CONTRATO N. 71/2009. Contratação de empresa para prestação de serviços de linhas de comunicação em tecnologia Multiprotocol Label Switching (MPLS).

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1 CONTRATO N. 71/2009 TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE SANTA CATARINA, POR INTERMÉDIO DO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, E A EMPRESA BRASIL TELECOM S/A. O ESTADO DE SANTA CATARINA, pessoa jurídica de direito público interno, por intermédio do PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, estabelecido na Rua Dr. Álvaro Millen da Silveira, 208, Centro, Florianópolis/SC, CNPJ n / , neste ato representado por seu Diretor-Geral Administrativo, Senhor ARI DORVALINO SCHÜRHAUS, doravante denominado CONTRATANTE, e a empresa BRASIL TELECOM S/A, pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na SAI SUL ASP, lote D, Bloco B, Brasília/DF, CNPJ n / , neste ato representada por seu Gerente Mercado Corporativo e Governo, Senhor DELTON BATISTA DA SILVA e seu Gerente Planejamento, SENHOR LAIRTO JOSÉ DOS SANTOS, doravante denominada CONTRATADA, resolvem celebrar este contrato, em decorrência do de , referente ao Pregão n. 241/2008 e homologado em , consoante às seguintes cláusulas: DOS DOCUMENTOS Cláusula primeira. Fazem parte deste contrato, independentemente de transcrição, todos os elementos que compõem o processo de licitação antes nominado, inclusive a proposta apresentada pela CONTRATADA. DO OBJETO Cláusula segunda. Este contrato tem por objeto a prestação do serviço abaixo relacionado, em conformidade com as especificações contidas nos Anexos I e II, compreendendo: Item Descrição 1 Contratação de empresa para prestação de serviços de linhas de comunicação em tecnologia Multiprotocol Label Switching (MPLS). 1º Considerar-se-ão inclusas todas as despesas concernentes à prestação dos serviços, tais como encargos sociais, trabalhistas e previdenciários, transporte, mão-de-obra, benefícios, despesas indiretas, tributos ou quaisquer outras incidências. 2º A CONTRATADA fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões que se fizerem no objeto do contrato, em quaisquer dos prédios que integram ou vierem integrar unidades do Poder Judiciário no Estado de Santa Catarina, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, em conformidade com o estabelecido no 1º do art. 65 da Lei n , de 21 de junho de CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 1/24 rpsh

2 DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Cláusula terceira. Os serviços serão executados de acordo com as condições contidas no processo n e na proposta apresentada pela CONTRATADA, que originou este contrato, e que esta declara conhecer. 1º A CONTRATADA deverá entrar em contato com a Diretoria de Informática para que, juntas, decidam as providências que deverão ser tomadas com o intuito de evitar transtornos ao andamento dos serviços, durante a sua execução. 2º A execução deverá ser rigorosamente de acordo com as especificações e demais elementos técnicos relacionados neste contrato, sendo que quaisquer alterações somente poderão ser realizadas se apresentadas, por escrito, e aprovadas pela Diretoria de Informática do CONTRATANTE. 3º A CONTRATADA deverá iniciar a prestação dos serviços, no prazo previsto no inciso VII da cláusula décima sexta. 4º Qualquer evento que venha a ser considerado pela CONTRATADA como danoso e/ou prejudicial à regular execução dos serviços, só será eximido de sua responsabilidade se, após análise do CONTRATANTE, restar concluído que se tratava de fato imprevisível à área contratual, dificultoso à normal execução do contrato, ou previsível, porém de conseqüências incalculáveis, ou ainda, de caso fortuito e força maior. 5º Caberá exclusivamente à CONTRATADA o encargo de reunir toda documentação necessária à comprovação da ocorrência dos fatos mencionados no parágrafo anterior, a ser posteriormente apreciada pelo CONTRATANTE. 6º Os pedidos de prorrogação do prazo de qualquer uma das etapas deverão ser entregues na Divisão de Contratos e Convênios, no prazo estabelecido no inciso VI da cláusula décima sexta, para análise do CONTRATANTE, ficando a critério deste o atendimento ou não do pleito. 7º Outras condições estabelecidas no Anexo I. DA FISCALIZAÇÃO Cláusula quarta. O CONTRATANTE exercerá ampla e irrestrita fiscalização na execução dos serviços objeto deste contrato, a qualquer hora, por intermédio da Diretoria de Informática e/ou por pessoa designada pelo CONTRATANTE. 1º Ficará a cargo da Diretoria de Informática do CONTRATANTE comunicar a CONTRATADA, formalmente, o descumprimento de quaisquer das cláusulas contratuais, além de responsabilizar-se pela liberação do pagamento das Notas Fiscais/Faturas. 2º A CONTRATADA, após o recebimento da notificação, deverá regularizar os problemas apontados pela Fiscalização do CONTRATANTE, sem quaisquer ônus adicionais. 3º A fiscalização do CONTRATANTE poderá exigir a substituição de qualquer empregado ou preposto da CONTRATADA, de acordo com o interesse dos serviços, no prazo definido na cláusula décima sexta. 4º A fiscalização exercida não exclui nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA por quaisquer irregularidades que venham a ser cometidas por seus empregados que efetuarem os serviços nas dependências do CONTRATANTE, desde que a culpa lhes seja imputada. 5º A fiscalização atuará desde o início da prestação dos serviços até o término da vigência deste contrato. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 2/24 rpsh

3 DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DAS PARTES Cláusula quinta. São obrigações e responsabilidades do CONTRATANTE: I fiscalizar a prestação dos serviços, comunicando à CONTRATADA quaisquer fatos que necessitem sua imediata intervenção; II criar condições de execução dos serviços especificados neste contrato, fornecendo as informações necessárias; III orientar a CONTRATADA na execução dos serviços; IV assegurar o livre acesso de pessoas credenciadas pela CONTRATADA ao local onde serão executado os serviços, exigindo sempre a carteira de identificação profissional; V solicitar o imediato afastamento do empregado ou preposto da CONTRATADA que se tornar inconveniente ou prejudicial à prestação dos serviços; VI empenhar os recursos necessários, garantindo o pagamento em dia da Nota Fiscal/Fatura; VII publicar o extrato do contrato e de seus aditivos, se ocorrerem, no Diário da Justiça Eletrônico, órgão oficial de divulgação dos atos processuais e administrativos do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina, veiculado no site do CONTRATANTE, no endereço VIII controlar e acompanhar toda a execução do contrato; e IX emitir a ORDEM DE SERVIÇO por intermédio da Diretoria de Informática. Cláusula sexta. São obrigações e responsabilidades da CONTRATADA: I contactar com a Diretoria de Informática do CONTRATANTE, antes de iniciar os serviços, no sentido de acertar os detalhes da execução; II executar, nas condições estabelecidas, o objeto contratual definido na cláusula segunda e nos Anexos I e II deste contrato; III cumprir os prazos estabelecidos neste contrato; IV informar, à Diretoria de Informática, qualquer alteração que possa comprometer a execução dos serviços, durante o seu desenvolvimento; V não transferir a terceiros, no todo ou em parte, o objeto deste contrato, sem prévia anuência, por escrito, do CONTRATANTE; VI assumir a responsabilidade pela eficiência dos serviços efetuados, bem como por quaisquer danos causados ao CONTRATANTE ou a terceiros; VII executar os serviços dentro dos padrões estabelecidos pelo CONTRATANTE e por intermédio de pessoas idôneas; VIII cumprir e/ou fazer cumprir por seus empregados as normas e regulamentos disciplinares do CONTRATANTE, bem como quaisquer determinações emanadas pelas autoridades competentes; IX manter sigilo dos trabalhos desenvolvidos, de quaisquer dados dos documentos manipulados ou de software que venha a tomar conhecimento durante a execução dos serviços; X substituir, mediante solicitação formal da Diretoria de Informática, o profissional contratado ou seu preposto que se torne prejudicial ou inconveniente ao serviço, devendo apresentar outro com qualificação igual ou superior no prazo definido na cláusula décima sexta; CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 3/24 rpsh

4 XI reparar ou substituir, total ou parcialmente, às suas expensas, qualquer item relacionado ao objeto do contrato em que se verifiquem vícios, defeitos ou incorreções, resultantes de execução irregular dos serviços, de emprego de material ou equipamentos inadequados; XII manter, durante toda a execução deste contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação; XIII outras obrigações estabelecidas no Anexo I. DO CRÉDITO Cláusula sétima. A despesa com a execução deste contrato correrá por conta do elemento de despesa n , da ação n. 6783, do orçamento do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, advindos do Sistema Financeiro da Conta Única, para o exercício de DO PAGAMENTO Cláusula oitava. O CONTRATANTE pagará à CONTRATADA a importância de R$ ,00 (cento e oitenta e dois mil reais), correspondendo ao valor total de R$ ,00 (um milhão, seiscentos e trinta e oito mil reais), sendo que os valores unitários estão definidos no Anexo II, respeitadas as demais condições estabelecidas neste contrato. 1º As condições para que ocorra o pagamento são as seguintes: I A CONTRATADA entregará a Nota Fiscal/Fatura na Diretoria de Informática, acompanhada da seguinte documentação (art. 71 c/c o art. 55, XIII, da Lei n /1993), dentro do seu prazo de validade: a) comprovante da regularidade perante a Fazenda Federal; b) comprovante da regularidade perante a Fazenda Estadual; c) comprovante da regularidade perante a Fazenda Municipal; d) comprovante da regularidade perante a União Dívida Ativa; e) comprovante da regularidade perante a Seguridade Social (INSS), se pessoa jurídica; e f) comprovante da regularidade perante o FGTS, se pessoa jurídica. II os documentos previstos no inciso anterior deverão ser apresentados em cópias autenticadas ou exibidos com os originais; III as certidões previstas no inciso I, alíneas a a f, só serão aceitas com prazo de validade determinado no documento ou com data de emissão não superior a 180 (cento e oitenta) dias; IV caso a CONTRATADA possua cadastro com o CONTRATANTE (com as certidões dentro do prazo de validade), a documentação constante do inciso I desta cláusula será substituída por documento emitido pela Comissão de Habilitação Cadastral; e V o não-cumprimento de um dos incisos acima acarretará o sobrestamento do pagamento, até que sejam solucionadas as pendências apontadas. 2º Relativamente à retenção do Imposto de Renda, a CONTRATADA deverá fazer apenas destaque na Nota Fiscal/Fatura. A retenção somente será feita no pagamento. 3º O CONTRATANTE compromete-se a efetuar o pagamento até o 10º (décimo) dia útil, a partir do aceite e liberação da Nota Fiscal/Fatura da Diretoria de Informática e após cumpridas as condições de pagamento supracitadas. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 4/24 rpsh

5 4º No caso do não-pagamento da Nota Fiscal/Fatura até o 10º (décimo) dia útil, por culpa exclusiva do CONTRATANTE, será efetuada a atualização monetária do 11º (décimo primeiro) dia útil até a data da efetiva quitação, atualizando-se o valor com base nos mesmos critérios adotados para a atualização das obrigações tributárias, em observância ao que dispõem o art. 117 da Constituição Federal e o art. 40, XIV, c, da Lei n / º Para efeitos de cálculo do valor mensal a ser pago, a Diretoria de Informática levará em consideração a disponibilidade do circuito (conforme regras estabelecidas no item 5 do Anexo I). A disponibilidade indica o percentual de tempo, durante o período de um mês de operação, em que o circuito permanecer em condições normais de funcionamento e será calculada pela seguinte equação: D% = [(To - Ti)/To]*100 onde : D = disponibilidade; To = período de operação (1 mês), em minutos, exceto para os meses de ativação e desativação do circuito, quando To será a quantidade de dias em que o circuito estiver ativo, expresso em minutos; Ti = tempo de indisponibilidade: somatório dos tempos de taxa de erros elevada e das interrupções do circuito durante o período de operação (1 mês), em minutos. 6º No caso de indisponibilidade de responsabilidade da CONTRATADA, serão descontados valores conforme equação abaixo (limitado ao valor mensal do circuito): Desc = I x P / To onde : Desc = desconto em R$ (Reais); I = número total de minutos de falha ou interrupção do circuito; P = preço mensal do circuito; To = período de operação (1 mês), em minutos, exceto para os meses de ativação e desativação do circuito, quando To será a quantidade de dias em que o circuito estiver ativo, expresso em minutos. DO REAJUSTE Cláusula nona. Os valores contratados poderão ser reajustados após decorrido 1 (um) ano da vigência deste contrato, adotando-se como índice o IPC - FIPE (Índice de Preços ao Consumidor mês anterior), divulgado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas FIPE, contado a partir da data limite da apresentação da proposta, observados os valores praticados no mercado. Parágrafo único. O prazo previsto no caput desta cláusula somente poderá ser alterado por força da lei, sendo obrigatória a apresentação, por parte da CONTRATADA, da documentação que comprove a origem do novo preço a ser praticado. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS Cláusula décima. As sanções administrativas serão: advertência, multa, suspensão temporária de participação em licitação, impedimento de contratar com a Administração e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, com fulcro no Capítulo IV, Seção II, da Lei n / º A penalidade de ADVERTÊNCIA será aplicada no caso de infrações cometidas que prejudiquem a lisura do processo licitatório ou que correspondam a pequenas irregularidades verificadas na execução do contrato que venham ou não causar dano ao CONTRATANTE ou a terceiros. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 5/24 rpsh

6 2º A CONTRATADA estará sujeita às seguintes MULTAS: I 0,2% (zero vírgula dois por cento) ao dia, limitada a 10% (dez por cento), sobre o valor da Nota Fiscal/Fatura, por hora parada do circuito, considerando como contagem o prazo previsto na cláusula décima sexta, inciso V; II 0,2% (zero vírgula dois por cento) ao dia, limitada a 10% (dez por cento), sobre o valor da Nota Fiscal/Fatura, pelo descumprimento de qualquer uma das obrigações e ou prazos previstos nas cláusulas terceira, quarta, sexta, décima sexta e Anexos I e II, independentemente de outras multas aplicadas; III 0,2% ( zero vírgula dois por cento) ao dia, limitada a 10% (dez por cento), sobre o valor da Nota Fiscal/Fatura, para cada dia de atraso na instalação do circuito; IV - 0,2% ( zero vírgula dois por cento) ao dia, limitada a 10% (dez por cento), sobre o valor da Nota Fiscal/Fatura, pela extrapolação do prazo para ampliação da velocidade do circuito; V - 0,2% ( zero vírgula dois por cento) ao dia, limitada a 10% (dez por cento), sobre o valor da Nota Fiscal/Fatura, pelo atraso injustificado da instalação de novo circuito; VI - 0,2% ( zero vírgula dois por cento) ao dia, limitada a 10% (dez por cento), sobre o valor da Nota Fiscal/Fatura, pelo atraso na mudança de endereço, de circuito em uma mesma localidade; e VII - 0,2% ( zero vírgula dois por cento) ao dia, limitada a 10% (dez por cento), sobre o valor da Nota Fiscal/Fatura, pelo atraso na implementação ou configuração de serviço de voz ou de vídeo. 3º Quando o valor da multa extrapolar o limite de 10% (dez por cento) e constatado o prejuízo ao interesse público, o CONTRATANTE poderá aplicar a CONTRATADA outras sanções ou até mesmo iniciar o processo de rescisão contratual. 4º As multas previstas no parágrafo segundo, conforme o caso, serão deduzidas do pagamento da Nota Fiscal/Fatura ou pagas mediante NOTIFICAÇÃO DE COBRANÇA; neste caso, o CONTRATANTE encaminhará, no primeiro dia útil após vencidos os prazos estipulados neste contrato, NOTIFICAÇÃO DE COBRANÇA à CONTRATADA, deverá fazer o recolhimento aos cofres públicos até o 5º (quinto) dia útil, a partir de seu recebimento, sob pena de cobrança judicial. Observados: I as multas previstas no parágrafo anterior são cumulativas, ou seja, umas sobre as outras, sendo os limites incidentes sobre cada uma delas; e II na hipótese de a CONTRATADA não efetuar o recolhimento da NOTIFICAÇÃO DE COBRANÇA, o CONTRATANTE inscreverá o valor em dívida ativa. 5º A penalidade de SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DE PARTICIPAR EM LICITAÇÕES E IMPEDIMENTO DE CONTRATAR COM A ADMINISTRAÇÃO será aplicada à CONTRATADA quando: I fizer declaração falsa; II deixar de entregar documentação ou apresentar documentação falsa; III ensejar o retardamento da execução dos serviços; IV não mantiver a proposta; V falhar injustificadamente ou fraudar na execução do contrato; VI comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal; VII não refazer, no prazo estipulado, o objeto do contrato recusado pelo CONTRATANTE; e/ou VIII descumprir os prazos e as condições previstas neste contrato. 6º A punição definida no parágrafo anterior será por até 5 (cinco) anos. 7º A penalidade de DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE PARA LICITAR E CONTRATAR COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA será aplicada nos casos em que o CONTRATANTE, após análise dos fatos, constatar que a CONTRATADA praticou falta grave. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 6/24 rpsh

7 8º A punição definida no parágrafo anterior perdurará enquanto houver os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir o CONTRATANTE pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo não superior a 2 (dois) anos previsto no inciso IV do art. 87 da Lei n / º As penalidades poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, nos termos do art. 87 da Lei n / Na aplicação das penalidades acima serão admitidos os recursos previstos em lei, observando-se o contraditório e a ampla defesa. 11. Além das penalidades acima citadas, a CONTRATADA ficará sujeita ao cancelamento de sua inscrição no Cadastro de Fornecedores do CONTRATANTE. 12. Ocorrendo caso fortuito ou força maior, regularmente comprovado e aceito pelo CONTRATANTE, a CONTRATADA ficará isenta das penalidades. DA INEXECUÇÃO E DA RESCISÃO Cláusula décima primeira. A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão com as conseqüências contratuais e as previstas em lei, com fulcro no Capítulo III, Seção V, da Lei n 8.666/1993, nos seguintes modos: I por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do art. 78 da Lei n /1993; II amigavelmente, por acordo das partes, mediante formalização de aviso prévio com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, reduzida a termo no processo, desde que haja conveniência ao CONTRATANTE; ou III judicialmente, nos termos da legislação vigente. 1º O descumprimento, por parte da CONTRATADA, de suas obrigações legais e/ou contratuais, assegura ao CONTRATANTE o direito de rescindir o contrato a qualquer tempo, independentemente de aviso, interpelação judicial e/ou extrajudicial. 2º A rescisão do contrato, com base no inciso I desta cláusula, sujeita a CONTRATADA à multa rescisória de 10% (dez por cento) sobre o saldo atualizado do contrato existente na data da rescisão, independentemente de outras multas aplicadas por infrações anteriores. DOS ENCARGOS Cláusula décima segunda. As despesas decorrentes de encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais, resultantes da execução deste contrato ficarão a cargo da CONTRATADA, bem como a correta aplicação da legislação atinente à segurança, higiene e medicina do trabalho. DA ALTERAÇÃO DO CONTRATO Cláusula décima terceira. A alteração de qualquer das disposições estabelecidas neste contrato somente se reputará válida se tomada nos termos da lei e expressamente em termo aditivo, que a este contrato se aderirá. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 7/24 rpsh

8 DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E DOS CASOS OMISSOS Cláusula décima quarta. Este contrato rege-se pelas disposições expressas nas Leis n /1993 e n /2002, e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhe, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado. Parágrafo único. Os casos omissos serão resolvidos à luz das referidas leis, recorrendo-se à analogia, aos costumes e aos princípios gerais do direito. DA AUDITORIA Cláusula décima quinta. O CONTRATANTE poderá designar técnicos para proceder a auditoria concernente aos encargos previdenciários pertinentes aos empregados da CONTRATADA, bem como solicitar fiscalização por parte do INSS. DOS PRAZOS Cláusula décima sexta. Este contrato terá os seguintes prazos: I DE VIGÊNCIA: a partir de 1º de abril até 31 de dezembro de 2009, podendo ser prorrogado mediante termo aditivo nos termos do art. 57, II, da Lei 8.666/1993; II DE INSTALAÇÃO DE TODA A REDE: não superior a 60 (sessenta) dias, contados a partir do recebimento da ORDEM DE SERVIÇO, emitida pela Diretoria de Informática. Para instalação de novo circuito, não previsto inicialmente, ou para as comarcas e unidades que não possuem infra-estrutura necessária à instalação, o prazo não poderá ser superior a 20 (vinte) dias, a partir da solicitação da Diretoria de Informática; III DE CONFIGURAÇÃO DO ROTEADOR INSTALADO NA SEDE DO CONTRATANTE: máximo de 3 dias úteis; IV De SUBSTITUIÇÃO DOS ROTEADORES NÃO ACEITOS PELA DIRETORIA DE INFORMÁTICA: máximo de 5 (cinco) dias úteis; V DE RESTABELECIMENTO DO CIRCUITO GIGABITETHERNET E DOS CIRCUITOS MPLS: máximo de 4 (quatro) horas; desta; VI DE COMUNICAÇÃO EM CASO DE FALHA: máximo de 15 (quinze) minutos, após a detecção VII DE INÍCIO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS: máximo de 7 (sete) dias a partir do recebimento da ORDEM DE SERVIÇO, devendo, neste interregno, a CONTRATADA comunicar à Diretoria de Informática o seu início efetivo; VIII DE REGULARIZAÇÃO DOS SERVIÇOS: máximo de 4 (quatro) horas, a partir da notificação do setor competente; IX - DE SUBSTITUIÇÃO DE EMPREGADO OU PREPOSTO REJEITADO PELA FISCALIZAÇÃO: máximo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir da notificação da Diretoria de Informática do CONTRATANTE; X - DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INSTALAÇÃO: o pedido deverá ser entregue na Divisão de Contratos e Convênios Diretoria de Material e Patrimônio, antes de findar o prazo estabelecido contratualmente; VIII DE EMISSÃO DA ORDEM DE SERVIÇO: máximo de 20 (vinte) dias após a assinatura do contrato; e IX Outros prazos relativos à execução dos serviços estão estabelecidos no Anexo I. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 8/24 rpsh

9 DO FORO Cláusula décima sétima. Fica eleito o Foro da comarca da Capital, com renúncia expressa de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para nele serem dirimidas dúvidas e questões oriundas deste contrato. E, por estarem acordes, as partes assinam este contrato em 2 (duas) vias de igual forma e teor. Florianópolis, 27 de março de ESTADO DE SANTA CATARINA - PODER JUDICIÁRIO ARI DORVALINO SCHÜRHAUS DIRETOR-GERAL ADMINISTRATIVO BRASIL TELECOM S/A DELTON BATISTA DA SILVA GERENTE MERCADO CORPORATIVO E GOVERNO BRASIL TELECOM S/A LAIRTO JOSÉ DOS SANTOS GERENTE PLANEJAMENTO CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 9/24 rpsh

10 ANEXO I Contratação de empresa para prestação de serviços de linhas de comunicação em tecnologia Multiprotocol Label Switching (MPLS). REQUISITOS TÉCNICOS OBRIGATÓRIOS PARA REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS 1 DO OBJETO 1.1. A CONTRATADA deverá fornecer serviço de linhas de comunicação em tecnologia Multiprotocol Label Switching (MPLS) para interligação das Comarcas e demais unidades do TJSC especificadas à sede da TJSC (em Florianópolis), conforme velocidades definidas na tabela do Anexo II; 1.2. A CONTRATADA deverá disponibilizar, durante a vigência do contrato, todos os equipamentos para implementar os serviços de comunicação de dados, incluindo, entre outros, os modems, roteadores e demais materiais necessários para a transmissão de dados especificada neste edital; 1.3. A CONTRATADA deverá prestar os serviços de suporte técnico e manutenção dos equipamentos, a fim de garantir a alta disponibilidade e o bom funcionamento dos serviços contratados, nos termos deste edital; 1.4. O TJSC disponibilizará o espaço físico adequado, na sede do TJSC e nos demais Fóruns das Comarcas, onde ficarão os equipamentos de terminação e roteadores da CONTRATADA; 1.5 A CONTRATADA deverá garantir sigilo e inviolabilidade das informações que eventualmente possa ter acesso durante os procedimentos de instalação e manutenção de seus equipamentos, bem como durante a operação do serviço. 2 DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DA REDE FÍSICA 2.1. O ponto concentrador da rede, na sede do TJSC deverá utilizar tecnologia GigabitEthernet (1000Base-T / IEEE 802.3ab). Entretanto, a velocidade do circuito, ou seja, a banda disponibilizada pela operadora, deverá ser igual ou superior à soma das velocidades dos demais circuitos definidos neste Edital O acesso físico, do acesso principal (Gigabit) desde o ponto de presença da CONTRATADA até a sede do TJSC, deverá ser efetuado, exclusivamente, por meio de fibra óptica, e não poderá utilizar redes intermediárias compartilhadas; 2.3. A estrutura interna dos sites do TJSC para receber o circuito até o rack da sala de informática deste deverá ser efetuado pela CONTRATADA; CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 10/24 rpsh

11 2.4. O acesso físico, do ponto de presença da CONTRATADA até aos demais sites do TJSC, deverá ser efetuado por meio de par metálico ou fibra óptica. Não será permitida, em hipótese alguma, a utilização de equipamentos com tecnologia de transmissão via satélite e/ou rádio, pois estes dois tipos de tecnologia são muito suscetíveis às intempéries, podendo ocasionar problemas na transmissão de dados, vídeo e voz, estes dois últimos necessitando de extrema confiabilidade para o bom funcionamento dos serviços. 3 DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DA REDE LÓGICA 3.1. Circuitos Principais MPLS A rede deverá utilizar Multiprotocol Label Switching (MPLS), para os circuitos principais dos sites do interior, para interligação com a sede do TJSC; A empresa CONTRATADA deverá garantir em 100% do tempo, a velocidade mínima CONTRATADA; O atraso entre o roteador de concentração dos circuitos e qualquer outro ponto da rede não poderá ser superior a 100 ms, considerando a métrica RTT (Round Trip Time). Este valor deverá ser aferido por medições efetuadas através do envio de mensagens ICMP Echo Request, com tamanho de pacote de 64 bytes; O percentual de pacotes recebidos com erro na Rede não poderá ser superior a 2%. Este valor refere-se à quantidade de pacotes cuja verificação de CRC resultou em erros em relação ao total de pacotes transmitidos no enlace; As velocidades mínimas dos circuitos MPLS (e largura de banda mínima garantida por classe de serviço QoS) deverão ser iguais ou superiores aos valores estabelecidos nas Tabelas 1 deste Anexo; I. As redes locais de todos os sites deverão comunicar entre si; II. O tráfego de dados principal se dará entre os sites do Interior do Estado de Santa Catarina com a sede do TJSC em Florianópolis; III. Protocolos que o serviço deverá atender: MPLS, para comunicação entre os roteadores na rede WAN e TCP/IP; IV. A velocidade do link principal do TJSC deverá ser igual ou superior à soma das velocidades de todos os demais circuitos definidos neste Edital. Entretanto, a conexão física com o TJSC deverá utilizar tecnologia Gigabit Ethernet (1000Base-T / IEEE 802.3ab) para interligação com o roteador desta Corte. V. A velocidade dos demais circuitos MPLS deverá ser de, no mínimo (consultar Tabela do Anexo II) Roteamento - no roteador Gigabit (a ser instalado na sede do TJSC): I. deverão ser configuradas todas as rotas necessárias para o perfeito funcionamento da rede CONTRATADA, bem como qualquer outra rota que o TJSC venha a solicitar (a qualquer tempo), pois este roteador será o roteador central do TJSC; CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 11/24 rpsh

12 II. deverá ser configurado o protocolo de roteamento dinâmico OSPF (Open Shortest Path First) e/ou RIPv2 (Routing Information Protocol version 2), cabendo ao TJSC selecionar, durante o período de vigência do contrato, quando e qual protocolo deverá estar habilitado, OSPF, RIP ou ambos, para troca dinâmica de rotas com os roteadores da sede do TJSC. III. qualquer configuração solicitada pelo TJSC deverá ser atendida em até 3 dias úteis Os circuitos MPLS deverão realizar a priorização de pacotes (QoS) conforme classes de serviços e aplicações definidas abaixo: I. Classe de serviço de voz, onde trafegará a aplicação de voz através de endereços IPs e portas a serem definidos pelo TJSC ; II. Classe de serviço de vídeo, onde trafegará a aplicação de vídeo através de endereços IPs e portas a serem definidos pelo TJSC ; As bandas que serão utilizadas em cada classe de serviço, por circuito, estão definidas na Tabela do Anexo II; As frações de banda não utilizadas na Classe de Serviço de voz e na Classe de Serviço de Vídeo deverão ser alocadas, dinamicamente, para a Classe de Serviço inferior, seguindo a prioridade: 1º: voz; 2º vídeo; O TJSC poderá, a qualquer tempo, solicitar à CONTRATADA a alteração das aplicações (portas) e endereços IPs priorizados em cada classe de serviço, sem nenhum custo adicional; Os circuitos MPLS deverão realizar o roteamento IP Multicast conforme especificação de endereçamento do TJSC O TJSC poderá, a qualquer tempo, solicitar à CONTRATADA a alteração do roteamento e endereçamento IP Multicast, sem nenhum custo adicional; 4 DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS DOS ROTEADORES A SEREM FORNECIDOS PELA CONTRATADA 4.1. Roteador Gigabit - A ser instalado na Sede do TJSC, ponto central da rede: I. possuir arquitetura modular. II. permitir fixação em gabinete padrão 19" (dezenove polegadas); III. possuir no mínimo um slot para placas Compact Flash para backup de configuração e software. IV. possuir uma porta de console com velocidade de até 115,2 Kbps e interface RJ45. V. possuir uma porta auxiliar com velocidade de até 115,2 Kbps e interface RJ45. VI. possuir no minimo 2 (duas) portas Giga Ethernet 10/100/1000Base-T com detecção automática e interface RJ45 integradas ao chassis. VII. possuir no mínimo 4 (quatro) slots para módulos de rede. VIII. possuir no minimo 4 (quatro) slots para módulos de expansão; CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 12/24 rpsh

13 IX. possuir 2 (dois) slots internos que permitam a instalação de módulos para realização de criptografia e/ou compressão de dados em hardware; X. possuir no mínimo 2 (duas) portas USB; XI. possuir no mínimo 64 MB de Flash e 256 MB DRAM; XII. possuir fonte de alimentação com as seguintes características: a) Interna ao equipamento; b) Chaveada; c) ajuste automático de tensão 110 e 240 volts AC; e d) Freqüência de 60 Hz. XIII. ter uma performance mínima de pps; XIV. possuir no mínimo 4 (quatro) slot(s) internos para a inserção de DSPs (Digital Signal Processor); XV. suportar DSPs (Digital Signal Processor) que permitam a compressão de no mínimo vinte e quatro canais utilizando o CODEC (G.711, G.723.1, G.728, G.729 ou G.729b); XVI. suportar a inserção de interfaces analogicas (FXS ou FXO) e digitais de voz (E1). XVII. ter a possibilidade de ser inserido em redes com serviços de Voz sobre IP (VoIP), Voz sobre Frame Relay (VoFR) e Voz sobre ATM (VoATM). XVIII. suportar mecanismo de controle de chamadas IP sem a necessidade de um controlador central. XIX. suportar mecanismo que permita a continuidade do controle de chamadas IP mesmo após a perda de comunicação com o controlador de chamadas central. XX. Implementar os protocolos de roteamento RIPv1(RFC 1058) e RIPv2 (RFCs 2453, 1723 e 1724). Deve ser suportada autenticação MD5 entre os peers RIPv2. XXI. Implementar o protocolo de roteamento OSPF versão 2 de acordo com as seguintes RFCs (RFC 2328, RFC 1793, RFC 1587 e RFC 2370) XXII. Implementar autenticação MD5 entre os peers OSPF XXIII. Implementar pelo menos dois processos de roteamento OSPF independentes e simultâneos. XXIV. Implementar o protocolo BGPv4 conforme RFCs 1771, 1965, 1966, 1997, 2796, 2439, 2858, XXV. Implementar autenticação MD5 entre os peers BGP. XXVI. Implemetar o protocolo GRE (Generic Routing Encapsulation) conforme RFCs 1701 e XXVII. Implementar o protocolo L2TP (Layer Two Tunneling Protocol), conforme RFC XXVIII. Implementar o protocolo L2TPv3. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 13/24 rpsh

14 XXIX. Implementar roteamento baseado em políticas (Policy Based Routing). XXX. Implementar roteamento entre VLANs IEEE 802.1q. XXXI. Implementar função de Transparent Bridging XXXII. Implementar simultaneamente as funções de roteamento e bridging. XXXIII. Implementar NAT (Network Address Translation) e PAT (Port Address Translation). Devem ser implementados NAT dinâmico e NAT estático. XXXIV. Implementar roteamento IP Multicast através do protocolo PIM (Protocol Independent Multicast) nas versões 1 e 2 e nos modos Sparse Mode e Dense Mode. XXXV. Implementar o protocolo IGMP nas versões 1, 2 e 3. XXXVI. Implementar VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol), conforme RFC XXXVII. Implementar QoS conforme arquitetura Differentiated Services (RFCs 2474, 2475). XXXVIII. Implementar o protocolo RSVP (Resource Reservation Protocol) conforme RFCs 2205 e XXXIX. Permitir métodos de priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP alem de Traffic Policing e Traffic Shaping : Priority Queuing, Class Based Queuing (CBQ), Generic Traffic Shaping (GTS), Frame Relay Traffic Shaping XL. definição possível de classes de serviço e alocação de banda por classes nas interfaces do equipamento. Para os pacotes que excederem a especificação deve ser possível configurar as seguintes ações : transmissão do pacote sem modificação, transmissão com remarcação do valor de DSCP, descarte do pacote. Possibilidade de criar uma classe com prioridade absoluta sobre as demais dentro do valor de banda que lhe foi alocada. XLI. Implementar LFI (Link Fragmentation and Interleaving) nas interfaces seriais com encapsulamento Frame Relay e PPP. XLII. Implementar pelo menos 03 níveis de diferenciação entre PVCs Frame-Relay definidos em uma mesma interface física. XLIII. Implementar classificação, marcação e priorização de tráfego com base em endereço IP de origem/destino, portas TCP/UDP de origem e destino, DSCP (Differentiated Services Code Point), campo CoS (Class of Service) do frame ethernet. XLIV. Implementar WRED (Weighted Random Early Detection) XLV. Implementar controle de acesso administrativo ao equipamento com suporte integral à arquitetura AAA (Authentication, Authorization, Accounting), sendo possível especificar os grupos de comandos de configuração/monitorização permitidos a cada grupo de usuários. Devem ficar registradas no servidor AAA todos os comandos executados pelos usuários autorizados asssim como todas as tentativas não autorizadas de execução de comandos nos equipamentos. XLVI. O protocolo de controle de acesso implementado pelo equipamento deve ter, no mínimo, as seguintes características : CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 14/24 rpsh

15 a) Controlar quais comandos os usuários e grupos de usuários possam executar nos elementos gerenciados; b) Utilizar protocolo TCP para prover maior confiabilidade no tráfego dos pacotes envolvidos no controle administrativo; c) Criptografar todos os pacotes enviados ao(s) servidor(es) de controle de acesso e não somente os pacotes referentes a senhas; e d) Implementar autenticação entre o cliente AAA (equipamento) e o servidor AAA. XLVII. Disponibilizar, no mínimo, 06 níveis de senha de acesso com privilégios diferenciados de configuração. XLVIII. Disponibilizar controle das sessões telnet e ssh possibilidade de filtrar os endereços IP específicos autorizados a executar sessão telnet e ss hcom o roteador (configuração de login). XLIX. Implementar criptografia 3DES (ou superior) para os acessos SSH. L. Suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento contemplando no mínimo as seguintes informações: a) IP de origem/destino; b) parâmetro protocol type do ca beçalho IP; c) porta TCP/UDP de origem/destino; d) campo TOS do cabeçalho IP; e e) interface de entrada do tráfego. LI. implementar NTP (Network Time Protocol) contemplando suporte a autenticação entre os peers, conforme definido na RFC Possibilidade de especificar a interface de origem dos pacotes NTP. LII. Implementar os protocolos de gerenciamento SNMP (Simple Network Management Protocol), empregando MIB I e MIB II, e SNMPv2C. Deve implementar envio de traps via SNMP e poder especificar a interface de origem dos traps. LIII. Implementar nativamente pelo menos 02 grupos de RMON (eventos e alarmes) LIV. Permitir a configuração remota via Telnet, SSH e por porta de console. LV. Implementar o protocolo Syslog para a função de log de eventos. Deve ser possível especificar a interface de origem dos pacotes de logging. LVI. Deve ser suportado internamente ao roteador um mecanismo de geração de tráfego sintético capaz de emular tráfego associado a múltiplas aplicações. Este mecanismo deve prover subsídio para que se avalie o comportamento das mais diversas aplicações que passam pela Rede, permitindo que se faça a medida de no mínimo os seguintes parâmetros: jitter UDP, tempo de conexão TCP, tempo de lookup DNS, round-trip time para obter uma página Web, round-trip time para transferir um arquivo usando FTP LVII. Suportar a adição de modulo que permita a conexão de dados através de rede celular 3G. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 15/24 rpsh

16 LVIII. possuir hardware capaz de realizar a criptografia nos pradrões DES, 3DES e AES sem a necessidade de módulo adicional e sem prejudicar o desempenho do roteador. LIX. suportar serviços de VPN baseado no padrão IPSEC (IP Security Protocol); LX. suportar a criação de VPNs através do conjunto de especificações IPSEC. Devem ser suportadas no mínimo as RFCS 1828, 1829, 2401, 2402, 2406, 2407, 2408 e LXI. suportar algoritmos de criptografia 56-bit DES, 168-bit 3DES, 128-bit AES e 256-bit AES para conexões VPN com IPSEC; LXII. suportar a criação de tuneis VPN dinamicamente para criar uma rede VPN totalmente ligada. LXIII. suportar a concentração de VPNs (IPSEC) para acessos remotos. LXIV. suportar a concentração de SSL-VPNs para acessos remotos. LXV. O equipamento deverá suportar o término simultâneo de conexões IPSEC do tipo site-tosite, client-to-site (VPNs de acesso remoto) e clienteless VPN (SSL VPN). Nas conexões do tipo client-to-site (acesso remoto) o equipamento deve ser capaz de passar parâmetros tais como endereço IP, endereço IP do WINS Server, endereço IP do DNS Server e Default Domain Name para o cliente VPN que está solicitando a conexão. Suporte a certificados digitais para autenticação das conexões IKE. LXVI. suportar a operação como Stateful Firewall sem necessidade de adição de modulo especifico para esta função, com no mínimo as seguintes características: a) construir registro de fluxos de dados relativos a cada sessão iniciada, armazenando para cada uma destas sessões informações tais como endereços de origem e destino dos pacotes, portas TCP (e UDP) de origem e destino, bem como números de seqüência dos pacotes TCP (e UDP), status dos flags ACK, SYN e FIN ; b) Implementar filtragem stateful para pelo menos os seguintes protocolos de aplicação: HTTP, HTTPS, FTP, CIFS, SMTP, ESMTP, IMAP, POP3; c) Detectar e bloquear atividade de pelo menos os seguintes protocolos do tipo peer-to-peer : Kazaa, Morpheus, Gnutella, Edonkey, Bittorrent; d) Detectar e bloquear atividade de pelo menos os seguintes protocolos do tipo Instant Messaging : Yahoo messenger, AOL IM, ICQ, MSN; e) Suportar operação como Firewall Transparente; e f) Suportar a filtragem de pacotes Ipv4 e Ipv6. LXVII. Os equipamentos devem suportar interface gráfica baseada em HTTPS para configuração das políticas de Segurança. Deve ser possível configurar objetos, regras de filtragem e regras de NAT através da referida interface gráfica; LXVIII. suportar Intrusion Prevention System (IPS) com assinaturas de ataques, sem necessidade de adição de modulo especifico para esta função. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 16/24 rpsh

17 Possuir software para gerenciamento através de interface Web, permitindo a coleta e consolidação gráfica de estatísticas, monitoração do estado das portas e do equipamento, configuração do equipamento, configuração de VPN, Firewall e IPS, e logging TJSC: 4.2. Roteadores MPLS A serem instalados nos circuitos principais das demais unidades do a) Possuir a interface de WAN devidamente instalada e configurada para a prestação do serviço especificado neste edital; b) No mínimo 1 (uma) porta LAN, Ethernet/FastEthernet, 10/100 full duplex autosense, com conector RJ45, para conexão com a rede local; c) Suporte aos protocolos TCP/IP; d) Gerenciamento através de porta Console serial e Telnet; e) Suporte a gerenciamento via SNMP; f) Suporte a QoS; g) Suporte a Multicast; h) Armazenamento da configuração em memória não volátil; i) Leds frontais, para sinalização da atividade nas portas WAN e LAN; j) Fonte de alimentação (interna ou externa), 110/220V; k) acompanhar todos os cabos, software, interfaces, adaptadores e demais acessórios para realizar os serviços de comunicação de dados descritos neste edital Em relação aos roteadores acima especificados, deverão ser observadas as seguintes exigências: a) A CONTRATADA deverá fornecer, instalar, configurar e manter todos os roteadores necessários para a operação de todos os canais de comunicação descritos neste edital; b) Antes da instalação, a CONTRATADA deverá apresentar à Diretoria de Informática os roteadores para homologação. A Diretoria de Informática avaliará o equipamento e emitirá termo de aceitação. Caso o equipamento não seja aceito pela Diretoria de Informática, a CONTRATADA deverá substitui-lo por outro que atenda as especificações mínimas, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis; c) Os roteadores e modems ofertados devem possuir capacidade de velocidade e processamento compatível com o circuito disponibilizado; d) O TJSC deverá ter acesso, somente leitura, à configuração dos roteadores, bem como ferramentas de diagnóstico como ping e traceroute nos mesmos; e) A CONTRATADA deverá configurar nos roteadores uma comunidade SNMP de leitura definida pelo TJSC, para que esta possa monitorar os circuitos e roteadores disponibilizados. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 17/24 rpsh

18 5 DA DISPONIBILIDADE DO CIRCUITO 5.1. Os circuitos com tecnologia MPLS, e o GigabitEthernet deverão estar disponíveis 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, de acordo com o índice de disponibilidade descrito a seguir, durante todo o período de vigência do contrato; 5.2. A CONTRATADA deverá garantir um índice de disponibilidade mensal de no mínimo 99,40% (noventa e nove vírgula quarenta porcento) por circuito; 5.3. A disponibilidade indica o percentual de tempo, durante o período de um mês de operação, em que o circuito permanecer em condições normais de funcionamento e será calculada pela seguinte equação: D% = [(To - Ti)/To]*100 onde : D = disponibilidade; To = período de operação (1 mês), em minutos, exceto para os meses de ativação e desativação do circuito, quando To será a quantidade de dias em que o circuito estiver ativo, expresso em minutos; Ti = tempo de indisponibilidade: somatório dos tempos de taxa de erros elevada e das interrupções do circuito durante o período de operação (1 mês), em minutos Os circuitos serão considerados indisponíveis ou inoperantes a partir do início de uma interrupção. A medição será feita pela CONTRATANTE através do protocolo ICMP, com um pacote à cada um minuto por circuito, após a abertura do chamado; 5.5 O prazo máximo para restabelecimento do circuito GigabitEthernet, bem como circuitos MPLS, deverá ser de no máximo 4 (quatro) horas, contadas a partir da data e hora do chamado; 5.6 No cômputo da disponibilidade, não serão considerados os adiamentos e as interrupções de responsabilidade do TJSC; 5.7 No caso de indisponibilidade de responsabilidade da CONTRATADA, serão concedidos descontos conforme equação abaixo (limitado ao valor mensal do circuito): Desc = I x P / To onde : Desc = desconto em R$ (Reais); I = número total de minutos de falha ou interrupção do circuito; P = preço mensal do circuito; To = período de operação (1 mês), em minutos, exceto para os meses de ativação e desativação do circuito, quando To será a quantidade de dias em que o circuito estiver ativo, expresso em minutos. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 18/24 rpsh

19 6 DO MONITORAMENTO 6.1. A CONTRATADA deverá: a) disponibilizar a monitoração on-line e acessível pela Web do serviço, incluindo informações sobre o desempenho, taxa de erros e utilização dos links, para as linhas com tecnologia MPLS e circuito de acesso dedicado à internet; b) oferecer e comprovar, através de relatórios gráficos mensais de desempenho (banda/disponibilidade), a garantia de largura de banda mínima CONTRATADA, durante o período de vigência do contrato; c) supervisionar, através de monitoração permanente, a disponibilidade do circuito, bem como a identificação e correção de falhas (gerência pró-ativa); d) comunicar em caso de falha em até 15 minutos após a detecção da falha em, no mínimo, 95% dos casos; e e) efetuar testes de verificação de qualidade da conexão, sempre que houver solicitação do TJSC, sem custos adicionais. 7 - DEMAIS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS: a) este Tribunal poderá solicitar à CONTRATADA a ampliação ou redução da velocidade do circuito em qualquer das unidades que integram o Poder Judiciário. A partir da solicitação, a CONTRATADA terá um prazo de no máximo 15 dias para efetuar a modificação. O acréscimo ou diminuição do valor será calculado, levando em consideração à velocidade de outros circuitos contratados com as mesmas características. O pagamento pela ampliação da velocidade ocorrerá a partir da efetivação de testes e homologação da alteração pela Diretoria de Informática. No caso de redução da velocidade, se a CONTRATADA não efetuar a alteração no transcurso deste prazo,a redução do valor será contabilizada a partir do primeiro dia após o término deste, independente se a CONTRATADA efetuou ou não a redução; b) este Tribunal poderá solicitar à CONTRATADA a instalação de novos circuitos para qualquer localidade do Estado de Santa Catarina. A CONTRATADA terá um prazo máximo de 15 dias para instalação do circuito com par metálico. Em casos onde seja necessária a instalação de circuito por fibra, o prazo será de no máximo 45 dias, a partir da solicitação. Independente da tecnologia usada (par metálico/fibra), o pagamento ocorrerá após os testes de conectividade e ativação do circuito e homologação pela Diretoria de Informática. Caso não aconteça nos prazos citados, ocorrerá redução do pagamento, conforme as regras de indisponibilidade de circuito, além da aplicação de sanções cabíveis; c) este Tribunal poderá solicitar o cancelamento de qualquer circuito ou desconfiguração de qualquer classe de serviço (vídeo ou voz independentemente) a qualquer momento. Para efeito de pagamentos, a data de comunicação do desligamento por esta Corte servirá como referência para os cálculos do valor do contrato; d) este Tribunal poderá solicitar a mudança de endereço em uma mesma localidade, a qualquer tempo, sem custo adicional para esta Corte. Neste caso a comunicação se dará com pelo menos 15 dias de antecedência. Caberá a CONTRATADA efetuar a mudança no dia agendado pelo CONTRATANTE em até 5 dias posteriores aos 15 dias do comunicado. Caso não aconteça no prazo citado, ocorrerá redução do pagamento conforme as regras de indisponibilidade de circuito, além da aplicação de sanções cabíveis; CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 19/24 rpsh

20 e) as instalações iniciais serão pagas uma única vez, a mensalidade dos circuitos e suas respectivas classes de serviço serão pagas após a instalação inicial. Entende-se como instalação inicial a instalação do circuito e os serviços associados conforme tabela do Anexo II; f) se forem solicitados no decorrer da contratação a instalação de novos circuitos, o custo da instalação não poderá ser cobrado. O prazo para instalação destes será o mesmo discriminado na alínea b ; g) a implementação ou configuração de classe de serviço seja de voz, seja de vídeo, deverá estar instalada em um prazo não superior a 10 dias, a partir da solicitação do TJSC. Caso não aconteça no prazo citado, ocorrerá redução do pagamento conforme as regras de indisponibilidade de circuito, além da aplicação de sanções cabíveis; h) a CONTRADADA deverá disponibilizar acesso remoto, somente leitura, via telnet e/ou ssh, à console de gerenciamento dos roteadores instalados nos Fórums e também no roteador concentrador instalado na sede do TJSC, devendo ser possível executar comandos de verificação de conectividade como ping, traceroute, listagem das tabelas de mac-address, arp e roteamento assim como listagem de todas as configurações necessárias para o funcionamento do QoS e Multicast"; i) para implementação de QoS ou qualquer serviço de voz, deverá ser feito abertura pelo 0800, e contato com o consultor, tendo como prazo máximo 10 dias úteis; e j) em casos de erro do técnico da Operadora de habilitação de serviços que não estejam contratados, como por exemplo habilitação do serviço de DHCP deverá ser permitido abertura de chamado através de help desk 0800 e o tempo de resolução do problema deverá ser o mesmo de um chamado normal, cabendo multas conforme previsto em caso de não atendimento. CT 071/2009 Linhas de Comunicação [Brasil Telexom] 20/24 rpsh

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