TÉCNICA Aprovado por: Paulo Bettega Módulo: Front End Serial Família: Informática BIT Modelos Envolvidos: Módulo Front-end Serial Título:
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Enlace Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais 1 Camada de enlace Responsável pela
Leia maisComunicação entre Processos Canal de comunicação Arquitetura da comunicação Modelos de comunicação
Comunicação entre Processos Canal de comunicação Arquitetura da comunicação Modelos de comunicação Sistemas Operativos 2015-2016 O que construímos até agora... A abstração de processo 2 A possibilidade
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1
MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página
Leia maisWATCHDOG ELITE NTC OPÇÃO DE COMUNICAÇÕES SERIAIS
WATCHDOG ELITE NTC OPÇÃO DE COMUNICAÇÕES SERIAIS O Watchdog é um equipamento complexo e realiza muitas funções. A função de comunicações é considerada uma função de baixa prioridade e por conta disso,
Leia maiswww.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções
1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisEntrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos
Leia maisUniversidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia Área Departamental de Engenharia Electrónica e Computação
Universidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia Área Departamental de Engenharia Electrónica e Computação Periféricos e Interfaces 2003/2004 Cursos de Informática e Ensino de Informática Exame
Leia maisComunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo.
Comunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo. Porta Paralela do PC Foi concebida originalmente para transferir dados para uma impressora,
Leia maisCliente-servidor com Sockets TCP
Cliente-servidor com Sockets TCP Paulo Sérgio Almeida Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho 2007/2008 c 2000 2007 Paulo Sérgio Almeida Cliente-servidor com Sockets
Leia maisComunicação de dados. Introdução
Comunicação de dados Introdução Os microcontroladores AVR estão equipados com dois pinos destinados à comunicação serial, UART (Universal Asynchronous Reciever/Transmitter), ou seja, permitem trocar informações
Leia maisEndereços de transporte TPDU. Nível de Rede Endereço de rede. Figura 1. Entidade de transporte
24 A CAMADA DE TRANSPORTE O nível de transporte é o coração da pilha de protocolos Sua tarefa é prover transporte confiável e eficiente de dados de uma máquina origem para uma máquina destino, independente
Leia maisIntegração de Sistemas Embebidos MECom :: 5º ano
Integração de Sistemas Embebidos MECom :: 5º ano Device Drivers em Linux - Introdução António Joaquim Esteves www.di.uminho.pt/~aje Bibliografia: capítulo 1, LDD 3ed, O Reilly DEP. DE INFORMÁTICA ESCOLA
Leia maisRedes de Computadores. Camada de Transporte
Redes de Computadores Camada de Transporte Objetivo! Apresentar as características da camada de transporte da arquitetura TCP/IP! Apresentar os serviços fornecidos pela camada de transporte! Estudar os
Leia maisComunicação Inter-Processos. Prof. Adriano Fiorese. Conceitos Iniciais
Comunicação Inter-Processos Conceitos Iniciais 1 Características para Comunicação Inter-Processos. Passagem de Mensagem pode ser suportada por duas operações de comunicação (send e receive). A comunicação
Leia maisREDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1. Avaliação sumário da matéria do capítulo 1
REDES DE COMPUTADORES I 007/008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1 Avaliação sumário da matéria do capítulo 1 Pergunta: 1 1. Que tipo de Elemento de Rede é um Cliente? 1 Sistema Terminal ou Host Servidor 3 Encaminhador
Leia maisRedes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A
Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Número: Nome: Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido
Leia maisSistemas Operacionais Entrada / Saída. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br)
Sistemas Operacionais Entrada / Saída Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Tópicos Princípios do hardware de E/S Princípios do software de E/S Camadas do software
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Comunicação Inter-Processos Sockets e Portas Introdução Sistemas distribuídos consistem da comunicação entre processos
Leia maisFunções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO.
Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO. 1ª Camada - Física - Grupo Rede Física Esta camada traduz os bits a enviar em sinais elétricos, de tensão ou corrente. Ela fornece os meios de hardware
Leia maisCODIFICADORES / DECODIFICADORES
CODIFICADORES / DECODIFICADORES Uma grande parte dos sistemas digitais trabalha com os níveis lógicos (bits) representando informações que são codificadas em bits. Exemplo: computador trabalha com informações
Leia maisRedes de Computadores
s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Revisão do Modelo de Camadas da Internet (TCP/IP) Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Novembro de 2012 1 / 13 Modelo de Camadas Revisão de de Computadores Os
Leia maisRedes Industriais ModBus RTU
Padrão EIA RS-232 O padrão RS (Recommended Standart) é uma padronização de interface para comunicação de dados criada nos anos 60 por um comitê da Electronic Industries Association (EIA). O equipamento
Leia maisComponentes básicos de um sistema computacional. Cap. 1 (Stallings)
Componentes básicos de um sistema computacional Cap. 1 (Stallings) 1 Sistema de Operação Explora recursos de hardware de um ou mais processadores Provê um conjunto de serviços aos utilizadores Gerencia
Leia maisRedes de Computadores II. Módulo 1 Introdução e a camada de enlace
Redes de Computadores II Módulo 1 Introdução e a camada de enlace 1 A Camada de Enlace Principal objetivo da camada: Comunicar dados entre dois equipamentos de rede conectados ao mesmo meio de transmissão
Leia maisInterrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.
Interrupções Uma interrupção é equivalente a uma chamada de procedimento. A chamada é equivalente a um CALL gerado pela execução de uma instrução. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.
Leia mais6 - Gerência de Dispositivos
1 6 - Gerência de Dispositivos 6.1 Introdução A gerência de dispositivos de entrada/saída é uma das principais e mais complexas funções do sistema operacional. Sua implementação é estruturada através de
Leia maisEntradas/Saídas. Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão
Entradas/Saídas Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão Problemas a resolver Como identificar a interrupção? Motivo da interrupção Que rotina executar? Como
Leia maisINTERFACE PARA ECF SWEDA
1. SERSWEDA.SYS E S2070.SYS O device driver SERSWEDA.SYS e S2070.sys foram desenvolvidos para ser a interface de acesso a impressora fiscal SWEDA para aplicativos desenvolvidos em COBOL, CLIPPER,C, DELPHI,
Leia maisNível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede
Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os
Leia maisArquitetura de Computadores. Tipos de Instruções
Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG04056 Microcontroladores
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG04056 Microcontroladores 1 Objetivo Roteiro de Laboratório 9 Comunicação Serial
Leia maisISOLADOR FOTOELÉTRICO INTERFACE EM SÉRIE RS-232
ISOLADOR FOTOELÉTRICO INTERFACE EM SÉRIE RS-232 Manual do Utilizador DA-70163 I. Resumo Com a adoção da tecnologia avançada de isolamento fotoelétrico, o Isolador Fotoelétrico de Interface em Série RS-232,
Leia maisRedes de Comunicação Modelo OSI
Redes de Comunicação Modelo OSI Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia, Electrónica, Telecomunicações e Computadores Redes de Computadores Processos que comunicam em ambiente
Leia maisTratamento de erros. Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Abril de 2006
Redes de Computadores Tratamento de erros Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Abril de 2006 Ligação de dados Conceitos e objectivos Uma ligação física caracteriza-se
Leia maisComunicação em Sistemas Distribuídos. Conceitos: Paradigma C/S. Conceitos: Paradigma C/S. Paradigma Cliente/Servidor
Comunicação em Sistemas Distribuídos Paradigma / Os processos em um SD estão lógica e fisicamente separados. Precisam se comunicar para que possam interagir O desempenho de um SD depende criticamente do
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL. Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02
COMUNICAÇÃO SERIAL Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02 Roteiro Introdução EIA RS232 UART Arquitetura Registradores Especiais Configuração Exemplo Referências Introdução Serial É o
Leia maisPROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SÉRIE RS-232
LEEC Ramo APEL Redes de Computadores 4ºano, 2ºsemestre - 2005/ 06 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SÉRIE RS-232 Realizado por: Amândio Pereira...010503121 Carlos Daniel.050503245 Índice: Objectivos...pág 3 Introdução...pág
Leia maisENTRADA E SAÍDA DE DADOS
ENTRADA E SAÍDA DE DADOS Os dispositivos de um computador compartilham uma única via de comunicação BARRAMENTO. BARRAMENTO Elétrica/Mecânica + Protocolo. GERENCIAMENTO DE E/S O controle da troca de dados
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 2-1. PRINCÍPIOS DE SOFTWARE DE ENTRADA E SAÍDA (E/S) As metas gerais do software de entrada e saída é organizar o software como uma série de camadas, com as mais baixas preocupadas em esconder as
Leia maisEng.ª Informática. Redes de Computadores. Frequência. 4 de Julho de 2006
Eng.ª Informática Redes de Computadores 4 de Julho de 2006 Leia atentamente as perguntas seguintes e responda de forma breve e precisa. Pode acompanhar a suas respostas com figuras de forma a torná-las
Leia maisProgramação de Sistemas
Programação de Sistemas FIFOs Programação de Sistemas FIFOs : 1/13 Introdução APUE 15.5 Os tubos só podem ser usados por processos que tenham um antecessor comum. Para resolver a limitação dos tubos, o
Leia maisRede de Computadores. Carlos Eduardo Pereira GCAR GCAR. IMP= Interface Message Processor. hosts. IMPs. Referência: Tanenbaum - Redes de Computadores
Redes de Computadores Carlos Eduardo Pereira Referência: Tanenbaum - Redes de Computadores Rede de Computadores hosts IMPs IMP= Interface Message Processor 1 DTE/DCE/DSE Tarefas a serem realizadas pelas
Leia maisIdentificação das variáveis de entrada; resultados/variáveis de saída e método ou solução. (procedimentos e funções)
Aulas anteriores... Formulação adequada do problema Identificação das variáveis de entrada; resultados/variáveis de saída e método ou solução Definição do algoritmo Método de decomposição hierárquica utilizando
Leia maisSW DE E/S INDEPENDENTE DE DISPOSITIVO
SOFTWARE AO NÍVEL DO USUÁRIO SOFTWARE INDEPENDENTE DE DISPOSITIVOS ACIONADORES DE DISPOSITIVOS (DRIVERS) TRATAMENTO DE INTERRUPÇÕES HARDWARE FUNÇÕES: INTERFACE UNIFORME PARA OS DRIVERS USO DE BUFFERS INFORMAÇÃO
Leia maisGuia de Cabeamento para Portas de Console e AUX
Guia de Cabeamento para Portas de Console e AUX Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Tabela de Roteadores com Portas de Console e AUX Configurações da Porta de
Leia maisABB Automação. 13.82kV 119.4kA. 13.81kV 121.3kA. 13.85kV 120.2kA IDR 144 INDICADOR DIGITAL REMOTO MODO DE USO
IDR 144 INDICADOR DIGITAL REMOTO MODO DE USO 13.82kV 119.4kA 13.81kV 121.3kA 13.85kV 120.2kA Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Protocolo de comunicação Modbus RTU Dimensional ABB
Leia maisProjeto: Camada Independente de Dispositivo
Projeto: Camada Independente de Dispositivo Introdução Esse documento tem como finalidade demonstrar como será implementada a Camada Independente de Software. Estrutura A camada independente de software
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e saída Alexandre Amory Edson Moreno Nas Aulas Anteriores Foco na Arquitetura e Organização internas da Cleo Modelo Von Neuman Circuito combinacional Circuito
Leia maisEIA232. Introdução. Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005
EIA232 Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005 Introdução Criado nos EUA em 1969 para definir o interface eléctrico e mecânico entre equipamento com troca de dados digitais: Equipamento terminal de dados
Leia maisProf. Sandrina Correia
Tecnologias de I informação de C omunicação 9º ANO Prof. Sandrina Correia TIC Prof. Sandrina Correia 1 Objectivos Definir os conceitos de Hardware e Software Identificar os elementos que compõem um computador
Leia maisNome Endereço IRQ COM1 3F8 4 COM2 2F8 3 COM3 3E8 4 COM4 2E UART - Universal Asynchronous Receiver/Transmitter. descrição
Capítulo 5 O estudo do funcionamento da porta série nos PC s, é o estudo da UART utilizada para a implementar. Os endereços na memória de entrada/saída, são referidos na tabela 1, em que COM1, COM2, COM3
Leia maisMódulo 1 Introdução às Redes
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 1 Introdução às Redes Ligação à Internet Ligação à Internet Uma ligação à Internet pode ser dividida em: ligação física; ligação lógica; aplicação. Ligação física
Leia maisDepartamento de Matemática e Engenharias. Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Computadores (LESC) Laboratórios III (Microprocessadores)
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Matemática e Engenharias Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Computadores (LESC) Laboratórios III (Microprocessadores) º Trabalho prático Calculadora Não preencher
Leia maisNotas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Software de Entrada e Saída: Visão Geral Uma das tarefas do Sistema Operacional é simplificar o acesso aos dispositivos de hardware pelos processos
Leia maisComunicação em Sistemas Distribuídos
Comunicação em Sistemas Distribuídos A diferença mais importante entre os Sistemas Distribuídos e os Sistemas Uniprocessadores é a comunicação inter-processo. Nos uniprocessadores esta comunicação é feita
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado / Luiz Paulo Maia Processo Profº Antonio Carlos dos S. Souza Estrutura do Processo Contexto de Software Contexto de Hardware Programa Espaço
Leia maisCapítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy)
Capítulo 4 João Lourenço Joao.Lourenco@di.fct.unl.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2007-2008 MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Adaptado dos transparentes
Leia maisArquitetura de Computadores - Revisão -
Arquitetura de Computadores - Revisão - Principais funções de um Sistema Operacional Componentes básicos da Arquitetura Barramentos Registradores da CPU Ciclo de Instruções Interrupções Técnicas de E/S
Leia mais6. Comunicação entre processos - Pipes
6. Comunicação entre s - Pipes 6.1 O que são pipes Os pipes em UNIX constituem um canal de comunicação unidirecional entre s com um ascendente comum (entre um pai e um seu descendente). Uma vez estabelecido
Leia maisArquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos
Arquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos Replicação de Servidores Transacções Atómicas Protocolos de Replicação Replicação passiva vs. activa Replicação de máquinas de estados vs. Replicação
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 SISTEMA DE INTERCONEXÃO (BARRAMENTOS) Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Componentes estruturais: Memória Principal Unidade de Processamento Central
Leia maisEstrutura de um Computador
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura de um Computador Aula 7 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira MODELO DE VON NEUMANN PRINCÍPIOS A arquitetura de um computador consiste de
Leia maisArquitetura de Computadores II
Universidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM Arquitetura de Computadores II Sistemas de Troca de Mensagens O Sistema de Comunicação provê tipicamente os seguintes serviços para as aplicações:
Leia maisComunicação de Dados
UNISUL 2013 / 1 Universidade do Sul de Santa Catarina Engenharia Elétrica - Telemática 1 Comunicação de Dados Aula 6 Agenda Projeto da camada de enlace de dados Detecção e correção de erros Protocolos
Leia maisPLACAS DE COMUNICAÇÃO
PLACAS DE COMUNICAÇÃO São utilizadas para controle de dispositivos e instrumentos. Processam somente sinais digitais Cada uma das opções existentes possui protocolo de comunicação próprio Funcionam tanto
Leia maisDeve justificar convenientemente todas as suas respostas.
nstituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Secção de Redes de Comunicação de Dados RC (LEC / LESTE) Exame ª Chamada 0/0/06
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Protocolos da camada de ligação de Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Maio de 2006 Modelo OSI Redes de Computadores 2 1 Camada de Ligação de
Leia mais6 de Julho de 2015. Exercício 23 Para que servem portas na camada de transporte?
Lista de Exercícios Camada de Transporte GBC-056 Arquitetura de Redes de Computadores Bacharelado em Ciência da Computação Universidade Federal de Uberlândia 6 de Julho de 2015 Exercício 1 Para que serve
Leia maisEntrada e Saída. Interface entre periféricos, processador e memória. Fonte: Minho - Portugal 1
Entrada e Saída Interface entre periféricos, processador e memória Fonte: Minho - Portugal 1 Ligação Processador/Memória - Periférico Processador Memória Controlo Dados Controlador Fonte: Minho - Portugal
Leia maisSistema de Entrada/Saída
Conteúdo Ficheiros (jpo@di.uminho.pt) Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Escola de Engenharia Universidade do Minho Sistemas Operativos 2006-2007 2 Descritores de ficheiros Descritores
Leia maisDispositivos de Entrada e Saída
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Dispositivos de Entrada e Saída Aula 9 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira ENTRADA e SAÍDA (E/S) (I/O - Input/Output) n Inserção dos dados (programa)
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas de Entrada/Saída Princípios de Hardware Sistema de Entrada/Saída Visão Geral Princípios de Hardware Dispositivos de E/S Estrutura Típica do Barramento de um PC Interrupções
Leia mais