Jamile Sousa Santos 1 - UESB Fabiana Oliveira 2 - UESB José Domingos de Oliveira 3 - UESB Simara Santos de Jesus 4 - UESB
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- Marcos Barroso Aranha
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1 AS PRINCIPAIS AÇÕES DO CONSELHO TUTELAR PARA GARANTIR O DIREITO EDUCACIONAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DEFINIDO PELO ECA NO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA/BA NO ANO DE 2013 Resumo Jamile Sousa Santos 1 - UESB Fabiana Oliveira 2 - UESB José Domingos de Oliveira 3 - UESB Simara Santos de Jesus 4 - UESB Grupo de trabalho: Políticas públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica Agência Financiadora: Não contou com financiamento O referido artigo é fruto de uma análise de dados e uma fundamentação em determinadas considerações já estabelecidas pela Legislação Nacional e por estudiosos do tema, formando uma relação com as atividades efetuadas no âmbito educacional pelos conselheiros tutelares. Este artigo tem como objetivo conhecer o Conselho Tutelar, seus desafios e identificar e analisar as principais atribuições do Conselho Tutelar no que se refere a garantia do Direito Educacional da Criança e do Adolescente, bem como sua contribuição para a sociedade, assim, foi realizada uma pesquisa qualitativa que teve como instrumentos de coleta de dados a observação e entrevistas que foram feitas com conselheiros tutelares do município de Itapetinga/BA. A partir dos dados coletados pode-se concluir que a falta de conhecimento da população sobre as ações do Conselho Tutelar é um dos principais problemas enfrentados para o cumprimento das suas funções e suas atribuições. Entretanto, a partir de sua aproximação e parcerias com o poder público municipal e outros órgãos públicos, vem tornando viável a prática de ações que realmente tem efetivado alguns dos direitos educacionais legais das crianças e dos adolescentes no município de Itapetinga. Nota-se que a 1 Graduanda em Pedagogia. Bolsista de Iniciação à Docência do Programa de Iniciação à Docência PIBID, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB. mile.ssantos20@gmail.com 2 Graduanda em Pedagogia. Bolsista de Iniciação à Docência do Programa de Iniciação à Docência PIBID, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB. fabi.oliveira1983@yahoo.com.br 3 Graduando em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB. gmjoliveira@yahoo.com.br 4 Graduanda em Pedagogia. Bolsista de Iniciação à Docência do Programa de Iniciação à Docência PIBID, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB. sinha_morena@hotmail.com ISSN
2 6418 principal intenção do Conselho é contribuir para a socialização da Criança e Adolescente e adequá-los dentro dos seus direitos. Ressaltando que no município de Itapetinga- Bahia desde o ano de 2010, o Conselho Tutelar trabalha em parceria com outros órgãos competentes, a fim de solucionar casos de forma mais eficaz e efetiva, além de possibilitar apoio necessário em casos mais extremos como psicológico, inclusão, dentre outros as Policias Civil e Militar, Ministério Público, Juizado da Infância e Juventude, Defensoria Pública. Palavras-Chave: Ação. Conselho Tutelar. Direito. Criança e Adolescente. Introdução A educação é um direito fundamental, considerada um bem maior que não pode apenas ser responsabilidade de educadores, mas de outras esferas da sociedade e do poder público. Estes devem compartilhar o compromisso no que diz respeito à garantia não só do acesso, mas também da permanência e da qualidade do ensino para todos. Este artigo tem como principal objetivo identificar e analisar as possíveis ações do conselho tutelar para garantia do direito educacional da criança e do adolescente, definidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no município de Itapetinga- Ba. Sabendo da necessidade de estabelecer um meio de articulação do Estado com a sociedade, e descentralização da política para a infância e juventude, cria-se os Conselhos de Direitos, Conselhos Tutelares e os fundos administrados por estes, assim esses órgãos não judiciais, torna possível a participação da sociedade, na formulação, articulação, implementações e até mesmo controle das políticas públicas educacionais. O direito à educação consta nos principais documentos legais nacionais e internacionais, dentre eles a Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Constituição Federal da República do Brasil, de Esse direito educacional das crianças e dos adolescentes é garantido, assegurado e mediado pelos Conselhos Tutelares, estes que são órgãos fiscalizadores destes direitos fundamentais, constatada através da lei 8069/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Conforme Silveira:
3 6419 Os deveres do Estado, no sentido de garantir o direito social à educação, estão enumerados no art. 208 da CF/88; estão explicitados, também, no ECA (art.54) e na LDB/96 (art. 4 ). Dentre eles, destacam-se: ensino fundamental obrigatório e gratuito, com oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; progressiva universalização do ensino médio gratuito; atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino; educação infantil gratuita, em creches e pré-escolas às crianças até 5 (cinco) anos de idade; acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; atendimento, ao educando no ensino fundamental, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (SILVEIRA, 2008, p ). Através de uma coleta de dados, baseados em fundamentações teóricas, buscaremos fazer uma análise desses dados obtidos, alinhando as funções reais e legais do Conselho Tutelar para efetivação desse direito previsto em diversos documentos Civis. Demonstrando assim como um agente criado para fazer cumprir tais direitos pode atuar em face das violações do próprio Estado, inclusive por intermédio de organismos como a escola. O direito à educação é reconhecido nos principais documentos internacionais e nacionais, como a Declaração Universal dos Diretos Humanos, está na Constituição Federal de 1988, na lei n /90, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e na lei n /96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/96), no Plano nacional de Educação. Dados do IPEA, sobre a escolarização das crianças no Brasil (2011) apontam para a existência da desigualdade na educação sob a perspectiva social e também racial. Ficase evidente que o direito legalmente constituído não é efetivamente garantido. A educação é um direito fundamental, e considerada um bem maior que não é de responsabilidade apenas de educadores, pois outras esferas da sociedade e do poder público também partilham esta responsabilidade de garantir o acesso a uma educação de qualidade para todos sem qualquer distinção. De acordo Cury: A educação escolar, pois, é erigida em bem público, de caráter próprio, por ser ela em si cidadã. E por implicar a cidadania no seu exercício consciente, por qualificar para o mundo do trabalho, por ser gratuita e obrigatória no ensino fundamental, por ser gratuita e progressivamente obrigatória no ensino médio, por ser também a educação infantil um direito, a educação básica é dever do Estado (CURY, 2008, p.296) Conforme Cury(2008) o nosso país, elitista por séculos negou a seus cidadãos o direito à educação básica, atualmente a educação básica é inerente à cidadania e aos Direitos Humanos, sendo assim a educação infantil é a raiz da educação básica, o ensino fundamental é o seu tronco e o ensino médio é seu acabamento. É dessa visão holística de base, básica, que se pode ter uma visão lógica das partes.
4 6420 Na constituição brasileira no artigo 205 é afirmado que a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família, deverá ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, tendo como objetivo o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. O artigo 206 afirma que o ensino deverá ser ministrado com base nos princípios da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; gestão democrática do ensino público na forma da lei; garantia de padrão de qualidade. Já o artigo 208 afirma que é dever do Estado para com a educação assegurar o Ensino Fundamental obrigatório e gratuito, assegurado, inclusive, sua oferta para todas as pessoas que a ele não tiveram acesso na idade própria; progressiva universalização do Ensino Médio gratuito; atendimento educacional especializado às pessoas portadoras de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; atendimento em creche e pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de idade; acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um(a); oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do(a) educando(a); atendimento ao(à) educando(a), no Ensino Fundamental, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. É visto como a lei está absolutamente clara, mas isso é só na teoria porque na realidade existem muitas pessoas que são postas à margem da sociedade, por desconhecerem seus direitos e não desfrutar dos direitos básicos. Conforme Chauí: A prática de declarar direitos significa, em primeiro lugar, que não é um fato óbvio para todos os homens que eles são portadores de direitos e, por outro lado, significa que não é um fato óbvio que tais direitos devam ser reconhecidos por todos. A declaração de direitos inscreve os direitos no social e no político, afirma sua origem social e política e se apresenta como objeto que pede o reconhecimento de todos, exigindo o consentimento social e político (CHAUÍ,1989, p.20). O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), em seu artigo 131 institui o Conselho Tutelar como [...] órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos nesta lei. (BRASIL, 2007, p. 42) O Conselho Tutelar é um órgão público autônomo que foi criado para cuidar dos direitos da Criança e do Adolescente ECA(art.131). Por lei é considerado criança a pessoa com doze anos de idade incompletos e adolescentes aquele entre doze a dezoito anos de idade. (art. 2 ).
5 6421 A fim de especificarmos este artigo do E.C.A. podemos exemplificar cada característica que ele dá ao órgão onde permanente significa que uma vez criado, o Conselho Tutelar não poderá ser destituído nem contar com menos de cinco membros, número que pode ser superior conforme a necessidade do município mas nunca inferior; autônomo por não ser subordinado a nenhuma esfera de poder, ou seja, não é subordinado ao legislativo, nem ao executivo e nem ao judiciário num sentido de que não recebe ordens e suas decisões só poderão ser revistas por autoridade judiciária apedido de quem tenha legitimo interesse; porém também não é jurisdicional por não integrar o poder judiciário, apesar de trabalhar em função de uma lei (MUCHINSKI,2009, p.4792). O Conselho Tutelar para Andrade (2002, p. 27), foi formado por duas concepções que vieram de duas matrizes distintas, a da direita como mecanismo de regulação e controle da conduta dos indivíduos e a da esquerda que buscava a igualdade de direitos para uma transformação da sociedade. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA), artg.136, são atribuições do Conselho Tutelar: I- atender as crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos arts. 98 e 105, aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VII; 4794 II- atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas no art. 129, I a VII; III- promover a execução de suas decisões, podendo para tanto: a) requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança; b) representar junto à autoridade nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações. IV - encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente; V - encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência; VI - providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as previstas no art. 101, de I a VI, para o adolescente autor de ato infracional; VII - expedir notificações; VIII - requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando necessário; IX - assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente; X - representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos previstos no art. 220, 3.º, inciso II da Constituição Federal; XI - representar ao Ministério Público, para efeito das ações de perda ou suspensão do pátrio poder (BRASIL, 2007, P. 42). Neste sentido, o Conselho Tutelar entrará em ação sempre que houver suspeitas de ameaça ou violação dos direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente. Os seus conselheiros são elegidos pela sociedade civil. Art Em cada Município haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar composto de cinco membros, escolhidos pela comunidade local para mandato de três anos, permitida uma recondução.
6 6422 A formação do conselheiro também é muito importante, este também deve ter uma formação continuada. Devem ser capacitados para o cumprimento de suas atribuições o que deve ser uma preocupação constante. Assim nos informa Sousa: É preciso investir (com recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) na formação permanente dos conselheiros: conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente, saber cumprir suas atribuições específicas, conhecer as políticas públicas, o funcionamento da administração pública municipal e tudo o que contribuir para o melhor desempenho de suas funções (SOUSA, 2008, p.53). O CT é vinculado a prefeitura, mas não é subordinado a ela, está apenas regulamenta o órgão com vistas a sua instalação e funcionamento, este tem como função atender as pessoa que tiverem seus direitos violados. O CT de Itapetinga teve início de suas atividades em 1999, com o objetivo de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, conforme determinado no (ECA) Estatuto da Criança e do Adolescente. No Art.53 do Estatuto da Criança e do Adolescente (2007), diz que tanto a criança como o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, devem ser assegurados direitos como: superiores; *igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; *direito de ser respeitado por seus educadores; *direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares *direito de organização e participação em entidades estudantis; *acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência. O Conselho Tutelar é composto por cinco membros que são eleitos pela comunidade para acompanharem as crianças e os adolescentes e em conjunto buscarem as medidas de proteção para aplicar em cada caso. O órgão responsável pela fiscalização do Conselho Tutelar é o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. A sede funciona em uma casa alugada pela prefeitura, num lugar delimitado sem privacidade para expor os problemas ali tratados. O Conselho Tutelar entra em ação sempre que há suspeitas de ameaça ou violação dos direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente e pode ser acionado por qualquer pessoa da sociedade e a qualquer momento através de denúncia. Denúncias que podem ser
7 6423 presenciais, por telefone ou e por meio de visitas que são feitas em estabelecimentos educacionais. Quando o Conselho recebe uma denúncia em relação a violação do direito à educação ele deve aplicar a medida de matricula e frequência obrigatórias e orientar a família para o acompanhamento do caso. Segundo Muchinski: Podemos pontuar aqui que a frequência obrigatória é também dever do dirigente de estabelecimento de ensino fundamental que deve comunicar ao Conselho Tutelar estes casos, após esgotados os recursos da escola, para que este aluno a frequente regularmente (MUCHINSKI, 2009, p.4795). Para o Conselho Tutelar entrar em ação é necessário que os gestores escolares comuniquem quando um aluno tem muitas faltas injustificadas, quando o aluno abandona a escola, os casos de repetência, etc. De acordo com o ECA: Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: I - maus-tratos envolvendo seus alunos; II- reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; III - elevados níveis de repetência (BRASIL,2007, p.21). As ausências, a evasão escolar, a violência dentro das escolas, a repetência são casos graves, são fatores que totalmente vão em desencontro com o direito à educação, por isso, precisam ser comunicados ao conselho tutelar, este não resolvendo encaminha para o ministério público. O CT, age onde a escola não conseguiu cumprir o seu papel e desse modo este contribui para que esta nunca se estruture para dar conta de seu papel social. Análise de Dados Nas entrevista com o primeiro conselheiro ele deixou claro que o Conselho Tutelar tem a função de requisitar, encaminhar e representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas determinações. Este identifica as ameaças e violações do direito à educação de crianças e adolescentes através de denúncias, presenciais, por telefone ou e por meio de visitas que são feitas em estabelecimentos educacionais. Logo que é constatada a violação do direito educacional, por exemplo, por parte dos pais, eles
8 6424 serão notificados, advertidos e encaminhados a instituição de ensino para que a criança e/ou adolescente seja matriculados, se a violação persistir o caso é encaminhado ao Ministério Público. Se a violação for praticada pelo Estado e/ou município, eles serão notificados a garantir o direito educacional, e se o Conselho Tutelar não for atendido em suas reivindicações, encaminhará o caso ao Ministério Público. A educação é um direito fundamental e a família também é responsável em cumprir o dever de buscar a garantia ao acesso a uma educação de qualidade, pois os pais ou responsáveis tem obrigação de matricular seus filhos menores de dezoito e de conduzi-los até à escola, atendo-se para a frequência ECA (art.55). Entretanto, não deixar sem justa causa seus filhos usufruir do direito à educação é crime. Se a violação partiu dos pais, eles serão notificados, advertidos e encaminhados a instituição de ensino para que a criança e/ou adolescente seja matriculados, se a violação persistir o caso será encaminhado ao Ministério Público. Se a violação for praticada pelo Estado e/ou município, eles serão notificados a garantir o direito educacional, e se o Conselho Tutelar não for atendido em suas reivindicações, encaminhará o caso ao Ministério Público (Conselheiro1). Faz-se necessário o conhecimento sobre as funções do conselheiro Tutelar, este atende reclamações, reivindicações e solicitações feitas por crianças, adolescentes, famílias, escolas, orienta, aconselha e aplica as medidas de responsabilização aos pais ou responsáveis. O conselheiro também aplica as medidas protetivas pertinentes a cada caso, faz requisições de serviços necessários, encaminha ao ministério público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança e do adolescente, dentre outras funções. A falta de conhecimento sobre as atribuições do Conselho Tutelar é um dos piores entraves no cumprimento das funções dos Agentes Tutelares, por exemplo: tem gente que acha que o Conselho Tutelar é uma delegacia de menores, e tem parceria com a FEBEM, vão lá e diz: - O menino está rebelde, interna ele na FEBEM. Outros pensam que os Conselheiros são Bichos Papão, entra na sala do Conselheiro e diz: -Eu queria que você desse um susto nele (a), outros levam a criança e querem que o Conselheiro assume a função de pai ou mãe, e tem aqueles que não aquentam ver um menino na rua brincando, que ligam para o Conselho e solicita que as crianças sejam recolhidas. Existe também a falta de respaldo do poder público municipal e do Poder Judiciário (Conselheiro 1). Percebe-se que as atribuições do Conselho tutelar são confundidas e desconhecidas de fato, pela população que é mais desassistida pelas políticas públicas. Por isso é muito importante conhecer as atribuições deste órgão, entender-se que este órgão foi criado para assegurar e proteger os direitos das crianças e adolescentes.
9 6425 [...] Nosso objetivo principal é reconstruir o caminho normal da pessoa que está estudando e não transformar a vida da pessoa em um inferno, então a gente não tem a intenção de encaminhar para um complexo policial, mas caso necessário iremos sim encaminhar para abrir um processo contra abandono intelectual, então o primeiro passo sempre é averiguar, aconselhar, ajudar naquilo que é possível. Por exemplo; já aconteceu de chegar e perguntar porque o menino seu não está estudando?. Ai o motivo é que não consegue transferência escolar, por que morava em outro estado e não tinha condição financeira para ir buscar, então o conselho tutelar toma todas as providencias entra em contato com o conselho tutelar do outro município, estado para ir até a escola e retirar a transferência da criança. Mas se for constatada negligência da família ou da escola ai sim partimos para uma queixa policial em caso familiar e encaminhamento ao ministério público no caso escolar e ambos para a vara da infância (Conselheiro 2). A falta de conhecimento sobre as atribuições do Conselho Tutelar é um dos piores entraves no cumprimento das funções dos Agentes Tutelares. Existe também a falta de respaldo do poder público municipal e do Poder Judiciário. O Estatuto da Criança e do Adolescente determina que os Conselhos Tutelares podem requisitar serviços públicos em educação e outras áreas e encaminhar denúncias ao ministério público. (art.136). Se faz necessário a solicitação de serviços públicos em educação e encaminhamento de denúncias ao Ministério Público quando o município e/ou Estado não estiver cumprindo o que é garantido no art. 54 do Estatuto da Criança e adolescente. A denúncia ao Ministério Público será encaminhada quando o Conselho Tutelar tentar garantir os direitos humanos de crianças e adolescentes e suas requisições não forem atendidas, ou seja uma infração administrativa. O Conselho Tutelar encontra muitas dificuldades, no que se refere à garantia do direito à educação como: números insuficientes de estabelecimentos de ensino, a falta atendimento educacional especializado aos portadores de deficiências na rede regular de ensino, escolas longe da residência, transporte escolar precário, exclusão escolar, e etc. Para que o trabalho do Conselho Tutelar obtenha resultados positivos o trabalho deve ser em rede, de forma integral e coletiva. No município de Itapetinga- Bahia desde o ano de 2010, quando o colegiado assumiu o Conselho Tutelar buscou uma aproximação do poder público municipal e isso tem facilitado o trabalho do órgão, que ver nessa parceria uma forte base de sustentação para que crianças e adolescentes tenham seus direitos garantidos, sem falar na parceria que temos com as Policias Civil e Militar, Ministério Público, Juiz da Infância e Juventude, Defensoria Pública, etc. Na entrevista com o segundo conselheiro ele disse que assim que recebe uma denúncia de violação do direito educacional primeiro vai averiguar se é verdade, depois de constatar se é verdadeira ou não, tem uma explicação para o fato, na realidade daquela família, porque não
10 6426 é por causa de tudo que a gente vai transforma em um processo penal contra a pessoa ou responsável pela ação. O objetivo principal do Conselho é reconstruir o caminho normal da pessoa que está estudando e não transformar a vida da pessoa em um inferno. A requisição em Itapetinga tem todo um trabalho com a secretaria de educação e com a DIREC 14, se necessário o Conselheiro requisita vagas para alunos estudar, tem um procedimento que ultimamente tem diminuído bastante, eles orientam as pessoas, quando um pai vai fazer a matricula do seu filho, primeiro ele vai em uma escola que ele quer, se não encontrar ele vai em outra escola. Se continuar o impasse ele vai na secretaria de educação ou na DIREC 14 a depender da situação, se não resolver em nenhum desses lugares ele pode ir no conselho tutelar, então os conselheiros requisitam as vagas que são de direito da criança ou adolescente, que com certeza aparece, se não aparecer, é feita uma denúncia ao ministério público, que é um órgão legal. Outro caso são as ausências, evasão escolar, quando um aluno tenha mais de 50% de ausência nas unidades, cabe a escola comunicar ao conselho tutelar, a vara da infância ou promotoria, só que eles só encaminham para o conselho tutelar, não se Resolvendo no conselho encaminha-se para o ministério publico, isso quando acontece. Considerações finais O tema do presente artigo, prioriza as questões que envolvem as principais ações do Conselho tutelar para garantir o Direito Educacional da Criança e Adolescente no município de Itapetinga. O conselho Tutelar tem por sua vez a função de requisitar, encaminhar e representar junto à autoridade Judiciária, neste sentido quando ocorre alguma notificação referente à questão do direito à educação, prontamente o CT busca verificar as primeiras informações junto aos pais ou responsável, constando a violação, em seguida busca solucionar as razões expostas fazendo um acompanhamento do aluno ao Conselho para averiguar as circunstâncias e a partir daí procede algumas medidas corretivas, passando a observar a frequência das crianças e adolescentes à escola, principalmente as que se encontram vulneráveis frente à responsabilidade dos pais. Como foi mencionado o CT representa junto à autoridade Judiciária, mas a participação da mesma só ocorre em caso de negação por parte dos pais ou da instituição de ensino envolvida. Diante desses casos a principal intenção do Conselho é contribuir para a socialização da Criança e Adolescente e adequá-los dentro dos seus direitos. Ressaltando que no município de Itapetinga- Bahia desde o ano de 2010, o Conselho Tutelar trabalha em parceria com outros órgãos competentes, a fim de solucionar
11 6427 casos de forma mais eficaz e efetiva, além de possibilitar apoio necessário em casos mais extremos como psicológico, inclusão, dentre outros as Policias Civil e Militar, Ministério Público, Juizado da Infância e Juventude, Defensoria Pública. A suma importância dessa parceria difere no sentido que parte do que era de responsabilidade do sistema de justiça, em particular do Poder Judiciário, passou para o âmbito de competência do CT, este está situado no eixo de defesa do Sistema de Garantia dos Direitos Humanos numa concepção sistêmica e articulada com os demais órgãos. REFERÊNCIAS ANDRADE, José Eduardo de. Conselhos Tutelares: sem ou cem caminhos? São Paulo: Veras Editora, BRASIl, Constituição da República Federativa do Brasil, Diário Oficial. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Editora MS,2007. Lei n , de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de Disponível em < Acesso em 30 maio Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em < Acesso em 30 maio CHAUÍ, M. Direitos humanos e medo. In: FESTER, A. C. R. (org.) Direitos humanos e.. São Paulo: Brasiliense, p Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Tutelar, Orientações para Criação e Funcionamento, Pró-Conselho do Brasil, Conanda, CURY, Carlos Roberto Jamil. A Educação Básica como Direito. Cadernos de Pesquisa, v. 38, n. 134, maio/ago MUCHINSKI, Franciane Fernandes.A Função Social da escola e sua relação com o Conselho Tutelar SILVEIRA, A. A. D. A exigibilidade do direito à educação básica pelo Sistema de Justiça: uma análise da produção brasileira do conhecimento. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. Porto Alegre: Anpae, v.24, n.3, p , set./dez SOUSA. Everaldo Sebastião de. Guia Prático do Conselheiro Tutelar. Goiânia: ESMP-GO, p.
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