AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE SOCIAL: UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO
|
|
- Ana Sofia Affonso Bergler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE SOCIAL: UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO José Francisco Ramos Zanca, UFF Osvaldo Luíz Gonçalves Quelhas, UFF Helder Gomes Costa, UFF Resumo Este artigo investiga a aplicação de instrumental da análise multicritério ao problema de avaliação e classificação da Sustentabilidade organizacional. A sustentabilidade constitui-se em uma propriedade de extrema importância e a sua avaliação não é trivial, devido à ausência de padrões de sustentabilidade suficientemente objetivos e precisos. Oliveira (2002), propõe uma metodologia para a classificação da sustentabilidade organizacional à luz de um conjunto de critérios considerados relevantes. O presente artigo apresenta uma proposta alternativa, neste contexto, este artigo apresenta uma abordagem alternativa fundamentada no emprego de um dos métodos multicritério mais utilizado em problemas de classificação - o método ELECTRE II (ROY e BERTIER, 1971). Objetivando investigar a utilização da referida abordagem em problemas de classificação, os autores tomam por base os dados disponíveis em Oliveira (2002), a qual propôs uma metodologia para calculo do índice de sustentabilidade organizacional. Palavras-chave: Sustentabilidade, Multicritério, Borda, Condorcet. Abstract This work describes an original research about the application of Muticriteria Decision Aid principles to sustainability evaluation and classification. Sustainability is an attribute of extreme importance and its evaluation isn t trivial, since that isn t standards to evaluate it. Oliveira (2002) proposes an approach to sustainability classification at organization level under a set of relevant criteria Based on an adaptation of the multicritério method EKECTRE II ((ROY e BERTIER, 1971), the present work proposes a new approach to sustainability classification. An application of this approach was tested using the data found in Oliveira (20002). This was made in order to experiment and analyze the applicability of this propose. Keywords: Sustainability, Multicritério, Borda, Condorcet. [1260]
2 1. Introdução O conceito de desenvolvimento sustentável foi apresentado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente, em abril de 1987, na Assembléia Geral das Nações Unidas. O principal produto desta Comissão foi o Relatório Nosso Futuro Comum, também conhecido como Relatório Brundtland, onde o desenvolvimento sustentável é apresentado como o desenvolvimento que preenche as necessidades do presente, sem comprometer a habilidade das gerações futuras de preencherem suas próprias necessidades (Bruntland, 1997). O Desenvolvimento Sustentável pressupõe interdisciplinaridade, na medida em que sua evolução nos leva a trabalhar com três macro temas que compõem o chamado triple bottom line, ou seja, os aspectos ambientais, sociais e econômicos (Elkington, 1999). A sinergia entre esses aspectos permeia a aplicação do conceito, em qualquer tipo de atividade onde seja utilizado. Coral (2002) identifica três níveis de atuação com respeito ao desafio sócio-ambiental existente (nível macro, médio e micro), para Banerjee (Banerjee, 2002) os níveis são cinco (global, internacional, domestico, regional e local). Nos níveis macro as políticas internacionais e nacionais são elaboradas, nos médios, são implementados os programas de governo e políticas orientadas a resguardar o crescimento e também regulamentar os diferentes setores produtivos, sendo assim no nível micro ou empresarial onde as verdadeiras ações são desenvolvidas, implantando novas tecnologias e ferramentas para minimizar o impacto ambiental causado por suas atividades, sendo neste ultimo nível que acontecem as verdadeiras modificações. Para Coral O desenvolvimento sustentável hoje é pauta de políticas de governos e programas regionais, porém seus conceitos ainda não estão fundamentados no nível estratégico da indústria, e conseqüentemente, não recebem a análise e priorização devidas. Coral (2002) evidencia a carência nos atuais modelos frente às questões sociais e ambientais, indicando que este modelos ignoram as restrições, impostas pelo meio ambiente natural e pelo subdesenvolvimento social, desta forma se indica a importância da necessidade de incorporar estas novas variáveis nos atuais modelos de gestão. Neste ambiente altamente competitivo, é preciso planejar o desenvolvimento futuro das organizações para que possam, não apenas sobreviver, mas ser capazes de crescer, preparando-as para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Porém, os modelos de planejamento estratégico existentes enfatizam principalmente as questões econômicas, relegando a segundo plano, as questões ecológicas e sociais, que devido ao cenário apresentado, precisam ser incorporadas na gestão estratégica das organizações. (Coral, 2002) Rodriguez (Rodriguez, 2002), Porter et al(1995) e Campos (Campos, 1996) indicam que as empresas para seguirem sendo competitivas, terão que começar a se - utilizar destes conceitos na sua gestão, para assim poder ter uma vantagem competitiva com respeito as outras empresas, como também para diminuir os possíveis riscos econômicos associados as pressões que a empresa poderá vir a sofrer por parte das diferentes partes interessadas para com a falta de responsabilidade da empresa com os aspectos sociais, ambientais e econômicos. Segundo reportado em Garvare et al(2001), entende-se como partes interessadas todos os entes que possuem algum tipo de vinculo com a empresa, estes entes podem ser classificados em entes internos como são os acionistas, os gerentes e os trabalhadores e os entes externos como são os clientes, fornecedores, governo, comunidades locais e público em geral. Este contexto, de crescente necessidade de implantar uma gestão sustentável nas organizações, gera a necessidade do desenvolvimento de abordagens adequadas para o diagnóstico e mensuração da sustentabilidade organizacional. [1261]
3 1.1 Descrição do Problema Uma das formas de manifestação deste problema consiste na classificação da sustentabilidade em classes-padrão pré-definidas. Ou seja: dado uma organização genérica X, identificar a classe de sustentabilidade na qual a mesma se enquadra. A figura 1, procura ilustrar um problema desta categoria, no qual deseja-se classificar um serviço genérico X, em uma dentre cinco Classes de Qualidade. Esta figura é uma adaptação de Freitas e Costa (1998) e Freitas (2001). Classe 1 Classe 2 Classe 3 "X" Classe 4 Classe 5 Figura 1 - Classificação da sustentabilidade organizacional. Observa-se neste problema a presença de julgamentos subjetivos, onde imprecisões e incertezas intrínsecas a esta atividade dificultam o estabelecimento de padrões bem definidos e eficientes de avaliação. Esta situação não é particular, sendo observada em outros problemas relacionados à avaliação e classificação de alternativas, conforme reportado em Costa (2005). 1.2 Estado da arte (Metodologias para avaliação do nível de sustentabilidade) A literatura é ampla no que diz relação à utilização de ferramentas para avaliação da sustentabilidade de uma organização. Podem-se identificar duas linhas de atuação na avaliação da sustentabilidade: uma linha de atuação que apresenta estas ferramentas de forma isolada por aspecto a ser tratado; e, uma outra linha que trata os três aspectos relacionados a sustentabilidade em forma conjunta. O quadro 1 apresenta um resumo com das principais abordagens adotadas. Ferramenta ISO 9000:2000 Modelo de Porter Aspecto Tratado Econômico Econômico Descrição da Ferramenta Orienta o gerenciamento de qualidade nas esferas do consumidor e da produção, estabelecendo as regras específicas para a fabricação de cada produto. Este padrão auxilia as organizações de todos os tamanhos e tipos a implementar e operar um sistema de gerenciamento de qualidade eficiente. Modelo das forças competitivas (abordando principalmente aspectos econômicos fornecedores, consumidores, novos produtos, novas empresas e rivalidade). A proposta pode ser integrada à sustentabilidade em dois momentos: no diagnóstico, com indicadores para analisar as pressões do mercado sobre a empresa, ao se considerar a estrutura da indústria ou na forma de choques; e nos indicadores da conduta. Será ampliada dentro da proposta de Campos (1998), apresentada na seção que traz os modelos para avaliação do desempenho sustentável. Referencias (Ferraz, 2003) [1262]
4 SEBRAE BSC ISO 14001:2004 Modelo ZERI BS 8800 SA 8000 OHSAS ISO Econômico Econômico Ambiental Ambiental Produção e tecnologia, recursos humanos, clientes e fornecedores, utilização de informações e gestão financeira-contábil. Na dimensão social, existem desempenhos relativos a esfera ambiental como o treinamento concedido aos operários e na esfera econômica. Abordagem financeira, clientes, processos internos, aprendizado e crescimento. Preocupação primordial é com o gerenciamento ambiental, ou seja, o que a empresa faz para minimizar os efeitos nocivos ao meio ambiente causados por suas atividades e para continuar melhorando sua performance ambiental. O Zero Emissions Research Initiative ZERI, lançado pela UNU (United Nations University) em 1994, advoga uma mudança de paradigmas no conjunto das atividades econômicas, em particular dos processos de produção industrial. O ZERI integra os princípios e estratégias da qualidade total com os requisitos da qualidade ambiental, como base para promover um novo tipo de desenvolvimento que seja sustentável. É uma norma direcionada para os Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho, sendo considerada a principal e mais atual com relação à implantação de um sistema eficaz de gerenciamento das questões relacionadas à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.esta norma tem como objetivo integrar a gestão da segurança e saúde ocupacional (SSO) com o sistema global de gerenciamento das empresas. A SA 8000 é um padrão global e passível de verificação criado para tornar os locais de trabalho mais humanos. Trata-se de uma certificação desenvolvida, revisada e atualizada por meio do diálogo com todas as partes interessadas: sindicatos, empresas, organizações não - governamentais. A SA 8000 combina elementoschave das convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com sistemas de gerenciamento das famílias ISO. A OHSAS é uma norma para sistemas de gestão da Segurança e da Saúde no Trabalho (SST). A certificação por essa norma garante o compromisso da empresa com a redução dos riscos ambientais e com a melhora contínua de seu desempenho em saúde ocupacional e segurança de seus colaboradores. De uma forma sintética, esta norma é representada pelos seguintes tópicos: a aplicabilidade da norma a todas as organizações; a norma não terá caráter de sistema de gestão e não será apropriada para fins de certificação ou avaliação de conformidade; a adoção da norma não significará a ratificação (Ferraz,2003) (Bello,2001) (Bello,2001) (Casagrande,2003) (Oliveira,2002) (Karkotli,2002) (Oliveira,2002) (Instituto Ethos,2004) (Instituto Ethos,2004) (Instituto Ethos,2007) [1263]
5 Balanço (Modelo IBASE) Balanço Ethos M.A.I.S - Método para Avaliação de indicadores de Sustentabilidade Organizacional Índice de Sustentabilidade Empresarial / Dow Jones Sustainability Index-DJSGI Modelo ESA (Econômico,, Ambiental) Integrado Integrado Integrado ou endosso de convenções, acordos e normas. O balanço social é um demonstrativo publicado anualmente pela empresa reunindo um conjunto de informações sobre os projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas e à comunidade. Ou seja, sua função principal é tornar pública a responsabilidade social empresarial, construindo maiores vínculos entre a empresa, a sociedade e o meio ambiente. É um relato abrangente de princípios e ações da organização. Incorpora o modelo proposto pelo Ibase, mas sugere que as empresas façam um maior detalhamento do contexto em que as decisões são tomadas, dos problemas encontrados e dos resultados obtidos. Segundo o modelo do Ethos, para que os balanços sociais obtenham a mesma credibilidade dos balanços financeiros, as informações disponibilizadas devem seguir critérios de relevância, veracidade, clareza, comparabilidade, regularidade e possibilidade de verificação. O método demonstra a necessidade da integração dos sistemas de gestão como forma de compatibilizar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente, da integridade física, mental, moral e ética dos atores envolvidos com o setor produtivo, e garantir o respaldo social necessário à sobrevivência da organização. O método MAIS é uma ferramenta de avaliação de gestão para a busca da sustentabilidade organizacional, que se baseia na integração e refinamento de varias normas, praticas e metodologias orientadas para com o desenvolvimento sustentável. A avaliação de sustentabilidade corporativa DJSGI é aplicada para quantificar o desempenho enfocado na busca da oportunidade de sustentabilidade da companhia por exemplo, contemplando exigência de mercado por serviços e produtos sustentáveis - e reduzindo, de preferência evitando, os riscos e custos da sustentabilidade. Considera-se que, para alcançar um desempenho sustentável, deve haver o equilíbrio entre o desempenho alcançado nas dimensões econômica, social e ambiental e o desenvolvimento de ações (condutas) para estas três dimensões. O desempenho da empresa sofrerá influência das condutas adotadas, que por sua vez, são reflexo da estrutura da indústria na qual a empresa está inserida, das capacidades internas da organização e dos choques externos ocorridos sobre a estrutura industrial. Quadro 1 - Ferramentas avaliação da sustentabilidade por tema em questão. (Lisboa neto,2003) (Karkotli,2002) (Lisboa neto,2003) (Karkotli,2002) (Casagrande,2003) (Oliveira,2002) (Oliveira,2002) (Librelotto,2005) [1264]
6 No presente trabalho, busca-se incorporar uma abordagem multicritério ao Método MAIS. Esta escolha deve-se ao fato do MAIS ser o que melhor se ajustou, dentre os métodos analisados, aos objetivos deste trabalho. Segundo Oliveira (2002), são delimitadas em seu método quatro dimensões de sustentabilidade, sendo elas as seguintes: Dimensão Ambiental; Dimensão ; Dimensão Cultural e Dimensão Econômica. Estas quatro dimensões que representam o desenvolvimento sustentável no método MAIS, são compostas de um conjunto de dez indicadores cada. Por sua vez, cada indicador é avaliado em três níveis diferentes, onde são analisados a existência ou elaboração (E) do indicador, passando pela implantação do planejado (I) e finalmente a verificação ou controle (V) do indicador. Cada critério possui uma escala de zero a três, e recebem a pontuação correspondente através da análise dos dados coletados pelo pesquisador em suas entrevistas, análise documental e verificação in loco. Sendo que cada um dos três critérios de cada um dos indicadores podem assumir uma pontuação de zero a três, dependendo dos dados coletados, variando entre zero e trezentos e sessenta pontos. A localização da organização segundo as dimensões de sustentabilidade e de seus indicadores, permite a priorização para a ação corretiva ou preventiva na política organizacional em busca da melhoria contínua para o desenvolvimento sustentável. 1.3 Objetivo Apesar dos avanços obtidos nos trabalhos citados na seção anterior, ainda há carência de pesquisas e trabalhos que investiguem o problema de classificação da sustentabilidade. Objetivando contribuir ao preenchimento desta lacuna, o presente trabalho apresenta uma abordagem na qual e aplica o Método ELECTRE II a este problema de avaliação e classificação da Sustentabilidade organizacional. 2. Métodos ELECTRE Roy (1968) apresentou a fundamentação matemática do método ELECTRE (ELimination Et Choix Traduisant la REalité), baseado na comparação par a par das alternativas. Tal princípio, denominado surclassement, foi traduzido para outranking (língua inglesa), sendo denotado por dominação; superação; subordinação; superclassificação; ou, prevalência na língua portuguesa. O estudo da dominância se baseia em uma lógica não compensatória. As noções de concordância e de discordância permitem a construção de relações que incorporam as preferências do decisor. Na construção destas relações, considera-se que uma alternativa a ε A domina uma outra alternativa genérica b ε A (asb), se: há uma maioria suficiente de critérios, considerando os seus pesos, que apóia esta proposição (princípio da concordância); e, a oposição em algum critério não é forte o suficiente para discordar globalmente (vetar) esta proposição. Como princípio, considera-se como dominadas as alternativas que "perdem" para as demais (ou são piores que as demais) em um maior número de critérios. No presente trabalho propõe-se a aplicação do Método ELECTRE II, proposto em Roy (1974) e também reportado em Vincke(1992) e Rogers et alli (2000), dentre outros textos. Este método é caracterizado por tratar de problemas específicos de ordenação onde se considere múltiplos critérios. Ou seja: dado um conjunto de alternativas pertencentes a um conjunto A, o ELECTRE II ordena-as, considerando o desempenho das alternativas em A à luz de um conjunto de critérios. A escolha do Método ELECTRE II em detrimento o método ELECTRE TRI (desenvolvido para tratar problemas como de classificação ordenada) foi feita com o objetivo de avaliar o comportamento deste método (ELECTRE II) em problemas de classificação. [1265]
7 2.1 - Relação de subordinação no ELECTRE II Nos Métodos ELECTRE, na validação da afirmação asb (ou bsa), devem-se verificar duas condições: Concordância global (C(a,b)): para que asb (ou bsa) seja aceita, uma maioria suficiente de critérios deve ser a favor desta afirmação. Não-concordância (discordância, D(a,b)): quando na condição de concordância esperada, nenhum dos critérios na minoria deve se opor a afirmação asb (ou bsa). Para o entendimento das considerações e definições apresentadas a seguir, considere: o desempenho de uma alternativa genérica a ε A em um critério genérico j ε F, denotado por g j (a). a importância ou peso de um critério genérico j ε F, denotada por kj. No âmbito do ELECTRE II, a relação de subordinação é construída para tornar possível a comparação par a par das alternativas presentes em A. Sejam duas alternativas a, b εa: A afirmação de que asb, significa que a não tem um desempenho inferior ao de b. Por outro lado, a afirmação de que bsa, significa que b não tem um desempenho inferior ao da alternativa a. 1 A concordância (C(a,b)) é calculada por: Cab (, ) w onde W = w j W jg : ( a) g ( b) A rejeição ou discordância (D(a,b)) com a afirmação a domina b é dada por: D(a,b) = 0, se g j (a) g j (b) j; ou, g j ( a) g j ( b) D( a, b) = max j 0; onde δ = max[ g j( b) g j( a)], onde: δ j j g j (a) corresponde ao desempenho atribuído a alternativa a, à luz do critério j. g j (b) corresponde ao desempenho atribuído a alternativa b, à luz do critério j. ε j é a diferença entre o melhor desempenho e o pior desempenho no critério j, considerando todas as alternativas Planos de corte e relação de subordinação Para a comparação das alternativas diz-se que uma alternativa asb (a subordina b) quando são satisfeitas às condições de concordância e discordância. Estas condições são estabelecidas pelo decisor e revelam o rigor do mesmo ao admitir que uma alternativa domina outra. Para tanto, definem-se parâmetros para: - a concordância (1> c + < c 0 < c - < 0); e, - discordância (d 1 < d 2 ) j j j Através destes parâmetros o decisor explicita o seu grau de transigência em relação às condições de dominância, sendo possível estabelecer as seguintes relações de subordinação: [1266]
8 - Relação de subordinação Forte (S F ) o AS F b, se: C(a,b) c + C(a,b) c 0 d 2 D(a,b) Ou se: d 1 D(a,b) + P ( a, b) 1 P ( a, b) + P ( a, b) 1 P ( a, b) - Relação de Subordinação fraca(s f ) o AS f b, se: C(a,b) c - d 1 D(a,b) + P ( a, b) 1 P ( a, b) Nestas relações: - P + representa a soma dos pesos dos critérios em que a opção a é preferível à opção b; e, - P - é a soma dos pesos dos critérios em que a opção b é preferível à opção a. A partir da determinação destas relações são traçados dois grafos para se realizar o processo de classificação: grafo de subordinação forte (GF); e, grafo de subordinação fraca (Gf). 2.3 Procedimentos de ordenação Após estabelecidos os grafos de dominância (forte e fraco), ordenam-se as alternativas. O procedimento de ordenação é feitos em dois procedimentos: Ordenação Descendente (da melhor para a pior alternativa)b; e, Ordenação Ascendente (da pior para a melhor alternativa). A classificação final das alternativas é obtida através da mediana das classificações alcançadas em cada estágio. A seguir descrevem-se as etapas destas duas ordenações intermediárias Procedimentos de ordenação descendente Os seguintes passos são executados neste procedimento de ordenação: a) Faz-se k = 0 b) Faz-se Y [k] = A c) Identifique e denote por D o conjunto de todas as alternativas em Y [k] que não são fortemente dominadas. d) Identifique e denote por U o conjunto de alternativas em D entre quais existem relações fracas de dominação. e) Identifique e denote por B o conjunto de alternativas em U que não são fracamente dominadas por alguma alternativa em U. f) Defina A [k] = (D - U) U B g) Associe um ranking v às alternativas pertencentes a A [k]. Ou seja: v (x) = k+1, para todo x ε a A [k] h) Faça Y [ k + 1] = Y [ k ] - A [ k ] i) Se Y [ k + 1] = { }, pare. Caso contrário faça k = k + 1 e volta-se ao passo (c). [1267]
9 2.3.2 Procedimento de ordenação ascendente Neste procedimento de ordenação, invertem-se as relações de subordinação forte e fraca. Isto é: se de fato as F b, então neste procedimento de ordenação faz-se bs F a. Após esta inversão realizam-se os passos do processo descendente, obtendo-se, neste caso, a ordenação da pior para a melhor alternativa. Ao final deste procedimento inverte-se a ordenação ascendente, obtendo-se uma nova ordenação descendente. Ou seja: da melhor para a pior alternativa Procedimento de ordenação final Este procedimento combina as ordenações ascendente e descendente, obtendo-se a ordenação das alternativas. Esta combinação é feita pela mediana entre as ordenações ascendente e descendente. 3. Caso de Aplicação Nesta seção apresenta-se uma aplicação da abordagem proposta a uma base de dados disponível na literatura. Mais especificamente aplica-se a abordagem proposta ao caso trabalhado em Oliveira (2002). Em seu trabalho, Oliveira avaliou a sustentabilidade de uma indústria metalúrgica, localizado em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Esta indústria metalúrgica é aqui denotado por Empresa. Os dados do desempenho de Empresa à luz dos critérios considerados por Oliveira estão ilustrados na Tabela 1 especificamente para os quesitos referentes a sustentabilidade social. Esta tabela apresenta também, o desempeno de um conjunto de alternativas de referência (A1, A2, A3, A4, A5, A6, A7, e A8) à luz do mesmo conjunto de critérios considerado por Oliveira. No presente trabalho, estes alternativas são inseridas como forma de permitir a comparação do desempenho de Empresa com padrões pré-estabelecidos. Critérios Sustentabilidade Empresa A8 A7 A6 A5 A4 A3 A2 A1 Geração de emprego e renda 6 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Ética organizacional 6 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Participação em entidades de classe e de 9 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 desenvolvimento regional Programas de prevenção de acidentes e 8 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 doenças para os envolvidos Capacitação e desenvolvimento de pessoas 9 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Programas para a melhoria da qualidade de 7 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 vida Projetos sociais 5 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Sistema de trabalho socialmente aceitos 9 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Interação com a sociedade 7 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 Políticas de Responsabilidade social e saúde 4 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 e segurança Tabela 1 Empresa e alternativas de referencia, quesito sustentabilidade social. Assim considera-se que uma organização padrão de acordo com a pontuação obtida (tabela 2) seja : Faixas de sustentabilidade Pontuação correspondente Insustentável O a 29 Em busca de sustentabilidade 30 a 59 Sustentável 60 a 90 Tabela 2 Classificação de sustentabilidade social, segundo Oliveira (2002) Segundo esta pontuação as alternativas de referencia podem ser classificadas como [1268]
10 - A1 : Empresa sustentável na sua dimensão de sustentabilidade social - A2 : Empresa sustentável na sua dimensão de sustentabilidade social - A3 : Empresa sustentável na sua dimensão de sustentabilidade social - A4 : em busca de sustentabilidade na sua dimensão de sustentabilidade social - A5 : em busca de sustentabilidade na sua dimensão de sustentabilidade social - A6 : em busca de sustentabilidade na sua dimensão de sustentabilidade social - A7 : Empresa insustentável na sua dimensão de sustentabilidade social - A8 : Empresa insustentável na sua dimensão de sustentabilidade social De posse das avaliações sobre o desempenho de empresa e do conjunto de padrões de referências, executam-se os algoritmos de ordenação do ELECTR II (descritos na seção 2). Esta etapa foi efetuada com o apoio do sistema computacional Multicriteria Lab. A Figura 2 ilustra a tela deste aplicativo que apresenta a as ordenações das alternativas, considerando os seguintes parâmetros de corte: - Para a concordância: o c + = 1,00 o c 0 = 0,75 o c - = 0,00 - Para a Discordância: o d 1 = 0,5 o d 2 = 0,3 Figura 2: Tela do Multicriteria Lab apresentando as ordenações Direta, Inversa e Final. [1269]
11 Observa-se que não houve inversão de ordem entre as ordenações direta e inversa. Este fato gerou uma ordenação final sem a presença de incomparabilidade e coincidente com as ordenações direta e inversa. Através destes resultados considera-se que a Empresa teve um desempenho global na dimensão de sustentabilidade superior ao do padrão A3 e inferir o ao padrãoa2. Ou seja: o índice de sustentabilidade desta organização seria classificado como nível de empresa sustentável. 4. Conclusões A abordagem aplicada considerou o problema à luz de um conjunto de critérios distintos utilizando uma abordagem que elimina os efeitos compensatórios da Media Ponderada. Esta abordagem mostrou-se factível e permitiu mapear o nível de sustentabilidade da organização. Como proposta para futuros desenvolvimentos, sugere-se o aprofundamento deste estudo através das seguintes ações: - Investigar a aplicação desta abordagem com outras formas de classificação, tais como: outros métodos multicritério; redes neurais, análise fatorial e algoritmos genéticos. - Aplicar essas abordagens a uma base de dados mais abrangente, que considere um conjunto significativo de empresas. - Aplicar o método ELECTRE TRI à solução deste problema e comparar os novos resultados obtidos com os aqui apresentados. Referências bibliográficas BANERJEE, S. Organisational Strategies for Sustainable Development: Developing A Research Agenda for the New Millennium,Vol 27, Australian Journal of Management, BELLO,C.V. Uma proposta de sistema de gerenciamento empresarial voltado ao desenvolvimento sustentável: A visão integrada, quadro de referência e seus condicionantes e requisitos., Teses de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, BRUNTLAND, G. Our common future: The World Commission on Environment and Development. Oxford University Press, CAMPOS L. Um estudo para definição e identificação dos custos da qualidade ambiental, Tese de Mestrado, Paginas:150, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, CASAGRANDE, L. Avaliação descritiva de desempenho e sustentabilidade entre uma granja suinícola convencional e outra dotada de biossistema integrado (b.s.i.)., Tese de Mestrado, Paginas:126, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, CORAL E. Modelo de planejamento estratégico para a sustentabilidade empresarial. Teses de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina Florianopolis, Santa Catarina 2002 COSTA, Helder Gomes. An multicriteria approach to evaluate consumer satisfaction: a contribution to marketing.. In: VIII International Conference on Decision Support Systems - ISDSS'05, 2005, Porto Alegre, RS, Brasil. Proceedings of the VIII International Conference on Decision Support Systems - ISDSS'05, p. ELKINGTON, J Cannibals With Forks: The Triple Bottom Line of 21st Century Business, Book Review,Vol 23,Issue 2, Journal of Business Ethics; 2000 FERRAZ, C. Proposta de um método abrangente para o diagnóstico da medição de desempenho organizacional, Tese de Mestrado, Paginas:130, Universidade Federal de São Carlos, FREITAS, A. L.P. e COSTA, H.G., Avaliação e Classificação da Qualidade de Serviços Utilizando Uma Abordagem Multicritério, Gestão e Produção, v.5, n.3, p , Dez FREITAS, A. L. P. Uma Metodologia Multicritério de Subordinação para a Classificação da Qualidade de Serviços sob a Ótica do Cliente. Tese (Doutorado em Ciências de Engenharia) Laboratório de Engenharia de Produção, Universidade Estadual do Norte Fluminense, [1270]
12 GARVARE, R ; ISAKSSON, R. Sustainable Development: Extending the scope of business excellence models. Measuring Business Excellence; 5,3. pp:11-15, 2001; INSTITUTO ETHOS, A futura ISO 26000, Publicado: 2007, Acessado em 30 de Março INSTITUTO ETHOS, Guia de Compatibilidade de Ferramentas, Publicado:2004, Acessado em: 30 de Março KARKOTLI, G. Importância da responsabilidade social para implementação do marketing social nas organizações, Tese de Mestrado, Paginas:98, Universidade Federal de Santa Catarina, LIBRELOTTO L. Modelo para avaliação da sustentabilidade na construção civil nas dimensões econômica, social e ambiental (ESA):aplicação. Tese (Doutorado em engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, LISBOA NETO, H. Organização das informações do balanço social em instituição financeira como instrumento de gestão de sua responsabilidade social, Tese de Mestrado, Paginas:145, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, MULTICRITERIA LAB. Sistema computacional desenvolvido no âmbito do projeto Análise Multicriterio Aplicada, sob a coordenação do Prof. Helder Gomes Costa (UFF), com apoio do CNPq, hgc@vm.uff.br. OLIVEIRA, J. M.A.I.S.: Método para Avaliação de Indicadores de Sustentabilidade Organizacional. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção): Universidade Federal de Santa Catarina PORTER,M ; VAN DER LINDE,C. Green and Competitive: Ending the Stalemate, Harvard Business Review, September-October, 1995 RODRÍGUEZ, M ;RICART, J;SÁNCHEZ, P. Sustainable development and sustainability of competitive advantage: a dynamic and sustainable view of the firm,vol 11,Issue 3, IESE, University of Navarra, Espanha, Creativity & Innovation Management, ROGERS, Martin; BRUEN, Michael; MAYSTRE, Lucien-Yves. Electre and decision support methods and applications in engineering and infrastructure investment. Kluwer Academic Publishers, ROY, B. Classement et choix en presence de points de vue multiples (la methode ELECTRE). Lausanne: Presses Polytechiniques et Universitaires Romandes, ROY, B; BERTIER P.M. La methode ELECTRE II: Une methode de classement en presence de criteres multiples. Paris: SEMA (Metra International), Direction Scientifique, Working Paper no. 142, 25 p, VINCKE, Phillip, L aide Multicritère à la Decision. Bruxelles: Editions de l Université de Bruxelles, Editions Ellipses, [1271]
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCafé com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli
Café com Responsabilidade Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro Vitor Seravalli Manaus, 11 de Abril de 2012 Desafios que o Mundo Enfrenta Hoje Crescimento Populacional Desafios que o Mundo
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisResponsabilidade Social Empresarial
Responsabilidade Social Empresarial Henry Ford: produto e preço - Gestão de Produto e Processo. Jerome McCarty e Philip Kotler: produto, preço, praça (ponto de venda) e promoção. - Gestão de Marketing.
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisGestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014
Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas
Leia maisREDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus
Leia maisTrilhas Técnicas SBSI - 2014
brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisOHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL. Benefícios, Certificação, Estrutura, Objetivos, Termos e definições da OHSAS 18001.
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL ASPECTOS GERAIS Benefícios, Certificação, Estrutura, Objetivos, Termos e definições da OHSAS 18001. Histórico: Normas e Gestão SSO BS 8800 Instituto Britânico
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO
ASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 Hall Consult Produtos/ Serviços:
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisXX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF
XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF
Leia maisINFORMAÇÕES ADICIONAIS
APRENDA SOBRE GOVERNANÇA DE TI Programa de Qualificação COBIT 5 Presencial ou EAD O COBIT 5 define as necessidades das partes interessadas da empresa como ponto de partida das atividades de governança
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO
A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO O que isto tem a ver com o modelo de gestão da minha Instituição de Ensino? PROF. LÍVIO GIOSA Sócio-Diretor da G, LM Assessoria Empresarial Coordenador
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisPolítica de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r
Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL...
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisPolítica de Responsabilidade So cio Ambiental
Política de Responsabilidade So cio Ambiental Sumário 1. FINALIDADE:... 4 2. ABRANGÊNCIA:... 4 3. DIVULAGAÇÃO... 4 4. IMPLEMENTAÇÃO... 4 5. SUSTENTABILIDADE EM NOSSAS ATIVIDADES... 4 6. REVISÃO DA POLÍTICA...
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maiscada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisMais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT
Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisErnâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira
Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira O projeto Nugin (Núcleo de apoio ao planejamento e gestão da inovação) originou-se de um projeto FINEP. Foi proposto pelo IEL/SC, em parceria com a UFSC, com o
Leia maisEste trabalho tem como objetivo propor um modelo multicritério para a priorização dos modos de falha indicados a partir de uma aplicação do processo
1 Introdução A atual regulamentação do setor elétrico brasileiro, decorrente de sua reestruturação na última década, exige das empresas o cumprimento de requisitos de disponibilidade e confiabilidade operativa
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia mais1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa
1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisCAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)
CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisO executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO IV A EMPRESA COMO SISTEMA Para o estudioso na área de marketing trabalhar melhor o planejamento nas organizações, ele precisa conhecer a empresa na sua totalidade e
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisCORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS
CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS do conteúdo dos Indicadores Ethos com outras iniciativas Com a evolução do movimento de responsabilidade social e sustentabilidade, muitas foram as iniciativas desenvolvidas
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisMapeamento entre os requisitos da ISO 9001:2008 e da ISO FDIS 9001:2015 Guia de Mapeamento
ISO Revisions New and Revised Mapeamento entre os requisitos da ISO 9001:2008 e da ISO FDIS 9001:2015 Guia de Mapeamento Introdução Este documento faz uma comparação entre a ISO 9001:2008 e o ISO 9001:2015
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisAA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais
AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa Informações gerais Produzido por BSD Brasil. Pode ser reproduzido desde que citada a fonte. Introdução Lançada em novembro de 1999, em versão
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisO Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.
Plano de Ensino CURSO: MBA Regular - Negócios Internacionais DISCIPLINA: Plano de Internacionalização Banca Final Última revisão: Abril/2015 Horas-aula: Orientação do projeto: 30 Desenvolvimento do projeto:
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisVISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB
VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB Rogério Fernandes da Costa Professor especialista Faculdade Sumaré rogerio.fernandes@sumare.edu.br Resumo: O presente estudo tem como objetivo abordar
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisX SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS
X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS PAINEL : FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA ÉTICA E DOS DIREITOS HUMANOS RONI ANDERSON BARBOSA INSTITUTO OBSERVATORIO SOCIAL INSTITUCIONAL
Leia mais