TRADUÇÃO SÍNTESE PROTEICA
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- Anna Ribas de Almada
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1 TRADUÇÃO SÍNTESE PROTEICA
2 Formação do Aminoacil-tRNA
3 Durante a formação do aminoacil-trna, o aminoácido é primeiramente ativado, reagindo com o ATP. Após, é transferido do aminoacil-amp para a extremidade 3 do trna. Um trna particular reconhece somente o códon de iniciação AUG, e não qualquer outro códon AUG do mrna. O aminoacil-trna para o códon de iniciação é o metionil-trna i Met
4 O trna que está associado ao aminoácido é dito carregado
5 Nas bactérias o metionil-trna i Met contém uma formil-metionina, metionil-trna f Met. A metionina inicial não é formilada em eucariontes
6 A aminoacil trna sintase é específica para o aminoácido, em caso de erro de reconhecimento o complexo aminoácido-amp é hidrolisado antes da formação do aminoacil-trna A aminoacil-trna sintase é específica, também, para o trna, sendo esta interação referida como o segundo código genético. Vários nucleotídeos estão envolvidos no reconhecimento do trna por esta enzima. A hidrólise da ligação éster entre o aminoácido o o trna pode ocorrer em caso de erro.
7 O Processo de Tradução em Procariontes
8 a) iniciação
9 A seqüência Shine-Delgarno no mrna serve como sinal para a iniciação da síntese protéica nos procariontes. Nos eucariontes, o códon de iniciação na extremidade 5-7-metil-GTP é o sinal.
10 1. A subunidade 30S do ribossomo liga-se aos fatores de iniciação IF-1 e IF-3. O IF-3 previne a associação do complexo à subunidade 50S do ribossomo. 2. O códon de iniciação é guiado até a sua posição correta no sítio P, pela seqüência Shine-Delgarno. Esta seqüência possui complementariedade com o rrna 16S da subunidade 30S. 3. O metionil-trna f Met liga-se ao códon de iniciação no sítio P da subunidade 30 S, juntamente com o complexo fator de iniciação IF-2.GTP. 4. A subunidade 50 S se associa à 30S, completando o ribossomo. O Ocorre a hidrólise do GTP e a dissociação dos fatores de iniciação.
11 b) alongamento
12 Na primeira etapa do alongamento na síntese protéica bacteriana, ocorre a ligação do segundo aminoacil-trna ao sítio A do ribossomo. O aminoaciltrna está associado ao complexo fator de elongação EF-Tu.GTP. Durante a ligação, ocorre hidrólise do GTP e dissociação do EF-Tu.
13 Na segunda etapa do alongamento, ocorre a formação da primeira ligação peptídica na síntese protéica bacteriana, catalizada pela ribozima rrna 23S.
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15 Na terceira etapa do alongamento, ocorre a translocação dos trna: O ribossomo se move em direção à extremidade 3 do mrna, o peptidil-trna está, agora, no sítio P deixando o sítio A aberto para o terceiro aminoacil-trna. O trna descarregado, é deslocado para o sítio E, desligando-se imediatamente do ribossomo. A translocação envolve o complexo fatore de elongação EF-G.GTP.
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17 c) terminação
18 A terminação da síntese protéica bacteriana ocorre em resposta ao códon de terminação. Quando este códon ocupa o sítio A do ribossomo, três fatores de liberação (RF 1, RF 2 e RF 3 ) hidrolisam a ligação entre o proteína e o trna, liberam a proteína e o trna do sítio P, e dissociam as subunidades 30S e 50S do ribossomo.
19 Nos procariontes, há o acoplamento entre a transcrição e a translação. O mrna é traduzido pelos ribossomos enquanto ele ainda está sendo transcrito do DNA pela RNA polimerase
20 O Processo de Tradução em Eucariontes
21 Diferenças entre a síntese protéica em procariontes e eucariontes Ligação do mrna à subunidade menor ribossomal Primeiro Aminoácido O 5 -quepe do mrna ligase aos fatores de iniciação e à subunidade 40S. O mrna é lido a partir da códon de iniciação Metionina (não formilada) Fatores de iniciação eifs (8 ou mais) Fatores de alongamento EF1 EF-Tu) EF (EF-Ts) EF2 (EF-G) Ribossomo 80S (40S + 60S)
22 Fator eif2 eif2b, eif3 eif4a eif4b eif4e eif4g eif5 eif6 Função Facilita a ligação do Metionil-tRNA i Met Primeiros fatores que se ligam à subunidade 40 S. Remove a estrutura secundária do mrna, permitindo ligação com 40S Facilita a procura do códon de iniciação do mrna. Liga-se ao 5 -quepe do mrna. Liga-se ao eif4e e à proteína ligante de poli A (PAB) Promove a dissociação do fatores para a ligação da subunidade 60 S Facilita a dissociação das subunidades 40S e 60S na terminação
23 Formação do complexo de iniciação nos eucariontes
24 Resumindo: Códons
25 Anticódons Conjunto de três nucleotídios presentes nos RNAt e que correspondem à seqüência complementar ao RNAm. EX: RNAm: UAC CCG UAA RNAt: AUG GGC - AUU
26 Códons e anticódons
27 Liga-se o RNAt correspondente e a seguir, a grande unidade do ribossomo. O códon AUG determina o início da síntese polipeptídica
28 O AA do sítio P será unido ao AA do sítio A - ligação peptídica pela peptidil transferase. Tem início o processo: Sítio A aminoacila Sítio P - peptidil
29 O AUG é guiado à subunidade 30S por uma seqüência de 8 a 13 pares de bases Seqüência de Shine Delgarno.
30 O ribossomo move-se por um códon. Encaixa-se novo RNAt no sítio A Desloca-se o RNAt anterior
31 A cadeia polipetídica é alongada pelo deslocamento do ribossomo ao longo do RNAm
32 Encaixa-se o Fator Liberador (RF) Surge o códon de terminação UAA
33 O encaixe do RF (fator liberador) determina o deslocamento de todas as unidades.
34 Os Polissomos
35 Um polirribossomo: vários de ribossomos traduzem simultaneamente a mesma molécula de RNAm
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37 Modificações Pós-translacionais e a Estrutura Tridimensional
38 Após a translação, algumas proteínas, antes de assumirem a sua conformação nativa, têm a sua estrutura primária alterada por modificações pós-translacionais, como por exemplo: Fosforilação Carboxilação
39 As proteínas assumem a sua conformação nativa com o auxílio de proteínas denominadas chaperones ou proteínas do estresse ou proteínas do choque térmico (heat shock proteins). Conformação desnaturada Conformação nativa
40 Síntese Protéica no Retículo Endoplasmático Rugoso
41 Síntese proteíca no reticulo endoplasmático rugoso daquelas proteínas que serão localizadas na membrana plasmática ou nos lisossomos, ou serão secretadas
42 Inibidores de Síntese Protéica
43 Alguns inibidores da síntese proteíca Tetraciclina: bloqueia o sítio A ribossomal Cloranfenicol: Inibe a atividade de peptidil- transferase do rrna 23S.
44 Características do Código Genético
45 Código Genético: Decifração -NIREMBERG etal. (1961) pré-requisitos necessários síntese proteica in vitro produção de mrnas sintéticos ex: poli A, poli G, poli C, e seus derivados
46 Conseqüências: poli U proteína com PHE PHE PHE poli G proteína com GLI GLI GLI poli A proteína com LIS LIS LIS... poli (3 letras)...
47 Propriedades: Códons de 3 letras 64 combinações possíveis Degeneração + de um códon para o mesmo aa ex: LEU, SER, etc Não ambígüo Um códon codificando + de 1 aa
48 Descrição das degenerações
49 Propriedades: mutações nos códons alterações nas 3ªs letras não gera substituções alterações nas 1ªs letras geram substituições de aa com propriedades físicoquímicas semelhantes alterações nas 2ªs letras geram substituições de aa não relacionados
50 Conseqüências da degeneração
51 Propriedades: substituições de aminoácidos: transições pi pi pu pu transversões pu pi mis-sense mudança de 1 aa por outro non-sense terminação precoce
52 Propriedades:inserção perda de fase (frameshift) deleções ou inserções de bases ex:normal AUGGCUUCUGCGCAGAUUAGGCAC...mutante AUGGCUU A CUGCGGCAGAUUAGGCAC... inserção
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54 Perda de Fase (Frameshift)
55 Decorrência do código não ser sobreposto
56 Fases de leitura
57 Propriedades: Código não universal exceções à universalidade: códon UAG procariotos códon de termino eucariotos codifica para triptofano códon CUN procariotos codifica para treonina eucariotos codifica para leucina
58 Propriedades: Códons especiais AUG codifica para fmet o aa iniciador UAG (amber), UAA (ochre), UGA (opal) códons de término para procariotos
59 Aminoácido iniciador
60 O Código Genético
61 2ª letra do Códon 1ª letra do Códon U C A G 3ª letra do Códon U FENILALANINA FENILALANINA LEUCINA LEUCINA SERINA SERINA SERINA SERINA TIROSINA TIROSINA PARADA PARADA CISTEÍNA CISTEÍNA PARADA TRIPTOFANO U C A G C LEUCINA LEUCINA LEUCINA LEUCINA PROLINA PROLINA PROLINA PROLINA HISTIDINA HISTIDINA GLUTAMINA GLUTAMINA ARGININA ARGININA ARGININA ARGININA U C A G A ISOLEUCINA ISOLEUCINA ISOLEUCINA METIONINA (INÍCIO.) TREONINA TREONINA TREONINA TREONINA ASPARAGINA ASPARAGINA LISINA LISINA SERINA SERINA ARGININA ARGININA U C A G G VALINA VALINA VALINA VALINA ALANINA ALANINA ALANINA ALANINA AC. ASPÁRTICO AC. ASPÁRTICO AC. GLUTÂMICO AC. GLUTÂMICO GLICINA GLICINA GLICINA GLICINA U C A G
62 Efeitos da Mutação
63 A ordem dos códons no mrna é determinante da estrutura primária das proteínas
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65 Agente Mutagênico DNA com alteração estrutural mrna com códon(s) alterado(s) Proteína com seqüência de aminoácidos anormal
66 O que é mutação? Uma mutação é definida como qualquer alteração permanente do DNA. Mutação Pontual Ocorre quando há alteração de uma única base do DNA, produzindo alteração em um único códon do mrna.
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68 Silenciosa: quando não afeta a seqüência de aminoácidos na proteína CGA (Arg) CGG (Arg) Missense ou de sentido errado: quando uma aminoácido é trocado por outro CGA (Arg) CCA (Pro) Nonsense ou sem sentido: quando há mudança para um códon de terminação CGA (Arg) UGA (códon de terminação)
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73 Inserção ocorre quando há adição de um ou mais nucleotídeos ao DNA. Se não gerar um códon de terminação pode-se gerar uma proteína com uma seqüência de aminoácidos maior. Normal 5 C C A C A G U G G A G U C G A 3 Pro - Gln - Trp - Ser - Arg Mutante 5 C C A C A G U G G A A G U C G A 3 Pro - Gln - Trp - Lys - Ser Deleção ocorre quando há remoção de um ou mais nucleotídeos do DNA.
74 Como as mutações causam diferenças no fenótipo? Gene Informação X Polipeptídeo Ação X Fenótipo Selvagem Mutação Novo alelo Informação y Polipeptídeo alterado Fenótipo Mutante Ação Y
75 Ação Gênica
76 O QUE FAZEM OS GENES? Como os genes controlam um fenótipo? Modelo da Relação entre Genótipo e Fenótipo 1- O aspecto característico de um organismo são determinados pelo fenótipo de suas partes, que são determinados pelo fenótipo dos componentes celulares. 2- O fenótipo de uma célula é determinado pela sua natureza química interna, que é controlada por enzimas que catalisam suas reações metabólicas.
77 3. A função da enzima depende de sua estrutura tridimensional específica que por sua vez depende da seqüência linear específica de aminoácidos na enzima. 4. A enzima presente na célula são determinadas pelo genótipo da célula. 5. Ao genes especificam a seqüência linear de aminoácidos em polipeptídios e conseqüentemente em proteínas, assim os GENES DETERMINAM FENÓTIPOS.
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79 Um médico inglês, Archibald E. Garrod ( ), atendeu um paciente, um bebê, com uma doença rara chamada alcaptonúria. Alcaptonúria deve ser considerada como decorrente da falta de um determinado fermento [= enzima], o qual tem a capacidade de decompor a substância alcaptona. Três nomes estão associados ao início das investigações sobre o modo de ação dos genes: George W. Beadle ( ), Boris Ephrussi( ) e Edward L. Tatum ( ). Um gene - uma enzima
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84 Obrigado pela atenção!
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