CONDUÇÃO ECONÔMICA 1 1

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2 É difícil encontrar uma forma de economizar R$ 1 milhão, mas existem várias maneiras de economizar R$ 1 centavo, e é isso que estamos buscando: Econômia nas casas depois da vírgula. Focar na diminuição de custos que são relevantes Custos são informações quantitativas e financeiras que orientam o Gestor para tomar decisões com o objetivo de aumentar os resultados e competitividade do transportador. Dicas relacionadas à Direção Econômica e Defensiva, são valiosas quando colocadas em prática. 2

3 TREM DE FORÇA CONJUNTO RESPONSÁVEL PELA TRAÇÃO DO VEÍCULO 3

4 TORQUE - CONCEITO Força (kgf) Ponto de Reação Ponto de Aplicação Distância (m) Torque: trabalho resultante da aplicação de uma força sobre uma alavanca 4

5 POTÊNCIA - CONCEITO Potência: Capacidade de realizar trabalho em determinado espaço de tempo 5

6 INÉRCIA É A RESISTÊNCIA QUE OS CORPOS OPÕEM À MUDANÇA DE MOVIMENTO Qualquer tentativa de retirar o veículo do estado atual (repouso ou movimento) encontrará resistência. APROVEITE A INÉRCIA, O EMBALO A SEU FAVOR, POIS UM VEÍCULO CARREGADO E EMBALADO, PERCORRE MUITOS METROS SEM NECESSIDADE DE ACELERAR 6

7 TACÔMETRO Faixa verde (A) Faixa de maior torque e menor consumo, ou seja, melhor desempenho com economia. Procure dirigir o maior tempo possível nesta faixa. Troca de marcha (B) Nas trocas de marchas, em aclive, acelere até o ponteiro atingir o início da faixa Amarela, para que, ao fazer a troca, a rotacão do motor não caia abaixo da faixa verde.. Escala verde => rpm Escala amarela => rpm Escala vermelha => rpm Faixa de advertência (C) Indica que o motor está entrando em rotação excessiva. 7

8 TORQUE X CONSUMO DE COMBUSTÍVEL A faixa de torque máximo do motor corresponde à faixa de menor consumo específico de combustível. O veículo deve ser conduzido a maior parte do tempo possível dentro da faixa econômica indicada no contagiros. 8

9 CAUSA DO AUMENTO DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL O consumo de combustível dos caminhões está relacionado a três fatores importantes: MANUTENÇÃO HÁBITOS DE CONDUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS DO VEÍCULO 9

10 MANUTENÇÃO A manutenção adequada conservará o veículo funcionando como novo, mesmo depois de um longo período de uso Fatores da manutenção que afetam o consumo de combustível: Filtros de ar e/ou de combustível parcialmente saturados Válvulas injetores defeituosos ou não calibrados Pneus descalibrados Embreagem impropriamente ajustada ou gasta (patinando) Vazamento de combustível Falta de Revisão Preventiva 10

11 CALIBRAGEM DOS PNEUS Calibrar os pneus pelo menos uma vez por semana Sempre calibrar os pneus frios Verificar o estado dos pneus antes de sair com o veículo Verificar o estado dos pneus em todas as paradas Verificar desgastes irregulares nos pneus Não subir ou encostar em guia de calçadas (meio fio) Calibrar o pneu conforme informado pelo fabricante Nunca montar pneus novos com pneus gastos (meia vida) 2 libras menos no conjunto de pneus significa um consumo de combustível adicional de 2 litros a cada 100 km rodados. Pneu com baixa pressão equivale a um aumento de consumo de 5 a 7% 11

12 HÁBITOS DE CONDUÇÃO Os hábitos de condução que afetam significativamente o consumo de combustível: Velocidade excessiva Aceleração desnecessária Longos períodos de marcha-lenta Uso da embreagem de maneira incorreta 12

13 REGRA FUNDAMENTAL! Sempre dirigir com previsão! Procurar sempre se antecipar aos acontecimentos da estrada ou da via! Evitar sempre paradas e arrancadas desnecessárias! 13

14 LIMITES DE VELOCIDADE Em função do arrasto aerodinâmico, a velocidade de cruzeiro tem papel fundamental no consumo de combustível. Acima de 80km/h, o consumo aumentará substancialmente. Recomendações: Quanto menor a velocidade de cruzeiro, menor será o consumo. Utilizar a última marcha, o maior tempo possível. Respeitar a velocidade do tráfego. Regra: Para cada aumento de 1,6 km/h acima de 80km/h, haverá uma perda de 0,04km rodados por litro de diesel consumido (geral) 14

15 LIMITES DE VELOCIDADE Segundo Estudos Técnicos, a velocidade ideal para veículos pesados é de 80 km/h. ( Por Econômia e Segurança ). Exemplo: A 80 km/h um veículo consome 2,5 km/l. A 85 km/h este veículo passa a consumir 2,3 km/l. Uma perda de 8%. A 95 km/h, o veículo exige 70% a mais de potência do motor em relação aquela velocidade ideal. Isto quer dizer, que acima de 88km/h, aumenta em 1% o consumo de combustível. A 100 km/h, aumenta em 12% o consumo de combustível. Recomendação: Outro fato importante, que esta em 2 lugar no custo operacional, é o pneu, pois na faixa de 100 km/h, o desgaste na banda de rodagem, será dobrado, onde eleva os custos em média de 36%. 15

16 LIMITES DE VELOCIDADE VELOCIDADE X TEMPO - O consumo de combustível é tanto maior quanto maior for o acréscimo de velocidade. ALTAS VELOCIDADES de rodagem trazem apenas um pequeno ganho de tempo. De outro lado ocorre muito desgaste nos pneus e aumenta o risco de acidente. Exemplo: Elevando-se a velocidade média de 80 km/h para 90 km/h em 100 km, o ganho de tempo é de apenas 8 minutos. BAIXAS VELOCIDADES, quando aumentadas, trazem um ganho de tempo significativamente maior. Exemplo: Elevando-se a velocidade média de 40 km/h para 50 km/h em 100 km, temos 30 minutos de ganho de tempo. Rodar mais rápido para chegar mais cedo ao destino vale a pena nas faixas de baixa velocidade. Evite picos de velocidade e oscilações em velocidade alta. Conduza o veículo da maneira uniforme. DISTÂNCIA = 100 km V (km/h) T (min.)

17 TURBOCOMPRESSOR AO LIGAR O MOTOR NÃO ACELERE ATÉ QUE O MANÔMETRO INDIQUE A PRESSÃO NORMAL DO ÓLEO E QUE A LUZ DE AVISO DO PAINEL SE APAGUE ISSO GARANTE QUE O ÓLEO CHEGUE AOS MANCAIS DO TURBOCOMPRESSOR Gases a alta Temp. (mais de 700 ºC) Ar Filtrado Nunca acelerar o motor antes de desliga-lo 17

18 OPERAÇÃO DO VEÍCULO - PARTIDA Funcionar o motor em marcha lenta durante alguns segundos. Elevar gradativamente a aceleração à rpm até o carregamento dos reservatórios de ar comprimido Colocar o veículo em movimento, aumentando gradativamente a velocidade até o aquecimento dos seguintes itens: água do sistema de arrefecimento óleo do motor óleo do câmbio óleo do diferencial,cardans Pneus,rolamentos dos cubos. Molas,amortecedores,barras,chassis,etc. 18

19 CUIDADOS COM A OPERAÇÃO DO MOTOR Sempre acelerar suavemente e constantemente O motor deve operar o máximo possível dentro da faixa de torque (faixa econômica) Nunca operar o motor dentro da faixa vermelha Não deixar o motor operando em marcha lenta por períodos longos 19

20 CUIDADOS COM A OPERAÇÃO DO MOTOR O MOTOR DEVE OPERAR O MÁXIMO POSSÍVEL DENTRO DA FAIXA DE TORQUE Pois é mais importante conhecer a faixa de rotação do motor em que se dá o torque máximo, do que a potência máxima do mesmo. Isto porque o motorista deverá adequar a operação em função do torque do motor e não da potência máxima. 20

21 CUIDADOS COM O MOTOR NÃO DEIXAR O MOTOR EM MARCHA LENTA LONGOS: POR PERÍODOS A combustão é deficiente e favorece a formação de depósitos nas câmaras de combustão, nas válvulas de escapamento e ao redor dos anéis dos pistões. Pode ocasionar espelhamento de camisa(cilindro) do pistão, prejudicando compressão, diminuindo a vida útil do motor. 21

22 CONSUMO - MOTOR EM MARCHA LENTA O motor funcionando em marcha lenta, o consumo de diesel em média, é de 1 litro/hora! Então: 1h / dia 1 litro R$ 2,20 1 mês (25 dias) 25 litros R$ 55,00 1 ano (300 dias) 300 litros R$ 660,00 1 veículo 10 veículos 100 veículos R$ 660,00 R$ 6.600,00 R$ ,00 22

23 POUCA DIFERENÇA = MUITA ECONÔMIA Considerando 1 veículo que roda km/mês: Consumo médio: 2 km/l Consumo mensal: 5.000l. Valor mensal: R$ ,00. Valor anual: R$ ,00. Uma melhora de 3% no consumo representa uma econômia de R$ 3.960,00 ao ano 23

24 Exemplo: CONDUÇÃO ECONÔMICA POUCA DIFERENÇA = MUITA ECONÔMIA Um veículo faz a média de 2,00 km/l Passa a fazer a média de 2,02 km/l Ganho de + 1 % Passa a fazer a média de 2,10 km/l Ganho de + 5 % Considerando um veículo que rode cerca de km / mês Consumo de 2,0 km/l Custo de R$ 2,00 o litro do combustível Com aplicação do Treinamento Redução de apenas 0,1 km/l Econômia mensal de R$ 370,00 Anual de R$ 4.400,00 24

25 FATÔRES INFLUENTES MÉDIA DE COMBUSTÍVEL Dentre outras variáveis, algumas condições como: * Topografia do Trajeto * Tipo da Rodovia ou Estrada * Condições do Tráfego * Velocidade média * Carga / Pêso Exemplos: Água na pista aumenta o consumo em 3 à 5%. Qualidade do combustível Nem sempre é possível escolher a estrada melhor, mas a estrada ideal é a que mantemos numa marcha de velocidade, e que não exige frenagens e acelerações constantes. 25

26 EMBREAGEM 26

27 CUIDADOS COM A EMBREAGEM Não descansar o pé no pedal da embreagem Evitar trancos Em aclives não segurar o veículo com a embreagem Quando parado em cruzamento, não segurar engatado 27

28 Árvore Primária ou Eixo Piloto CONDUÇÃO ECONÔMICA CAIXA DE MUDANÇAS Garfos de Anéis Engate Sincronizadores Luvas de Engate Constantes Árvore Intermediária Engrenagem Reversora ( Ré ) Árvore Secundária 28

29 CUIDADOS NAS TROCAS DE MARCHA Nunca acelerar entre as trocas de marcha em câmbios sincronizados Nunca efetuar a dupla embreagem em câmbios sincronizados Não manter a mão apoiada na alavanca do câmbio Maior consumo de combustível (Repicar acelerador, em 38 aceleradas equivale à 1 litro de combustível) Menor vida dos componentes da embreagem Maior desgaste fisíco do motorista Desgaste prematuro do câmbio 29

30 CUIDADOS NAS TROCAS DE MARCHA Utilizar a marcha mais alta possível (sempre dentro da faixa econômica) Pular marchas sempre que possível Menor consumo de combustível Menor desgaste físico do motorista Poupa desgaste componentes dos sincronizadores Ganho de tempo e velocidade 30

31 CUIDADOS NOS DECLIVES Nunca utilizar o veículo em ponto neutro (Banguela!) Proibido pelas leis de trânsito Alto risco de acidentes Desgaste excessivo dos freios Riscos de avarias na transmissão Riscos de avarias no motor 31

32 CUIDADOS NA OPERAÇÃO DO DIFERENCIAL Evitar trancos Reduzir marcha sempre antes de chegar aos obstáculos Não trocar marchas em lombadas, curvas e valetas Planetárias Coroa Caixa de satélites Satélites Pinhão 32

33 FREIO DE ESTACIONAMENTO USAR SÓMENTE APÓS PARAR O VEÍCULO USO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO COMO FREIO DE EMERGÊNCIA Em caso de avaria no freio de serviço, pode-se usar o freio de estacionamento, acionando gradualmente a alavanca para obter o efeito de modulação e evitar o travamento brusco das rodas 33

34 SISTEMA DE FREIOS FREIO DE SERVIÇO A utilização correta do freio de serviço é um fator importante para a condução econômica O freio de serviço deve ser empregado o mínimo indispensável, na paralisação total do veículo, nas correções de velocidades em declives acentuados ou em situações de emergência A duração do acionamento do freio de serviço deve ser a mínima possível Em pista molhada, lama ou estrada, dosar cuidadosamente a pressão no pedal de freio 34

35 SISTEMA DE FREIOS FREIO DE SERVIÇO O uso prolongado do freio de serviço provoca o superaquecimento das lonas de freio (perda de eficiência) Em descidas longas ou em serras, não acione continuamente o freio de serviço. Fique atento às situações do trânsito e às condições da via para que não seja necessário o emprego exclusivo do freio de serviço na desaceleração do veículo. 35

36 Desaceleração CONDUÇÃO ECONÔMICA AQUECIMENTO X SEGURANÇA Eficiência 100% 66% 53% 42% 38% 0% Temperatura ( C ) 36

37 VELOCIDADE DE OPERAÇÃO DO VEÍCULO - SEGURANÇA Veículo: Cavalo Mecânico 4x2 / Semireboque 3 eixos PBTC: 42 Ton Piso: Asfalto Seco Condição das lonas: Frenagem à quente Situação Vi = 100 km/h (1s = 27m) Situação Vi = 90 km/h Situação Vi = 80 km/h Situação Vi = 60 km/h Espaço ( m ) 37

38 OPERAÇÃO DO FREIO MOTOR Dual Power Brake O freio motor é um sistema de frenagem auxiliar que deve ser empregado tanto em frenagens prolongadas em declives longos como também em desacelerações em tráfego normal. A correta utilização do freio motor não causa danos ao motor e permite prolongar a vida útil das lonas e tambores de freio. Em longos declives, a utilização do freio motor poupa o freio de serviço, mantendo sua eficiência em caso de emergência. 38

39 OPERAÇÃO DO FREIO MOTOR Descidas longas: usar o freio motor e reduzir a marcha na caixa de mudança. Quanto mais reduzida for a marcha, maior eficiência terá o freio motor. Num declive, ao utilizar o freio motor desça sempre com o veículo engrenado, utilizando a mesma marcha que seria usada para subir esse trecho. Obs: Neste caso, a rotação do motor poderá subir até a rotação máxima sem que ocorra qualquer dano ao motor. 39

40 EFICIÊNCIA DO FREIO MOTOR Utilização correta e com maior eficiência do FREIO MOTOR 40

41 Resultados esperados na Operação Redução do desgaste físico do condutor Maior segurança no trânsito Menor consumo de combustível Redução da falhas mais comuns de operação Maior vida de componentes mecânicos Redução nos custos de manutenção Melhor valor de revenda do veículo Responsabilidade Social Respeito ao meio ambiente 41

42 OBRIGADO A TODOS!!! Granfer Caminhões e Ônibus João Sérgio Cacho Instrutor Técnico 42

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