EÇA DE QUEIRÓS O primo Basílio. PROJETO DE LEITURA Douglas Tufano Maria José Nóbrega

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1 EÇA DE QUEIRÓS O primo Basílio PROJETO DE LEITURA Douglas Tufano Maria José Nóbrega

2 Literatura é aprendizado de humanidade DOUGLAS TUFANO A literatura não é matéria escolar, é matéria de vida. A boa literatura problematiza o mundo, tornando-o opaco e incitando à reflexão. É um desafio à sensibilidade e inteligência do leitor, que assim se enriquece a cada leitura. A literatura não tem a pretensão de oferecer modelos de comportamento nem receitas de felicidade; ao contrário, provoca o leitor, estimula-o a tomar posição diante de certas questões vitais. A literatura propicia a percepção de diferentes aspectos da realidade. Ela dá forma a experiências e situações que, muitas vezes, são desconcertantes para o jovem leitor, ao ajudá-lo a situar-se no mundo e a refletir sobre seu próprio comportamento. Mas essa característica estimuladora da literatura pode ser anulada se, ao entrar na sala de aula, o texto for submetido a uma prática empobrecedora, que reduz sua potencialidade crítica. Se concordarmos em que a escola deve estar mais atenta ao desenvolvimento da maneira de pensar do que à memorização de conteúdos, devemos então admitir que sua função mais importante é propiciar ao aluno atividades que desenvolvam sua capacidade de raciocínio e argumentação, sua sensibilidade para a compreensão das múltiplas facetas da realidade. A escola, portanto, deveria ser, antes de tudo, um espaço para o exercício da liberdade de pensamento e de expressão. E se aceitarmos a idéia de que a literatura é uma forma particular de conhecimento da realidade, uma maneira de ver o real, entenderemos que ela pode ajudar enormemente o professor nessa tarefa educacional, pois pode ser uma excelente porta de entrada para a reflexão sobre aspectos importantes do comportamento humano e da vida em sociedade, e ainda permite o diálogo com outras áreas do conhecimento. O professor é o intermediário entre o texto e o aluno. Mas, como leitor maduro e experiente, cabe e ele a tarefa delicada de intervir e esconder-se ao mesmo tempo, permitindo que o aluno e o texto dialoguem o mais livremente possível. Porém, por circular na sala de aula junto com os textos escolares, muitas vezes o texto literário acaba por sofrer um tratamento didático, que desconsidera a própria natureza da literatura. O texto literário não é um texto didático. Ele não tem uma resposta, não tem um significado que possa ser considerado correto. Ele é uma pergunta que admite várias respostas; depende da maturidade do aluno e de suas experiências como leitor. O texto literário é um campo de possibilidades que desafia cada leitor individualmente. Trabalhar o texto como se ele tivesse um significado objetivo e unívoco é trair a natureza da literatura e, o que é mais grave do ponto de vista educacional, é contrariar o próprio princípio que justificou a inclusão da literatura na escola. Se agirmos assim, não estaremos promovendo uma educação estética, que, por definição, não pode ser homogeneizada, massificada, despersonalizada. Sem a marca do leitor, nenhuma leitura é autêntica; será apenas a reprodução da leitura de alguma outra pessoa (do professor, do crítico literário etc.). Cabe ao professor, portanto, a tarefa de criar na sala de aula as condições para o de 2

3 senvolvimento de atividades que possibilitem a cada aluno dialogar com o texto, interrogá-lo, explorá-lo. Mas essas atividades não são realizadas apenas individualmente; devem contar também com a participação dos outros alunos por meio de debates e troca de opiniões e com a participação do professor como um dos leitores do texto, um leitor privilegiado, mas não autoritário, sempre receptivo às leituras dos alunos, além de permitir-lhes, conforme o caso, o acesso às interpretações que a obra vem recebendo ao longo do tempo. Essa tarefa de iniciação literária é uma das grandes responsabilidades da escola. Uma coisa é a leitura livre do aluno, que obviamente pode ser feita dentro ou fora da escola. Outra coisa é o trabalho de iniciação literária que a escola deve fazer para desenvolver a capacidade de leitura do aluno, para ajudá-lo a converter-se num leitor crítico, pois essa maturidade como leitor não coincide necessariamente com a faixa etária. Ao elaborar um programa de leituras, o professor deve levar em conta as experiências do aluno como leitor (o que ele já leu? como ele lê?) e, com base nisso, escolher os livros com os quais vai trabalhar. Com essa iniciação literária bem planejada e desenvolvida, o aluno vai adquirindo condições de ler bem os grandes escritores, brasileiros e estrangeiros, de nossa época ou de outras épocas. Nesse sentido, as noções de teoria literária aplicadas durante a análise de um texto literário só se justificam quando, efetivamente, contribuem para enriquecer a leitura e compreensão do texto, pois nunca devem ser um fim em si mesmas. A escola de Ensino Fundamental e Médio quer formar leitores, não críticos literários. Só assim é possível perceber o especial valor educativo da literatura, que, como dissemos, não consiste em memorizar conteúdos mas em ajudar o aluno a situar-se no mundo e a refletir sobre o comportamento humano nas mais diferentes situações. Literatura é aprendizado de humanidade. DESCRIÇÃO DO PROJETO DE LEITURA UM POUCO SOBRE O AUTOR Apresentamos informações básicas sobre o autor, situando-o no contexto da história da literatura brasileira ou portuguesa. RESENHA Apresentamos uma síntese da obra para que o professor, ao conhecer o tema e seu desenvolvimento, possa avaliar a pertinência da adoção, levando em conta o interesse e o nível de leitura de seus alunos. COMENTÁRIOS SOBRE A OBRA Conforme as características do gênero a que pertence a obra, destacamos alguns aspectos importantes, como a visão de mundo nela expressa, a linguagem do autor, os seus recursos expressivos, a composição dos personagens etc. Com esses comentários, o professor poderá ter uma idéia dos aspectos que poderão ser abordados e também identificar os conteúdos das diferentes áreas do conhecimento que poderão ser explorados em sala de aula. QUADRO-SÍNTESE O quadro-síntese permite uma visualização rápida de alguns aspectos didáticos da obra em questão. São eles: a indicação do gênero literário, as áreas e os temas transversais envolvidos nas atividades e o público-alvo presumido para a obra. 3

4 Gênero: Palavras-chave: Áreas envolvidas: Temas transversais: Público-alvo: PROPOSTAS DE ATIVIDADES a) antes da leitura Considerando que os sentidos que atribuímos a um texto dependem muito de nossas experiências como leitor, sugerimos neste item algumas atividades que favorecem a ativação dos conhecimentos prévios necessários à compreensão da obra. b) durante a leitura Apresentamos alguns objetivos orientadores que podem auxiliar a construção dos sentidos do texto pelo leitor. c) depois da leitura Sem nenhuma pretensão de esgotar os sentidos do texto, propomos algumas atividades que ajudam o leitor a aprofundar sua compreensão da obra, sugerindo também, conforme o caso, a pesquisa de assuntos relacionados aos conteúdos das diversas áreas curriculares e a reflexão a respeito de temas que permitam a inserção do aluno no debate de questões contemporâneas. F nas tramas do texto Compreensão geral do texto a partir de reprodução oral ou escrita do que foi lido ou de respostas a questões propostas pelo professor em situação de leitura compartilhada. Apreciação dos recursos expressivos empregados na obra. Identificação e avaliação dos pontos de vista sustentados pelo autor. Discussão de outros pontos de vista a respeito de questões suscitadas pela obra. Tendo a obra estudada como ponto de partida, produção de outros textos verbais ou de trabalhos que contemplem diferentes linguagens artísticas: teatro, música, artes plásticas etc. F nas telas do cinema Indicação de filmes, disponíveis em VHS ou DVD, que tenham alguma articulação com a obra estudada, tanto em relação à temática como à estrutura composicional. F nas ondas do som Indicação de músicas que tenham relação significativa com a temática ou com a estrutura da obra estudada. F nos enredos do real Sugestão de atividades que ampliam o estudo da obra, relacionando-a aos conteúdos de diversas áreas curriculares. DICAS DE LEITURA Sugestões de outros livros relacionados à obra estudada, criando no aluno o desejo de ampliar suas experiências como leitor. Essas sugestões podem incluir obras do mesmo autor ou obras de outros autores que tratam de temas afins: w do mesmo autor; w de outros autores; w leitura de desafio. Indicação de livros que podem estar um pouco além do grau de autonomia do leitor da obra analisada, com a finalidade de ampliar os horizontes culturais do aluno, apresentando-lhe até mesmo autores estrangeiros. 4

5 EÇA DE QUEIRÓS O primo Basílio UM POUCO SOBRE O AUTOR José Maria Eça de Queirós nasceu em 1845, em Póvoa de Varzim, Portugal. Passou praticamente toda a infância e a adolescência sem a companhia dos pais, que só oficializariam o casamento em Eça viveu na casa dos avós e depois num colégio interno, na cidade do Porto. De 1861 a 1866, cursa a faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Depois de formado, parte para a cidade de Évora, onde funda e dirige, por seis meses, o jornal de oposição política O Distrito de Évora. Em 1869, viaja ao Egito, onde assiste à inauguração do canal de Suez. Seria a primeira das muitas viagens internacionais que faria, pois, a partir de 1872, ingressa na carreira diplomática e passa mais tempo no exterior do que em Portugal. No ano anterior, participara das conferências do Cassino Lisbonense proferindo a palestra O Realismo como nova expressão de arte. Mesmo vivendo fora de Portugal (Inglaterra, Cuba, França), Eça não interrompe sua atividade literária e jornalística, cada vez mais voltada para as coisas de sua terra. Seus romances de crítica social, como O crime do padre Amaro (1876) e O primo Basílio (1878), fazem sucesso, e ele se torna um escritor famoso. É com ele que tem início, didaticamente falando, o movimento realista em Portugal. Em 1886, casa-se com Emilia de Castro Pamplona, com quem tem dois filhos: Maria e José Maria. Em 1888, é nomeado cônsul em Paris, cidade que amava e onde falece em Eça de Queirós é o mais importante escritor português do século XIX. Deixou uma vasta obra, que inclui relatos de viagem, crônicas, ensaios, contos, mas foi como romancista que deixou seu nome na história da literatura. Seus romances mais importantes são: O crime do padre Amaro, O primo Basílio, Os Maias, A ilustre casa de Ramires, A cidade e as serras. RESENHA A história gira em torno de Jorge e Luísa, um casal burguês de Lisboa. Ele é engenheiro; ela, uma jovem esposa sonhadora, mimada, que vive uma vida fútil, mergulhada na literatura romântica. Os amigos do casal compõem um grupo de diferentes tipos humanos: o conselheiro Acácio, exemplo do homem convencional, de fala rebuscada e sem nenhum pensamento original; D. Felicidade, uma beata solteirona que nutre uma paixão secreta pelo conselheiro; Julião, médico; Ernestinho, primo de Jorge, funcionário público que, nas horas vagas, dedica-se inteiramente ao teatro; é um jovem afetado, sempre ansioso e apressado com seus textos e ensaios; Sebastião, 5

6 fiel amigo do engenheiro, que guarda um amor delicado e secreto por Luísa. Dentro da casa, duas empregadas: Joana, a cozinheira, e Juliana, que cuidava da casa, uma mulher viúva, madura, sempre mal-humorada, com um ódio profundo aos patrões em geral, invejosa dos bens que ela não conseguira ter na vida. Luísa tinha ainda uma amiga chamada Leopoldina, uma mulher muito bonita, de vida independente, mas que só podia visitar às escondidas de Jorge, porque ele a considerava má companhia para a esposa. Jorge vai viajar por algumas semanas e Luísa fica só em Lisboa. Recebe a visita inesperada de seu primo Basílio, com quem tivera um caso antes de casar-se. Reatam a velha intimidade e tornam-se amantes. Ela fica seduzida por seus modos de homem viajado, elegante e moderno, que vivia em Paris e conhecia muitos outros países. Ele, no fundo, quer apenas passar o tempo na sonolenta Lisboa. Enquanto Luísa fantasia seus amores com Basílio, ele se preocupa apenas em arranjar um quartinho nos arrabaldes para seus encontros amorosos. Começam a ver-se tão freqüentemente que a vizinhança percebe o que está acontecendo. Luísa comete a imprudência de escrever cartas a Basílio e, sem se dar conta, joga no lixo alguns rascunhos de suas declarações de amor. Juliana, que vivia a espreitá-la, recolhe esses rascunhos e guarda. Depois, consegue pegar duas cartas de Basílio para Luísa. De posse dessas provas do adultério, começa a chantagear Luísa, exigindo dinheiro para ficar quieta. Basílio promete ajudar mas cai fora, partindo para Paris e deixando Luísa à mercê de Juliana, que, entre outras exigências, obriga a patroa a fazer serviços de empregada. Quando Jorge retorna, começa a perceber a situação absurda que se criou em casa, com a mulher trabalhando e obedecendo a empregada. Desesperada, Luísa resolve contar o que está acontecendo a Sebastião, e ele realmente consegue contornar a situação: obrigada a entregar as cartas, Juliana tem um ataque e acaba morrendo. Luísa cai doente mas, aos poucos, vai se restabelecendo e a vida do casal começa a voltar ao normal. No entanto, uma carta tardia de Basílio chega à residência deles e Jorge a recebe, descobrindo o que aconteceu em sua ausência. Fica desesperado mas, temendo perder a esposa que amava, resolve perdoá-la. Quando Luísa está quase boa, ele não suporta mais a angústia e resolve mostrar-lhe a carta de Basílio para dizer que sabia de tudo mas que a perdoava. Luísa, porém, tem um novo ataque ao descobrir que Jorge sabia de tudo. Seu estado piora e ela acaba falecendo. COMENTÁRIOS SOBRE A OBRA Numa carta que escreveu a seu amigo Teófilo Braga, a respeito de O primo Basílio, Eça de Queirós afirma: Eu não ataco a família ataco a família lisboeta a família lisboeta produto do namoro, reunião desagradável de egoísmos que se contradizem.. De fato, Eça não reprova o casamento em si, mas o casamento hipócrita da sociedade burguesa, o casamento em bases falsas, sem sinceridade. Critica o romantismo que enche a cabeça de Luísa de futilidades e devaneios, tirando-a da realidade e jogando-a nos braços do primeiro sedutor que aparece à sua frente, assim que se vê sozinha. Por outro lado, os personagens que freqüentam a casa de Jorge e Luísa compõem um retrato quase caricato da sociedade lisboeta, principalmente o conselheiro Acácio, com seu conservadorismo político e sua linguagem afetada, cheia de clichês e lugares-comuns. Juliana, por sua vez, é a representante rancorosa do pequeno mundo dos empregados invejosos. Profundamente realista em suas premissas, a obra não romantiza a paixão de Luísa por Basílio; ao contrário, o tom irônico do narrador é claramente perceptível o tempo todo. No final, o cinismo de Basílio se revela plenamente, quando, ao saber da morte da prima Luísa, lamenta apenas a perda de uma mulher que seria um bom passatempo quando ele estivesse em Lisboa... QUADRO-SÍNTESE Gênero: romance Palavras-chave: análise psicológica, relações familiares, crítica social, sátira Áreas envolvidas: Língua Portuguesa Temas transversais: Ética Público-alvo: jovem adulto 6

7 PROPOSTAS DE ATIVIDADES Antes da leitura 1. Verificar a idéia que os alunos têm a respeito de arte realista em geral (pintura, filme, literatura etc.), para sondar quais são as expectativas deles com relação à leitura de O primo Basílio. 2. Verificar o que os alunos sabem a respeito do Realismo e do Naturalismo na literatura, levantando hipóteses sobre a linguagem e o conteúdo do romance. Durante a leitura 1. Os capítulos do romance não têm títulos, são apenas numerados. Pedir aos alunos que criem títulos para eles. Esses títulos devem ter dupla função: informar sobre o conteúdo do capítulo e despertar o interesse dos leitores. Os próprios alunos depois podem comparar os títulos e escolher os melhores. Essa atividade reforça a atenção dos alunos durante a leitura e leva-os a um esforço de síntese. 2. O romance é narrado em terceira pessoa. Observar como é feita a narração para verificar se se trata de um narrador onisciente ou não. Atentar também para os comentários do narrador, observando se ele se mantém neutro ou não diante dos fatos que narra. Comparar essas características com a concepção que o Realismo defendia sobre a postura do narrador num romance. Depois da leitura F nas tramas do texto 1. Na carta a Teófilo Braga, transcrita no final do volume, Eça de Queirós diz que Luísa é uma mulher sentimental, arrasada de romance, lírica, sobreexcitada no temperamento pela ociosidade. Destacar passagens da obra que confirmem esse comentário. 2. Ainda com relação aos comentários do autor citados na questão anterior, explicar se é possível atribuir o adultério de Luísa a essas características de sua personalidade. Destacar passagens do romance que confirmem a resposta. 3. No início do romance, Jorge assume uma posição bem clara com relação à mulher adúltera. Explicar qual era essa posição e em que circunstância ele expressou sua opinião. Depois, considerando o final do romance, explicar se o seu comportamento foi coerente com essa opinião inicial. 4. Explicar a relação que se estabelece no romance entre a peça teatral que está sendo escrita e ensaiada por Ernestinho e o que está ocorrendo com Luísa. 5. Por suas características bem peculiares, o conselheiro Acácio tornou-se um personagem muito famoso na literatura portuguesa, dando origem ao adjetivo acaciano, que se transformou até em verbete de dicionário. Veja como ele vem explicado no dicionário Aurélio. Acaciano. Adj. Ridiculamente sentencioso pelo tom convencional e vazio de sentido e/ou pela aparatosa gravidade das maneiras, lembrando o Conselheiro Acácio, personagem do romance O primo Basílio, de Eça de Queirós. Apontar as passagens que podem justificar essa caracterização do personagem. 6. Para os escritores realistas, a literatura devia ser um estudo do ser humano e da sociedade, um estudo baseado na observação da realidade, sem a interferência dos sentimentos e das emoções. Por meio de seus romances, os escritores queriam defender uma tese, demonstrar uma hipótese. Com base na leitura de O primo Basílio, explicar a tese do autor a respeito do casamento burguês. 7. Pedir aos alunos que discutam a atualidade da obra. A história de Luísa poderia ocorrer nos dias de hoje? F nas telas do cinema Há muitos filmes que tratam do tema abordado em O primo Basílio. Para relacionar cinema e literatura, sugerimos: A cartomante. Dir. Marcos Farias. Baseado num conto de Machado de Assis, este filme conta uma trágica história de adultério. 7

8 F nos enredos do real Fazer uma pesquisa sobre a chamada Questão Coimbrã, ocorrida em 1865, e explicar sua importância para a afirmação da literatura realista em Portugal. Em O primo Basílio, discutem-se a hipocrisia e corrupção do casamento burguês, enfocando-se principalmente o comportamento da esposa. Propor uma pesquisa sobre a condição feminina nas últimas décadas do século XIX, época em que transcorre a ação do romance. Pedir a colaboração da área de História. Como fonte de pesquisa para os alunos, sugerimos, entre outros títulos, o livro A história da esposa, de Marilyn Yalom, Ediouro. DICAS DE LEITURA w do mesmo autor Para ampliar o conhecimento da obra de Eça de Queirós, sugerimos a leitura da coletânea de contos Civilização e outros contos, da editora Moderna, e dos romances O crime do padre Amaro e Os Maias. w de outros autores Dom Casmurro Machado de Assis. Obra-prima do romance brasileiro e uma das mais instigantes histórias de adultério da literatura. Terras do sem-fim Jorge Amado. No meio de uma disputa sangrenta pela posse de terras, nasce uma trágica história de amor proibido. w leitura de desafio Madame Bovary Gustave Flaubert. Romance francês que marca o início do Realismo na Europa. Publicado em 1857, representa o ponto alto da obra de Flaubert, um dos escritores que mais influenciaram Eça de Queirós. Será que o triste destino de Ema Bovary, uma jovem esposa que tem a cabeça povoada de sonhos românticos, pode ser visto como fonte inspiradora para a criação de Luísa, de O primo Basílio?

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