Espécies com ocorrência em terras altas

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1 Espécies com ocorrência em terras altas 5 espécies arbóreas: (relíquias das terras altas) - Bétula ou vidoeiro -Teixo - Azevinho -Zimbro - Tramazeira Espécies algo raras que vão persistindo graças à longa adaptação biológica e resiliência que adquiriram em habitats muito restritos e ameaçados. Espécies properaram em habitats que foram poupadas por não se adequarem nem para a agricultura nem para a pastorícia. Bétula Betula celtiberica Família: Betulaceae Espécie folha caduca; mónoica Altura: Até 20m Longevidade: entre 80 e 140 anos Tronco branco, copa cónico-piramidal, folhas simples e ovaladas. Floração: abril, maio Estado espontâneo: bordaduras de linhas de água e locais húmidos das regiões elevadas em solos profundos. Espécie de crescimento rápido e plena luz Forma pequenos bosques e prefere solos siliciosos Montanhas de maior altitude como as Serras Estrela, Marão, Gerês e Montesinho. Europa, centro e norte da Ásia. 1

2 Bétula Betula celtiberica Nas árvores jovens, o tronco e os ramos, tecido suberoso com cor branca. Nas árvores mais velhas, fendilhamento da casca. Só ocorrem espontâneamente nas terras altas. Espécie bem adaptada às adversidades dos climas frios das montanhas e latitudes mais elevadas. Sementes de rápida propagação (ventos fortes das terras altas ) são transportadas facilmente pelo vento a longas distâncias. É das primeiras a colonizar espaços abertos, possibilitando o aparecimento de outras árvores. Toleram solos pobres e melhoram a fertilidade do solo (a bétula equilibra o solo e garante a sombra necessária para o desenvolvimento dos carvalhos). Extrai-se o ácido betulínico, descobriu-se recentemente ser eficaz contra certos tipos de cancro (como o melanoma). Bétula Betula celtiberica Utilizações: utilizada como planta de jardim ou florestal a madeira pode ser utilizada para pasta de papel; a seiva como diurético, anti-reumático e anti-inflamatório renal; seiva pode ser fermentada para produzir a cerveja de bidoeiro ; as folhas jovens são comestíveis cruas ou cozinhadas; infusão das folhas é usada para tratar a gota e reumatismo e pedras nos rins; a madeira é macia, leve e durável; Arvore da Sabedoria; 2

3 Teixo Taxus baccata L. Família: Taxaceae Longevidade: 1500 e 2000 anos Altura: Até 20m Espécie folha presistente; dióica Crescimento lento Espécie espontânea nas Serras da Estrela e Gerês Regiões ocidental, central e sul da Europa, noroeste da África, norte do Irão e sudoeste da Ásia Semente muito venenosa Necessita de humidade e resiste até -25 C Espécie de sombra, embora consiga viver ao sol. Altitudes até 1500 m de altura que demarcam o limite dos carvalhais Teixo Taxus baccata L. Espécie arbustiva ou arbórea, de copa piramidal Tronco castanho-avermelhado que se destaca em tiras Folhas lineares, verde-escuras na página superior, verde-amareladas na inferior, glabras, curtamente pecioladas, alternas, dispostas num plano Semente nua de 6 a 7mm, envolvida por uma estrutura carnosa (arilo), vermelha, viscosa e de sabor adocicado. Venenoso e odiado por pastores, procurado por multinacionais farmacêuticas, é, uma das mais extraordinárias, raras e ameaçadas, árvores da flora portuguesa -> razões que explicam o abate massivo desta espécie arbórea, desde tempos imemoriais. 3

4 Teixo Taxus baccata L. Madeira é muito dura, resistente e elástica, muito procurada para trabalhos de marcenaria; Utilizadas no fabrico de arcos para a guerra e caça (os arcos de Robin dos Bosques eram fabricados com a madeira de teixo); Muito frequente em jardins, usado em sebes porque suporta bem o recorte/poda (arte da topiária); Folhas ricas em taxol, usado no tratamento do cancro do ovário e da mama; está também a ser usado em investigação para o tratamento de Alzheimer e Parkinson, Substâncias biológicamente activas do Teixo com efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios;. Azevinho Ilex aquifolium L. Família: Aquifoliaceae Altura: normalmente entre 4 e 10m Longevidade: cerca de 300 anos Espécie de folha persistente; dióica Arbusto ou árvore de copa densa e muito ramificada Casca lisa e cinzenta, tornando-se rugosa com a idade. Folhas simples, alternas, onduladas e de margem espinhosa ou lisa; lustrosas, glabras e verde-intenso na face superior. Os Frutos (bagas vermelhas) são tóxicos e apenas nos exemplares femininos. Em Portugal, Norte e Centro, Lisboa e na Serra de Monchique Sul e Oeste da Europa estendendo-se para norte até ao norte de Alemanha 4

5 Azevinho Ilex aquifolium L. Habita bosques sombrios e vales de montanha Frequente em carvalhais e nas margens de cursos de água Habita até aos 1600m, de preferência em solos siliciosos. Espécie de sombra, embora possa viver ao sol. Necessita de humidade, rega moderada a abundante. Resiste às geadas mas é sensível às secas estivais Tolera a poluição, ventos marítimos e temperaturas até -15ºC Crescimento muito lento e ressente-se se for perturbada nas raízes. Regenera pela base após incêndios Azevinho Ilex aquifolium L. Uma das árvore mais cultivadas em jardim em Portugal continental, muito utilizada como ornamento natalício. Madeira muito dura e densa (não flutua na água), procurada para trabalhos de marcenaria, podendo tingir-se de negro. Planta medicinal e muito tóxica; tem propriedades antireumáticas, antipiréticas, antidiarreicas e espasmódicas. Como tolera bem a poda pode ser usada em sebes. Corre o risco de extinção em Portugal, razão pela qual é proibida a sua colheita, transporte e comercialização (Decreto lei nº 423/1989, de 4 de Dezembro) 5

6 Tramazeira Sorbus Aucuparia L. Família: Rosaceae Altura: Até 20m Habitat e Ecologia: Bosques e zonas abertas de altitude Crescimento rápido Serras do Gerês, Estrela, Lousã, Trás-os-Montes Tramazeira Sorbus Aucuparia L. Caducifólia Folhas compostas Flores brancas perfumadas Fruto vermelho Frutos com maturação em Setembro/Outubro 6

7 Tramazeira Sorbus Aucuparia L. Utilizações: Compotas; Fabrico de bebidas alcoólicas; Ornamental; Aplicações medicinais Madeira de elevada dureza (usada em moinhos, rolos e cabos de ferramentas) Zimbro Juniperus communis L. Família: Cupressaceae Altura: Forma arbustiva até 1m Habitat e ecologia: Matos extremes, urzais de montanha. Crescimento muito lento Serra da Estrela e Gerês 7

8 Zimbro Juniperus communis L. Perenifólia Folhas aciculares Fruto carnudo Flores unissexuais Frutos com maturação de 18 meses Zimbro Juniperus communis L. Utilizações: Produção de Gin; Condimento culinário; Ornamental; Aplicações medicinais; Alimentação da fauna 8

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