REGISTRO IMOBILIÁRIO. Patrícia da Silva Serviço Florestal Brasileiro Ministério do Meio Ambiente
|
|
- Herman Canário Alencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGISTRO IMOBILIÁRIO Patrícia da Silva Serviço Florestal Brasileiro Ministério do Meio Ambiente
2 BASE LEGAL Constitutição Federal Art Os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privado, por delegação do Poder Público Lei Federal n.º 8.935, de 18 de novembro de 1994 Art.1º Serviços notarias e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos Art.3º. Notário, ou tabelião, e oficial de registro, ou registrador, são profissionais do direito, dotados de fé pública, a quem é delegado o exercício da atividade notarial e de registro
3 BASE LEGAL Lei Federal n.º 6.015, de 31 de dezembro de 1973 Art.1º Os serviços concernentes aos Registros Públicos, estabelecidos pela legislação civil para autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos, ficam sujeitos ao regime estabelecido nesta Lei. 1º Os registros referidos neste artigo são os seguintes: I o registro civil de pessoas naturais II o registro civil de pessoas jurídicas; III o registro de títulos e documentos; IV o registro de imóveis. Código Civil de 2002 Art Os direitos reais sobre imóveis constituídos, ou transmitidos por atos intre vivos, só se adquirem com o registro no Cartório de Registro de Imóveis dos referidos títulos (arts a 1.247), salvo os casos expressos neste Código
4 ANTECEDENTES HISTÓRICOS 1843 Lei Orçamentária n.º Criou o registro geral de hipotecas. Resguardava o crédito e não o domínio privado; Constituiu o embrião do sistema brasileiro de registro de propriedade imobiliária; As hipotecas eram inscritas no Cartório do Registro Geral da Comarca de situação dos bens dados em garantia, à exceção da hipoteca que recaísse sobre escravos, hipótese em que o cartório competente seria o da residência do devedor; Deveriam situar-se em todas as Comarcas do Império e estariam a cargo de um dos Tabeliães da cidade ou vila principal da Comarca; Poderiam requerer o registro da hipoteca os credores, devedores e terceiros interessados. Registros Gerais deveriam manter 03 (três) Livros, sendo o Livro 1, denominado Registro Geral das Hipotecas, o Livro 2 de Protocolo e o Livro 3, destinado ao Índice, onde deveriam constar, por ordem alfabética, todos os bens hipotecados que se achavam registrados. Efeitos legais do registro do título a) tornava nula em favor do credor a alienação do bem dado em garantia, feita posteriormente ao registro; b) viabilizava, por sentença, a penhora e execução de bens ao credor e c) conservava ao credor o privilégio da preferência nos bens registrados que, pela hipoteca, tivesse adquirido. O cancelamento ou alteração da hipoteca deveria ser objeto de averbação a ser feita mediante a apresentação de contrato, quitação ou sentença Os emolumentos a serem percebidos pelos Tabeliães pelos atos necessários ao registro das hipotecas, estabelecendo que as despesas de registro corriam por conta do devedor hipotecário e as de averbação e certidões a quem as requeresse.
5 ANTECEDENTES HISTÓRICOS Lei n.º 601 Lei de Terras - Criou a Repartição Geral de Terras Públicas. Regulamentada pelo Decreto n , de 30 de janeiro de 1854; Obrigatoriedade de registros das posses, qualquer que fosse o título de propriedade Instituiu a Repartição Geral de Terras Públicas A competência para as declarações de posses estava a cargo clero, daí ser conhecido como Registro do Vigário ou registro paroquial. Dependia da iniciativa das partes interessadas, bastando-lhes provar que se achavam ocupadas por posses. O recebimento das declarações, a cargo dos Vigários de cada uma das Freguesias do Império, deveria conter o nome do possuidor, a designação da Freguesia onde estivesse situado o imóvel, o nome particular da situação, se houvesse, sua extensão, se conhecida, e seus limites. Os registros não conferiam direito algum aos possuidores. O registro paroquial tinha finalidade declaratória, separando o domínio público do particular, não operando a transferência da propriedade.
6 ANTECEDENTES HISTÓRICOS 1864 Lei n.º Criou o Registro Real Considerava a transcrição como modo de transferência do domínio e ordenando a escrituração de todos os direitos reais imobiliários. Regulamentada pelos Decretos n.s 3.453, de 26 de abril de 1865 e n , de 1.865; Os profissionais incumbidos do registro passaram a ser denominados oficiais do registro geral Estabeleceu os atos cuja validade contra terceiros estariam sujeitos ao registro: (i) compra e venda pura ou condicional (ii) permuta. (iii) dacção em pagamento. (iv) transferência que o socio faz de um immovel à sociedade como contigente social. (v) doação entre vivos. (vi) dote estimado. (vii) toda a transação da qual resulte a doação, ou transmissão do immovel. (viii) em geral, todos os demais contratos translativos de immoveis susceptiveis de hypoteca O sistema registrário excluía, por exemplo, as transmissões causa mortis e os atos judiciais. Elementos necessários às transcrições: 1 ) número de ordem; 2 ) Data; 3 ) Freguezia em que o imóvel estivesse situado; 4 ) Denominação do imóvel, se rural, rua e número, se urbano; 5 ) Confrontações e característicos; 6 ) Nome e domicílio do adquirente; 7 ) Nome e domicílio do transmitente; 8 ) Título da transmissão (venda, permuta ou outro); 9 ) Forma do Título e Tabelião que o fez; 10 ) Valor do contrato; 11 ) Condições do contrato e 12 ) Averbações.
7 ANTECEDENTES HISTÓRICOS Decreto 169-A Reforma a Legislação Hipotecária Consagrou a denominação "oficiais de registro
8 ANTECEDENTES HISTÓRICOS 1916 Lei n.º Código Civil O Código tratava da matéria nos artigos 856 e seguintes; Principais avanços: a) transcrição para a transferência do domínio, dotada da presunção de domínio em favor do titular; c) sujeitou ao registro as transcrições causa mortis e os atos judiciais que estavam isentas de registro pelo ordenamento jurídico anterior;
9 ANTECEDENTES HISTÓRICOS Decreto n.º Reorganiza os registros públicos instituídos pelo Código Civil Corrigiu terminologia do ordenamento anterior ao separar os atos sujeitos à transcrição e inscrição;
10 ANTECEDENTES HISTÓRICOS 1928 Decreto n.º Aprova o regulamento para execução dos serviços concernentes nos registros públicos estabelecidos pelo CC Introduziu no sistema registrário o princípio da continuidade
11 ANTECEDENTES HISTÓRICOS Previa a existência dos seguintes livros: Livro 1 Protocolo: servirá para apontamento de todos os títulos apresentados diariamente para serem registrados Livro 2 Inscrição Hipotecária: destinado à inscrição das hipotecas de qualquer espécie Livro 3 Transcrição das Transmissões: servirá para transcrever a transmissão dos imóveis Livro 4 Registros Diversos: onde serão registrados todos os mais atos Livro 5 - Emissão de debentures Livro 6 - Indicador real continha o repertório de todos os imóveis que figurarem nos livros 2, 3 e 4 Livro 7 - Indicador pessoal: conterá o nome de todas as pessoas que, ativa ou passiva, individual ou coletivamente, figurarem nos livros de registro
12 ANTECEDENTES HISTÓRICOS 1973 Lei n.º Lei de Registros Públicos Unificação dos dois antigos termos inscrição e transcrição em torno de um terceiro o REGISTRO Reduziu a quantidade de Livros Adoção do termo matrícula Dividiu os atos praticados em dois grandes grupos: registro e averbação.
13 ANTECEDENTES HISTÓRICOS 2002 Código Civil O art foi taxativo ao afirmar que os direitos reais sobre imóveis constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos só se adquirem com o registro no CRI; Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel ( 1º, do art.1.245)
14 FINALIDADE DO REGISTRO DE IMÓVEIS Garantir a autenticidade, segurança e eficácia dos assentos de atos jurídicos inter vivos ou mortis causa, constitutivos, declaratórios, translativos e extintivos de direitos reais sobre imóveis, presenvandose a confiabilidade, bem como a simples validade em relação a terceiros, ou sua mera disponibilidade.
15 PRINCÍPIOS BASILARES Têm a função de conferir ao cidadão absoluta segurança dos atos registrários, sendo defeso desconsiderá-los, sob pena de ferir a credibilidade e segurança do serviço
16 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio da Inscrição A constituição, transmissão, extinção, cessão e oneração dos direitos reais sobre imóveis por atos inter vivos, bem como a declaração da existência da transmissão causa mortis ou procedente de atos judiciais e ainda a ameaça a tais direitos, somente se operam mediante o REGISTRO, no competente Cartório de Registro de Imóveis Base legal: art.172, da LRP e art do CC
17 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio da Especialidade: Todo registro deve recair sobre um bem precisamente individuado, não podendo o registro versar sobre todo o patrimônio ou sobre um número indefinido de imóveis o que significa dizer que há necessidade da sua descrição como corpo certo, a sua representação escrita com individualidade autônoma, com o seu modo de ser físico, que o torna inconfundível e separado de qualquer outro; Base legal: art.176, II, 3, da LRP
18 A descrição repete apenas o que está no título que lhe deu origem, não há lastro registral A indicação do fundamento legal está equivocada
19 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio da Continuidade: Cada registro deverá encontrar procedência no anterior, capaz de assegurar a legitimidade da transmissão ou da oneração do direito Assegura que cada imóvel, adequadamente individuado, seja o elo de uma cadeia de titularidade, à vista da qual se fará o registro de um novo direito, se o outorgante dele aparecer no registro anterior como seu titular Base legal: art.195,222 e 237, da LRP
20 Livro 3-S??? Data 23/08/1995 Não há!!!
21 Não há referência ao registro anterior
22 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio de Presunção ou Eficácia: Garante a imutabilidade a situação jurídica do imóvel, sem o consentimento do proprietário A propriedade presume-se plena exclusiva, até a prova em contrário e Base legal: art.xx e 1º, da LRP e art.1.231, CC
23 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio da Unitariedade Matricial: Impossibilidade da matrícula conter mais de um imóvel em sua descrição ou abertura de matrícula de parte ideal do imóvel (era possível no sistema das transcrições) Base legal: art.176, 1º, I da LRP
24 N.º Matrícula Livro 2 Terra Vermelha Araçá Manoelzinho Ajarahy
25 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio da Disponibilidade: O alienante não pode transferir mais direitos do que possui Na transferência de domínio deve ser respeitada a exata propriedade do alienante Deve ser aplicado na apuração de área remanescente e nos parcelamentos, respeitando-se a área primitiva do imóvel até o esgotamento da matrícula e consequente encerramento, evitando sobreposições
26 Rogélio não poderia alienar o total do imóvel
27 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio da Legalidade ou da Legitimidade ou da Qualificação: A legalidade do lançamento registrário depende da validade do negócio jurídico que lhe deu causa e da faculdade de disposição do alienante Entre a apresentação do título e a inscrição é necessário que o registrador proceda ao exame da legalidade dos títulos, que objetiva verificar a correspondência entre a situação jurídica e a situação registral.
28 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio da Instância ou Solicitação: A iniciativa de requerer a prática de determinado ato deve partir da parte interessada ou pela autoridade, não podendo o Oficial agir de ofício onerando de qualquer forma a parte interessada, salvo as anotações e averbações obrigatórias Base Legal: art.13, art.167,ii,n.13, 1º, art.213 e art.217, da LRP.
29 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio da Prioridade: Os títulos apresentados são recepcionados e recebem uma numeração cronológica, após serem lançados no livro de protocolo, esse ato é denominado prenotação; O Oficial tem trinta dias para efetuar o registro do título; Caso seja desqualificado o Oficial tem quinze dias para devolvê-lo à parte interessa para satisfação das exigências; Nesse imóvel período o título recebe uma prioridade quanto a qualquer outro envolvendo o mesmo A prenotação tem extrema relevância para o registro, em virtude do que consta no art.1.246, do CC: O registro é eficaz desde o momento em que se apresentar o título ao oficial de registro, e este o prenotar no protocolo. Base Legal: art.174, 175 e 182, da LRP.
30 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio da Publicidade: É princípio comum a todos os registros públicos, o ato praticado é acessível a todos; Não se pode admitir que um registro tenha eficácia erga omnes e ao mesmo tempo seja negada informação ao público Base Legal: art.5º, XXXIII, art.16 a 20, da LRP.
31 PRINCÍPIOS BASILARES Princípio da Fé Pública: Pelo princício da fé pública entende-se a presunção de veracidade que têm os atos praticados por determinados funcionários públicos no exercício de suas funções Base Legal: art.5º, XXXIII, art.16 a 20, da LRP.
32 LIVROS INDISPENSÁVEIS REGISTRO DE IMÓVEIS No Registro de Imóveis encontram-se os seguintes livros: Livro n 1 Protocolo: serve para apontamento de todos os títulos prenotados apresentados, diariamente, exceto aqueles apresentados apenas para efeito de exame e cálculo de emolumentos; Livro n. 2 Registro Geral: destinado à matrícula dos imóveis e ao registro e averbações dos atos elencados no art.167; Livro n. 3 Registro Auxiliar: serve para o registro de atos atribuídos aos Registros de Imóveis, mas que não dizem respeito diretamente aos imóveis matriculados; Livro n. 4 Indicador Real: repositório de todos os imóveis contidos nos demais livros, contendo a identificação, referência dos números de ordem dos outros livros e demais anotações; Livro n. 5 Indicador Pessoal: será dividido alfabeticamente, contendo todos os nomes das pessoas que, individual ou coletivamente, ativa ou passivamente, direta ou indiretamente, figurem nos demais livros, devendo-se fazer referência aos respectivos números de ordem.
33 MATRÍCULA Conceito: É o ato cadastral realizado pelo Registro de Imóveis, visando a perfeita identificação de um imóvel, caracterizando-o e confrontando-o, conferindo-lhe um número de ordem pelo qual será identificado, sem criar, conferir ou modificar direitos. Na matrícula são lançados os registros e as averbações em rigorosa ordem numérica sequencial (R.1, Av.2, Av.3, R.4 etc.).
34 MATRÍCULA Deve ser feita no Livro n.º 2; Cada imóvel terá matrícula própria; Se o imóvel não estiver registrado ou matriculado em nome do outorgante o oficial exigirá a prévia matrícula e o registro do título anterior;
35 MATRÍCULA Requisitos: Número de ordem ad infinitum A data da matrícula A identificação do imóvel detalhada contendo: código do imóvel, dados do CCIR, da denominação e de suas características, confrontações, localização e área (ATENÇÃO PARA A Lei n.º /2001) Nome, domicílio e naturalidade do proprietário Estado civil (se casado consignar o nome do cônjuge e o regime de bens), profissão, CPF e RG Se for pessoa jurídica, CNPJ e sede social
36 Livro, N.º Ordem e Data Denominação e características do imóvel Registro, data, nome do transmitente, título, forma e valor Averbação de cancelamento condição resolutiva
37 REGISTRO O Registro é o instrumento da publicidade da transmissão de propriedade e da constituição os ônus reais sobre imóveis, garantindo assim disponibilidade do direito real Os títulos sujeitos a registro estão elencados no art.167, I, da LRP
38 AVERBAÇÃO É o registro pelo qual o registrador anota no livro próprio (Livro 2) as ocorrências que, por qualquer modo, possam alterar o registro, ou a matrícula, elucidando-o, modificando-o ou restringindo-o, quer em relação à coisa, quer em relação a seus titulares Os títulos levados a averbação estão elencados no art.167, II, da LRP
39 CERTIDÕES Conceito: é um ato da ciência própria do notário ou registrador, que consiste da certificação, por conhecimento direto, de documentos arquivos, ou dos escritos constantes dos livros existentes no cartório ou de documentos que lhe são apresentados, cujo ato, sob fé pública, faz prova plena para todos os efeitos legais.
40 CERTIDÕES Art.217, do CC, estabelece: Terão a mesma força probante os traslados e as certidões, extraídos por tabelião ou oficial de registro, de documentos lançados em suas notas
41 CERTIDÕES Traslado: é a cópia de inteiro teor do ato praticado, extraída pelo notário, constante dos assentos existentes no cartório Certidão: consiste na certificação, pelo notário ou registrador, dos assentos existentes no cartório, podendo ser de inteiro teor ou em breve relatório
42 CERTIDÕES Classificação das certidões: Certidão de inteiro teor ou verbo ad verbum: é a fiel reprodução do texto exarado no ato ou contrato Certidão em breve relatório, ou parcial: versa sobre qualquer ponto constante do escrito, pedido pelo interessado
43 CERTIDÕES Certidão vintenária: consiste na certificação da cadeia dominial, feita pelo registrador, de acordo com o que consta dos livros de registros existentes no cartório, pelo período de 20 (vinte) anos ininterruptos Certidão de ônus e gravames: é a certidão fornecida pelo registrador de que, no imóvel, existe ou não existe quaisquer ônus ou gravames incidindo sobre o direito de propriedade, tais como hipotecas, usufrutos, penhora, etc. Pública-Forma: é a cópia autêntica de documento público ou particular apresentado ao notário, nela mencionando-se as entrelinhas, borrões, rasuras, emendas, inclusive o estado de conservação do papel e se o documento é manuscrito, impresso, datilografado.
44 O QUE É CADEIA DOMINIAL? É o levantamento feito junto ao Cartório de Registro de Imóveis, para o acompanhamento da sequência cronológica e legitimidade de toda as transmissões de propriedade, ocorridas sobre um mesmo imóvel rural, a partir de sua titulação original pelo poder público até o último proprietário.
45 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Certidões de inteiro teor de registros e matrículas abrangendo o período de trinta anos (IN n.º 02/2009) ou Certidões de inteiro teor de registros e matrículas que remontem ao destaque do imóvel do patrimônio público
46 ONDE PROCURAR
47 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Cópia do título aquisitivo originário ou certidão deste que comprove o domínio privado Certidão firmada pelo órgão ou entidade fundiário federal ou estadual, conforme for o caso, de que o título de propriedade ostentado é autêntico e que foi por este outorgado, reconhecido ou ratificado, na forma da legislação fundiária de regência
48 ONDE PROCURAR Órgãos estaduais de terras, INCRA e a SPU Acre Amazonas Amapá Mato Grosso Maranhão Pará Roraima Tocantins ITERACRE - Instituto de Terras do Acre ITERMA - Instituto de Colonização e Terras do Maranhão Instituto de Terras e Colonização do Estado de Roraima- ITEIRAMA
49 ONDE PROCURAR Órgãos estaduais de terras São Paulo Rio de Janeiro Paraná Bahia Piauí Pernambuco Minas Gerais ITESP/Fundação Instituto de Terras de São Paulo ITERJ/Instituto de Terras e Cartografia do Rio de Janeiro ITGC/Instituto Terras, Cartografia e Geociências INTERBA/Instituto de Terras da Bahia INTERPI/Instituto de Terras do Piauí ITERPE/Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco ITER/Instituto de Terras de Minas Gerais
50 ONDE PROCURAR INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária SPU/ Secretaria de Patrimônio da União
51 MODELO DE EXTRATO DE CADEIA DOMINIAL ORIENTAÇÕES GERAIS:
52 EXAME DA DOCUMENTAÇÃO 1. Quanto ao título destacado do patrimônio público: Confirmar Verificar a autenticidade; se existem cláusulas resolutivas em vigor; Verificar se foi obedecido o limite máximo de área estabelecido pela Constituição Federal vigente ao tempo da concessão ou alienação; Verificar se foi obedecido o limite máximo de área estabelecido pela legislação federal ou estadual vigente ao tempo da concessão ou alienação; Verificar se a autoridade fundiária era competente para expedição do título. Se possível, verificar se o memorial da área titulada condiz com aquele constante da matrícula
53 EXAME DA DOCUMENTAÇÃO Verificar se o imóvel está localizado na faixa de 150km da linha limítrofe com outros países, definidas na Lei n.º 6.634, de 1979, deverá ser analisado se se foi realizada a regular ratificação da concessão ou alienação na forma prevista no art.5º, 1º, da Lei n.º 4.947, de 1966, observadas as disposições constantes do Decreto-lei n.º 1.414, de 1975, e da Lei n.º 9.971, de 1999 ou se ocorre a hipótese de dispensa dessa exigência.
54 EXAME DA DOCUMENTAÇÃO 2. Quanto a documentação cartorial: A análise deve ser feita apenas com as certidões originais No caso da análise de Escrituras Púlicas, deverão ser obervados, dentre outros, os seguintes e aspectos: a) Procurações e substabelecimentos; b) Alvarás Judiciais; c) Outorgante casado (a), verificar se houve outorga conjugal ou suprimento judicial, se for o caso;
55
56
57
58
59
60
61
62
63 Obrigado!
64
DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total
DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. FINALIDADE. DOS TÍTULOS REGISTRÁVEIS: ESCRITURA
Leia mais3 O INSTRUMENTO PARTICULAR NO REGISTRO DE IMÓVEIS A PARTIR DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO DE 1916... 85 3.1 Evolução histórica... 85 3.1.
SUMÁRIO RESUMO... 13 PREFÁCIO... 15 INTRODUÇÃO... 19 1 CONTRATOS... 23 1.1 Noções gerais... 23 1.2 Conceito... 25 1.3 Elementos do contrato... 26 1.3.1 Elementos essenciais... 26 1.3.1.1 Agente capaz...
Leia maisVálida até 30/03/2011
Tabela de Emolumentos / 2011 (1) Válida até 30/03/2011 Anexo da Portaria nº 1448 /CGJ/2010 (a que se refere o 1º do artigo 2º da Lei n.º 15.424, de 30 de dezembro de 2004, atualizado nos termos do artigo
Leia mais14/06/2013. Andréa Baêta Santos
Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver
Leia maisCódigo de Processo Civil, encontramos regras nesse sentido nos artigos 1003 e seguintes, 1022 e seguintes, artigo 1026.
Escritura pública de inventário e partilha Documentos Necessários A relação de documentos necessários para uma escritura pública de inventário e partilha, especialmente quando contemplam bens imóveis,
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI
Leia maisLei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares
Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS Art. 2º da Lei 11.795/08: Consórcio é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida
Leia maisPORTARIA Nº 144 DE 07 DE NOVEMBRO DE 2007.
PORTARIA Nº 144 DE 07 DE NOVEMBRO DE 2007. Institui o modelo do Termo de Compromisso previsto no art. 129 da Lei no 10.431, de 20 de dezembro de 2006, e dá outras providências. O SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE
Leia maisPROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisDispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências
INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 4, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências A MINISTRA DE ESTADO
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia mais1 de 8 23/12/2011 23:24
1 de 8 23/12/2011 23:24 TABELA 4 (R$) ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS Emolumentos Taxa de Fiscalização Judiciária Valor Final ao Usuário 1 Averbação (com todas as anotações e referências a outros
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO
Leia maisPRÁTICA CIVIL E PROCESSUAL LEGALE
BEM IMOVEL Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I -os direitos reais sobre imóveis e as ações
Leia maisInstrução Normativa 004 de 16 de maio de 2005 da Bahia
Instrução Normativa 004 de 16 de maio de 2005 da Bahia Publicado no D.O.E. de 17 de maio de 2005. Orienta os órgãos da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, quanto à incorporação de imóveis
Leia mais1º ENCONTRO REGINAL DO CORI/MG EM VARGINHA
1º ENCONTRO REGINAL DO CORI/MG EM VARGINHA DAS CÉDULAS DE CRÉDITO HUMBERTO GOMES DO AMARAL RI MUZAMBINHO rimuzambinho@yahoo.com.br Telefone: 035-3571-5041 1- Cédula de Crédito Bancário Alienação Fiduciária
Leia maisO Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu artigo 74, inciso XV,
DECRETO Nº 5218 DE 09 DE NOVEMBRO DE 2011. EMENTA: Regulamenta os procedimentos de declaração, avaliação, emissão de guias de recolhimento, processo de arbitramento e a instauração do contencioso fiscal
Leia maisConselho Nacional de Justiça
Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça PROVIMENTO Nº 37 Dispõe sobre o registro de união estável, no Livro "E", por Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais. O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução
Leia maisNo Tabelionato de Notas são lavradas escrituras públicas em geral, como inventários, divórcios, declaratórias de união estável, procurações,
No Tabelionato de Notas são lavradas escrituras públicas em geral, como inventários, divórcios, declaratórias de união estável, procurações, testamentos, entre outras. Também são lavradas atas notariais,
Leia maisPORTARIA Nº 371/2009 DG. O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ - DETRAN/PR usando de suas competências na forma da lei e;
PORTARIA Nº 371/2009 DG Estabelece o Registro Eletrônico de Contratos de Financiamento de Veículos no DETRAN/PR e dá outras providências. O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ
Leia maisPara extinção das dívidas e/ou saldos devedores do contrato com fundamento no art. 7º da MP nº 496/2010:
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: Extinção de dívidas do contrato Compra do imóvel com base no art. 12 da Lei nº 11.483/2007 Substituição do beneficiário do contrato de compra e venda ou cessão de direitos Emissão
Leia maisTabela de Custas TABELA II Dos Ofícios de Registro de Imóveis Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARI. Em vigor a partir de 8 de janeiro de 2015.
Leia maisPerguntas mais frequentes
Perguntas mais frequentes 01. Quando começo a pagar o condomínio? Caso adquira o imóvel durante a construção, o pagamento do condomínio começa após a primeira reunião de instalação do condomínio, que é
Leia maisDOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado;
DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; Nota: caso o proponente for casado(a), enviar também os documentos/certidões
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/ 2013 Dispõe sobre a criação e funcionamento da comissão de avaliação de imóveis para fins de calculo do Imposto sobre transmissão inter-vivos de bens imóveis, e dá outras providências.
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em: 11/07/2011.
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - Regras Gerais Aplicáveis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 11/07/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Objetivo da Norma 3 - Alcance da Norma 4 - Formalidades da
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisa.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisDA PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE BEM IMÓVEL NA PERSPECTIVA DO REGISTRO DE IMÓVEIS: CLÁUSULAS SUSPENSIVA E RESOLUTIVA, EXTINÇÃO E PUBLICIADE REGISTRAL
DA PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE BEM IMÓVEL NA PERSPECTIVA DO REGISTRO DE IMÓVEIS: CLÁUSULAS SUSPENSIVA E RESOLUTIVA, EXTINÇÃO E PUBLICIADE REGISTRAL Professor Luiz Egon Richter 1. DA DISTINÇÃO ENTRE A
Leia maisLei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução
Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012
Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação
Leia maisDocumentação Necessária para Certificação e Registro de Imóveis Rurais
Documentação Necessária para Certificação e Registro de Imóveis Rurais Diferença entre Registro, Certidão e Matrícula Diferenças entre Averbar e Registrar Necessidade de Retificar um Registro ( retificação
Leia maisCONSOLIDAÇÃO PROVIMENTO Nº 32/06 CGJ. PROVIMENTO Nº 01/98 CGJ. RELAÇÃO ENTRE O TEXTO DA NOVA CONSOLIDAÇÃO E O TEXTO DA CONSOLIDAÇÃO ANTERIOR.
CONSOLIDAÇÃO PROVIMENTO Nº 32/06 CGJ. PROVIMENTO Nº 01/98 CGJ. RELAÇÃO ENTRE O TEXTO DA NOVA CONSOLIDAÇÃO E O TEXTO DA CONSOLIDAÇÃO ANTERIOR. CONSOLIDAÇÃO JOÃO FIGUEIREDO FERREIRA 2º TABELIONATO DE PROTESTO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 19.09.07. Retificação no DOE(Pa) de 25.09.07. Institui a Declaração de Bens e Direitos, relativa ao Imposto sobre Transmissão
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T XX ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T XX ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 FORMALIDADE DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL 3 19 FORMALIDADE DA ESCRITURAÇÃO EM FORMA ELETRÔNICA 20 29 ESCRITURAÇÃO
Leia maisLEI N 3.818, DE 20 DE MARÇO DE 1967
LEI N 3.818, DE 20 DE MARÇO DE 1967 Publicada no DOE (Pa) de 31.03.67. Alterada pela Lei 4.313/69. Vide Lei 5.002/81, que fixa alíquotas para o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos
Leia mais2010 O ANO DAS MUDANÇAS NO INCRA
2010 O ANO DAS MUDANÇAS NO INCRA *Murilo Damé Paschoal *Michele Müller O ano de 2010 está chegando ao fim marcado por muitas novidades anunciadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11 Aprova a ITG 2000 Escrituração Contábil. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com fundamento no disposto na alínea f
Leia maisLEI Nº 111/88. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 111/88. INSTITUI O IMPOSTO SOBRE TRANSMISÃO, INTER-VIVOS, DE BENS IMÓVEIS E DE DIREITOS A ELES RELATIVOS ITBI. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Âmbito
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO DIRETOR TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente
Leia maisDeclaração sobre Operações Imobiliárias - DOI. O usufruto e a divisão amigável no contexto da disciplina em vigor
Declaração sobre Operações Imobiliárias - DOI O usufruto e a divisão amigável no contexto da disciplina em vigor Antonio Herance Filho INR INFORMATIVO NOTARIAL E REGISTRAL Publicações, Consultoria e Cursos
Leia maisTODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros)
TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros) PREENCHER O FORMULÁRIO - MEMORIAL - DE CASAMENTO (MODELOS NAS FL 4, 5 E 6), ASSINAR E RECONHECER FIRMA DAS ASSINATURAS
Leia maisOAB XIV EXAME PROVA BRANCA. Comentário às questões de Direito Empresarial
OAB XIV EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial A prova, no geral, foi bem elaborada e não admite recursos. Critica-se apenas a questão 49, pela inclusão da duplicata cartularizada,
Leia maisRegulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação
Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2
Leia maisCOMPRA E VENDA DE MOVEIS E IMÓVEIS Modelo 02
ANUÊNCIA PARA DOAÇÃO OU VENDA DE IMÓVEL ENTRE ASCENDENTE E DESCENDENTES Modelo 01 a quem confere poderes para o fim especial de, como interveniente na escritura de (doação, venda ) que seu(sua)(s) ( pai,
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência
Leia maisPARECER CONJUR / MCIDADES Nº 1796/2007. Processo nº 80000.014403/2007-50
PARECER CONJUR / MCIDADES Nº 1796/2007 CONSULTA EFETUADA PELA CAIXA. ANÁLISE DE ESCRI- TURA DE ÁREA DE INTERVENÇÃO, REFERENTE A CON- TRATO DE REPASSE CELEBRADO COM O MUNICÍPIO DE (...). IMÓVEL ORIUNDO
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 10.035, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015.
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 10.035, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a complementação da receita a ser destinada as serventias extrajudicias deficitárias, altera a alíquota do Fundo de Compensação
Leia maisTRASLADO DE CERTIDÕES DE REGISTRO CIVIL EMITIDAS NO EXTERIOR
TRASLADO DE CERTIDÕES DE REGISTRO CIVIL EMITIDAS NO EXTERIOR DISPOSIÇÕES GERAIS Édison Renato Kirsten Registrador Santo Antônio da Patrulha/RS Conforme artigo 32 da Lei 6015/73, os assentos de nascimento,
Leia maisANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA
ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA Deverão ser protocolados na Junta Comercial dois processos,
Leia maisTABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS
TABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - Registro, por todos os atos: I - com valor, inclusive certidão: de acordo com o ANEXO 3; II - sem valor (pactos antenupciais, citação, etc.): R$ 21,70
Leia maisITBI/ITD PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SUCESSÓRIO. Gustavo Brigagão
ITBI/ITD PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SUCESSÓRIO Gustavo Brigagão Histórico - Alvará 3/1809 Imposto de Sisa - Transmissão de bens de raiz (bens imóveis) e escravos ladinos - Constituição/1891 Imposto Estadual
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O
Leia maisOS CARTÓRIOS VÃO ACABAR
VOCÊ SEMPRE OUVIU DIZER QUE... OS CARTÓRIOS VÃO ACABAR O QUE VOCÊ VAI FAZER A RESPEITO? QUAL O FUTURO DOS REGISTROS PÚBLICOS O QUE QUEREMOS? A QUEM INTERESSA? COMO FAZER? CRISE OPORTUNIDADE Lei nº 11.977,
Leia maisUSUCAPIÃO INSTRUÇÕES PARA PETIÇÃO INICIAL
USUCAPIÃO INSTRUÇÕES PARA PETIÇÃO INICIAL PODER JUDICIÁRIO ĬSUMÁRIO I L. A espécie de Usucapião pág 3 II. O(s) autor(es) e seus documentos pág 4 III. O imóvel usucapiendo pág 6 IV. Antecipação de perícia
Leia maisCorregedoria Nacional de Justiça - Tabela de Temporalidade de Documentos
N/A 3-0 N/A 3-1 SERVIÇOS NOTARIAIS E DE REGISTRO PROCESSOS E DOCUMENTOS REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS N/A 3-1-1 LIVROS N/A 3-1-1-1 Livro tombo N/A 3-1-1-2 Livro de editais e proclamas N/A 3-1-1-3
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 309, DE 18 DE MARÇO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 309, DE 18 DE MARÇO DE 2014. Regulamenta a aplicação da Convenção da Cidade do Cabo e seu Protocolo Relativo a Questões Específicas ao Equipamento Aeronáutico. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CODÓ ESTADO DO MARANHÃO
LEI Nº 1552, DE 18 DE AGOSTO DE 2011. Disciplina a dação em pagamento de obras, serviços e bem móvel como forma de extinção da obrigação tributária no Município de Codó, prevista no inciso XI do artigo
Leia maisOs recursos da conta vinculada do FGTS podem ser utilizados pelos Consorciados nas seguintes operações:
REGRAS DE UTILIZAÇÃO DO FGTS Utilização O Consorciado e o Imóvel devem atender a todas as condições normativas previstas no Manual do FGTS instituído pela Caixa Econômica Federal, na qualidade de Agente
Leia maisBR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
1. OBJETIVOS DO PLANO BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1.1. Os objetivos do Plano de Opção de Compra de Ações da BR Malls Participações S.A. ( Companhia
Leia maisRESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2015 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015
RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2015 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 1- ATOS DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS VALORES EM R$ ATO VALORES TOTAL BUSCA (POR PERÍODO
Leia maisPROVIMENTO Nº 34. O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA em substituição, no uso de suas atribuições legais e constitucionais;
PROVIMENTO Nº 34 Disciplina a manutenção e escrituração de Livro Diário Auxiliar pelos titulares de delegações e pelos responsáveis interinamente por delegações vagas do serviço extrajudicial de notas
Leia maisANEXO II - Códigos dos atos praticados pelos serviços notariais e de registro
ANEXO II - s dos atos praticados pelos serviços notariais e de registro ATOS DO TABELIÃO DE NOTAS TABELA 1 (R$) Valor Final ao Usuário 1 Aprovação de testamento cerrado 139,36 43,83 183,19 1101-5 2 Ata
Leia maisORIENTAÇÕES PARA TRANSFORMAÇÃO DE TIPO JURÍDICO (de Empresário em Sociedade Ltda e de Sociedade Ltda em Empresário)
ORIENTAÇÕES PARA TRANSFORMAÇÃO DE TIPO JURÍDICO (de Empresário em Sociedade Ltda e de Sociedade Ltda em Empresário) Lei Complementar 128/2008 Conforme dispõe o art. 10 da Lei Complementar nº 128/2008 e
Leia maisCORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA NÚCLEO IV - SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS
Categoria : Emolumentos 80621 O delegatário abstém-se de cobrar emolumentos para o registro dos atos constitutivos, como atas, estatutos, etc., das entidades sem fins lucrativos? 80622 O delegatário abstém-se
Leia maisMODELOS REFERIDOS NO ROTEIRO
MODELOS REFERIDOS NO ROTEIRO 1 MODELO 01 (matrícula imprópria para o registro de loteamento por ferir o princípio da especialidade subjetiva e objetiva) Obs. Deverá o imóvel estar perfeitamente descrito
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa
Leia maisa) Título (Alteração contratual), recomendando-se indicar o nº de seqüência da alteração;
ALTERAÇÃO DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA: *ELEMENTOS DA ALTERAÇÃO CONTRATUAL a) Título (Alteração contratual), recomendando-se indicar o nº de seqüência da alteração; b) Preâmbulo; c) Corpo da alteração: Nova
Leia mais4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO
302 4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO Regulamento o exercício do direito de preempção pelo Poder Público Municipal de acordo com a Lei de Revisão do Plano Diretor, e dá outras providências. A
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU
Leia maisRelação de Documentos OBRIGATÓRIOS a ser encaminhado pela UTE ao Agente Financeiro UTE CÓDIGO DA PROPOSTA - -
UTE INFORMAÇÕES PARA CONTATO: NOME: TELEFONE: ( ) EMAIL: AGENTE FINANCEIRO DE ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA: ( ) BANCO DO BRASIL ( ) BANCO DO NORDESTE ( ) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL LINHA DE FINANCIAMENTO: (
Leia maisCadastro de Atividades Econômicas da Pessoa Física. Projeto Matrícula CEI Ajustes nos Cadastros da RFB (PUC 05)
Cadastro de Atividades Econômicas da Pessoa Física Projeto Matrícula CEI Ajustes nos Cadastros da RFB (PUC 05) Projeto Matrícula CEI Ajustes nos Cadastros da RFB (PUC 05) Brasília, 27 de julho de 2014
Leia maisESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE BORBA CNPJ. nº 63.656.516/0001-09 CEP. 69.200-000 PROJETO BÁSICO
PROJETO BÁSICO I - OBJETO: - Aluguel do imóvel que servirá como garagem dos carros da Câmara Municipal de Borba II - JUSTIFICATIVA A Camara Municipal de Borba situada na Av. Silvério Nery,256, Centro,
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA AQUISIÇÃO DE IMÓVEL RESIDENCIAL
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA AQUISIÇÃO DE IMÓVEL RESIDENCIAL Nota: Os documentos abaixo relacionados deverão ser apresentados na forma original ou por cópia autenticada em cartório. DOCUMENTOS DO COMPRADOR
Leia maisCONVÊNIO Nº 002/2015
CONVÊNIO Nº 002/2015 CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM A JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAPÁ E O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO AMAPÁ, VISANDO A COOPERAÇÃO MÚTUA PARA FACILITAR E AGILIZAR O PROCESSO DE NOMEAÇÃO AD
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;
RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31
Leia maisESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA
ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA ITCMD Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer Bens ou Direitos MANUAL DO USUÁRIO 2012 O ITCMD tem como fato gerador a transmissão de bens e direitos
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisREGISTRO DE LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTO
REGISTRO DE LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTO (Lei 6.766/79 alterada pela Lei 9.785/99 e Lei Estadual 7.943/2004) Lei 6.766/1979 - Art. 2º.: 1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados
Leia maisAnálise Social para redução de mensalidade 2015
Análise Social para redução de mensalidade 2015 ORIENTAÇÕES GERAIS 1. Das disposições preliminares 1.1 As bolsas de estudo serão concedidas a alunos selecionados pela Comissão de Bolsas. 1.2 A seleção
Leia maisOfício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária
Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI
Leia maisPODER JUDICIÁRIO COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA FORO CENTRAL 1 a VARA DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS
FORO CENTRAL 1 a VARA DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES Pedido de Recuperação Judicial nº 0000379-30.2012.8.16.0185 proposto por PIERGO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AÇO LTDA. Retifique-se o valor da causa. 1. Acolho
Leia maisKÇc^iáema Q/Vacío^cUae Qjuótíca
mâwlibtfo Poder Judiciário KÇc^iáema Q/Vacío^cUae Qjuótíca RESOLUÇÃO N 155, DE 16 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre traslado de certidões de registro civil de pessoas naturais emitidas no exterior. O PRESIDENTE
Leia maisAdministrar uso do FGTS no consórcio de imóvel
Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo
Leia maisDECRETO Nº 18.432, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais, D E C R E T A:
DECRETO Nº 18.432, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013. Regulamenta o procedimento administrativo da Transferência de Potencial Construtivo (TPC), previsto nos arts. 51 e seguintes da Lei Complementar nº 434, de
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisSumário 1. INTRODUÇÃO
Registro profissional dos contabilistas Em face da publicação da Resolução CFC nº 1.461/2014 - DOU 1 de 17.02.2014, este procedimento foi atualizado. Tópico atualizado: 1.1 Sujeição e aprovação em exame
Leia maisDOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA UTILIZAÇÃO DO FGTS (Check list) Modalidade: AQUISIÇÃO À VISTA (DAMP 1)
(I) DO COMPRADOR ( ) Ficha Cadastral do Proponente (Original, preenchida, datada e assinada) ( ) Documento de Identidade de todos os compradores e seus respectivos cônjuges, se for o caso ( ) CPF de todos
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.449, DE 30 DE OUTUBRO DE 2002. Texto compilado Regulamenta a Lei n o 10.267, de 28 de agosto de 2001, que altera dispositivos
Leia maisPOR DENTRO DO NOVO SISTEMA NACIONAL DE CADASTRO RURAL
POR DENTRO DO NOVO SISTEMA NACIONAL DE CADASTRO RURAL Ementa O que é CCIR Diferença entre CCIR, SNCR, NIRF e ITR Número do Código INCRA é o CCIR? Legislação pertinente O que é o Cadastro de Imóvel Rural
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisMINUTA DE CONTRATO CONTRATO DE COMPRA E VENDA
MINUTA DE CONTRATO CONTRATO DE COMPRA E VENDA TERMO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE BEM IMÓVEL QUE ENTRE SI FAZEM A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - FUNIARP E. Na forma abaixo: FUNDAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 Disciplina os procedimentos referentes aos benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA,
Leia mais