PISOS INTERTRAVADOS COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS MINERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PISOS INTERTRAVADOS COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS MINERAIS"

Transcrição

1 R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) PISOS INTERTRAVADOS COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS MINERAIS Concrete Paving Blocks with the incorporation of mineral waste Rayane Campos Lopes, Edgar Bacarji Recebido em 6 de fevereiro de ; recebido para revisão em de junho de ; aceito em de julho de ; disponível on-line em 9 de agosto de. PALAVRAS CHAVE: Resíduo da construção; Pó de brita; Pisos intertravados. KEYWORDS: Buidings Waste; Quarry dust; concrete paving blocks. RESUMO: Na britagem de rochas destinadas à produção de agregados para a construção civil, gera-se uma grande quantidade de resíduo (areia artificial e pó de brita). A areia artificial já é utilizada como agregado miúdo em substituição à areia natural, de rio. O pó de brita, ao contrário, permanece estocado nos pátios das empresas produtoras de agregados e a sua disposição inadequada pode causar problemas ambientais e à saúde humana. Buscando uma destinação técnica e ambientalmente correta para esse resíduo, estudou-se nessa pesquisa o efeito da sua incorporação nas propriedades mecânicas e de durabilidade de pisos intertravados. Foram analisadas as resistências à compressão aos 7, e 9 dias e as absorções aos dias. Foram estudados seis traços: um traço de referência (sem adição de resíduo) e outros cinco traços com substituição de % dos agregados totais pelo resíduo. Avaliou-se também o efeito a adição de um aditivo plastificante nos traços referidos. Os resultados demonstraram que a incorporação do resíduo foi benéfica. Houve aumento de resistência verificado no traço : (cimento:agregados totais secos) com resíduo em relação ao traço : sem resíduo. Quanto a absorção, não houve uma diferença significativa entre estes traços. Quanto ao aditivo plastificante, o seu efeito provocou significativos decréscimos de valores tanto nas resistências quanto nas absorções, em relação aos traços sem aditivos. Pela perspectiva da preservação ambiental os resultados também foram promissores haja vista que em todos os traços substituíram-se % dos agregados totais (areia e brita) pelo resíduo gerado na britagem das rochas. ABSTRACT: In crushing rocks for the production of aggregates for the construction industry, a large amount of residue (artificial sand and quarry dust) is generated. The artificial sand is already used as fine aggregate replacing the natural sand of the river. The quarry dust, instead, remains stored in the courtyards of the producers of aggregates and their improper disposal can cause environmental problems and to human health. Seeking a technically and environmentally correct disposal for this waste, in this research it is studied the effect of incorporation on the mechanical properties and durability of concrete paving blocks. It was analyzed the compressive strength at 7, and 9 days and the absorptions at days. Six mixtures were studied: one reference mixture : (cement: total dry aggregates) (without addition of quarry dust) and five with replacement of % of the total aggregate for the quarry dust. It was also evaluated the effect of the addition of a plasticizer additive in the features mentioned above. The results showed that the incorporation of quarry dust was beneficial. There was an increase of resistance found in mixture : with quarry dust compared to mixture : without quarry dust. As the absorption, there was no significant difference between these mixtures. As the plasticizer additive, its effect caused significant decreases in both resistance values and the absorptions as compared to mixtures not containing additives. From the perspective of environmental protection, results were also promising considering that in all mixtures was replaced % of the total aggregate (sand and coarse aggregate) for quarry dust generated by the crushing of rocks. * Contato com o autor: rayaneclopes@hotmail.com ( R. C. Lopes ) Aluna de iniciação científica da Escola de Engenharia Civil Universidade Federal do Goiás - EEC/UFG. edgarbacarji@hotmail.com ( E. Bacariji ) Professor Associado da Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal do Goiás - EEC/UFG. ISSN: 79-6 D.O.I.56/reec.v9i. REEC - Todos os direitos reservados.

2 . INTRODUÇÃO R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) A indústria da construção civil é uma grande consumidora de recursos naturais, estimase algo entre e 5% do total de recursos naturais consumidos pela sociedade (Sjöström, 996 apud Dal Molin et al. 5) e, consequentemente, uma grande geradora de resíduos. O concreto é o material construtivo mais utilizado pelo homem, sendo parte desse material composto por agregados. Na fabricação desses agregados, resíduos são gerados. E cada vez mais há a necessidade de uma destinação adequada desses resíduos, sendo uma boa alternativa sua inserção na fabricação de novos produtos. No atual padrão de consumo dos recursos naturais, novas alternativas e a busca por um desenvolvimento sustentável passa de um luxo ou uma propaganda para uma necessidade, principalmente na engenharia civil. Dentro do desenvolvimento sustentável, os pisos intertravados de concreto se tornaram uma boa alternativa na pavimentação de vias, estacionamentos e calçadas. Com a reconstrução dos países arrasados pela Segunda Guerra Mundial, houve a necessidade de uma pavimentação rápida, com a fabricação industrial de peças pré-moldadas de concreto (PPC) (Abi-Ackel, 9). Assim, substituíram-se outros tipos de revestimentos que foram usados anteriormente como blocos de tijolos de argila, pedras talhadas e blocos de madeira. Em meados da década de 96, as PPC já estavam consolidadas comercialmente na América Central, América do Sul e África do Sul. (Purificação, 9). No começo da sua aplicação no Brasil, por não obedecerem aos critérios mínimos necessários ao bom desempenho desse tipo de pavimento, a imagem dos blocos de concreto para pavimentação foi prejudicada. Enquanto isso, em outros países, sua utilização crescia, com um grande avanço tecnológico por meio do desenvolvimento de técnicas de dimensionamento, construção, novos formatos, aumento da resistência e durabilidade e avanços na normalização. Dentre as vantagens e facilidade da utilização desse tipo de pavimento estão: versatilidade do material, facilidade de estocagem e homogeneidade, a imediata utilização do pavimento, mão de obra não especializada e baixo custo de manutenção HALLACK (). Dentro desta mesma perspectiva de sustentabilidade, diversas pesquisas vêm sendo realizadas com o objetivo de avaliar o desempenho dos pisos intertravados de concreto quando há incorporação de diferentes resíduos, substituindo parte dos agregados ou parte do cimento. Com esse objetivo, Purificação (9) estudou a substituição de parte do cimento por resíduo de polimento de porcelanato juntamente com o uso de agregados reciclados de concreto. Os valores obtidos no ensaio de compressão demonstraram que os pisos estudados apresentaram desempenho mecânico satisfatório, produzindo pisos com vantagens competitivas. Gencel e Ozel () estudaram os efeitos da substituição de parte dos agregados pelo resíduo do processamento de mármore, com a utilização de dois tipos diferentes de cimento, nas propriedades de pisos intertravados. Apesar de a resistência mecânica diminuir com o aumento do teor de resíduo, houve um aumento da durabilidade e resistência ao desgaste abrasivo, concluindo que tal resíduo pode ser usado como substituição parcial dos agregados convencionais. Tavares e Franco () estudaram a incorporação de resíduos de galvanoplastia, pela substituição parcial do cimento por dois resíduos (poeira de jateamento e lodo de galvanoplastia). Os pisos produzidos atenderam ao valor estipulado na norma brasileira de resistência à compressão para trafego de veículos leves, apesar de a resistência ter diminuído com o aumento da porcentagem substituída. Esses resíduos, tomados os devidos cuidados, demonstraram serem aceitáveis como matéria prima na construção civil.. OBJETIVOS O objetivo desta pesquisa é avaliar o efeito da incorporação do resíduo mineral pó de brita, subproduto da britagem de rochas graníticas, nas propriedades de desempenho mecânico e de durabilidade dos pisos intertravados de concreto, propondo uma destinação técnica e ecologicamente correta a este resíduo.

3 % Retida acumulada % Retida acumulada R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ). MATERIAIS E MÉTODOS. MATERIAIS Para o desenvolvimento desta pesquisa foram utilizados blocos de piso intertravados com: cimento, agregado miúdo, agregado graúdo, pó de brita, água e aditivo plastificante. O cimento utilizado na fabricação dos blocos foi o CP-II-F- com as seguintes características: Índice de finura por meio da peneira 75 μm (nº ) de,%; Área específica de Blaine 56 m²/kg; Resistência média à compressão de 7,9 MPa,,6 MPa e, MPa aos três, sete e dias, respectivamente; Inicio de pega aos 5 minutos ( horas e minutos); Fim de pega aos minutos (5 horas e minutos); Perda ao fogo de,5%. Todas essas propriedades do cimento atendem às exigências da norma NBR 57 (ABNT, 99), com exceção da perda ao fogo que deveria ser 6,5%. Como agregado miúdo, foi utilizada areia artificial de granito com massa específica de,6 g/cm³, massa unitária de,5 g/cm³, módulo de finura (MF) de,5 e diâmetro máximo (Dmax) de,75 mm. A curva granulométrica da areia utilizada na pesquisa está apresentada na Figura. A areia não está dentro da zona utilizável, segundo a norma NBR 7 (ABNT, 9). O agregado graúdo utilizado foi brita de granito com massa específica de,6 g/cm³, massa unitária de, g/cm³, módulo de finura (MF) de 5,6 e diâmetro máximo (Dmax) de 9,5 mm. A curva granulométrica da brita utilizada na pesquisa está apresentada na Figura. Segundo a norma NBR 7 (ABNT, 9), a brita é classificada como.75/.5, a brita conhecida popularmente como brita. Diâmetro (mm), 6 FIGURA : Curva de distribuição granulométrica da areia artificial. Diâmetro (mm) agregado miúdo limite utilizável superior limite utilizável inferior 6 agregado graúdo limite superior (.75/.5) limite inferior (.75/.5) FIGURA : Curva de distribuição granulométrica da brita.

4 Volume (%) R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) O fíler utilizado foi o pó de brita. Trata-se de um pó fino e inerte, sem atividade pozolânica. Sua incorporação no concreto contribui para o melhor empacotamento das partículas, além do reaproveitamento de um material geralmente descartado, sem nenhum valor comercial. Ele foi adicionado à mistura para contribuir com o fechamento do pacote granulométrico, preenchendo os vazios deixados pelos grãos de areia e brita. A sua massa específica foi de,7 g/cm³. O tamanho da distribuição das partículas deste material está apresentado na Figura. Para a caracterização mineralógica do pó de brita, foi realizado o ensaio de difração de Raios. Os resultados demonstraram a presença dos minerais como: Stewartita, Quartzo, Ausmanita, Hematita, Butorita, Amesita, Microclíneo e Cianita. Assim, verificou-se que o material em estudo apresenta seus compostos na forma cristalina. 6, Tamanho das partículas (µm) FIGURA : Tamanho da distribuição das partículas de pó de brita. As composições químicas do cimento e do pó de brita estão apresentadas na Tabela. Na segunda etapa da pesquisa, foi adicionado um aditivo comercial, para avaliar as propriedades do piso, principalmente em relação à absorção de água. O aditivo utilizado foi o Hagen DT Plus da Hagen do Brasil, um aditivo para blocos e pisos, biodegradável, com função plastificante. Segundo a ficha técnica fornecida pelo fabricante, a sua densidade é, kg/l com ph,, base química principal: surfactante à base de alquilsulfonado. As vantagens principais, segundo o fabricante, são facilitar a desforma das peças, aumento da resistência, melhora da aparência e redução do risco de fissuras. Como efeito secundário, aumenta a impermeabilidade. TABELA : Composição química do cimento e do pó de brita (%). Constituintes Cimento Pó Quartzo CaO SiO SO Al O Fe O K O MgO P O 5. MÉTODOS 56,5,,99,7,,7 5,,6,6 6,6,5,7, 5, - - Os pisos utilizados nos ensaios foram produzidos em uma prensa hidráulica com capacidade de tf, cedida pela empresa STC Soluções para Construção Civil na cidade de Goiânia. As dimensões dos pisos foram de,5 cm x 5, cm, largura e comprimento, respectivamente. A sua altura variou de acordo com os traços e dependeu da capacidade de compactação do equipamento de prensagem, ficando em torno de cm. Buscando um melhor empacotamento de partículas, utilizou-se uma proporção entre os agregados de % de agregado miúdo e 5% de graúdo, proporção esta determinada num ensaio para determinação da maior massa unitária da mistura agregado graúdo e agregado miúdo. Para tanto, colocou-se num volume conhecido a brita e determinou-se a sua massa unitária inicial. A seguir, foram feitas substituições parciais de em % da brita pela areia. Após cada substituição o volume era colocado numa mesa vibratória por minutos e determinadas as massas unitárias, até que este valor chegou ao seu valor máximo. Este valor foi determinado quando, ao se substituir parte da brita pela areia, a massa unitária se manteve constante. Foram adotados traços para estudo com as seguintes proporções cimento: agregados totais secos: :; :; :; :5 e :6. Inicialmente, pensouse em trabalhar com outros traços mais fracos (:7; : e :9), porém a capacidade de prensagem do equipamento não foi suficiente para promover a 5

5 R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) coesão destes traços. Durante a fabricação do traço :6 (traço mais fraco estudado), os pisos já estavam se quebrando ao serem retirados da prensa. Assim, foram estudados seis traços no total, sendo um traço referência : (sem resíduo) e todos os outros traços tiveram uma substituição de % dos agregados totais pelo resíduo. As proporções dos traços estudados nessa pesquisa estão na Tabela. A pesquisa foi dividida em duas etapas, com os traços apresentados anteriormente, porém com diferenças no teor de água. Na primeira etapa, o teor de água adotado foi de 5% da massa total de materiais secos. Este teor foi adotado por ser ele comumente adotado nas indústrias de artefatos de cimento. Já na segunda etapa, onde se utilizou o aditivo plastificante, substituiu-se parte da água pelo aditivo, ficando um teor de água mais aditivo igual a 5,% em relação à massa total de materiais secos. O aditivo plastificante foi utilizado na proporção de,5% em relação à massa de cimento. TABELA : Composição dos traços em massa. Na apresentação e análise dos resultados, os traços da primeira etapa foram identificados com a sigla SA (sem aditivo) e os traços da segunda etapa com a sigla CA (com aditivo). Para cada traço, foram feitos pisos, sendo para ensaio de resistência à compressão (aos sete, e 9 dias) e seis para ensaio de absorção de água (aos sete e dias). Visando a homogeneização dos agregados, procederam-se sua secagem e quarteamento. A quantidade necessária para fazer cada traço foi pesada e ensacada, como pode ser observado na Figura. No preparo de cada traço, a mistura foi feita em uma betoneira com capacidade de litros (Figura 5), limpa e umidificada. Os materiais foram colocados na seguinte sequência: brita, areia, misturados por três minutos, acréscimo do resíduo e do cimento, misturados por mais três minutos e finalmente, acréscimo de água misturada até a verificação da homogeneização da mistura. 6 Cimento Agregado Graúdo Agregado Miúdo Pó de brita :,,96 - : R,9,6, : R,,, : R,7,7, :5 R,,6,5 :6 R,,59,6 x FIGURA : Materiais separados e ensacados. FIGURA 5: Betoneira utilizada.

6 R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) 7 O concreto foi transferido para a prensa, onde os pisos foram moldados (Figura 6). Após a prensagem os pisos foram estocados como mostra a Figura 7, protegidos do sol e do vento. O procedimento de cura consistiu em aspergir água uma vez ao dia sobre os pisos, até o dia anterior aos ensaios. Os ensaios realizados foram: resistência à compressão simples e absorção de água. Estes ensaios foram realizados no laboratório de materiais de construção da Escola de Engenharia Civil da UFG, seguindo-se os procedimentos da NBR 97 (ABNT,) - Peças de concreto para pavimentação especificação e métodos de ensaio. No ensaio de resistência à compressão simples, os pisos foram capeados com argamassa dos dois lados do piso com espessura de cerca de mm, conforme indicado na Figura, e posteriormente rompidos na prensa hidráulica do laboratório, como mostra a Figura 9. Quanto ao ensaio de absorção, primeiramente foi feita a secagem dos pisos: três corpos de de cada traço foram colocados em estufa com temperatura de ± 5 C por horas (Figura ). Após a secagem, retiraram-se os corpos de da estufa e determinou-se sua massa seca (m). Em uma segunda parte desse ensaio, os pisos foram saturados de água (Figura ), para determinação da massa saturada (m). Após horas imersos, eles foram retirados da água e pesados, como se indica na Figura. A taxa de absorção de água (A) é a razão entre a massa de água absorvida e a massa seca do piso, dada em porcentagem. Figura 6: Fabricação do piso. Figura 7: Local de cura dos pisos Figura : Capeamento dos pisos. Figura 9: Ensaio com placas auxiliadoras de 9 mm.

7 Resistência (MPa) R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) Figura : Pisos na estufa. Figura : Saturação dos pisos. Figura : Pesagem dos pisos saturados.. RESULTADOS E DISCUSSÕES. PRIMEIRA ETAPA São apresentados os resultados do desempenho dos pisos fabricados sem uso do aditivo (SA) plastificante, nos ensaios de resistência à compressão simples e absorção de água... Ensaio de Resistência à Compressão Simples Os resultados estão apresentados nas Tabelas, e 5 com os valores individuais, médias e desvios padrões. Estes resultados estão sintetizados nos gráficos das Figuras, e 5, para cada idade de ruptura. TABELA : Resultados ensaio de resistência à compressão (MPa) 7 dias. : SA : R SA : R SA : R SA :5 R SA :6 R SA,,5,, 7,56 7,7,6,,95 9,59 9, 7, 9,,,7,7, 7,7,,, - 7,55 5, 5,,75,9 -, 6,6 6,5,5,7-7,6 7,7 Média (MPa),,,66,, 6, Desvio (MPa),7,,69,7,65,7 6,,,66,, 6, : SA : R SA : R SA : R SA :5 R SA :6 R SA FIGURA : Resistência à compressão 7dias.

8 Resistência (MPa) R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) 9 TABELA : Resultados ensaio de resistência à compressão (MPa) dias. : SA : R SA : R SA : R SA :5 R SA :6 R SA 5,56 5,,5,,69,96 5, 9,,6,,5 9,9 5,7 5, 5,56,5 9,59,65 6, 9,9 5,56,6 9,9, 5 5, 7,9 5,6,,6 6, 6,6,7,5,5 9,75 7,6 Média (MPa) 5, 7,7 5,,,9,6 x Desvio (MPa),95,6,5,,,6 6 7,7 5, 5,,,9,6 : SA : R SA : R SA : R SA :5 R SA :6 R SA FIGURA : Resistência à compressão dias. TABELA 5: Resultados ensaio de resistência à compressão (MPa) 9 dias. : SA : R SA : R SA : R SA :5 R SA :6 R SA,,99 9,,7,5 9, 9, 9, 7,9 5,,99,5 9, 7,5 9, 5,,6 9,,,6 9,,9 9,,5 5,,6 9,65 6,66,79 9,9 6,7,, 5,7,5,7 Média (MPa) 9,7,96 9,6 5,,, x Desvio (MPa),,,,69,77,5

9 Resistência (MPa) Resistência (Mpa) R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) 9,7,96 9,6 5, 6,, : SA : R SA : R SA : R SA :5 R SA :6 R SA s FIGURA 5: Resistência à compressão 9dias. O gráfico da Figura 6 apresenta o resumo dos resultados obtidos para a primeira etapa, com as resistências para todos os traços em todas as idades. Analisando-se os resultados de resistência à compressão dos traços : e : R em todas as idades, observa-se que a incorporação do pó de brita promoveu ganhos de resistências:,6%, 5,% e 7,7% aos sete, e 9 dias, respectivamente. Observa-se, do gráfico da Figura 6, que o traço :RSA produziu resultados semelhantes aos do traço : SA, mais rico em cimento. Tal fato pode ser atribuído à falta de hidratação de todo o cimento deste traço mais rico e ao melhor empacotamento das partículas do traço :RSA. Quando se analisa do traço :RSA para o traço :6RSA, observa-se nítida redução das resistências à compressão nas três idades. Isto era esperado em função da contínua redução do cimento até se chegar ao traço :6RSA. Pela NBR 97 (ABNT, ), a resistência característica à compressão aos dias de peças de concreto para pavimentação para tráfego de pedestre, veículos leves e comerciais de linha deve ser no mínimo 5 MPa. Os resultados obtidos ficaram abaixo dos exigidos por essa norma, porém o objetivo desta pesquisa foi analisar o efeito da incorporação do pó de brita nos pisos intertravados. Além disso, no quesito resistência, os pisos pesquisados poderiam ser usados em calçadas, para tráfego de pessoas ,, 9,7 7,7,,96 5,,66 9,6 5,,,,,9,,,6 6, 7 dias dias 9 dias : SA : R SA : R SA : R SA :5 R SA :6 R SA s FIGURA 6: Resistência à compressão resumo primeira etapa.

10 Absorção de água (%) R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ).. Ensaio de Absorção de água Para a primeira etapa dessa pesquisa, o ensaio de absorção de água pelos corpos de só foi realizado aos dias. Seguem os resultados na Tabela 6 e no gráfico da Figura 7. Analisando-se as médias e os respectivos desvios, observam-se dois comportamentos distintos quanto à absorção. Estatisticamente, os traços :SA, :RSA e :RSA formam um primeiro grupo, com uma absorção média de,%; Já os traços :RSA, :5RSA e :6RSA formam um segundo grupo, com uma absorção média de,7%, aproximadamente % inferior. Todos os resultados de absorção sem o uso do aditivo ficaram acima do especificado pela NBR 97 (ABNT, ). Segundo essa norma, o valor médio da absorção de água deve ser menor ou igual a 6%, não sendo admitido nenhum valor individual maior do que 7%.. SEGUNDA ETAPA São apresentados os resultados do desempenho dos pisos fabricados com uso do aditivo plastificante para concreto seco (Hagen DT Plus), para os ensaios de resistência à compressão simples e absorção de água... Ensaio de Resistência à Compressão Simples As Tabelas 7, e 9 e os gráficos das Figuras, 9 e mostram os resultados dos ensaios de resistência à compressão simples realizados nos corpos de considerando 7, e 9 dias, respectivamente. TABELA 6: Resultados ensaio de absorção de água (%). : SA : R SA : R SA : R SA :5 R SA :6 R SA,9,,5,9,,,79,,, 9,96,79,9,76,5,9,57 9,96 Média (%),7,,,5,, Desvio (%),7,,5,5,, x 6,7,,,5,, : SA : R SA : R SA : R SA :5 R SA :6 R SA s FIGURA 7: Absorção de água primeira etapa.

11 Resistência (MPa) R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) TABELA 7: Resultados ensaio de resistência à compressão (MPa) 7 dias. : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA,,65,6 6,9 5,97 5,5 9,,65,6 6, 5,5,7,,69 9,7 6,76 5,,,,9,96 6, 5,5 5, 5, 9,75, 5, 5, 6,9 6 9,,5, 6,9 5,66,56 Média (MPa),65 9,6 9, 6,9 5,6 5, x Desvio (MPa),5,,6,,,7 9,6 9,,65 6,9 5,6 5, : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA s FIGURA : Resistência à compressão - 7 dias. TABELA : Resultados ensaio de resistência à compressão (MPa) dias. : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA,7 9,75,7,96 9,75 9,59 7,6 9,,65 6,6 7,6,65 7,7 9,59,5 5,66 9, 7,7 7,7 9,7,6 7,7 6,6,96 5 7,9,,69,7 9,9,6 6 6,9,9,5 9,59 9, 9, Média (MPa) 7,5 9,, 7,7,7 9,6 x Desvio (MPa),,,76,6,9,

12 Resistência (MPa) Resistência (MPa) R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) 7,5 9,, 7,7,7 9,6 : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA s FIGURA 9: Resistência à compressão dias. TABELA 9: Resultados ensaio de resistência à compressão (MPa) 9 dias. : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA, 7,5,,, 6,7,,6,57, 6,6 6,76,99 9,69,99,9 7,7 6,, 6,7,6,,7 7,6 5,6,,,, 7,7 6, 9, 9,6,,, Média (MPa),,6,9,6,9 7, Desvio (MPa),69,55,9,,7,9,,6,9,6,9 7, : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA s FIGURA : Resistência à compressão 9 dias.

13 Resistência (MPa) R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) O gráfico da Figura é um resumo dos resultados obtidos na segunda etapa, com as resistências para todos os traços em todas as idades. Comparando-se o gráfico da Figura com o gráfico da Figura 6, verifica-se que a incorporação do aditivo provocou uma redução nos valores das resistências para todos os traços e em todas as idades, com exceção do traço :6 aos dias que, pelo desvio padrão, apresenta valores iguais. Com o aditivo plastificante também se verificou que o traço :RSA produziu resultados semelhantes aos do traço : SA, mais rico em cimento... Ensaio de Absorção de água As Tabelas e e os gráficos das Figuras e apresentam os resultados dos ensaios de absorção de água dos corpos de aos 7 e dias, respectivamente.,,65 9,6 9,, 9,,9,6 7,5 6,9 7,7,6 5,6,7,9 5, 9,6 7, 7 dias dias 9 dias : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA s FIGURA : Resistência à compressão Resumo segunda etapa. TABELA : Resultados ensaio de absorção de água (%) 7 dias. : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA,75,,5 6,6,7 9,9,7,5, 6,6,7 7,9,95,9,,7,7,6 Média (%),7,6, 7,,,6 x Desvio (%),6,5,,9,6,6

14 Absorção de água (%) Absorção de água (%) R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) 5 7,,,6,7,6, : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA s FIGURA : Absorção de água segunda etapa - 7 dias. Tabela : Resultados ensaio de absorção de água (%) dias : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA,,7,5 6,6 6, 7,7,,,9 5,9 7,7 9,,,, 5,5 6,6, Média (%),5,99,79 5,9 6,,6 Desvio (%),59,67,65,65,75,65 5,9 6,,6,5,99,79 : CA : R CA : R CA : R CA :5 R CA :6 R CA s FIGURA : Absorção de água segunda etapa - dias. Comparando-se os gráficos das Figuras e com o gráfico da Figura 7, constata-se que a incorporação do aditivo plastificante reduziu as absorções. Constata-se ainda, que as reduções foram significativamente maiores para os traços mais ricos em cimento (:SA, :RSA e :RSA). Para estes traços os valores ficaram abaixo do limite da norma NBR 97 (ABNT, ). 5. CONCLUSÕES O presente trabalho avaliou o efeito da incorporação de um resíduo mineral proveniente da britagem de rochas, comumente denominado de pó de brita, nas propriedades mecânicas e de durabilidade de pisos intertravados. Avaliou também, o efeito da adição de um aditivo plastificante nestas mesmas propriedades.

15 R. C. Lopes, E. Bacariji - REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº ( ) A incorporação do pó de brita promoveu uma tendência de ganho de resistência de cerca de %, sem uma variação significativa da absorção de água, confirmando sua viabilidade técnica e ecológica. Quanto ao aditivo, apesar de promover uma redução significativa nos valores de absorção, promoveu também uma queda na resistência à compressão. Como neste estudo utilizou se um teor de plastificante de,5% em relação à massa do cimento, novos estudos devem ser realizados com teores diferenciados para traços mais ricos e mais pobres em cimento.. NBR NM 5: Agregado graúdo - Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro, 9.. NBR NM 5: Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios. Rio de Janeiro, 6.. NBR NM : Agregados - Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro,. GENCEL, O.; OZEL, C. et al. Properties of concrete paving blocks made with waste marble. Journal of Cleaner Production,. HALLACK, Abdo. Pavimento Intertravado: uma solução universal. Revista Prisma, Dezembro, pp AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à STC Soluções para Construção Civil, pela doação dos materiais e equipamentos utilizados na confecção dos pisos. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABI-ACKEL, E. Uso dos Resíduos da Construção Civil para a Produção de Pavimento Intertravado a Base de Concreto de Cimento Portland e Escória. 9. Dissertação (Mestrado em Construção Civil) Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 57: Cimento Portland composto Especificação. Rio de Janeiro, 99. INSTITUTO BRASILEIRO DE CONCRETO - IBRACON. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, 5. PURIFICAÇÃO, E. Estudo do uso de agregados reciclados de concreto e substituição do cimento por resíduo de polimento de porcelanato na produção de pisos intertravados de concreto. 9. Dissertação (Mestrado em Construção Civil) Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 9. TAVARES, C.; FRANCO, J. Production of concrete paving blocks (CPB) utilising electroplating residues Evaluation of mechanical and micro-structural properties. The Canadian Journal of Chemical Engineering,.. NBR 7: Agregados para concreto Especificação. Rio de Janeiro, 9.. NBR 97: Peças de concreto para pavimentação especificação e métodos de ensaio. Rio de Janeiro,.. NBR 97: Peças de concreto para pavimentação Determinação da resistência a compressão. Rio de Janeiro, 97.. NBR 97: Peças de concreto para pavimentação especificação. Rio de Janeiro, 97.. NBR NM 5: Agregado miúdo - Determinação da massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro, 9.

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon

Leia mais

Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais

Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais Mariana Thomé de Mattos Pimenta Engenharia Civil CEATEC marianamattospimenta@yahoo.com.br Ana Elisabete P.

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE BLOCOS INTERTRAVADOS COM RESÍDUO DE PNEU RECICLADO

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE BLOCOS INTERTRAVADOS COM RESÍDUO DE PNEU RECICLADO AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE BLOCOS INTERTRAVADOS COM RESÍDUO DE PNEU RECICLADO Anaaiara Varela dos Santos Aluna de Iniciação Científica do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios aninha.varela@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL R. F. BERTOLI 1, G. L. KRAMEL 2, J. G. SGORLON 2, M. C.

Leia mais

ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE QUARTZO EM CONCRETO ALTERNATIVO

ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE QUARTZO EM CONCRETO ALTERNATIVO ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE QUARTZO EM CONCRETO ALTERNATIVO Larissa Santana Batista (Universidade Federal de Campina Grande, larisantanabatista@gmail.com), Bruno Souza dos Santos, Denn's Santana

Leia mais

ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE PÓ DE PEDRA POR PET EM CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE PISOS INTERTRAVADOS*

ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE PÓ DE PEDRA POR PET EM CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE PISOS INTERTRAVADOS* ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE PÓ DE PEDRA POR PET EM CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE PISOS INTERTRAVADOS* Jaqueline de Assis Oliveira 1 Alisson Alves 2 Amanda Martins Ferna des 3 Ricardo Luiz Perez Teixeira

Leia mais

50º Congresso Brasileiro do Concreto

50º Congresso Brasileiro do Concreto 50º Congresso Brasileiro do Concreto 50 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, SALVADOR, BA, 2008 Blocos de Pavimentação com Cinzas Residuais de Cascas de Arroz Paving Blocks with Rice Husk Ash Waste Renato

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE BLISTER EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL

AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE BLISTER EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE BLISTER EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL 1 E. F. Pará, 2 S. C. Callai; 3 D. Morais 1:3 Universidade de Mogi das Cruzes Campus Villa Lobos Departamento

Leia mais

INSERÇÃO DE POLIMEROS DA INDÚSTRIA DE RECICLAGEM DE PLÁSTICOS EM PAVERS

INSERÇÃO DE POLIMEROS DA INDÚSTRIA DE RECICLAGEM DE PLÁSTICOS EM PAVERS INSERÇÃO DE POLIMEROS DA INDÚSTRIA DE RECICLAGEM DE PLÁSTICOS EM PAVERS Julimar S. Rocha, Anderson H. Barbosa, Jailma M. M. Granja, Rita de Cássia L. e Silva, Ricardo F. Ferraz Universidade Federal do

Leia mais

Professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS

Professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH

Leia mais

ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA

ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO E ECONÔMICO SOBRE A INCORPORAÇÃO DE AREIA INDUSTRIAL EM FORMULAÇÕES DE CONCRETO PARA PISO INTERTRAVADO

ESTUDO TÉCNICO E ECONÔMICO SOBRE A INCORPORAÇÃO DE AREIA INDUSTRIAL EM FORMULAÇÕES DE CONCRETO PARA PISO INTERTRAVADO ESTUDO TÉCNICO E ECONÔMICO SOBRE A INCORPORAÇÃO DE AREIA INDUSTRIAL EM FORMULAÇÕES DE CONCRETO PARA PISO INTERTRAVADO A.M.D.Sousa (1) ; J.B.Silva (1) ; J.W.M.Sousa (1) ; J.C.S. Andrade (2) ; M.L.V.N.Morais

Leia mais

Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia

Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Maria Cinara S. Rodrigues 1, Neusvaldo G. D. Júnior 2, João G. T. Silva 3 1 Aluna de Iniciação Científica, IF-AL.

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO Silvia Paula Sossai

Leia mais

ARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL. Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2).

ARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL. Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2). ARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2). Rua 03, Quadra 02, Casa 529 Osmar Cabral Cuiabá MT CEP (1) Discente do curso

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade

Leia mais

ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL

ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL 1. INTRODUÇÃO Conforme o crescimento das cidades e o processo de urbanização, tornam-se cada vez menores os espaços permeáveis dentro desse âmbito.

Leia mais

INFLUENCIA DO USO DE CINZA DE BIOMASSA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO COMPORTAMENTO CONCRETOS AUTO-ADENSÁVEIS

INFLUENCIA DO USO DE CINZA DE BIOMASSA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO COMPORTAMENTO CONCRETOS AUTO-ADENSÁVEIS INFLUENCIA DO USO DE CINZA DE BIOMASSA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO COMPORTAMENTO CONCRETOS AUTO-ADENSÁVEIS DANTAS, M. C. IFRN - Campus Natal Central. E-mail: marcelacortez.dantas@gmail.com MOREIRA, H. P. IFRN

Leia mais

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada

Leia mais

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos

Leia mais

Acadêmica do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ, voluntária de pesquisa, 3

Acadêmica do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ, voluntária de pesquisa, 3 ANÁLISE DA CONFECÇÃO DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 ANALYSIS OF THE MANUFACTURE OF SOIL-CEMENT BLOCKS WITH THE ADDITION OF WASTE FROM CIVIL CONSTRUCTION Emilia Jarutais

Leia mais

PAVER PRODUZIDO COM RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL (RCC) PÓ DE PEDRA E PÓ DE VIDRO

PAVER PRODUZIDO COM RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL (RCC) PÓ DE PEDRA E PÓ DE VIDRO PAVER PRODUZIDO COM RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL (RCC) PÓ DE PEDRA E PÓ DE VIDRO Anderson, Amaral Gomes (1) Juzélia Santos (2) Rua n quadra 19 casa n: 8 bairro residencial Despraiado Cuiabá-MT CEP 78049320

Leia mais

O que são agregados? Agregados 2

O que são agregados? Agregados 2 AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,

Leia mais

VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS

VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS A. Reis ¹, E. P. Manfroi 2 Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, Departamento de Engenharia

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND

ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND K.C. FERREIRA 1, D.N.P. CARDOSO 1, S.G. e GONÇALVES 1, J. A.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Pesquisa do DCEENG, vinculada ao projeto de pesquisa institucional da UNIJUÍ 2

Pesquisa do DCEENG, vinculada ao projeto de pesquisa institucional da UNIJUÍ 2 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO E DURABILIDADE DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO GRAÚDO E MIÚDO POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 EVALUATION OF THE MECHANICAL BEHAVIOR AND

Leia mais

Laboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS

Laboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS Campo da Matéria Especificações técnicas: Elementos escritos de um projeto de engenharia: um projeto de engenharia não consiste apenas em plantas, desenhos e cálculos. Inclui também uma de redação sob

Leia mais

Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O

Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do Sistema de Revestimento

Leia mais

AGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado)

AGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado) AGREGADOS Coeficiente de umidade (k): É importante para corrigir a quantidade de agua de uma argamassa ou concreto, além da correção da massa dos agregados colocados na mistura. O coeficiente de umidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS 1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS G.D.A. Bastos (1), J.A. Cerri (2) Alameda Prudente

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Daniela Dolovitsch De Oliveira 2, Felipe Dalla Nora Soares 3, Giovanni Dos Santos Batista 4, Júlia Regina

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Agregados: Para concretos convencionais, a resistência do agregado costuma ser superior à resistência da pasta e da zona de transição,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO M. A. Diniz ; S. K. J. Marques; M. R. Diniz Junior IFRN Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN

Leia mais

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS FEVEREIRO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados

Leia mais

TESTE DE RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO: AGREGADO GRAUDO DE BASALTO X GRANITO

TESTE DE RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO: AGREGADO GRAUDO DE BASALTO X GRANITO TESTE DE RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO: AGREGADO GRAUDO DE BASALTO X GRANITO Pedro Henrique Martins Goulart 1 Lorrana Ferreira Andrade Carvalho 2 Rayssa Flavia Tavares Resende 3 Karolina Fagundes Flores 4 Zaqueu

Leia mais

ESTUDOS PRELIMINARES DA APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE MINÉRIO DE COBRE SULFETADO NA ELABORAÇÃO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO

ESTUDOS PRELIMINARES DA APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE MINÉRIO DE COBRE SULFETADO NA ELABORAÇÃO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO ESTUDOS PRELIMINARES DA APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE MINÉRIO DE COBRE SULFETADO NA ELABORAÇÃO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO J. A. Rodrigues 1 D. N. P. Cardoso 1 A. J. R. Ferreira 2 A. L. M. F.

Leia mais

Palavras chave: concreto de alto desempenho, durabilidade, resíduo, resistência

Palavras chave: concreto de alto desempenho, durabilidade, resíduo, resistência Utilização dos Resíduos de Empresas de Beneficiamento de Granito e Mármore como Adição na Produção de Concreto de Alto Desempenho na Região do Agreste Alagoano. Júlia Karolline V. Duarte 1, Lucas R. Silva

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD

DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD Ester Cardoso Vieira Borges (1); Flávio Roldão de Carvalho Lelis (2) (Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Tocantins - Campus Palmas,

Leia mais

BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008

BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Avaliação do módulo de deformação e da durabilidade de concretos produzidos com o resíduo de beneficiamento de mármore

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE TELHAS DE FIBROCIMENTO COM ADIÇÃO DE PÓ DE PORCELANATO E FIBRA DE SISAL

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE TELHAS DE FIBROCIMENTO COM ADIÇÃO DE PÓ DE PORCELANATO E FIBRA DE SISAL ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE TELHAS DE FIBROCIMENTO COM ADIÇÃO DE PÓ DE PORCELANATO E FIBRA DE SISAL J. B. O. da Silva¹, M. P. de Oliveira², F. J. N. de Lima³, D. D. Pereira 4, S. V.

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO CONCRETO PRODUZIDO COM AGREGADO RECICLADO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO CONCRETO PRODUZIDO COM AGREGADO RECICLADO ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO CONCRETO PRODUZIDO COM AGREGADO RECICLADO Maria Alinne Pires Matias 1 ; Larissa Erika Frazão Bezerra 2 ; Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 3 1 Universidade

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Prof. LUIZ AUGUSTO C. MONIZ DE ARAGÃO FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 1. Definição. Generalidades. Noções de Granulometria. Série de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EMPREGO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL GERADOS NO MUNICÍPIO DE ITABIRA COMO AGREGADO GRAÚDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO

AVALIAÇÃO DO EMPREGO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL GERADOS NO MUNICÍPIO DE ITABIRA COMO AGREGADO GRAÚDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO AVALIAÇÃO DO EMPREGO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL GERADOS NO MUNICÍPIO DE ITABIRA COMO AGREGADO GRAÚDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO J. S. Leite Rua Professora Maria Antonieta Bethônico, nº 267,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE SERRAGEM DE ROCHAS ORNAMENTAIS COMO AGREGADO MIÚDO, EM CONCRETO

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE SERRAGEM DE ROCHAS ORNAMENTAIS COMO AGREGADO MIÚDO, EM CONCRETO UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE SERRAGEM DE ROCHAS ORNAMENTAIS COMO AGREGADO MIÚDO, EM CONCRETO ROQUE, Alex Borges (1); CAMPOS, Rafael Nascimento (2); SANTOS, Heni Mirna Cruz (3); MOURA, Washington Almeida (4)

Leia mais

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS MAIO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados dos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RESUMO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RESUMO 24 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Renato Marcon Pinto 1 Poliana Bellei 2 RESUMO O estudo procura analisar as propriedades no estado

Leia mais

Docente do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ -

Docente do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ - ESTUDO COMPARATIVO DA CURVA GRANULOMÉTRICA DO RCD (RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO) PRÉ E PÓS ENSAIO DE PRÓCTOR. 1 COMPARATIVE STUDY OF THE GRANULOMETRIC CURVE OF RCD (RESIDUE OF CONSTRUCTION AND DEMOLITION)

Leia mais

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA CONTROLE

Leia mais

ARGAMASSA PRODUZIDA COM CIMENTO, CAL E AGREGADO DE CERÂMICA VERMELHA PARA RESTAURAÇÃO DE UM BANCO

ARGAMASSA PRODUZIDA COM CIMENTO, CAL E AGREGADO DE CERÂMICA VERMELHA PARA RESTAURAÇÃO DE UM BANCO ARGAMASSA PRODUZIDA COM CIMENTO, CAL E AGREGADO DE CERÂMICA VERMELHA PARA RESTAURAÇÃO DE UM BANCO Natan de Oliveira Ferreira (1). Juzelia Santos da Costa (2). Rua Birigui, Quadra 23, Casa 21 Santa Isabel

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL DE DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLTADA À PRODUÇÃO DE ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL DE DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLTADA À PRODUÇÃO DE ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO ANÁLISE DA VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL DE DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL VOLTADA À PRODUÇÃO DE ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO Anderson dos Santos Carvalho Rocha Graduando em Engenharia Civil -

Leia mais

AREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS

AREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS AREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS M. A. CAMPOS * ; L. LUCIANO; A. M. de ARGOLLO FERRÃO; A. L. MORENO JUNIOR Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA. Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2

AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA. Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2 AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduada no Curso de Engenharia Agrícola, UNUCET - UEG. 2 Orientador, docente

Leia mais

MÉTODOS COMPARATIVOS EM CONFECÇÕES DE TIJOLOS DE RCC

MÉTODOS COMPARATIVOS EM CONFECÇÕES DE TIJOLOS DE RCC MÉTODOS COMPARATIVOS EM CONFECÇÕES DE TIJOLOS DE RCC A. Holdis (1); A. T. da Silva (2); B. G. de Souza (3); J. S. Costa (4) (1) Graduando, Departamento da Área de Construção Civil - DACC do Instituto Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO PRODUZIDO COM VIDRO MOÍDO COMO AGREGADO MIÚDO

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO PRODUZIDO COM VIDRO MOÍDO COMO AGREGADO MIÚDO AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO PRODUZIDO COM VIDRO MOÍDO COMO AGREGADO MIÚDO G.B. Machado 1 ; A.L.C. Ramos 2 ; S.B. de Castro 3 ; J.L.R. Techio 4 ; M.N. Castro 5 ; R.M. Castro

Leia mais

SUSTENTABILIDADE COM RESÍDUO DA CERÂMICA VERMELHA

SUSTENTABILIDADE COM RESÍDUO DA CERÂMICA VERMELHA SUSTENTABILIDADE COM RESÍDUO DA CERÂMICA VERMELHA Suzane Lurdes dos reis (1). Everton Queiroz (2) Juzélia Santos (3) Rua Corvo quadra casa n: 24; bairro CPA IV Cuiabá-MT CEP 780058-265 email: srsuzane@gmail.com

Leia mais

ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B

ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais

Leia mais

ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS PELO MÉTODO IPT/EPUSP

ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS PELO MÉTODO IPT/EPUSP 1 ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS PELO MÉTODO IPT/EPUSP Resumo Existem diversos métodos de dosagem de concretos de cimento Portland, os quais são mais ou menos complexos e trabalhosos. O método preconizado

Leia mais

ABSORÇÃO DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM RCD DE CONCRETO E CINZA RESIDUAL

ABSORÇÃO DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM RCD DE CONCRETO E CINZA RESIDUAL ABSORÇÃO DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM RCD DE CONCRETO E CINZA RESIDUAL Luis Henrique Barbosa Mercado¹; Maria Aparecida Garcia Tommaselli ² ¹UFGD / Discente do curso de Engenharia Civil / henrique.th@protonmail.com

Leia mais

22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil

22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL E TOTAL DO AGREGADO MIÚDO NATURAL PELO RESÍDUO DE AREIA DE FUNDIÇÃO FENÓLICA J. M. Casali; T. F. Miguel; L. Dominguini;

Leia mais

USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS

USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo Honório de Assis Ricardo Almeida de Melo USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo

Leia mais

ESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO

ESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO ESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO Francine Carneiro Mendes Faculdade de Engenharia Civil CEATEC francine.cm@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel

Leia mais

CONCRETO PRODUZIDO COM AGREGADO RECICLADO: DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS

CONCRETO PRODUZIDO COM AGREGADO RECICLADO: DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS CONCRETO PRODUZIDO COM AGREGADO RECICLADO: DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS Maria Alinne Pires Matias 1 ; Larissa Erika Frazão Bezerra 2 ; Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 3 1 Universidade Federal

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TIPO DE CIMENTO NO CONCRETO COM SILICA ATIVA ATRAVÉS DO ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL

INFLUÊNCIA DO TIPO DE CIMENTO NO CONCRETO COM SILICA ATIVA ATRAVÉS DO ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL INFLUÊNCIA DO TIPO DE CIMENTO NO CONCRETO COM SILICA ATIVA ATRAVÉS DO ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL José de Ribamar Mouta Araújo 1,a ; Marco Antonio Barbosa de Oliveira 2,b ; Laércio Gouvêa Gomes 3,c ; Paulo

Leia mais

II Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS

II Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FISICAS DE BLOCOS DE CONCRETO COM ADIÇÃO DE BORRACHA DE PNEU TRITURADA Sandra Regina Bertocini; Ludmila Soares Carneiro Inovação Sustentável INTRODUÇÃO A cada ano, dezenas de

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR RESÍDUOS DA MINERAÇÃO EM CONCRETOS DE PAVIMENTO RÍGIDO

SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR RESÍDUOS DA MINERAÇÃO EM CONCRETOS DE PAVIMENTO RÍGIDO SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR RESÍDUOS DA MINERAÇÃO EM CONCRETOS DE PAVIMENTO RÍGIDO Edmilson Roque da Silva Junior (*), Marcelo Laédson Morato Ferreira, Brenno Tércio da Silva Miranda, Larissa

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO AREIA PELO AGREGADO MIÚDO DO BASALTO EM ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO.

SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO AREIA PELO AGREGADO MIÚDO DO BASALTO EM ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO. SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO AREIA PELO AGREGADO MIÚDO DO BASALTO EM ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO. Rogério Carvalho da Silva 1 Fernando Resende de Oliveira 2 Diones de Jesus Silva 3 Victor

Leia mais

Avaliação Mecânica dos Blocos de Vedação com Substituição Parcial dos Agregados Miúdos pela Borracha Moída

Avaliação Mecânica dos Blocos de Vedação com Substituição Parcial dos Agregados Miúdos pela Borracha Moída Avaliação Mecânica dos Blocos de Vedação com Substituição Parcial dos Agregados Miúdos pela Borracha Moída RESUMO Ana Paula Bonifácio Ferreira 1 Diego Haltiery dos Santos 2 Geraldo Magela da Silva 3 Roberta

Leia mais

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade

Leia mais

CONCRETOS NÃO ESTRUTURAIS UTILIZANDO RESÍDUOS DA INDÚSTRIA DE LOUÇA SANITÁRIA

CONCRETOS NÃO ESTRUTURAIS UTILIZANDO RESÍDUOS DA INDÚSTRIA DE LOUÇA SANITÁRIA 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CONCRETOS NÃO ESTRUTURAIS UTILIZANDO RESÍDUOS DA INDÚSTRIA DE LOUÇA SANITÁRIA C. A. MARTINS (1); J. B. BALDO, (1); V. L. SORDI, (1); J. S. da COSTA, (2).

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE AGREGADO MIÚDO POR PÓ DE PEDRA NA PRODUÇÃO DE CONCRETO

SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE AGREGADO MIÚDO POR PÓ DE PEDRA NA PRODUÇÃO DE CONCRETO Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE AGREGADO

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE PNEUS INSERVÍVEIS COMO AGREGADOS NA COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PARA CALÇADA DE BORRACHA

IV Seminário de Iniciação Científica VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE PNEUS INSERVÍVEIS COMO AGREGADOS NA COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PARA CALÇADA DE BORRACHA Inhumas, 16 e 1 de setembro de 2010 VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE PNEUS INSERVÍVEIS COMO AGREGADOS NA COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PARA CALÇADA DE BORRACHA Daniele Elias dos Santos/Bolsista dani_esantos@yahoo.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADOS PROVENIENTES DO RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA FABRICAÇÃO DE CONCRETO ESTRUTURAL

AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADOS PROVENIENTES DO RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA FABRICAÇÃO DE CONCRETO ESTRUTURAL AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADOS PROVENIENTES DO RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA FABRICAÇÃO DE CONCRETO ESTRUTURAL ARAUJO, W. B. 1 ; D OLIVEIRA, M. C. P. E. 2 1 Acadêmico do curso de Engenharia

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TIPO DE AGREGADO NO PESO ESPECÍFICO DO CONCRETO SIMPLES

INFLUÊNCIA DO TIPO DE AGREGADO NO PESO ESPECÍFICO DO CONCRETO SIMPLES INFLUÊNCIA DO TIPO DE AGREGADO NO PESO ESPECÍFICO DO CONCRETO SIMPLES Mila Thais Rezende e Silva (1), Valter Ferreira de Souza Neto (1) José Bezerra da Silva (2) Loredanna Melyssa Costa de Sousa (3) Ana

Leia mais

ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS

ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS Alessandra Savazzini dos Reis - CEFETES Fernando

Leia mais

Definição. Agregados. Utilização. Importância no concreto. Funções 20/03/2017. Classificação quanto à origem (modo de produção)

Definição. Agregados. Utilização. Importância no concreto. Funções 20/03/2017. Classificação quanto à origem (modo de produção) Definição Agregados Material granular sem forma e volume definidos, geralmente inerte Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Utilização Lastros em vias férreas Bases para calçamento Pavimentação Argamassas

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO OBTIDA ENTRE CONCRETO PRODUZIDO COM AREIA ARTIFICIAL E AREIA NATURAL

ESTUDO COMPARATIVO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO OBTIDA ENTRE CONCRETO PRODUZIDO COM AREIA ARTIFICIAL E AREIA NATURAL ESTUDO COMPARATIVO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO OBTIDA ENTRE CONCRETO PRODUZIDO COM AREIA ARTIFICIAL E AREIA NATURAL ¹A. A. Matos; ²C. A. Teixeira; D. T. Dutra; I. O. Matos; L. N. Morais; R. B. Sá; S. H.

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Tema. Piso Intertravado sustentável. 1.2 Objetivo Geral

1. Introdução. 1.1 Tema. Piso Intertravado sustentável. 1.2 Objetivo Geral ANÁLISE DA FABRICAÇÃO DE PAVIMENTOS INTERTRAVADOS (PAVERS) UTILIZANDO RESÍDUOS DA RECICLAGEM DE POSTES DE CONCRETO EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO (AREIA). 1 Luís César Da Cruz De Souza 2, Maria

Leia mais

CONFECÇÃO DE TIJOLOS DE RCC POR EMPACOTAMENTO. A. Holdis (1); A. T. da Silva (2); B. G. de Souza (3); J. S. Costa (4)

CONFECÇÃO DE TIJOLOS DE RCC POR EMPACOTAMENTO. A. Holdis (1); A. T. da Silva (2); B. G. de Souza (3); J. S. Costa (4) CONFECÇÃO DE TIJOLOS DE RCC POR EMPACOTAMENTO A. Holdis (1); A. T. da Silva (2); B. G. de Souza (3); J. S. Costa (4) (1) Graduando, Departamento da Área de Construção Civil - DACC do Instituto Federal

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) A PARTIR DE SEIXO DE RIO, COMO AGREGADO GRAÚDO, E A ADIÇÃO DE SÍLICA ATIVA

PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) A PARTIR DE SEIXO DE RIO, COMO AGREGADO GRAÚDO, E A ADIÇÃO DE SÍLICA ATIVA PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) A PARTIR DE SEIXO DE RIO, COMO AGREGADO GRAÚDO, E A ADIÇÃO DE SÍLICA ATIVA INTRODUÇÃO Laerte Melo Barros 1, Carlos Benedito Santana da Silva Soares 2 Thiago

Leia mais

60º Congresso Brasileiro de Cerâmica 15 a 18 de maio de 2016, Águas de Lindóia, SP

60º Congresso Brasileiro de Cerâmica 15 a 18 de maio de 2016, Águas de Lindóia, SP ESTUDO DA PRODUÇÃO DO BLOCO DE CONCRETO PARA A VEDAÇÃO CONTENDO SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA AREIA POR RESÍDUO GERADO NO CORTE DE GRANITO E MÁRMORE (RCGM) STUDY OF THE PRODUCTION OF CONCRETE BLOCK FOR THE WALLS

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS AREIAS INDUSTRIAIS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO ESTUDO DE CASO

CARACTERIZAÇÃO DAS AREIAS INDUSTRIAIS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO ESTUDO DE CASO ISSN: 2358-0259 CARACTERIZAÇÃO DAS AREIAS INDUSTRIAIS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO ESTUDO DE CASO INDUSTRIAL SAND WORN ON CEMENT ARTIFACTS INDUSTRY CHARACTERIZATION CASE STUDY Bárbara

Leia mais

ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIA COM AREIA ARTIFICIAL

ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIA COM AREIA ARTIFICIAL ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIA COM AREIA ARTIFICIAL Paulo Hidemitsu Ishikawa Prof. Me. do curso Construção Civil Edifícios da FATEC-SP paulo.ishikawa@uol.com.br Resumo Esta pesquisa teve como

Leia mais

DOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e.

DOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e. DOSAGEM DO CONCRETO DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos DOSAGEM Ingredientes Execução DOSAGEM REQUISITOS

Leia mais

4 Desenvolvimento Experimental

4 Desenvolvimento Experimental 4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).

Leia mais

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassa e concreto (ABNT NBR 9935: 1987). Servem para dar estabilidade e volume (enchimento)

Leia mais

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassa e concreto (ABNT NBR 9935: 1987). Servem para dar estabilidade e volume (enchimento)

Leia mais

Método de dosagem de concreto seco.

Método de dosagem de concreto seco. Método de dosagem de concreto seco. Luciele Droese de Almeida Lara Aluna do IFMT, Campus Cuiabá. Sandra Maria de Lima. Prof.ª Dra.ª do IFMT, Campus Várzea Grande, orientadora. Resumo Este experimento tem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS COM A ADIÇÃO DE RESÍDUOS CERÂMICOS E DE ROCHAS ORNAMENTAIS 1

ARGAMASSAS E CONCRETOS COM A ADIÇÃO DE RESÍDUOS CERÂMICOS E DE ROCHAS ORNAMENTAIS 1 XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Desafios e Perspectivas da Internacionalização da Construção São Paulo, 21 a 23 de Setembro de 2016 ARGAMASSAS E CONCRETOS COM A ADIÇÃO DE RESÍDUOS

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES

ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES Adições Minerais CONCEITUAÇÃO Definição: São materiais adicionados ao concreto (com teores superiores a 5%) que tem a função de substituir o cimento ou se somar a ele devido

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE ARGAMASSAS INCORPORADAS COM POLITEREFTLATO DE ETILENO

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE ARGAMASSAS INCORPORADAS COM POLITEREFTLATO DE ETILENO AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE ARGAMASSAS INCORPORADAS COM POLITEREFTLATO DE ETILENO Mila Thais Rezende e Silva (1), Conrado Cesar Vitorino Pereira da Silva(1) José Bezerra da Silva

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS ADITIVOS IMPERMEABILIZANTES NAS PROPRIEDADES DA ARGAMASSA DE REVESTIMENTO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS ADITIVOS IMPERMEABILIZANTES NAS PROPRIEDADES DA ARGAMASSA DE REVESTIMENTO Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió -AL 21 a 24 de agosto de 2018 ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS ADITIVOS IMPERMEABILIZANTES NAS PROPRIEDADES DA ARGAMASSA DE REVESTIMENTO

Leia mais

Prof. Marcos Valin Jr. Prof. Marcos Valin Jr. O que é AGREGADO? Agregados. Prof. Marcos Valin Jr. 1

Prof. Marcos Valin Jr. Prof. Marcos Valin Jr. O que é AGREGADO? Agregados. Prof. Marcos Valin Jr.  1 a) O que é AGREGADO? b) c) www.mvalin.com.br 1 para Construção Civil são materiais granulares, sem forma e volume definidos, de dimensões e propriedades estabelecidas para uso em obras de engenharia civil,

Leia mais

AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas

AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil FINALIDADE

Leia mais

CONFECÇAO DE PAVER PARA CALÇADAS E JARDINS COM CIMENTO PORTLAND E CAL HIDRATADA. Solange, Cristina da Costa; Costa, Juzélia Santos da Drª.

CONFECÇAO DE PAVER PARA CALÇADAS E JARDINS COM CIMENTO PORTLAND E CAL HIDRATADA. Solange, Cristina da Costa; Costa, Juzélia Santos da Drª. CONFECÇAO DE PAVER PARA CALÇADAS E JARDINS COM CIMENTO PORTLAND E CAL HIDRATADA Solange, Cristina da Costa; Costa, Juzélia Santos da Drª. (1)Aluna do Curso Superior em Tecnologia em Controle de Obras,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS Janaina de Melo Franco (1) Bolsista DTI-B CNPq, Mestre em Engenharia Urbana do programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana. Departamento de

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE MÁRMORE EM PÓ EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO AGREGADO MIÚDO PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA

ESTUDO DA VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE MÁRMORE EM PÓ EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO AGREGADO MIÚDO PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA ESTUDO DA VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE MÁRMORE EM PÓ EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO AGREGADO MIÚDO PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA Maria Alinne Matias(1); Camila Gonçalves Luz Nunes (1); Maria Luísa

Leia mais