AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE SOCIAL: UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO

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1 AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE SOCIAL: UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO José Francisco Ramos Zanca, UFF Osvaldo Luíz Gonçalves Quelhas, UFF Helder Gomes Costa, UFF Resumo Este artigo investiga a aplicação de instrumental da análise multicritério ao problema de avaliação e classificação da Sustentabilidade organizacional. A sustentabilidade constitui-se em uma propriedade de extrema importância e a sua avaliação não é trivial, devido à ausência de padrões de sustentabilidade suficientemente objetivos e precisos. Oliveira (2002), propõe uma metodologia para a classificação da sustentabilidade organizacional à luz de um conjunto de critérios considerados relevantes. O presente artigo apresenta uma proposta alternativa, neste contexto, este artigo apresenta uma abordagem alternativa fundamentada no emprego de um dos métodos multicritério mais utilizado em problemas de classificação - o método ELECTRE II (ROY e BERTIER, 1971). Objetivando investigar a utilização da referida abordagem em problemas de classificação, os autores tomam por base os dados disponíveis em Oliveira (2002), a qual propôs uma metodologia para calculo do índice de sustentabilidade organizacional. Palavras-chave: Sustentabilidade, Multicritério, Borda, Condorcet. Abstract This work describes an original research about the application of Muticriteria Decision Aid principles to sustainability evaluation and classification. Sustainability is an attribute of extreme importance and its evaluation isn t trivial, since that isn t standards to evaluate it. Oliveira (2002) proposes an approach to sustainability classification at organization level under a set of relevant criteria Based on an adaptation of the multicritério method EKECTRE II ((ROY e BERTIER, 1971), the present work proposes a new approach to sustainability classification. An application of this approach was tested using the data found in Oliveira (20002). This was made in order to experiment and analyze the applicability of this propose. Keywords: Sustainability, Multicritério, Borda, Condorcet. [1260]

2 1. Introdução O conceito de desenvolvimento sustentável foi apresentado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente, em abril de 1987, na Assembléia Geral das Nações Unidas. O principal produto desta Comissão foi o Relatório Nosso Futuro Comum, também conhecido como Relatório Brundtland, onde o desenvolvimento sustentável é apresentado como o desenvolvimento que preenche as necessidades do presente, sem comprometer a habilidade das gerações futuras de preencherem suas próprias necessidades (Bruntland, 1997). O Desenvolvimento Sustentável pressupõe interdisciplinaridade, na medida em que sua evolução nos leva a trabalhar com três macro temas que compõem o chamado triple bottom line, ou seja, os aspectos ambientais, sociais e econômicos (Elkington, 1999). A sinergia entre esses aspectos permeia a aplicação do conceito, em qualquer tipo de atividade onde seja utilizado. Coral (2002) identifica três níveis de atuação com respeito ao desafio sócio-ambiental existente (nível macro, médio e micro), para Banerjee (Banerjee, 2002) os níveis são cinco (global, internacional, domestico, regional e local). Nos níveis macro as políticas internacionais e nacionais são elaboradas, nos médios, são implementados os programas de governo e políticas orientadas a resguardar o crescimento e também regulamentar os diferentes setores produtivos, sendo assim no nível micro ou empresarial onde as verdadeiras ações são desenvolvidas, implantando novas tecnologias e ferramentas para minimizar o impacto ambiental causado por suas atividades, sendo neste ultimo nível que acontecem as verdadeiras modificações. Para Coral O desenvolvimento sustentável hoje é pauta de políticas de governos e programas regionais, porém seus conceitos ainda não estão fundamentados no nível estratégico da indústria, e conseqüentemente, não recebem a análise e priorização devidas. Coral (2002) evidencia a carência nos atuais modelos frente às questões sociais e ambientais, indicando que este modelos ignoram as restrições, impostas pelo meio ambiente natural e pelo subdesenvolvimento social, desta forma se indica a importância da necessidade de incorporar estas novas variáveis nos atuais modelos de gestão. Neste ambiente altamente competitivo, é preciso planejar o desenvolvimento futuro das organizações para que possam, não apenas sobreviver, mas ser capazes de crescer, preparando-as para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Porém, os modelos de planejamento estratégico existentes enfatizam principalmente as questões econômicas, relegando a segundo plano, as questões ecológicas e sociais, que devido ao cenário apresentado, precisam ser incorporadas na gestão estratégica das organizações. (Coral, 2002) Rodriguez (Rodriguez, 2002), Porter et al(1995) e Campos (Campos, 1996) indicam que as empresas para seguirem sendo competitivas, terão que começar a se - utilizar destes conceitos na sua gestão, para assim poder ter uma vantagem competitiva com respeito as outras empresas, como também para diminuir os possíveis riscos econômicos associados as pressões que a empresa poderá vir a sofrer por parte das diferentes partes interessadas para com a falta de responsabilidade da empresa com os aspectos sociais, ambientais e econômicos. Segundo reportado em Garvare et al(2001), entende-se como partes interessadas todos os entes que possuem algum tipo de vinculo com a empresa, estes entes podem ser classificados em entes internos como são os acionistas, os gerentes e os trabalhadores e os entes externos como são os clientes, fornecedores, governo, comunidades locais e público em geral. Este contexto, de crescente necessidade de implantar uma gestão sustentável nas organizações, gera a necessidade do desenvolvimento de abordagens adequadas para o diagnóstico e mensuração da sustentabilidade organizacional. [1261]

3 1.1 Descrição do Problema Uma das formas de manifestação deste problema consiste na classificação da sustentabilidade em classes-padrão pré-definidas. Ou seja: dado uma organização genérica X, identificar a classe de sustentabilidade na qual a mesma se enquadra. A figura 1, procura ilustrar um problema desta categoria, no qual deseja-se classificar um serviço genérico X, em uma dentre cinco Classes de Qualidade. Esta figura é uma adaptação de Freitas e Costa (1998) e Freitas (2001). Classe 1 Classe 2 Classe 3 "X" Classe 4 Classe 5 Figura 1 - Classificação da sustentabilidade organizacional. Observa-se neste problema a presença de julgamentos subjetivos, onde imprecisões e incertezas intrínsecas a esta atividade dificultam o estabelecimento de padrões bem definidos e eficientes de avaliação. Esta situação não é particular, sendo observada em outros problemas relacionados à avaliação e classificação de alternativas, conforme reportado em Costa (2005). 1.2 Estado da arte (Metodologias para avaliação do nível de sustentabilidade) A literatura é ampla no que diz relação à utilização de ferramentas para avaliação da sustentabilidade de uma organização. Podem-se identificar duas linhas de atuação na avaliação da sustentabilidade: uma linha de atuação que apresenta estas ferramentas de forma isolada por aspecto a ser tratado; e, uma outra linha que trata os três aspectos relacionados a sustentabilidade em forma conjunta. O quadro 1 apresenta um resumo com das principais abordagens adotadas. Ferramenta ISO 9000:2000 Modelo de Porter Aspecto Tratado Econômico Econômico Descrição da Ferramenta Orienta o gerenciamento de qualidade nas esferas do consumidor e da produção, estabelecendo as regras específicas para a fabricação de cada produto. Este padrão auxilia as organizações de todos os tamanhos e tipos a implementar e operar um sistema de gerenciamento de qualidade eficiente. Modelo das forças competitivas (abordando principalmente aspectos econômicos fornecedores, consumidores, novos produtos, novas empresas e rivalidade). A proposta pode ser integrada à sustentabilidade em dois momentos: no diagnóstico, com indicadores para analisar as pressões do mercado sobre a empresa, ao se considerar a estrutura da indústria ou na forma de choques; e nos indicadores da conduta. Será ampliada dentro da proposta de Campos (1998), apresentada na seção que traz os modelos para avaliação do desempenho sustentável. Referencias (Ferraz, 2003) [1262]

4 SEBRAE BSC ISO 14001:2004 Modelo ZERI BS 8800 SA 8000 OHSAS ISO Econômico Econômico Ambiental Ambiental Produção e tecnologia, recursos humanos, clientes e fornecedores, utilização de informações e gestão financeira-contábil. Na dimensão social, existem desempenhos relativos a esfera ambiental como o treinamento concedido aos operários e na esfera econômica. Abordagem financeira, clientes, processos internos, aprendizado e crescimento. Preocupação primordial é com o gerenciamento ambiental, ou seja, o que a empresa faz para minimizar os efeitos nocivos ao meio ambiente causados por suas atividades e para continuar melhorando sua performance ambiental. O Zero Emissions Research Initiative ZERI, lançado pela UNU (United Nations University) em 1994, advoga uma mudança de paradigmas no conjunto das atividades econômicas, em particular dos processos de produção industrial. O ZERI integra os princípios e estratégias da qualidade total com os requisitos da qualidade ambiental, como base para promover um novo tipo de desenvolvimento que seja sustentável. É uma norma direcionada para os Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho, sendo considerada a principal e mais atual com relação à implantação de um sistema eficaz de gerenciamento das questões relacionadas à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.esta norma tem como objetivo integrar a gestão da segurança e saúde ocupacional (SSO) com o sistema global de gerenciamento das empresas. A SA 8000 é um padrão global e passível de verificação criado para tornar os locais de trabalho mais humanos. Trata-se de uma certificação desenvolvida, revisada e atualizada por meio do diálogo com todas as partes interessadas: sindicatos, empresas, organizações não - governamentais. A SA 8000 combina elementoschave das convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com sistemas de gerenciamento das famílias ISO. A OHSAS é uma norma para sistemas de gestão da Segurança e da Saúde no Trabalho (SST). A certificação por essa norma garante o compromisso da empresa com a redução dos riscos ambientais e com a melhora contínua de seu desempenho em saúde ocupacional e segurança de seus colaboradores. De uma forma sintética, esta norma é representada pelos seguintes tópicos: a aplicabilidade da norma a todas as organizações; a norma não terá caráter de sistema de gestão e não será apropriada para fins de certificação ou avaliação de conformidade; a adoção da norma não significará a ratificação (Ferraz,2003) (Bello,2001) (Bello,2001) (Casagrande,2003) (Oliveira,2002) (Karkotli,2002) (Oliveira,2002) (Instituto Ethos,2004) (Instituto Ethos,2004) (Instituto Ethos,2007) [1263]

5 Balanço (Modelo IBASE) Balanço Ethos M.A.I.S - Método para Avaliação de indicadores de Sustentabilidade Organizacional Índice de Sustentabilidade Empresarial / Dow Jones Sustainability Index-DJSGI Modelo ESA (Econômico,, Ambiental) Integrado Integrado Integrado ou endosso de convenções, acordos e normas. O balanço social é um demonstrativo publicado anualmente pela empresa reunindo um conjunto de informações sobre os projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas e à comunidade. Ou seja, sua função principal é tornar pública a responsabilidade social empresarial, construindo maiores vínculos entre a empresa, a sociedade e o meio ambiente. É um relato abrangente de princípios e ações da organização. Incorpora o modelo proposto pelo Ibase, mas sugere que as empresas façam um maior detalhamento do contexto em que as decisões são tomadas, dos problemas encontrados e dos resultados obtidos. Segundo o modelo do Ethos, para que os balanços sociais obtenham a mesma credibilidade dos balanços financeiros, as informações disponibilizadas devem seguir critérios de relevância, veracidade, clareza, comparabilidade, regularidade e possibilidade de verificação. O método demonstra a necessidade da integração dos sistemas de gestão como forma de compatibilizar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente, da integridade física, mental, moral e ética dos atores envolvidos com o setor produtivo, e garantir o respaldo social necessário à sobrevivência da organização. O método MAIS é uma ferramenta de avaliação de gestão para a busca da sustentabilidade organizacional, que se baseia na integração e refinamento de varias normas, praticas e metodologias orientadas para com o desenvolvimento sustentável. A avaliação de sustentabilidade corporativa DJSGI é aplicada para quantificar o desempenho enfocado na busca da oportunidade de sustentabilidade da companhia por exemplo, contemplando exigência de mercado por serviços e produtos sustentáveis - e reduzindo, de preferência evitando, os riscos e custos da sustentabilidade. Considera-se que, para alcançar um desempenho sustentável, deve haver o equilíbrio entre o desempenho alcançado nas dimensões econômica, social e ambiental e o desenvolvimento de ações (condutas) para estas três dimensões. O desempenho da empresa sofrerá influência das condutas adotadas, que por sua vez, são reflexo da estrutura da indústria na qual a empresa está inserida, das capacidades internas da organização e dos choques externos ocorridos sobre a estrutura industrial. Quadro 1 - Ferramentas avaliação da sustentabilidade por tema em questão. (Lisboa neto,2003) (Karkotli,2002) (Lisboa neto,2003) (Karkotli,2002) (Casagrande,2003) (Oliveira,2002) (Oliveira,2002) (Librelotto,2005) [1264]

6 No presente trabalho, busca-se incorporar uma abordagem multicritério ao Método MAIS. Esta escolha deve-se ao fato do MAIS ser o que melhor se ajustou, dentre os métodos analisados, aos objetivos deste trabalho. Segundo Oliveira (2002), são delimitadas em seu método quatro dimensões de sustentabilidade, sendo elas as seguintes: Dimensão Ambiental; Dimensão ; Dimensão Cultural e Dimensão Econômica. Estas quatro dimensões que representam o desenvolvimento sustentável no método MAIS, são compostas de um conjunto de dez indicadores cada. Por sua vez, cada indicador é avaliado em três níveis diferentes, onde são analisados a existência ou elaboração (E) do indicador, passando pela implantação do planejado (I) e finalmente a verificação ou controle (V) do indicador. Cada critério possui uma escala de zero a três, e recebem a pontuação correspondente através da análise dos dados coletados pelo pesquisador em suas entrevistas, análise documental e verificação in loco. Sendo que cada um dos três critérios de cada um dos indicadores podem assumir uma pontuação de zero a três, dependendo dos dados coletados, variando entre zero e trezentos e sessenta pontos. A localização da organização segundo as dimensões de sustentabilidade e de seus indicadores, permite a priorização para a ação corretiva ou preventiva na política organizacional em busca da melhoria contínua para o desenvolvimento sustentável. 1.3 Objetivo Apesar dos avanços obtidos nos trabalhos citados na seção anterior, ainda há carência de pesquisas e trabalhos que investiguem o problema de classificação da sustentabilidade. Objetivando contribuir ao preenchimento desta lacuna, o presente trabalho apresenta uma abordagem na qual e aplica o Método ELECTRE II a este problema de avaliação e classificação da Sustentabilidade organizacional. 2. Métodos ELECTRE Roy (1968) apresentou a fundamentação matemática do método ELECTRE (ELimination Et Choix Traduisant la REalité), baseado na comparação par a par das alternativas. Tal princípio, denominado surclassement, foi traduzido para outranking (língua inglesa), sendo denotado por dominação; superação; subordinação; superclassificação; ou, prevalência na língua portuguesa. O estudo da dominância se baseia em uma lógica não compensatória. As noções de concordância e de discordância permitem a construção de relações que incorporam as preferências do decisor. Na construção destas relações, considera-se que uma alternativa a ε A domina uma outra alternativa genérica b ε A (asb), se: há uma maioria suficiente de critérios, considerando os seus pesos, que apóia esta proposição (princípio da concordância); e, a oposição em algum critério não é forte o suficiente para discordar globalmente (vetar) esta proposição. Como princípio, considera-se como dominadas as alternativas que "perdem" para as demais (ou são piores que as demais) em um maior número de critérios. No presente trabalho propõe-se a aplicação do Método ELECTRE II, proposto em Roy (1974) e também reportado em Vincke(1992) e Rogers et alli (2000), dentre outros textos. Este método é caracterizado por tratar de problemas específicos de ordenação onde se considere múltiplos critérios. Ou seja: dado um conjunto de alternativas pertencentes a um conjunto A, o ELECTRE II ordena-as, considerando o desempenho das alternativas em A à luz de um conjunto de critérios. A escolha do Método ELECTRE II em detrimento o método ELECTRE TRI (desenvolvido para tratar problemas como de classificação ordenada) foi feita com o objetivo de avaliar o comportamento deste método (ELECTRE II) em problemas de classificação. [1265]

7 2.1 - Relação de subordinação no ELECTRE II Nos Métodos ELECTRE, na validação da afirmação asb (ou bsa), devem-se verificar duas condições: Concordância global (C(a,b)): para que asb (ou bsa) seja aceita, uma maioria suficiente de critérios deve ser a favor desta afirmação. Não-concordância (discordância, D(a,b)): quando na condição de concordância esperada, nenhum dos critérios na minoria deve se opor a afirmação asb (ou bsa). Para o entendimento das considerações e definições apresentadas a seguir, considere: o desempenho de uma alternativa genérica a ε A em um critério genérico j ε F, denotado por g j (a). a importância ou peso de um critério genérico j ε F, denotada por kj. No âmbito do ELECTRE II, a relação de subordinação é construída para tornar possível a comparação par a par das alternativas presentes em A. Sejam duas alternativas a, b εa: A afirmação de que asb, significa que a não tem um desempenho inferior ao de b. Por outro lado, a afirmação de que bsa, significa que b não tem um desempenho inferior ao da alternativa a. 1 A concordância (C(a,b)) é calculada por: Cab (, ) w onde W = w j W jg : ( a) g ( b) A rejeição ou discordância (D(a,b)) com a afirmação a domina b é dada por: D(a,b) = 0, se g j (a) g j (b) j; ou, g j ( a) g j ( b) D( a, b) = max j 0; onde δ = max[ g j( b) g j( a)], onde: δ j j g j (a) corresponde ao desempenho atribuído a alternativa a, à luz do critério j. g j (b) corresponde ao desempenho atribuído a alternativa b, à luz do critério j. ε j é a diferença entre o melhor desempenho e o pior desempenho no critério j, considerando todas as alternativas Planos de corte e relação de subordinação Para a comparação das alternativas diz-se que uma alternativa asb (a subordina b) quando são satisfeitas às condições de concordância e discordância. Estas condições são estabelecidas pelo decisor e revelam o rigor do mesmo ao admitir que uma alternativa domina outra. Para tanto, definem-se parâmetros para: - a concordância (1> c + < c 0 < c - < 0); e, - discordância (d 1 < d 2 ) j j j Através destes parâmetros o decisor explicita o seu grau de transigência em relação às condições de dominância, sendo possível estabelecer as seguintes relações de subordinação: [1266]

8 - Relação de subordinação Forte (S F ) o AS F b, se: C(a,b) c + C(a,b) c 0 d 2 D(a,b) Ou se: d 1 D(a,b) + P ( a, b) 1 P ( a, b) + P ( a, b) 1 P ( a, b) - Relação de Subordinação fraca(s f ) o AS f b, se: C(a,b) c - d 1 D(a,b) + P ( a, b) 1 P ( a, b) Nestas relações: - P + representa a soma dos pesos dos critérios em que a opção a é preferível à opção b; e, - P - é a soma dos pesos dos critérios em que a opção b é preferível à opção a. A partir da determinação destas relações são traçados dois grafos para se realizar o processo de classificação: grafo de subordinação forte (GF); e, grafo de subordinação fraca (Gf). 2.3 Procedimentos de ordenação Após estabelecidos os grafos de dominância (forte e fraco), ordenam-se as alternativas. O procedimento de ordenação é feitos em dois procedimentos: Ordenação Descendente (da melhor para a pior alternativa)b; e, Ordenação Ascendente (da pior para a melhor alternativa). A classificação final das alternativas é obtida através da mediana das classificações alcançadas em cada estágio. A seguir descrevem-se as etapas destas duas ordenações intermediárias Procedimentos de ordenação descendente Os seguintes passos são executados neste procedimento de ordenação: a) Faz-se k = 0 b) Faz-se Y [k] = A c) Identifique e denote por D o conjunto de todas as alternativas em Y [k] que não são fortemente dominadas. d) Identifique e denote por U o conjunto de alternativas em D entre quais existem relações fracas de dominação. e) Identifique e denote por B o conjunto de alternativas em U que não são fracamente dominadas por alguma alternativa em U. f) Defina A [k] = (D - U) U B g) Associe um ranking v às alternativas pertencentes a A [k]. Ou seja: v (x) = k+1, para todo x ε a A [k] h) Faça Y [ k + 1] = Y [ k ] - A [ k ] i) Se Y [ k + 1] = { }, pare. Caso contrário faça k = k + 1 e volta-se ao passo (c). [1267]

9 2.3.2 Procedimento de ordenação ascendente Neste procedimento de ordenação, invertem-se as relações de subordinação forte e fraca. Isto é: se de fato as F b, então neste procedimento de ordenação faz-se bs F a. Após esta inversão realizam-se os passos do processo descendente, obtendo-se, neste caso, a ordenação da pior para a melhor alternativa. Ao final deste procedimento inverte-se a ordenação ascendente, obtendo-se uma nova ordenação descendente. Ou seja: da melhor para a pior alternativa Procedimento de ordenação final Este procedimento combina as ordenações ascendente e descendente, obtendo-se a ordenação das alternativas. Esta combinação é feita pela mediana entre as ordenações ascendente e descendente. 3. Caso de Aplicação Nesta seção apresenta-se uma aplicação da abordagem proposta a uma base de dados disponível na literatura. Mais especificamente aplica-se a abordagem proposta ao caso trabalhado em Oliveira (2002). Em seu trabalho, Oliveira avaliou a sustentabilidade de uma indústria metalúrgica, localizado em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Esta indústria metalúrgica é aqui denotado por Empresa. Os dados do desempenho de Empresa à luz dos critérios considerados por Oliveira estão ilustrados na Tabela 1 especificamente para os quesitos referentes a sustentabilidade social. Esta tabela apresenta também, o desempeno de um conjunto de alternativas de referência (A1, A2, A3, A4, A5, A6, A7, e A8) à luz do mesmo conjunto de critérios considerado por Oliveira. No presente trabalho, estes alternativas são inseridas como forma de permitir a comparação do desempenho de Empresa com padrões pré-estabelecidos. Critérios Sustentabilidade Empresa A8 A7 A6 A5 A4 A3 A2 A1 Geração de emprego e renda 6 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Ética organizacional 6 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Participação em entidades de classe e de 9 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 desenvolvimento regional Programas de prevenção de acidentes e 8 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 doenças para os envolvidos Capacitação e desenvolvimento de pessoas 9 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Programas para a melhoria da qualidade de 7 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 vida Projetos sociais 5 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Sistema de trabalho socialmente aceitos 9 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Interação com a sociedade 7 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Políticas de Responsabilidade social e saúde 4 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 e segurança Tabela 1 Empresa e alternativas de referencia, quesito sustentabilidade social. Assim considera-se que uma organização padrão de acordo com a pontuação obtida (tabela 2) seja : Faixas de sustentabilidade Pontuação correspondente Insustentável O a 29 Em busca de sustentabilidade 30 a 59 Sustentável 60 a 90 Tabela 2 Classificação de sustentabilidade social, segundo Oliveira (2002) Segundo esta pontuação as alternativas de referencia podem ser classificadas como [1268]

10 - A1 : Empresa sustentável na sua dimensão de sustentabilidade social - A2 : Empresa sustentável na sua dimensão de sustentabilidade social - A3 : Empresa sustentável na sua dimensão de sustentabilidade social - A4 : em busca de sustentabilidade na sua dimensão de sustentabilidade social - A5 : em busca de sustentabilidade na sua dimensão de sustentabilidade social - A6 : em busca de sustentabilidade na sua dimensão de sustentabilidade social - A7 : Empresa insustentável na sua dimensão de sustentabilidade social - A8 : Empresa insustentável na sua dimensão de sustentabilidade social De posse das avaliações sobre o desempenho de empresa e do conjunto de padrões de referências, executam-se os algoritmos de ordenação do ELECTR II (descritos na seção 2). Esta etapa foi efetuada com o apoio do sistema computacional Multicriteria Lab. A Figura 2 ilustra a tela deste aplicativo que apresenta a as ordenações das alternativas, considerando os seguintes parâmetros de corte: - Para a concordância: o c + = 1,00 o c 0 = 0,75 o c - = 0,00 - Para a Discordância: o d 1 = 0,5 o d 2 = 0,3 Figura 2: Tela do Multicriteria Lab apresentando as ordenações Direta, Inversa e Final. [1269]

11 Observa-se que não houve inversão de ordem entre as ordenações direta e inversa. Este fato gerou uma ordenação final sem a presença de incomparabilidade e coincidente com as ordenações direta e inversa. Através destes resultados considera-se que a Empresa teve um desempenho global na dimensão de sustentabilidade superior ao do padrão A3 e inferir o ao padrãoa2. Ou seja: o índice de sustentabilidade desta organização seria classificado como nível de empresa sustentável. 4. Conclusões A abordagem aplicada considerou o problema à luz de um conjunto de critérios distintos utilizando uma abordagem que elimina os efeitos compensatórios da Media Ponderada. Esta abordagem mostrou-se factível e permitiu mapear o nível de sustentabilidade da organização. Como proposta para futuros desenvolvimentos, sugere-se o aprofundamento deste estudo através das seguintes ações: - Investigar a aplicação desta abordagem com outras formas de classificação, tais como: outros métodos multicritério; redes neurais, análise fatorial e algoritmos genéticos. - Aplicar essas abordagens a uma base de dados mais abrangente, que considere um conjunto significativo de empresas. - Aplicar o método ELECTRE TRI à solução deste problema e comparar os novos resultados obtidos com os aqui apresentados. Referências bibliográficas BANERJEE, S. Organisational Strategies for Sustainable Development: Developing A Research Agenda for the New Millennium,Vol 27, Australian Journal of Management, BELLO,C.V. Uma proposta de sistema de gerenciamento empresarial voltado ao desenvolvimento sustentável: A visão integrada, quadro de referência e seus condicionantes e requisitos., Teses de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, BRUNTLAND, G. Our common future: The World Commission on Environment and Development. Oxford University Press, CAMPOS L. Um estudo para definição e identificação dos custos da qualidade ambiental, Tese de Mestrado, Paginas:150, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, CASAGRANDE, L. Avaliação descritiva de desempenho e sustentabilidade entre uma granja suinícola convencional e outra dotada de biossistema integrado (b.s.i.)., Tese de Mestrado, Paginas:126, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, CORAL E. Modelo de planejamento estratégico para a sustentabilidade empresarial. Teses de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina Florianopolis, Santa Catarina 2002 COSTA, Helder Gomes. An multicriteria approach to evaluate consumer satisfaction: a contribution to marketing.. In: VIII International Conference on Decision Support Systems - ISDSS'05, 2005, Porto Alegre, RS, Brasil. Proceedings of the VIII International Conference on Decision Support Systems - ISDSS'05, p. ELKINGTON, J Cannibals With Forks: The Triple Bottom Line of 21st Century Business, Book Review,Vol 23,Issue 2, Journal of Business Ethics; 2000 FERRAZ, C. Proposta de um método abrangente para o diagnóstico da medição de desempenho organizacional, Tese de Mestrado, Paginas:130, Universidade Federal de São Carlos, FREITAS, A. L.P. e COSTA, H.G., Avaliação e Classificação da Qualidade de Serviços Utilizando Uma Abordagem Multicritério, Gestão e Produção, v.5, n.3, p , Dez FREITAS, A. L. P. Uma Metodologia Multicritério de Subordinação para a Classificação da Qualidade de Serviços sob a Ótica do Cliente. Tese (Doutorado em Ciências de Engenharia) Laboratório de Engenharia de Produção, Universidade Estadual do Norte Fluminense, [1270]

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