DIRETORIA GERAL GRUPO PERMANENTE DE NORMAS TÉCNICAS. RT a

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1 DIRETORIA GERAL GRUPO PERMANENTE DE NORMAS TÉCNICAS RT a USO E OCUPAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO DE RODOVIA SOB A CIRCUNSCRIÇÃO OU JURISDIÇÃO DO DER/MG Belo Horizonte, Janeiro, 2005

2 DIRETORIA GERAL GRUPO PERMANENTE DE NORMAS TÉCNICAS RT a USO E OCUPAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO DE RODOVIA SOB A CIRCUNSCRIÇÃO OU JURISDIÇÃO DO DER/MG GRUPO DE TRABALHO: Engº Adalberto Bahia DE/DCN Engº Eugênio Botinha DG/GPFD Engº Hélvécio Pereira Rondas DE/DCN Belo Horizonte, Janeiro, 2005

3 1. ORIGEM Esta Recomendação Técnica é baseada em estudos e observações desenvolvidos no DER/MG e fundamenta-se na Lei Federal nº 9.503, de 23/09/97 (Código de Trânsito Brasileiro), nas Leis Estaduais n os , de 21/01/94, , de 12/01/2000, , de 29/12/2003, no Decreto Estadual n.º , de 28/04/2000, no Regulamento do Uso ou Ocupação da Faixa de Domínio e Área Adjacente das Rodovias (RFDR), aprovado pelo Decreto Estadual nº , de 21/12/2004, em Portarias específicas do DER/MG e nas normas gerais da engenharia rodoviária. 2. OBJETIVO Esta Recomendação Técnica estabelece as exigências técnicas para a emissão de licença de uso ou ocupação das faixas de domínio de rodovias sob a circunscrição ou jurisdição do DER/MG, por serviços de terceiros, públicos ou particulares, resguardando a segurança do trânsito rodoviário e o meio-ambiente. 3. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta recomendação são adotadas definições de caráter geral, de letra (a) à letra (h) e, de caráter específico, relativas à apresentação de projetos de linhas de energia elétrica, de letra (i) à letra (p), a saber: a) Licenciado Pessoa física, pessoa jurídica de direito privado ou órgão da administração pública e concessionária de serviço público que, no desempenho de suas atividades, necessite implantar e manter instalações específicas na faixa de domínio das rodovias sob a circunscrição ou jurisdição do DER/MG. 3/22

4 b) Faixa de Domínio É a área de terras onde se acha implantada a rodovia, cuja largura é fixada por Decreto de Utilidade Pública ou pelo Órgão Público responsável pela sua implantação ou operação. c) Serviços Públicos São as instalações implantadas e/ou mantidas por órgãos da administração pública ou concessionárias de serviço público. d) Serviços Particulares São as instalações implantadas e/ou mantidas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. e) Licença de Uso ou Ocupação É a autorização concedida pelo DER/MG, remunerada ou não, mediante Termo de Licenciamento, para o uso ou ocupação de faixa de domínio de rodovia sob a sua circunscrição ou jurisdição, por serviços públicos ou particulares. f) Uso ou Ocupação de Faixa de Domínio É a utilização temporária ou permanente da faixa de domínio de uma determinada rodovia por instalações de serviços públicos ou particulares. A utilização pode ser pontual, quando se situar em ponto fixo da faixa de domínio, longitudinal, quando for paralela ao eixo da rodovia ou transversal, comumente chamada de travessia, quando for oblíqua ao eixo da rodovia, podendo ser aérea ou subterrânea nos casos devidamente previstos por esta Recomendação Técnica. g) Área Urbanizada É a área que apresenta vias em condições de tráfego permanente, com agrupamento de 4/22

5 edificações dispostas em seqüência regular, passeios, meios-fios e que é atravessada ou margeada por rodovia. h) Áreas Adjacentes São os terrenos lindeiros à faixa de domínio, com largura máxima de 15 (quinze) metros, contados do término da faixa, onde são proibidas construções de qualquer natureza, e que não sejam interrompidos por quaisquer acidentes naturais ou artificiais tais como rio, lago, via férrea, via marginal, avenida, rua e assemelhados. i) Linha de Energia Elétrica É a rota constituída por condutores de energia elétrica, acessórios elétricos, estruturas de sustentação (postes, torres) e dispositivos de proteção e balizamento. Pode ser aérea ou subterrânea, de transmissão (alta tensão) ou de distribuição (média ou baixa tensão), rural ou urbana. De acordo com as normas NBR 5410 e NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, as redes elétricas classificam-se em: de Baixa Tensão: têm voltagem inferior ou igual a 1,0 KV (1000 V) de Média Tensão: têm voltagem superior a 1,0 KV (1000 V) e inferior a 36,2KV (36200V) de Alta Tensão: têm voltagem superior a 36,2 KV (36200 V) j) Altura Mínima de Linha É o afastamento vertical mínimo recomendado do condutor ao leito ou pista da rodovia. k) Vão de Linha Aérea É qualquer trecho de linha compreendido entre dois postes ou torres de sustentação. l) Flecha Máxima 5/22

6 É o afastamento vertical máximo entre a horizontal e o ponto central de um vão de linha aérea, calculado para a situação de temperatura admissível mais elevada. m) Distâncias de Segurança São os afastamentos mínimos obrigatórios do condutor e de seus acessórios energizados de qualquer ponto do terreno, da pista da rodovia e da cerca de vedação da faixa de domínio. n) Esconsidade de Linha É o ângulo formado entre a linha e a direção normal ao eixo da rodovia, nas travessias. o) Vão de Linha com Encabeçamento Mecânico É o vão de linha aérea em que os condutores são rigidamente fixados às estruturas de sustentação por dispositivos mecânicos. p) Coeficiente de Segurança Mecânica de Linha É a relação entre a carga de ruptura e a carga de trabalho aplicada ao condutor da linha. 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1. Os tipos de ocupação estabelecidos nesta Recomendação Técnica, são os seguintes: a) Linhas aéreas ou subterrâneas de telefonia convencional e cabos de fibra ótica; b) Polidutos (adutoras, oleodutos, gasodutos, galerias de esgotos, galerias de águas pluviais, tubulações diversas, etc.); c) Linhas de energia elétrica; d) Ocupações pontuais por torres e antenas A elaboração de projetos e as especificações técnicas relativas à implantação e à operação dos serviços, baseadas nas normas vigentes, são de inteira responsabilidade do interessado pela ocupação. 6/22

7 4.3. A implantação dos serviços dependerá da prévia análise da Coordenadoria Regional competente e aprovação dos projetos pela Diretoria de Engenharia do DER/MG. Para tal, o interessado deverá providenciar o preenchimento da solicitação constante do Anexo I, parte integrante desta Recomendação Todas as linhas de serviços a serem implantadas, aéreas ou subterrâneas, deverão ser identificadas com nome e código, caso este exista, devendo ainda ser apresentado o cronograma de execução dos trabalhos, bem como o nome e o número de registro do CREA do responsável pelo projeto, com sua assinatura e data de elaboração O DER/MG poderá exigir modificação ou complementação dos projetos apresentados, a seu critério e em qualquer tempo. O não atendimento da solicitação no prazo de 60 (sessenta) dias corridos, caso ainda persista o interesse na sua aprovação, acarretará o indeferimento do pedido Após o exame de toda a documentação e a conseqüente emissão do Relatório de Exame e Análise Prévia do Projeto pela Coordenadoria Regional envolvida, de acordo com a Instrução Normativa IN , de 05/10/2004 e aprovação do projeto pela Diretoria de Engenharia, o DER/MG providenciará a elaboração do Termo de Compromisso e Responsabilidade (TCR), a ser assinado pelo interessado e do Termo de Licenciamento (TLU), para que a Coordenadoria Regional competente autorize a instalação do dispositivo requerido O responsável pela implantação de qualquer projeto para uso ou ocupação da faixa de domínio deverá apresentar ao DER/MG, nos casos em que se fizerem necessários, o projeto de sinalização da obra, em conformidade com o disposto na Recomendação Técnica para a 7/22

8 Sinalização de Obras e Emergências, do DER/MG e no Código de Trânsito Brasileiro. Esta sinalização deverá estar inteiramente implantada antes do início da construção da travessia, devendo manter-se perfeitamente visível e legível até o final dos trabalhos, quando então deverá ser inteiramente removida Qualquer duto a ser implantado deverá situar-se a uma distância suficientemente segura de outros dutos já implantados ou de tubos de drenagem da rodovia A critério do DER/MG poderá ser autorizada a implantação de mais de um duto em uma mesma vala a ser construída, estabelecendo uma reserva técnica para ocupações futuras, por serviços de qualquer natureza, de acordo com o disposto no artigo 10 do Decreto Estadual nº , de 21/12/ Qualquer projeto para uso ou ocupação de faixa de domínio, apresentado ao DER/MG, deverá ser assinado por responsável técnico, devidamente identificado por nome e número de registro no CREA Todas as linhas longitudinais de serviços a serem implantados subterraneamente na faixa de domínio deverão se situar a uma profundidade mínima de 1 (um) metro e serem sinalizadas visivelmente Quando houver a destruição do pavimento ou de qualquer estrutura viária, o responsável deverá apresentar, de acordo com as normas técnicas em vigor no DER/MG, os projetos de reconstituição do pavimento, da drenagem, e de outros componentes que tiverem sido afetados, de modo a apresentar, após a reconstituição, qualidade igual ou superior à então existente. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA A APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 8/22

9 5.1. Projetos de Linhas Aéreas ou Subterrâneas de Telefonia Convencional e Cabos de Fibra Óptica Uso ou Ocupação Longitudinal a) Deverão ser apresentados os croquis de localização mostrando, de forma esquemática e em escala conveniente, a posição da linha e de suas estruturas. Deverão ainda ser indicados, a rodovia, o trecho (pelo nome das localidades extremas), os quilômetros de localização ou extremos da ocupação, os bordos da plataforma, as linhas de "off-set" e, a largura e os limites da faixa de domínio. Na elaboração do projeto, o interessado deverá pesquisar previamente as linhas de serviço público já existentes (água, esgoto, energia elétrica, telefonia, etc.), bem como verificar o posicionamento de suas estruturas de sustentação e demais edificações localizadas na faixa de domínio. b) Toda estrutura de sustentação de linhas aéreas ou subterrâneas implantadas na faixa de domínio deverá, sempre que possível, situar-se a uma distância máxima de 2 (dois) metros do limite da faixa. c) Em áreas urbanizadas ou em áreas rurais com características urbanas, as estruturas de sustentação das linhas aéreas deverão ser instaladas a distâncias convenientemente seguras das bordas dos passeios, dos meios-fios ou das pistas de rolamento, sendo obrigatória a instalação de defensas metálicas semi-maleáveis simples em passeios laterais, ou duplas em canteiros centrais, de acordo com as normas NBR 6970 e NBR 6971 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ou de acordo com a Recomendação Técnica RT-01.24, do DER/MG Uso ou Ocupação Transversal 9/22

10 a) No caso de travessia de qualquer linha aérea, deverão ser apresentadas, em escala conveniente (horizontal e vertical), a seção transversal da rodovia acompanhando o alinhamento da linha, além da indicação da seção e do número de fios, da tensão mecânica dos fios, dos valores máximos das flechas (calculadas para as situações mais desfavoráveis) das cotas do eixo e bordos da plataforma e das cristas de corte no local. b) As alturas mínimas dos fios nas travessias, em relação aos pontos de cota mais alta das plataformas, serão de 7 (sete) metros para as rodovias pavimentadas em zona rural e de 9 (nove) metros para as não pavimentadas. c) Em relação aos pontos de terreno natural da faixa de domínio, as alturas mínimas dos fios nas travessias serão de 5 (cinco) metros para as rodovias em zona rural, pavimentadas ou não. d) Não é de competência do DER/MG, a fixação dos valores de alturas mínimas de fios sobre segmentos interiores à faixa de domínio de vias urbanas ou acessos particulares que fazem entroncamento com as rodovias. e) Nas travessias subterrâneas deverão ser utilizadas camisas protetoras, a uma profundidade mínima de 1,0 (um) metro, medida entre o nível da pista de rolamento e a geratriz superior externa da camisa. f) Os poços de visita, as caixas subterrâneas e outros dispositivos, deverão estar localizados fora da faixa de domínio, a uma distância mínima de 5 (cinco) metros do limite da faixa nas rodovias pavimentadas e de 10 (dez) metros nas rodovias não pavimentadas. g) Nas travessias subterrâneas, o retorno da fiação à rede aérea deverá ser feito sempre 10/22

11 fora dos limites da faixa de domínio Projetos de Implantação Subterrânea de Polidutos (Adutoras, Oleodutos, Gasodutos, Galerias de Esgoto, Águas Pluviais e Tubulações Diversas) Uso ou Ocupação Longitudinal a) Deverão ser apresentados os croquis de localização mostrando, de forma esquemática e em escala conveniente, a posição da linha e de suas estruturas. Deverão ainda ser indicados, a rodovia, o trecho (pelo nome das localidades extremas), os quilômetros de localização ou extremos da ocupação, os bordos da plataforma, as linhas de "off-set" e, a largura e os limites da faixa de domínio. Na elaboração do projeto, o interessado deverá pesquisar previamente as linhas de serviço público já existentes (água, esgoto, energia elétrica, telefonia, etc.), bem como verificar o posicionamento de suas estruturas de sustentação e demais edificações localizadas na faixa de domínio. b) Os dutos deverão ser sempre implantados subterraneamente, em valas escavadas a céu aberto ou, preferencialmente, por método não destrutivo do terreno adjacente, podendo para isto ser necessária a realização de sondagens prévias. c) A profundidade mínima dos dutos nas ocupações longitudinais deverá ser de 1 (um) metro, medida a partir da geratriz superior dos mesmos, devendo o reaterro das valas ser feito com solo adequado e, compactado em camadas de até 20 (vinte) centímetros de espessura. d) Nas ocupações longitudinais, as linhas de dutos deverão obrigatoriamente ter o seu posicionamento sinalizado de forma bastante visível, para que possa permitir a sua posterior localização. 11/22

12 e) Nas ocupações próximas à obras de arte especiais, a linha de dutos deverá se situar o mais longe possível das fundações, devendo ficar acima das cotas de fundo dos apoios das fundações. f) Não serão permitidas, em princípio, a ocupação de canteiros centrais, acostamentos e obras de arte especiais (pontes e viadutos) por linhas de dutos. Caso não haja outra alternativa, o interessado deverá justificar tecnicamente o pedido, que poderá ser deferido em caráter excepcional pelo DER/MG Uso ou Ocupação Transversal a) Na travessia de qualquer duto, deverá ser apresentada a seção transversal da rodovia acompanhando o alinhamento do mesmo, em escalas convenientes (horizontal e vertical), mostrando os registros de segurança, a declividade, as cotas do eixo e dos bordos da rodovia, a profundidade do aterramento e o berço de assentamento. b) Nas travessias, os dutos deverão ser encamisados de acordo com as normas da ABNT, e situados a uma profundidade mínima de 1,0 (um) metro, medida a partir da geratriz superior do tubo-camisa. Em casos excepcionais, a critério do DER/MG, o encamisamento poderá ser dispensado se for constatada, através de ensaios ou laudos técnicos idôneos, a resistência do duto aos esforços oriundos do tráfego. c) O tubo-camisa deverá ser, preferencialmente, cravado por método não destrutivo do pavimento. No entanto, dependendo da classe, do volume médio diário de tráfego e do estado de conservação do pavimento da rodovia, a abertura da vala correspondente poderá ser aceita pelo DER/MG, a seu critério. d) O comprimento do tubo-camisa deverá ser, no mínimo, igual ao do "off-set", acrescido de 12/22

13 1 (um) metro para cada lado. e) Próximo às linhas de "off-set" deverão ser instalados registros de segurança, para a manutenção rotineira das instalações e, para o caso de eventuais acidentes. f) As travessias deverão ser providas de, pelo menos, um poço de inspeção em uma de suas extremidades. g) Os trabalhos de construção, reparos e manutenção de travessias não poderão prejudicar o tráfego da rodovia, exceto nos casos previamente autorizados pelo DER/MG. h) O Licenciado se responsabilizará pela continuidade do tráfego da rodovia durante todo o período de execução das obras, sendo permitida apenas a sua interrupção temporária por pequenos intervalos de tempo. i) O local das obras deverá ser inteiramente recomposto após o término dos serviços, não sendo permitida a presença de ressaltos, depressões ou quaisquer outras alterações na superfície de rolamento. Deverá ser ainda efetuada a remoção total de entulhos, restos de materiais, a lavagem das pistas pavimentadas e a eliminação de quaisquer problemas que possam comprometer a segurança do tráfego e a configuração estética do local. j) Durante a implantação ou manutenção das travessias, não deverá ser executado empréstimo ou bota-fora de materiais dentro dos limites da faixa de domínio, devendo o material escavado ser depositado em locais que não prejudiquem a drenagem e o tráfego da rodovia, sendo obrigatória a recomposição natural e o recobrimento vegetal dos locais que tiverem sofrido modificação durante a execução dos trabalhos Projetos de Ocupação Pontual por Torres e Antenas a) Deverão ser apresentados os croquis de localização mostrando, de forma esquemática e 13/22

14 em escala conveniente, a posição das estruturas. Deverão ainda ser indicados, a rodovia, o trecho (pelo nome das localidades extremas), os quilômetros de localização ou extremos da ocupação, os bordos da plataforma, as linhas de "off-set" e a largura e os limites da faixa de domínio. Na elaboração do projeto, o interessado deverá pesquisar previamente as linhas de serviço público já existentes (água, esgoto, energia elétrica, telefonia, etc.), bem como verificar o posicionamento de suas estruturas de sustentação e demais edificações localizadas na faixa de domínio. b) Todas as estruturas a serem implantadas na faixa de domínio deverão, sempre que possível, situar-se a uma distância máxima de 2 (dois) metros do limite da faixa e a uma distância mínima de 9 (nove) metros das bordas do acostamento. c) Será obrigatória a instalação de defensas metálicas, semi-maleáveis, simples ou duplas ou outro dispositivo de contenção viária, de acordo com as normas NBR-6970 e NBR 6971 da ABNT ou de acordo com a Recomendação Técnica RT-01.24, do DER/MG Projetos de Linha de Energia Elétrica Uso ou Ocupação Longitudinal Os projetos para linhas a implantar ou remanejar, deverão conter: a) Croquis de localização mostrando, de forma esquemática e em escala conveniente: a sigla da rodovia; trecho (pelo nome das localidades extremas); os bordos da plataforma: as linhas de off-set ; a largura e os limites da faixa de domínio; 14/22

15 as estruturas de sustentação e demais edificações pertinentes aos serviços públicos já existentes (água, esgoto, energia elétrica, telefonia, etc.); b) o nome da linha e seu código, caso este exista; c) a tensão nominal da linha; d) o cronograma de execução dos trabalhos; e) o nome, o número de registro no CREA e a assinatura do responsável pelo projeto; f) a aprovação do projeto elétrico pela concessionária, através de carimbo contendo o nome e o número de registro no CREA do responsável pela aprovação, bem como sua assinatura; g) a data de elaboração do projeto Em áreas urbanizadas ou em áreas rurais com características urbanas as estruturas de sustentação das linhas aéreas deverão ser instaladas à distâncias convenientemente seguras das bordas dos passeios, dos meios-fios ou das pistas de rolamento, sendo obrigatória a instalação de defensas metálicas semi-maleáveis, simples em passeios laterais, ou duplas em canteiros centrais, de acordo com as normas NBR-6970 e NBR-6971, da ABNT ou de acordo com a Recomendação Técnica RT-01.24, do DER/MG Todas as estruturas de sustentação de linhas implantadas na faixa de domínio deverão, sempre que possível, situar-se a uma distância máxima de 2 (dois) metros do limite da faixa Travessias Aéreas a) Nas travessias aéreas, além dos elementos mencionados no sub-item , deverá ainda ser apresentada a seção transversal da rodovia acompanhando a linha, em 15/22

16 escalas convenientes (horizontal e vertical), contendo: a indicação da seção e do número de condutores; a tensão mecânica dos condutores; a tensão nominal da corrente nos condutores; valor e a posição da flecha máxima; as cotas do eixo e bordos da plataforma; as cotas das cristas de corte e/ou pés de aterro. b) As alturas mínimas dos condutores nas travessias aéreas, em relação aos pontos de cota mais alta das plataformas, deverão ser de 7 (sete) metros para rodovias pavimentadas e de 9 (nove) metros para as não pavimentadas. c) Em relação aos pontos do terreno natural da faixa de domínio, as alturas mínimas dos condutores nas travessias aéreas deverão ser de 7 (sete) metros, para as rodovias pavimentadas ou não. d) Não é da competência do DER/MG, a fixação dos valores de alturas mínimas de condutores sobre segmentos interiores às faixas de domínio de vias urbanas ou acessos particulares, que fazem entroncamento com as rodovias. e) Nas travessias aéreas, os vãos das linhas deverão ter encabeçamento mecânico e coeficiente de segurança mecânica mínimo igual a 3 (três) Travessias Subterrâneas a) Na impossibilidade de uso de método não destrutivo, deverão ser utilizados tubos-camisa de concreto armado com diâmetro compatível com o número de eletrodutos a conduzir, instalados a uma profundidade mínima de 1,0 (um) metro, contada do nível da pista de 16/22

17 rolamento à geratriz superior externa dos tubos, e comprimento igual ao do off-set, acrescido de 1 (um) metro para cada lado. b) Nas travessias subterrâneas, o retorno da fiação à rede aérea deverá ser feito a uma distância mínima de 5 (cinco) metros, contada do pé do aterro ou crista de corte situado no alinhamento da travessia. c) Nos projetos de travessias subterrâneas deverão ser indicados os elementos mencionados no sub-item , além das cotas do eixo dos bordos da plataforma das cristas de corte ou pés de aterro Iluminação de Rodovias, Áreas Urbanizadas e Interseções a) O projeto deverá descrever os serviços necessários à execução da obra, incluindo o cronograma executivo, e conter o cadastro da faixa de domínio (fachadas de benfeitorias existentes, divisas de terrenos, canteiros centrais, meios-fios), além dos elementos mencionados no sub-item b) Para as interseções, deverão ser mostrados, em escala conveniente, todos os elementos geométricos em planta (pistas de giro, canteiros, gotas, ilhas e rótulas), os elementos de projeto em perfil (faixas de tráfego, acostamentos, drenagem superficial, canteiros, taludes, etc.). Detalhes importantes deverão ser mostrados separadamente, de forma clara e legível. 6. CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Os critérios descritos a seguir se referem, no que couber, a todos os tipos de utilização longitudinal ou transversal da faixa de domínio previstos nesta Recomendação Técnica. 17/22

18 6.1. Não será permitida, em nenhuma hipótese, a ocupação de canteiros centrais, ilhas e canteiros de trevos e acostamentos por linha aérea, podendo, no entanto, ser permitida em caso excepcional, devidamente justificado, a linha subterrânea. 6.2 Em casos de necessidade de ocupação longitudinal das estruturas de obras de arte especiais (pontes e viadutos), o interessado deverá consultar o DER/MG preliminarmente. As solicitações serão analisadas, caso a caso, e o próprio DER/MG orientará a execução mais adequada dos serviços Os processos construtivos das travessias subterrâneas deverão ser, sempre que possível, de natureza não destrutiva do corpo estradal, com utilização de camisas protetoras de acordo com as normas da ABNT, a uma profundidade mínima 1,0 (um) metro e comprimento mínimo igual ao do off-set acrescido de 1 (um) metro para cada lado. O DER/MG poderá, a seu critério, dispensar o encamisamento em locais onde existirem obstáculos de difícil remoção ou riscos de dano a estruturas ou dispositivos já implantados As travessias não poderão estar localizadas em áreas de vegetação relevante, nem em sítios de valor arqueológico, espeleológico ou científico, devendo ser observada a legislação vigente, especialmente a que trata do meio-ambiente As travessias deverão ser, sempre que possível, normais aos eixos das rodovias tolerando-se em casos excepcionais, devidamente justificados, uma esconsidade máxima de 30º (trinta) graus em relação à direção normal ao eixo 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.1. A licença para a ocupação longitudinal, transversal ou pontual da faixa de domínio será concedida a título precário, podendo, por exigência técnica ou interesse público, ser 18/22

19 cancelada a qualquer tempo, não cabendo ao Licenciado qualquer reembolso, indenização ou compensação No caso de cancelamento da licença, o Licenciado deverá fazer a devolução da área ocupada no prazo estabelecido pelo DER/MG, devendo esta estar livre, desimpedida e nas mesmas condições em que foi recebida. A restituição deverá ser formalizada mediante Termo de Recebimento, após vistoria da faixa de domínio, o que será feito em conjunto, pelo DER/MG e pelo Licenciado A licença não exime o Licenciado da responsabilidade por danos e prejuízos que por si ou por seus prepostos venham a causar às rodovias, ao DER/MG ou a terceiros, incluindo o meio-ambiente, advindos da implantação, da operação ou da manutenção de suas instalações O Licenciado obriga-se a remanejar ou executar às suas expensas, qualquer modificação das instalações em virtude de obras que o DER/MG necessite implantar na rodovia durante o período da licença. Para tal, o DER/MG deverá notificar o Licenciado para a execução das modificações solicitadas em prazo determinado Não cumprido o prazo estabelecido para o atendimento da solicitação referida no subitem anterior contado a partir da notificação, ficará o Licenciado sujeito a indenizar o DER/MG, caso este seja compelido a executar estes serviços ou solicitar a sua execução por terceiros Durante a implantação de projetos de maior complexidade, o Licenciado elaborará relatório de situação, sintetizando o estágio de realização da obra, com periodicidade a ser determinada pelo DER/MG. 19/22

20 7.7. Concluídas as obras de implantação longitudinal, o Licenciado enviará ao DER/MG o projeto "as-built" da implantação Quando se verificar caso fortuito ou motivo devidamente justificado, que impeça a implantação do projeto dentro do prazo estabelecido em cronograma, este poderá ser prorrogado, a critério do Diretor de Engenharia do DER/MG, mediante requerimento do Licenciado acompanhado de um novo cronograma de obras Não será permitida a construção, por pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado, de qualquer edificação na faixa de domínio e nas áreas adjacentes às rodovias, exceto em casos excepcionais, quando houver necessidade de implantar construções do próprio DER/MG ou de entidades da administração estadual ou federal A partir do término das obras de implantação, toda e qualquer modificação que se fizer necessária deverá ser apresentada em projeto e submetida à aprovação do DER/MG É vedada ao Licenciado a locação ou cessão de suas instalações para uso de serviços de terceiros sem prévia autorização do DER/MG, sob pena de cancelamento da licença São isentas da TFDR as ocupações longitudinais e transversais por redes aéreas ou subterrâneas de energia elétrica de baixa tensão, linhas telefônicas convencionais, linhas de telecomunicações (incluindo cabos de fibra óptica), por adutoras e por emissários de esgoto que visem atender, na condição de consumidores finais, a pessoas físicas proprietárias de imóveis lindeiros às rodovias, além das linhas de energia elétrica ou de telefonia destinadas a aumentar a segurança viária, incluindo a iluminação e energização de postos de pesagem, de pedágio, de semáforos e de outras instalações públicas, de acordo com os artigos 31 e 32, do decreto Estadual nº , de 21/12/ /22

21 7.13. Os casos omissos ou particulares serão resolvidos pelo Diretor Geral do DER/MG. 8. VIGÊNCIA Esta Recomendação Técnica entra em vigor no dia 03 de Janeiro de 2005, revogando as disposições em contrário e, especialmente a RT-06.01, de 21/05/ /22

22 Ilmo. Sr. ANEXO I SOLICITAÇÃO PARA USO E OCUPAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO DE RODOVIA SOB A Coordenador da CRG do DER/MG Endereço: Prezado Senhor, (nome) com sede à (endereço) (CGC ou CPF), vem pela presente solicitar de V.S a, a devida autorização para a ocupação da faixa de domínio da(s) Rodovia(s) _(sigla)_, Trecho(s), entre os km e, para a instalação de: (discriminar as instalações desejadas) Esclarecemos que conhecemos o contido no Decreto Estadual nº , de 21/12/2004 e na "RT a Uso e Ocupação da Faixa de Domínio nas Rodovias sob a Circunscrição ou Jurisdição do DER/MG" e, nos comprometemos a respeitar e cumprir todos os itens nela contidos. Para que seja procedida a análise técnica de nossa proposição, anexamos à presente solicitação a documentação abaixo relacionada, conforme estabelecido na referida Recomendação Técnica: (discriminar a documentação requerida). Sem mais para o momento, aguardamos o pronunciamento do DER/MG a respeito do assunto. Atenciosamente, (assinatura do representante legal) 22/22

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