M.C. ESCHER E A TEORIA HOMOLOGICA
|
|
- Ágatha Leal Felgueiras
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 M.C. ESCHER E A TEORIA HOMOLOGICA Cesário Antônio Neves Júnior UFPE, Licenciatura em Expressão Gráfica canj_13@hotmail.com Sandra de Souza Melo UFPE, Departamento de Expressão Gráfica ssouzamelo@bol.com.br Resumo Maurits Cornelis Escher, artista gráfico de grande inspiração para as pessoas ligadas a arte e a matemática, nos faz perceber o quanto o mundo da matemática e o mundo da arte estão relacionados. Mesmo que na maioria das vezes exista uma predestinação de oposição entre a matemática como razão e a arte como emoção, vemos em Escher que esses conceitos podem ser passíveis de união. Partindo de uma análise baseada nas transformações geométricas, mais precisamente, da homologia, buscamos encontrar os elementos definidores destas transformações presentes nas obras do artista e servindo de base geométrica para uma beleza plástica e estética de suas obras. Desta feita, sinalizamos com uma união da arte e da matemática resultando em trabalhos artísticos de originalidade e expressiva beleza. Palavras-chave: teorias homológicas, Escher, arte e matemática. Resumen Maurits Cornelis Escher, artista gráfico de gran inspiración para las personas del mundo del arte y de las matemáticas, nos hace percibir lo cuanto el mundo de las matemáticas y el mundo del arte están relacionados. Aunque en la mayor parte de las veces exista una predestinación de oposición entre las matemáticas como razón y el arte como emoción, vemos en Escher que estos conceptos pueden ser pasibles de unión. Partiendo de un análisis basado en las transformaciones geométricas, más precisamente, de la homologia, buscamos encontrar los elementos definidores de estas transformaciones presentes en las obras del artista y sirviendo de bases geométrica para una belleza plástica y estética de sus obras. De este modo, señalamos con una unión del arte y de las matemáticas resultando en trabajos artísticos de originalidad y expresiva belleza. Keywords: teorias homológicas, Escher, arte y matemáticas.
2 1 Introdução Este trabalho apresenta o resultado de uma pesquisa realizada com o intuito de analisar e relacionar conceitos aprendidos em geometria projetiva em obras do artista gráfico Maurits Cornelis Escher, conhecido por suas obras de forte embasamento geométrico. Para essa análise foi determinante a escolha de algumas obras, mais precisamente, obras de diferentes períodos do artista onde na primeira ele retrata as mudanças, transformações, metamorfoses propriamente ditas. Na segunda obra ele retrata o infinito, ele torna-nos claro que uma coisa pode estar ao mesmo tempo tanto dentro como fora, ele não é nenhum surrealista que nos apresenta miragens, ele é um construtor de mundos impossíveis. Ele constrói o impossível, constrói de tal forma que qualquer um pode compreender. 2 Revisão bibliográfica A vida de M.C. Escher Maurits Cornelis Escher nasceu em Leeuwarden, na Holanda em Morreu em 1970 e dedicou-se principalmente às Artes Gráficas. Quando jovem não mostrava grande interesse pelos estudos, mas pelas artes gráficas sim. Foi quando ingressou na Escola de Belas Artes de Haarlem por insistência de seus pais, onde cursava arquitetura, que conheceu Jesserum de Mesquita, professor de Artes Gráficas. Seu fascínio pelo trabalho Gráfico se tornou tão intenso que levou Escher a abandonar o curso de Arquitetura e seguir as Artes Gráficas. Ainda em 1922, Escher, na companhia de dois amigos holandeses, viaja pela Itália e em setembro vai à Espanha. Sem dúvida essa viagem por diferentes lugares e culturas inspiraram Escher, principalmente sua passagem por Alhambra, em Granada. Foi lá onde conheceu os azulejos Mouros. Daí vê-se que este contato com a arte árabe está vinculado ao interesse pela divisão regular do plano em figuras geométricas que se repetem, se transfiguram e se refletem. Realizou inúmeros trabalhos explorando as possibilidades com os poliedros, pois o formato dos sólidos geométricos atraiu Escher a partir das observações que fazia dos cristais. Afirma que no caos da sociedade moderna, os poliedros representam de maneira ímpar o anelo de harmonia e ordem do homem. São várias as ligações que podem ser feitas entre os desenhos de Escher e a matemática. As suas obras tornaram-se uma ponte simbólica entre a ciência e a arte. Podemos observar essas ligações de acordo com os vários períodos passados por ele: período das paisagens, período das metamorfoses, período das gravuras
3 subordinadas a perspectivas, período da aproximação ao infinito (ERNST, 2012). Em seguida vemos alguns exemplos de obras dos períodos apresentados: Período das paisagens ( ) alcançou seu auge com a obra intitulada Castrovalva (1930), figura 01. É o período que apresenta paisagens, pequenas cidades do sul da Itália e alguns retratos de animais e plantas; Figura 01: Castrovalva (1930) Período das metamorfoses ( ) é a fase em que podemos observar a mistura entre os objetos em duas e em três dimensões. A figura 02 mostra a transformação gradual de uma cidade que vai passando por cubos e chega a uma boneca chinesa. Figura 02: Metamorfose 1 (1937) Período das gravuras subordinadas à perspectiva e figuras impossíveis ( ). Estas gravuras são muito conhecidas porque desafiam as leis da perspectiva representando imagens de objetos aparentemente tridimensionais, mas que não podem existir na realidade, figura 03.
4 Figura 03: Côncavo e convexo Período da aproximação ao infinito ( ), figura 04, período em que é possível ver a figura tornar-se infinitamente pequena para o interior da obra ou para o seu exterior; Figura 04: O centro de Cada vez mais pequeno I (1956) Noções de homologia A homologia é uma perspectividade entre dois planos puntuais, que também acarreta em uma perspectividade ente dois planos de retas. [Do gr. Homólogos.] Adj. 1. Geom. Diz-se dos lados, ângulos, diagonais, segmentos, vértices e outros elementos que se correspondem ordenadamente em figuras semelhantes. (FERREIRA, 2001, p. 367). Segundo o Teorema de Desargues, dois triângulos são homólogos quando as retas que unem os vértices correspondentes se interceptam num mesmo ponto fixo e os prolongamentos dos lados correspondentes se interceptam, gerando pontos duplos, sobre uma mesma reta. Este ponto fixo é denominado Centro de Homologia e os pontos duplos gerados pela intercepção dos prolongamentos dos lados determinam o Eixo de Homologia. Entre os elementos de uma homologia (figura 05) devemos observar então: o Centro de Homologia (S) que é determinado pelo alinhamento entre os vértices
5 homólogos e que não pode pertencer ao Plano Objeto (α) nem ao Plano Imagem (α ); o Eixo de homologia (e), que é gerado pelos Pontos Duplos (P, N, M). Figura 05: Elementos de uma homologia (BRUNNER, 2007). As retas limite a esse processo são chamadas de Eixo de Desvanecimento (d) e Eixo de Fuga (f ). O Eixo de Desvanecimento (figura 06) é a reta objeto cuja imagem é a reta imprópria do plano α, ou seja, d. Traçamos pelo centro S um plano paralelo ao plano imagem e cortaremos o mesmo na reta d, paralela a R, que corresponderá aos pontos do objeto que estão no infinito. Então se entende que o Eixo de Desvanecimento é o limite de todos os pontos objetos, cujas imagens se desvanecem no infinito. Figura 06: Eixo do Desvanecimento. Eixo de Fuga é o lugar (figura 07) para onde fogem os pontos imagens quando seus objetos se afastam indefinidamente sobre α, é a imagem dos pontos objetos que estão no infinito. Se traçarmos pelo centro S um plano paralelo ao plano objeto cortaremos o plano imagem na reta que será f (eixo de fuga). Ou seja, o Eixo de Fuga está paralelo ao Eixo de Homologia.
6 Então, entende-se que esse eixo é o limite de todos os pontos objetos, cujas imagens se desvanecem no infinito. Enquanto o Eixo de Fuga está paralelo ao Eixo de Homologia, é onde seus objetos se afastam indefinidamente sobre α. Figura 07: Eixo de Fuga. Na homologia, podem ocorrer três casos particulares. Quando os planos são paralelos entre si e o centro (S) é impróprio: quando os eixos de desvanecimento e de fuga estão no infinito temos um caso de Afinidade Homotética; quando os planos imagem e objeto são paralelos e o centro de Homologia é próprio, os três eixos serão impróprios e temos um caso de Homotetia; quando o centro de Homologia (S) é impróprio e os planos do objeto e da imagem são oblíquos entre si, haverá Eixo de Homologia (e) e os eixos de desvanecimento e de fuga estão no infinito, a este caso damos o nome de Afinidade Homológica. (COSTA, 1994). 3 Produções e teorias homológicas Foram escolhidas duas produções de Maurits C. Escher de diferentes períodos de sua carreira. Uma delas é do segundo período de criação, iniciado em 1937, com a gravura Metamorfose I (figura 02). Porém a primeira obra a ser analisada é Day and Night (figura 08), que pode ser considerada como o ponto culminante deste período. Depois passamos para um período onde ele trabalha a aproximação ao infinito, segundo a própria opinião de Escher que afirmou ter atingido os limites máximos do seu pensamento e a capacidade de representação, Art Gallery é a sua melhor obra desse período e é a segunda obra que analisaremos. Na primeira produção, todos os sinais característicos se encontram presente: é uma metamorfose, ao mesmo tempo um ciclo, e podemos ainda observar a passagem de formas bidimensionais (campo lavrado) para tridimensionais (aves).
7 Figura 08: Day and Night (1938) Campos cinzentos retangulares evoluem para cima, em silhuetas de aves brancas e pretas. Como duas formações de sentido contrário, voam as pretas para a esquerda e as brancas para a direita. No lado esquerdo fundem-se as brancas umas nas outras e formam céu e paisagem de dia. Do lado direito, unem-se as pretas na noite. A paisagem do dia e da noite são imagens refletidas uma da outra, ligadas por campos cinzentos, dos quais aves evoluem novamente. São nas mudanças de sentidos, na união das cores nas paisagens, é nessa evolução das formas que podemos perceber e referenciar as propriedades homológicas da geometria projetiva, ver figura 09. Figura 09: Day and Night com teoria homológica
8 Representamos as aves voando com um triângulo simples (ABC), onde também podemos determinar o Eixo de Homologia através dos pontos duplos, já que a imagem (A B C ) do triângulo objeto também pôde ser determinada. O Centro de Homologia (S), e os Eixos de Desvanecimento e Fuga são impróprios, pois estão no infinito. Podemos analisar esses dados e associá-los ao caso de Afinidade Homológica. Podemos também fazer essa mesma leitura com outras partes da obra, representouse mais dois triângulos, um deles envolvendo o que parece ser uma cidadezinha e outro envolvendo parte do rio que corta a paisagem. Esses triângulos menores podem ser analisados da mesma forma que o anterior, já que seguem as mesmas propriedades homológicas. Na segunda obra escolhida do artista (figura 10), vemos uma forte mudança caracterizada pela fase que o artista passou, nesse período também foram produzidas as chamadas figuras impossíveis. A galeria de arte resultou da ideia de que teria de ser possível realizar um alargamento em forma circular. Figura 10: Art Gallery (1956)
9 No canto inferior direito, vemos uma entrada de uma galeria, onde há uma exposição de quadros. Se nos voltarmos para a esquerda vemos um jovem em pé, olhando um quadro na parede. Neste quadro ele vê um barco e mais acima à esquerda, algumas casas ao longo de um cais. Se agora olharmos para cima para a direita, este quarteirão de casas continua e, à direita, na parte mais extrema da composição, o nosso olhar desvia-se para descobrir, em baixo, uma casa de esquina, com uma entrada que conduz a uma galeria de arte, onde se mostra uma exposição de quadros. Assim o nosso jovem faz parte do mesmo quadro que está a observar. Toda esta ilusão baseia-se no fato de que Escher criou como estrutura para esta gravura uma rede que marca um alargamento em círculo fechado que não tem nem princípio, nem fim. Figura 10: Art Gallery (com teoria homológica) Com análise projetiva homológica, observamos que o eixo de desvanecimento e o Eixo de Fuga (no infinito), cortam a área externa dos triângulos considerados objeto e imagem. Essa propriedade dos eixos, de passar fora das regiões internas do objeto e
10 imagem, nos atenta para o fato de, neste caso, ao fazermos a correspondência entre as regiões dos triângulos ABC e A B C, a área interna do triângulo objeto permanecerá interna no triângulo imagem. Lembrando que, cada uma das regiões de ABC deve corresponder a uma região de A B C, mas nada obriga que a região interior de ABC deva corresponder à região interior de A B C. Veja-se a correspondência de Imagem e Objeto na figura 11. Figura 11: Correspondência de Imagem Objeto 4 Conclusão Escher soube aproveitar as propriedades geométricas das formas e suas transformações para criar um mundo de imagens onde o impossível aparece diante do observador da obra de arte. Ele une a arte e a matemática para apresentar o belo, a fantasia, o original. Vemos nos detalhes da sua obra, os elementos geométricos que podem ser relacionados às propriedades e transformações geométricas gritantes e deste podemos observá-las e analisá-las de muitas maneiras e sem muito esforço a partir de uma teoria geométrica. Estas características que podem ser observadas com tanta clareza nas obras deste artista, também podem ser observadas em outros artistas e apresentam uma geometria mais próxima ao mundo das pessoas, ao mundo da arte. Nosso foco foi Escher.
11 5 Referências BRUNNER, Paulo Sergio; Homologia Plana. Cabo Frio, FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini-aurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, COSTA, Mário Duarte; COSTA, Alcy Vieira. Geometria Gráfica Tridimensional: Vol. 3 Transformações Projetivas. Recife: Editora Universitária, ERNST, Bruno. O Espelho Mágico de M. C. Escher. 1ª ed. Editora Taschen do Brasil, Picture gallery "Switzerland and Belgium ". Disponível em: Acesso em 19 de junho M.C.Escher. Disponível em: index.html. Acesso em 19 de junho 2011.
CASAS VERDES Bioarquitetura alia charme e sustentabilidade
72 // GALERIA # 44//2011 POR PAULA IGNÁCIO CASAS VERDES Bioarquitetura alia charme e sustentabilidade BENEFÍCIOS DO HIPISMO Prática favorece a postura e dá força aos músculos RENOVAÇÃO Golfe Clube apresenta
Leia maisUM MOSAICO DE ESCHER Orientanda: Gabriela Baptistella Peres Orientador: Prof. Dr. Mauri Cunha do Nascimento
UM MOSAICO DE ESCHER Orientanda: Gabriela Baptistella Peres Orientador: Prof. Dr. Mauri Cunha do Nascimento Mauritus Cornelis Escher nasceu em Leeuwarden na Holanda em 17 de Junho1898, faleceu em 27 de
Leia maisFormação Continuada Nova Eja. Matemática Nova Eja- Módulo 1 1 Bimestre/ 2014 PLANO DE AÇÃO 5
Formação Continuada Nova Eja Matemática Nova Eja- Módulo 1 1 Bimestre/ 2014 PLANO DE AÇÃO 5 Polígonos: As faces do Poliedro Nome: Walter Campos Tutor: Josemeri Araújo Silva Regional: Noroeste Fluminense
Leia maisFILOSOFIA 11º ano O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
FILOSOFIA 11º ano O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Governo da República Portuguesa Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva 1.1 Estrutura do ato de conhecer 1.2 Análise
Leia maisFiguras Geométricas planas e espaciais. Rafael Carvalho
Figuras Geométricas planas e espaciais Rafael Carvalho Figuras geométricas planas Na geometria plana vamos então nos atentar ao método de cálculo da área das figuras geométricas planas. Sendo elas os polígonos,
Leia maisTransformações geométricas. nos Programas de Matemática do Ensino Básico e Secundário
Transformações geométricas nos Programas de Matemática do Ensino Básico e Secundário História das transformações geométricas As transformações geométricas fazem parte da história da humanidade, há mais
Leia maisESCHER E O ENSINO DE GEOMETRIA EM AULAS DE MATEMÁTICA
Resumo ESCHER E O ENSINO DE GEOMETRIA EM AULAS DE MATEMÁTICA Luiz Henrique Ferraz Pereira 1 Ensinar geometria exige do professor uma busca constante de alternativas metodológicas que possam auxiliar o
Leia maisSUPER 30 PROFESSOR HAMILTON VINÍCIUS
Competência de área 2 Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela. 1 H6 - Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no
Leia maisGeometria Espacial Curso de Licenciatura em Matemática parte I. Prof.a Tânia Preto Departamento Acadêmico de Matemática UTFPR
Geometria Espacial Curso de Licenciatura em Matemática parte I Prof.a Tânia Preto Departamento Acadêmico de Matemática UTFPR - 2014 1 1. Conceitos Primitivos e Postulados L1. Noções 1. Conceitos primitivos:
Leia maisGEOMETRIA DAS TRANSFORMAÇÕES. Gertrudes Hoffmann Neuza Maia Vera Nunes
GEOMETRIA DAS TRANSFORMAÇÕES As transformações geométricas no plano apresentamse, através do tempo, em artes, arquitetura e matemática, criando beleza, movimento e perfeição. Estudaremos as transformações
Leia maisSUPER 30 PROFESSOR HAMILTON VINÍCIUS
Competência de área 2 Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela. 1 H6 - Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no
Leia maisGeometria Espacial Curso de Licenciatura em Matemática parte II. Prof.a Tânia Preto Departamento Acadêmico de Matemática UTFPR
Geometria Espacial Curso de Licenciatura em Matemática parte II Prof.a Tânia Preto Departamento Acadêmico de Matemática UTFPR - 2014 1. Paralelismo de Retas L20 Postulado das Paralelas ( de Euclides )
Leia maisÂngulos entre retas Retas e Planos Perpendiculares. Walcy Santos
Ângulos entre retas Retas e Planos Perpendiculares Walcy Santos Ângulo entre duas retas A idéia do ângulo entre duas retas será adaptado do conceito que temos na Geometria Plana. Se duas retas são concorrentes
Leia maisPoliedros 1 ARESTAS FACES VERTICES. Figura 1.1: Elementos de um poliedro
Poliedros 1 Os poliedros são sólidos cujo volume é definido pela interseção de quatro ou mais planos (poli + edro). A superfície poliédrica divide o espaço em duas regiões: uma região finita, que é a parte
Leia maisVISUALIZAÇÃO DOS CONCEITOS DE HOMOLOGIA PLANA COM A UTILIZAÇÃO DE GEOMETRIA DINÂMICA
VISUALIZAÇÃO DOS CONCEITOS DE HOMOLOGIA PLANA COM A UTILIZAÇÃO DE GEOMETRIA DINÂMICA Paulo Henrique Siqueira UFPR Universidade Federal do Paraná, Departamento de Expressão Gráfica paulohs@ufpr.br Deise
Leia maisNoções de Geometria. Professora: Gianni Leal 6º B.
Noções de Geometria Professora: Gianni Leal 6º B. Figuras geométricas no espaço: mundo concreto e mundo abstrato Mundo concreto: é mundo no qual vivemos e realizamos nossas atividades. Mundo abstrato:
Leia mais7º Ano. Planificação Matemática 2014/2015. Escola Básica Integrada de Fragoso 7º Ano
7º Ano Planificação Matemática 2014/2015 Escola Básica Integrada de Fragoso 7º Ano Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais / Metas Números e Operações Números racionais - Simétrico da soma e da diferença
Leia maisCapítulo 1-Sistemas de Coordenadas
Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas 1 Sistema Unidimensional de Coordenadas Conceito: Neste sistema, também chamado de Sistema Linear, um ponto pode se mover livremente sobre uma reta (ou espaço unidimensional).
Leia maisSegue, abaixo, o Roteiro de Estudo para a Verificação Global 2 (VG2), que acontecerá no dia 03 de abril de º Olímpico Matemática I
6º Olímpico Matemática I Sistema de numeração romano. Situações problema com as seis operações com números naturais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação). Expressões numéricas
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 13 FUNDAMENTOS 1. INTRODUÇÃO 1.1. POSTULADOS PRINCIPAIS 1.2. DETERMINAÇÃO DO PLANO. Conceitos primitivos: ponto, reta e plano.
FUNDAMENTOS 1. INTRODUÇÃO Conceitos primitivos: ponto, reta e plano. 1.1. POSTULADOS PRINCIPAIS Dois pontos distintos determinam uma única reta que passa por eles. Três pontos não colineares determinam
Leia maisO que vocês vêem na obra? Quais as cores predominantes? Quais as formas predominantes? É uma obra figurativa ou abstrata?
O que vocês vêem na obra? Quais as cores predominantes? Quais as formas predominantes? É uma obra figurativa ou abstrata? Mulher sentada (1909) Pablo Picasso FORMAS GEOMÉTRICAS NAS ARTES Geometria É a
Leia maisAula 24 mtm B GEOMETRIA ESPACIAL
Aula 24 mtm B GEOMETRIA ESPACIAL Entes Geométricos Ponto A T Reta r s Plano Espaço y α z x Entes Geométricos Postulados ou Axiomas Teorema a 2 = b 2 + c 2 S i =180 Determinação de uma reta Posições relativas
Leia maisAula 31.1 Conteúdo: Fundamentos da Geometria: Ponto, Reta e Plano. FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA MATEMÁTICA
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 31.1 Conteúdo: Fundamentos da Geometria: Ponto, Reta e Plano. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Identificar
Leia maisProjeto Testes Intermédios 2017/2018
Projeto Testes Intermédios 2017/2018 Informação Matemática Ano de escolaridade 6.º ano Data 23/04/ 2018 Duração 90 + 30 minutos OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa e Metas Curriculares
Leia maisd) Por dois pontos distintos passa uma única reta
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA Ponto, reta e plano Você já tem ideia intuitiva sobre ponto, reta e plano. Vejamos alguns exemplos: Um furo de agulha num papel dá ideia de ponto. Uma corda bem esticada dá ideia
Leia maisProf. Breno Duarte Site:
Prof. Breno Duarte Email: brenoldd@hotmail.com Site: www.fenemi.org.br/ifmec O desenho, para transmitir a ideia de três dimensões (3D - comprimento, largura e altura), precisa recorrer a um modo especial
Leia mais10 Visualização em 3D - Projeções
INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA 10 Visualização em 3D - Projeções Após a criação de cenas e objetos tridimensionais o próximo passo
Leia maisRevisional 1º Bim - MARCELO
6º Ano Revisional 1º Bim - MARCELO 1) O que você te lembra (ponto, reta e plano) quando obrserva: a) uma cabeça de alfinete; b) um poste; c) um grão de areia; d) o encontro entre duas paredes; e) a capa
Leia maisFAMEBLU Arquitetura e Urbanismo
FAMEBLU Arquitetura e Urbanismo Disciplina GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA A ARQUITETURA 1 Aula 2: Conceitos Básicos Sistemas de Projeção Método da Dupla Projeção de Monge Professor: Eng. Daniel Funchal,
Leia mais7.º Ano. Planificação Matemática 2016/2017. Escola Básica Integrada de Fragoso 7.º Ano
7.º Ano Planificação Matemática 201/2017 Escola Básica Integrada de Fragoso 7.º Ano Geometria e medida Números e Operações Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais / Metas Números racionais - Simétrico
Leia maisFÍSICA MÓDULO 20 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA II. Professor Ricardo Fagundes
FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 20 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA II ESPELHOS ESFÉRICOS (USANDO APROXIMAÇÃO DE GAUSS) Existem dois tipos de espelhos esféricos: côncavos e convexos. O que os diferencia
Leia maisMatemática GEOMETRIA PLANA. Professor Dudan
Matemática GEOMETRIA PLANA Professor Dudan Ângulos Geometria Plana Ângulo é a região de um plano concebida pelo encontro de duas semirretas que possuem uma origem em comum, chamada vértice do ângulo. A
Leia maisCONCEITOS MATEMÁTICOS EM OBRAS DE ESCHER
ISSN 2316-7785 CONCEITOS MATEMÁTICOS EM OBRAS DE ESCHER Alyne Cecilia Serpa Ganz FURB Universidade regional de Blumenau alyneserpa@hotmail.com Resumo Atividade realizada na escola de Educação Básica Carlos
Leia mais4. Posições relativas entre uma reta e um plano
RESUMO GEOMETRIA DE POSIÇÃO OU EUCLIDIANA 1.Geometria de posição espacial Ponto, reta e plano são considerados noções primitivas na Geometria. Espaço é o conjunto de todos o pontos. Postulados são proposições
Leia maisMATEMÁTICA - 3o ciclo Sequências e sucessões (7 o ano) Propostas de resolução
MATEMÁTICA - 3o ciclo Sequências e sucessões (7 o ano) Propostas de resolução Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Verificando que em cada termo: o número de cubos cinzentos é igual à
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA:
ANO LETIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (7º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período Metas / Objetivos Conceitos / Conteúdos Aulas Previstas Números e
Leia maisComo desenharemos um objeto Real tridimensional em uma folha de papel?
1.Questionamento Como desenharemos um objeto Real tridimensional em uma folha de papel? Como faremos se quisermos mandar um desenho de uma peça para um fornecedor ou para outra seção da empresa? Os métodos
Leia maisIlusão de Ótica. Uma seleção de imagens que provocam ilusões visuais
Ilusão de Ótica Uma seleção de imagens que provocam ilusões visuais A ilusão de ótica é muito legal, mas quando é de propósito A Essilor reuniu nesta seleção, imagens de um fenômeno que é uma das maiores
Leia maisGeometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012
Prof. Luiz Antonio do Nascimento luiz.anascimento@sp.senac.br www.lnascimento.com.br Conjuntos Propriedades das operações de adição e multiplicação: Propriedade comutativa: Adição a + b = b + a Multiplicação
Leia maisExemplo Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir:
GEOMETRIA PLANA TEOREMA DE TALES O Teorema de Tales pode ser determinado pela seguinte lei de correspondência: Se duas retas transversais são cortadas por um feixe de retas paralelas, então a razão entre
Leia mais3º trimestre SALA DE ESTUDOS Data: 25/09/18 Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Maurício Nome: nº
3º trimestre SALA DE ESTUDOS Data: 5/09/18 Ensino Médio º ano classe: Prof. Maurício Nome: nº.. 1. (Uem 018) Sobre geometria espacial, assinale o que for correto. 01) Dois planos sempre se interceptam.
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 7.º ANO
DE MATEMÁTICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de multiplicar e dividir números racionais relativos. No domínio da Geometria e Medida,
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 7.º ANO
DE MATEMÁTICA 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de multiplicar e dividir números racionais relativos. No domínio da Geometria e Medida,
Leia maisGEOMETRIA ANALI TICA PONTO MEDIANA E BARICENTRO PLANO CARTESIANO DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS CONDIÇÃO DE ALINHAMENTO DE TRÊS PONTOS
GEOMETRIA ANALI TICA PONTO PLANO CARTESIANO Vamos representar os pontos A (-2, 3) e B (4, -3) num plano cartesiano. MEDIANA E BARICENTRO A mediana é o segmento que une o ponto médio de um dos lados do
Leia maisQuadrilátero convexo
EMBAP ESCOLA DE MÚSICA E BELAS ARTES DO PARANÁ DISCIPLINA DE DESENHO GEOMÉTRICO E GEOMETRIA DESCRITIVA Profª Eliane Dumke e-mail: eliane.dumke@gmail.com Aula 10 (material didático produzido por Paula Rigo)
Leia maisCapítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações
Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações 1 Sistema Unidimensional de Coordenadas Cartesianas Conceito: Neste sistema, também chamado de Sistema Linear, um ponto pode se mover livremente
Leia maisDesenho Computacional. Parte I
FACULDADE FUCAPI Desenho Computacional Parte I, M.Sc. Doutorando em Informática (UFAM) Mestre em Engenharia Elétrica (UFAM) Engenheiro de Telecomunicações (FUCAPI) Referências SILVA, Arlindo; RIBEIRO,
Leia maisPerspectivas Professora Valéria Peixoto Borges
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Perspectivas Professora Valéria Peixoto Borges INTRODUÇÃO A perspectiva é um tipo especial de projeção, na qual são
Leia maisExercício No mesmo prédio do exemplo anterior, considere a projeção sob o plano da frente, ver figura 4, analise e responda qual é a projeção
Aula 8 8. Visualização Espacial Nesta aula, nos ocuparemos em visualizar figuras tridimensionais, isto é, figuras que não estão num mesmo plano. Lembraremos que qualquer representação que fazemos no papel
Leia maisé um círculo A tampa A face é um retângulo
cesse: http://fuvestibular.com.br/ No cotidiano, estamos cercados de objetos que têm diferentes formas. Por exemplo, uma caixa de papelão: suas faces são retângulos, e a caixa é um paralelepípedo. Outro
Leia maisExercícios de Aplicação do Teorema de Pitágoras
Exercícios de Aplicação do Teorema de Pitágoras Prof. a : Patrícia Caldana 1. Um terreno triangular tem frentes de 12 m e 16 m em duas ruas que formam um ângulo de 90. Quanto mede o terceiro lado desse
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA
1.º Período Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 7.º ANO ANO LETIVO 2016/17 Números Racionais Números e operações NO7 Números racionais - Simétrico da soma
Leia maisA perspectiva geométrica é uma projeção que resulta numa imagem semelhante aquela vista pelo nosso sentido da visão.
PERSPECTIVA GEOMÉTRICA OU EXATA A. Introdução B. Elementos C. Tipos: paralela ou axonométrica / cônica D. Projeção paralela: isométrica, militar, cavaleira. A. Na perspectiva geométrica Utilizamos os sistemas
Leia maisSISTEMAS DE PROJEÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Deise Maria Bertholdi Costa Disciplina CD028 Expressão Gráfica II Curso de Engenharia
Leia mais1.2. Utilizar o crivo de Eratóstenes para determinar os números primos inferiores a um dado número natural
MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA e CIENCIAS NATURAIS Matemática Números e operações (NO6) Unidade 1 Números naturais 1. Números primos e números compostos Números primos. Crivo de Eratóstenes.
Leia maisGeometria Descritiva. Geometria Descritiva. Geometria Descritiva 14/08/2012. Definição:
Prof. Luiz Antonio do Nascimento ladnascimento@gmail.com www.lnascimento.com.br Origem: Criada para fins militares (projeto de fortes militares) para Napoleão Bonaparte pelo matemático francês Gaspar Monge.
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS ARCOS ARQUITETÔNICOS
Resumo. Maria Bernadete Barison apresenta exercícios e resoluções sobre ARCOS ARQUITETÔNICOS em Desenho Geométrico. Geométrica vol.1 n.8c. 2005. Desenhos construídos por: Enéias de A. Prado e Maria Bernadete
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO
017/018 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO DISCIPLINA: Matemática ANO: 7º Total de aulas previstas: 1 Unidades Temáticas Conteúdos Descritores N.º Aulas Avaliação Primeiro período 7 aulas Todos os instrumentos
Leia maisACTIVIDADE: M.C. Escher Arte e Matemática Actividade desenvolvida pela Escola Secundária com 3º ciclo Padre António Vieira.
ACTIVIDADE: M.C. Escher Arte e Matemática Actividade desenvolvida pela Escola Secundária com 3º ciclo Padre António Vieira. ENQUADRAMENTO CURRICULAR: Alunos do Secundário (11º ano) Conteúdos Específicos:
Leia maisFORMAÇÃO SOBRE CONTEÚDOS DE MATEMATICA DOS 4º E 5º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS
FORMAÇÃO SOBRE CONTEÚDOS DE MATEMATICA DOS 4º E 5º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS Professora: Vanessa Bayerl Cesana PLANA Figuras poligonais e não poligonais. Forma, número de lados,
Leia maisAPOSTILA GEOMETRIA DESCRITIVA
APOSTILA GEOMETRIA DESCRITIVA 1 GEOMETRIA MÉTRICA E ESPACIAL 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 SISTEMAS DE PROJEÇÃO Conforme o que foi exposto anteriormente, o estudo da Geometria Descritiva está
Leia maisU. E. PROF. EDGAR TITO - Turma: 2º ano A Prof. Ranildo Lopes Obrigado pela preferência de nossa ESCOLA!
1 U. E. PROF. EDGAR TITO - Turma: 2º ano A Prof. Ranildo Lopes Obrigado pela preferência de nossa ESCOLA! http://ueedgartito.wordpress.com RESUMO DE GEOMETRIA ESPACIAL São conceitos primitivos ( e, portanto,
Leia maisGeometria Espacial PRISMA RETO DE BASE TRIANGULAR (OU PRISMA TRIANGULAR)
Espacial 1 PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos bastante recorrentes em Espacial. Podemos definir o prisma da seguinte forma: PRISMA RETO DE BASE TRIANGULAR (OU PRISMA TRIANGULAR) Prisma é um sólido
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programas e Metas Curriculares do Ensino Básico 2º CICLO MATEMÁTICA- 6º ANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia maisDesenho Técnico. Aula 02
Desenho Técnico Aula 02 Geometria Descritiva, Figuras Geométricas Profa. Msc. Jaqueline Vicente Matsuoka Email: jaquematsuoka@gmail.com Geometria Descritiva A geometria descritiva e a base do desenho técnico.
Leia maisPAVIMENTAÇÕES DO PLANO POR POLÍGONOS REGULARES E VISUALIZAÇÃO EM CALEIDOSCÓPIOS
PAVIMENTAÇÕES DO PLANO POR POLÍGONOS REGULARES E VISUALIZAÇÃO EM CALEIDOSCÓPIOS Marli Regina dos Santos Universidade Federal de Viçosa marliregs@hotmail.com Claudemir Murari Universidade Estadual Paulista
Leia maisDomínio: Números e operações
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2018/2019 Domínio: Números e operações PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 6ºANO Números naturais - Números primos; - Crivo de Eratóstenes; Subdomínio/Conteúdos
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL: ANO LETIVO 2013/2014 DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 7 º ANO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS ÁREA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL: ANO LETIVO 2013/2014 DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 7 º ANO CALENDARIZAÇÃO DO ANO LETIVO Período Início Fim Nº Semanas
Leia maisTriângulos e quadriláteros - o triângulo, formado por três segmentos (3 lados); - o quadrilátero, formado por quatro segmentos (4 lados).
CONSTRUINDO O PENSAMENTO GEOMÉTRICO O plano e as figuras planas Muito do que está à nossa volta nos dá a idéia de plano, como a superfície de uma folha de papel ou de uma chapa de aço. Para resolver problemas
Leia mais2 Igualdade e Operações com pares ordenados. 1 Conjunto R 2. 3 Vetores. 2.1 Igualdade. 1.2 Coordenadas Cartesianas no Plano
1 Conjunto R 1.1 Definição VETORES NO PLANO Representamos por R o conjunto de todos os pares ordenados de números reais, ou seja: R = {(x, y) x R y R} 1. Coordenadas Cartesianas no Plano Em um plano α,
Leia maisMatemática Básica II - Trigonometria Nota 01 - Sistema de Coordenadas no Plano
Matemática Básica II - Trigonometria Nota 01 - Sistema de Coordenadas no Plano Márcio Nascimento da Silva Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA Curso de Licenciatura em Matemática marcio@matematicauva.org
Leia maisGEOMETRIA DE POSIÇÃO OU GEOMETRIA EUCLIDIANA
GEOMETRIA DE POSIÇÃO OU GEOMETRIA EUCLIDIANA PONTO, RETA, PLANO E ESPAÇO; PROPOSIÇÕES GEOMÉTRICAS; POSIÇOES RELATIVAS POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE PONTO E RETA POSIÇÕES RELATIVAS DE PONTO E PLANO POSIÇÕES
Leia maisESTUDO DO PLANO. Quando o plano intersecta o PH tem traço horizontal. Quando o plano intersecta o PV tem traço vertical.
ESTUDO DO PLANO GENERALIDADES SOBRE PLANOS Um plano α pode ser determinado por:. Três pontos (A, B e C) não alinhados.. Um ponto e uma reta (A e r). 3. Duas retas que se cortam (r e s). REPRESENTAÇÃO DO
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 4º ANO
PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 4º ANO Domínios Subdomínios Objetivos Descritores/ Metas de Aprendizagem ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Tratamento dados de Representar e interpretar dados e situações
Leia maisVISUALIZAÇÃO. Representação (bidimensional) de Objetos (tridimensionais)
1 VISUALIZAÇÃO Como habitantes de um mundo tridimensional, temos grande facilidade para lidar com o mundo bidimensional da Geometria Plana. Modelos concretos para os objetos com que lidamos na Geometria
Leia maisO origami no ensino da Matemática
O origami no ensino da Matemática A construção de um origami parte sempre da dobragem de uma folha de papel num quadrado perfeito. Ao voltarmos a dobrar este quadrado podemos obter triângulos e outros
Leia maisDesenho Geométrico e Concordâncias
UnB - FGA Desenho Geométrico e Concordâncias Disciplina: DIAC-1 Prof a Eneida González Valdés CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS Todas as construções da geometria plana são importantes, há, entretanto algumas, que
Leia maisFAMEBLU Arquitetura e Urbanismo
FAMEBLU Arquitetura e Urbanismo Disciplina GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA A ARQUITETURA 1 Aula 8: Revisão Geral Exercícios Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Revisão PLANOS Um plano pode ser determinado
Leia maisGEOMETRIA PLANA. Segmentos congruentes: Dois segmentos ou ângulos são congruentes quando têm as mesmas medidas.
PARTE 01 GEOMETRIA PLANA Introdução A Geometria está apoiada sobre alguns postulados, axiomas, definições e teoremas, sendo que essas definições e postulados são usados para demonstrar a validade de cada
Leia maisSISTEMAS DE PROJEÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS - DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Deise Maria Bertholdi Costa - Disciplina CD020 Geometria Descritiva Curso
Leia maisMATERIAIS E REVESTIMENTOS CST DESIGN DE INTERIORES
MATERIAIS E REVESTIMENTOS CST DESIGN DE INTERIORES DOCENTE: Júlio Cesar e Márcia Silva CÁLCULO PARA PISOS E AZULEJOS CÁLCULO DE PISO Deve-se levar em conta o tamanho das placas e da área. Quanto maior
Leia maisEstudo Dirigido - Desvendando a Geometria Analítica: Distância entre dois pontos
Estudo Dirigido - Desvendando a Geometria Analítica: Distância entre dois pontos Conteúdo: Plano Cartesiano Público-alvo: Alunos de Ensino Médio Competências; Modelar e resolver problemas que envolvem
Leia maisMatriz de Referência de Matemática - Ensino Médio
Matriz de Referência de Matemática - Ensino Médio Temas Números e operações Descritores Matriz Antiga D1: Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números e operações.
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programas e Metas Curriculares do Ensino Básico 2º CICLO MATEMÁTICA- 6º ANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia maisA respeito da soma dos ângulos internos e da soma dos ângulos externos de um quadrilátero, temos os seguintes resultados:
Quadriláteros Nesta aula vamos estudar os quadriláteros e os seus elementos: lados, ângulos internos, ângulos externos, diagonais, etc. Além disso, vamos definir e observar algumas propriedades importantes
Leia maisFIGURAS GEOMÉTRICAS. MEDIDA
7º ANO FIGURAS GEOMÉTRICAS. MEDIDA Alfabeto Grego. Linhas poligonais e polígonos. Nuno Marreiros Antes de começar Não é possível pois uma circunferência não é formada por segmentos de reta. Nem tudo o
Leia maisMaterial by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner
Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner 3 - Parábolas Definição 1.1: Dados um ponto no plano F e uma reta d no plano, é denominada Parábola
Leia maisDOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS
DISCIPLINA: Matemática ANO DE ESCOLARIDADE: 6º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1ºPeríodo Números e Operações (NO6) Números
Leia maisDESENHO GEOMÉTRICO ETECVAV
DESENHO GEOMÉTRICO ETECVAV 1. DEFINIÇÕES Desenho Geométrico é a "expressão gráfica da forma, considerando-se as propriedades relativas à sua extensão, ou seja, suas dimensões" (REIS, p.08) Existem três
Leia maisEscola Secundária de Lousada
Escola Secundária de Lousada Matemática do 8º ano FT nº8 Data: / 0 / 01 Assunto: Triângulos, quadriláteros e outros polígonos Lição nº _ e _ Um Quadrilátero é um polígono com quatro lados. Os quadriláteros
Leia maisGeometria Descritiva Básica (Versão preliminar)
Geometria Descritiva Básica (Versão preliminar) Prof. Carlos Kleber 5 de novembro de 2008 1 Introdução O universo é essencialmente tridimensonal. Mas nossa percepção é bidimensional: vemos o que está à
Leia maisRETAS. A marca de uma ponta de lápis bem fina no papel dá a idéia do que é um ponto. Toda figura geométrica é considerada um conjunto de pontos.
1 RETAS PONTO: A Geometria é a Ciência da extensão. O espaço é extenso sem interrupção e sem limite. Um lugar concebido sem extensão no espaço chama-se Ponto. O ponto não tem dimensão. A marca de uma ponta
Leia maisSíntese da Planificação da Disciplina de Matemática 6.º Ano
Síntese da Planificação da Disciplina de Matemática 6.º Ano 2017-18 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 13 12 2.º período 10 10 11 12 12 3.º período 10 9 9 9 10 NÚMEROS
Leia maisSíntese da Planificação da Disciplina de Matemática - 6º Ano
Síntese da Planificação da Disciplina de Matemática - 6º Ano Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 13 12 2.º período 10 10 11 12 12 3.º período 10 9 9 9 10 (As Aulas
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Eixo da Tecnologia Campus do Sertão Programa de Educação Tutorial
Exercícios de Características das figuras geométricas planas e espaciais 1º - (ENEM - 2002) - Na construção civil, é muito comum a utilização de ladrilhos ou azulejos com a forma de polígonos para o revestimento
Leia maisColégio Adventista Portão EIEFM MATEMÁTICA Poliedros 2º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO
Colégio Adventista Portão EIEFM MATEMÁTICA Poliedros 2º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO Professor: Hermes Jardim Disciplina: Matemática Lista 1 1º Bimestre/2013 Aluno(a): Número: Turma: 1) Coloque V ou F, conforme
Leia maisPosições de Retas. Algumas definições sobre retas foram sistematizadas por Euclides, por volta de 300a.C.
Posições de Retas Introdução: Conceitos Primitivos Algumas definições sobre retas foram sistematizadas por Euclides, por volta de 300a.C. A partir dessas definições estabeleceram-se os termos geométricos
Leia maisPlano Curricular de Matemática 6ºAno - 2º Ciclo
Plano Curricular de Matemática 6ºAno - 2º Ciclo Domínio Conteúdos Metas Nº de Tempos Previstos Numeros e Operações Geometria Números naturais - Números primos; - Crivo de Eratóstenes; - Teorema fundamental
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras
Leia mais