Estudar a idéia de ritual, introduzindo e prevendo a aplicação de conceitos e caracterizações gerais no cotidiano do profissional de Eventos.

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2 Objetivos Estudar a idéia de ritual, introduzindo e prevendo a aplicação de conceitos e caracterizações gerais no cotidiano do profissional de Eventos. 1. O ritual: elementos formativos "O ritual é um sistema cultural de comunicação simbólica." Stanley Tambiah O ritual pode ser definido, simplificadamente, como uma atividade formal ou padronizada, desempenhada em certos momentos e locais específicos. Ao contrário dos hábitos e costumes, o ritual tem suas bases formuladas em função dos aspectos simbólicos dos seus principais componentes. Dessa forma, não é possível perceber seu todo sem um conhecimento das várias vertentes que o compõem. As partes formativas do processo do ritual confundem-se com o cotidiano do grupo social que o pratica, e a compreensão dos elementos culturais propagados pela comunidade estrutura a maneira como o ritual será conduzido ou realizado. Cada sociedade possui sua própria raiz cultural e é ela que traduz o funcionamento de todo o processo ritualístico apresentado pelo grupo. Filme Recomendado Veja Casamento Grego (2002), dirigido por Joel Zwick, e reflita sobre a representação das tradições gregas que o filme exibe, tentando distinguir se essa representação generaliza o conhecimento do grupo ou constitui elemento de sua identidade. 2

3 Hábitos e costumes também são elementos culturais, mas ocorrem diariamente, enquanto o ritual é um acontecimento esporádico dentro dessa conjuntura cotidiana. Tal fato aproxima o ritual do elemento festivo, levando à percepção de que as festas são quase sempre componentes presentes no processo ritualístico. Mesmo um ritual tem suas regras definidas, fato que o transforma em algo que pode ser propagado: forma-se parte da chamada memória coletiva do grupo. Os rituais são confundidos com uma espécie de "tradição". Na realidade, a palavra "Tradição" é um conceito inventado após a segunda etapa da Revolução Industrial (durante o final do século XIX), quando o início do processo de padronização cultural do mundo (elemento que transformou a cultura em mercadoria) criou a necessidade de resgatar elementos culturais perdidos. A cultura local, morta pela generalização do processo cultural do mundo, passou, nesse momento de resgate, a ser chamada de tradição. Ao ser chamada dessa forma, a tradição passa a não representar um perigo eminente para os novos poderes sociais, políticos e econômicos que emergiram com a Revolução Industrial. Caso fosse resgatada como cultura local, ela poderia recuperar o antigo formato cultural do grupo e, assim, impedir a implantação do novo modelo cultural em uso, ou seja, o da padronização industrial e cultural. O ritual deve ser visto não simplesmente como uma tradição, mas como um modelo de sustentação cultural do grupo. Deve-se, assim, falar-se em identidades, aquilo que o antropólogo Marcel Mauss chamou de "fatos sociais totais." O ritual torna-se uma forma de expressão, uma maneira de nos comportarmos. Para que o ritual exista, é preciso que ele seja aceito e conhecido pelo grupo. Sua lógica interna de funcionamento requer o conhecimento dos símbolos envolvidos em sua estruturação. 3

4 Nesse momento, os elementos participantes do processo não são pessoas e sim personagens. Na visão clássica latina, a definição de persona relaciona-se ao conceito de máscara. Dessa forma, em um ritual, os participantes assumem papéis sociais diferentes (máscaras) do modelo adotado diariamente e é essa ruptura com o cotidiano que deve ser percebida na lógica de cada grupo. A percepção dessa quebra cotidiana é quase sempre acompanhada pela realização de uma festa, quando as "novas" máscaras sociais organizam o papel de cada um no acontecimento. Para a antropóloga Mariza Peirano (2003: 46), "os rituais tanto reafirmam quanto questionam a sociedade, mas o fazem de várias maneiras (...)." 2. O ritual e o processo festivo De forma geral, só é possível a uma sociedade perceber o ritual festivo quando ela tem consciência de sua própria história. O processo festivo é uma espécie de ruptura do cotidiano, e a percepção desse cotidiano, seus momentos sagrados ou profanos, estabelece as referências dos mecanismos formadores dos rituais. 4

5 Pensando dessa maneira, percebe-se que o ritual não é algo feito sem planejamento, ao contrário, sua organização segue uma lógica a ser marcada, por exemplo, pelo uso de um calendário. O uso do calendário pelas sociedades é uma marca de seu desenvolvimento cultural e da compreensão de sua própria história. O calendário é a consciência simbólica do domínio da Natureza, a organização do "caos" inicial. Calendário Na definição geral, o calendário seria um sistema cíclico de medição da passagem do tempo (cronológico). Para os primeiros hominídeos a observação astronômica ofereceu possibilidades para regular essa passagem do tempo, na observação, principalmente, do sol e da lua. Esses elementos astronômicos eram os mais marcantes na vida cotidiana do grupo. Percebeu-se que havia um espaço de tempo entre a presença de um, o sol, e o aparecimento de outro, a lua: o espaço de luz foi chamado de "dia", e o espaço de escuridão de "noite". As palavras utilizadas são convenções estabelecidas, mas que, em algum momento da história humana, aproximam-se de acontecimentos ligados ao cotidiano do grupo. O calendário estabelece uma razão para o passar dos dias. Na nossa sociedade industrializada, é possível perceber, na teoria, cinco dias para o trabalho e dois para o descanso. É claro que as exceções são fruto do fluxo econômico do capital que regulamenta nosso atual modelo de organização social. Deve-se se notar que o passar do tempo para nós é regulado pela prática do comércio. O contar dos dias, horas e minutos é sempre feito de forma extremamente controlada e padronizada. Não há, nesse processo, a influência direta da Natureza, mas sim as atuais necessidades cotidianas (principalmente econômicas) de nosso grupo social. Antes de nosso tempo, o homem buscava dar sentido ao seu cotidiano estabelecendo regras e criando mecanismos próprios de controle. As antigas sociedades não tinham contato com outras, como ocorre nos dias atuais. O isolamento dos grupos possibilitou 5

6 o aparecimento de regras próprias, mas em muitos casos, o sol e a lua tornaram-se a síntese principal da contagem do tempo. Associa-se, assim, a construção de rituais festivos à adoração desses componentes cósmicos, que, em muitos casos, os transformam nos deuses responsáveis pela organização e manutenção da comunidade. Os egípcios, os maias, os astecas, por exemplo, possuíam um complexo sistema de contagem da passagem do tempo, estabelecendo relações entre o ciclo solar e a prática de seus rituais cotidianos. Sistema de contagem A existência de um calendário demonstra que um determinado grupo social possui uma hierarquia social, política e econômica. O conhecimento do funcionamento desse calendário atende às necessidades direta dos membros do grupo (religioso ou laico) que administra essa sociedade específica. Visto dessa forma, o calendário é uma forma de representação de um poder constituído, o que pode ser percebido na atual sociedade, pois a regulamentação dos dias, semanas e meses nada mais é do que o controle, gestão e organização do fluxo de capitais. Muitos desses rituais marcavam atividades ligadas à sustentação do grupo, ou seja, a sobrevivência diária dependia da compreensão dos mecanismos simbólicos que orientavam os rituais. As ruínas arqueológicas de Chichén Itzá, 120 quilômetros a sudoeste da cidade de Mérida, no México, ainda hoje são freqüentadas por muitos turistas que vão participar do festival de solstício de inverno, época sagrada que, para os Maias, marcava o tempo da colheita. 6

7 Época sagrada Nessa época do ano (mês de dezembro), o sol projeta no solo a imagem de uma grande serpente, formada pela sombra da escadaria da Grande Pirâmide. A serpente era vista como um símbolo de fertilidade pelos Maias, e a projeção de sua imagem criava a referência de continuidade do grupo para o ano seguinte. Muito já se falou sobre os sacrifícios humanos realizados no local em homenagem ao acontecimento, pois isso desperta a atenção e cria uma certa "mistificação exótica". Na realidade, o principal aspecto do acontecimento é o simbolismo por trás do ritual na época de sua realização, que era dar continuidade ao grupo pela valorização (simbólica) da fertilidade, renovada, todo ano, pela presença da imagem da Grande Serpente. A serpente também é uma representação da fertilidade para os ocidentais. No caso do cristianismo, ela foi associada ao mal por ter mostrado a Adão e Eva, no Paraíso bíblico, o sentido do pecado original. A associação entre os elementos da Natureza e os mecanismos de sustentação biológica dos grupos (plantio, caça, colheita, etc.) garante um formato satisfatório para muitos rituais, e as festividades associadas a eles são conseqüência do processo de satisfação do grupo pelos possíveis resultados obtidos. No Brasil, pode-se buscar um paralelo, para a valorização simbólica da fertilidade, na estrutura formativa das tradicionais "Festas Juninas". 7

8 Elas também são fruto da identificação da sociedade com os ritmos da Natureza. Ao observar a caracterização da festa com a presença, por exemplo, do casamento e das comidas típicas à base de milho, é possível notar a busca inconsciente da fertilidade na perpetuação e planejamento do futuro do grupo. Santo Antônio, tradicional personagem de adoração nessas festas, é considerado pela tradição portuguesa o "deparador das coisas perdidas e dessa habilidade decorre a notoriedade de casamenteiro quase infalível" (Cascudo, 1988: 62). As tradicionais Festas Juninas são acontecimentos ligados ao mundo rural e seu cotidiano. Por isso, a busca dos ritmos da Natureza na sua estruturação e organização são importantes para sua compreensão total. Nota-se que a sobrevivência das Festas Juninas na atualidade é fruto de seu processo de adaptação, com a introdução de novos elementos não presentes em sua configuração original. Um exemplo é o uso do forró e outras músicas consideradas tradicionais, mas que na realidade são elementos de sustentação de uma nova mentalidade cotidiana, associada ao espaço territorial urbano e não mais à zona rural, local inicial do aparecimento dessa manifestação cultural. 2. O ritual e o processo festivo O profissional de eventos deve, em um primeiro momento, identificar as matrizes culturais que compõem o grupo com o qual irá trabalhar. Essas matrizes, tais como, religião e normas gerais, tabus e mitos formativos, entre outros, conduzem para uma melhor reflexão do processo ritualístico do grupo. A observação do calendário de cada grupo étnico é importante, pois ajuda a compreender as razões de os judeus, muçulmanos, chineses comemorarem os seus "Anos Novos" em épocas diferentes dos ocidentais. 8

9 Calendário de cada grupo étnico Vale a pena pensar nas atuais "raves", festas que duram às vezes vários dias. Teriam elas relação com antigos comportamentos dos romanos na Antiguidade Clássica européia? A realização e a gestão do evento produzem contatos diretos. Há a herança cultural do profissional que atua em sua construção, buscando a satisfação do grupo que o escolheu para produzir "realidades" que às vezes ele desconhece. Pensando na definição crítica do evento, elaborada por Professor Francisco Paulo de Melo Neto (2001: 54), a cultura tem sido vista no país como um objeto de consumo imediato e "a realização de eventos como estratégia de marketing capaz de alavancar esse consumo". O profissional de eventos deve pensar no processo mercadológico daquilo que é produzido, sem deixar de considerar ao mesmo tempo o retorno ético do investimento realizado. Nesse aspecto, conhecer as diretrizes culturais do grupo com o qual se vai trabalhar cria um mecanismo cíclico no qual o retorno financeiro pode se traduzir em construção e reprodução das necessidades culturais desse grupo. A Antropologia não apresenta fórmulas prontas, mas ajuda a impedir que os mecanismos de trabalho fiquem presos aos chamados "chavões" do mercado de consumo. Aproveitando-se dos "chavões" do mercado, têm-se os tradicionais elementos socioculturais (propostas de compreensão dos diferentes grupos étnicos pelos aspectos do mercado de consumo), com os quais se identificam os diferentes grupos étnicos. 9

10 Diferentes grupos étnicos Para os árabes, a mesa deverá ser "sempre" composta de pratos típicos da culinária de seu grupo social: a dupla dinâmica quibe e esfiha não pode faltar. O profissional deverá se perguntar se esses alimentos realmente representam a etnia ou são apropriações mercadológicas criadas como veículos de identificação do grupo. Chama-se a esse processo de "resumo ideológico cultural", ou seja, o produto (que em muitos casos é um apelo mercadológico) passa a representar, de forma errônea, todo um grupo, reduzindo as perspectivas da compreensão de seu mecanismo cultural formador. Não se deve esquecer que os "árabes" são parte de um grupo étnico muito amplo e com características próprias e distintas. No caso dos italianos, o processo de "resumo ideológico" restringiu os costumes alimentares da etnia à presença das "massas": macarrão, pizzas e seus complementos. A música é a "tarantela" e os italianos grandes faladores e gesticuladores. A representação serve até de motivo de piada quando se pergunta: como os imigrantes italianos atravessaram o Oceano e chegaram ao país? Simples, chegaram "parlando", "parlando"... Para os orientais, em especial os japoneses, os alimentos crus, como peixes e algas, mostram toda a representação do grupo. Será que eles não conhecem o uso do fogo para cozinhar os alimentos? 10

11 A apresentação desses pontos generalizantes serve para mostrar erros comuns na interpretação da estrutura básica do evento. O profissional de eventos deve entender o funcionamento das relações culturais. Os alimentos e seus usos não devem generalizar o conhecimento do grupo, ao contrário, devem ser vistos como elementos de identidade, nascidos no cotidiano formativo do grupo com o qual se trabalha. 11

12 CASCUDO, Luiz da Camara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 7. ed. São Paulo: Edusp; Belo Horizonte: Itatiaia, MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, MELO NETO, Francisco Paulo. Evento: de ação, de entretenimento a agente de promoção do patrimônio histórico-cultural. In: FUNARI, Pedro Paulo & PINSKY, Jaime. (orgs.) Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, PEIRANO, Mariza. Rituais: ontem e hoje. Rio de Janeiro: Zahar,

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