RELATÓRIO & CONTAS 2009 MARQUES ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, SGPS, S.A. PÁG. 1
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1 RELATÓRIO & CONTAS 2009 MARQUES ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, SGPS, S.A. 1
2 De acordo com o art. 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, v e m a A d m i n i stração disponibilizar aos accionistas o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício de 2009.
3 Com mais de 30 anos decorridos desde a sua fundação, o nosso grupo de empresas continua a abrir janelas com a vontade permanente de melhoria da nossa actividade, dos nossos produtos e serviços, certificando-os. Profundamente reconhecidos pelo seu contributo para o caminho até hoje percorrido, continuaremos a privilegiar a melhor proximidade com os nossos colaboradores, clientes, fornecedores, seguros e banca, de modo a pontenciar os benefícios mútuos resultantes do bom relacionamento que importa garantir e promover. Desejamos convictamente manter a janela aberta para o futuro, colhendo na brisa dos tempos que passam os sinais que determinarão as condições da sustentabilidade da nossa actividade empresarial. (Primitivo Marques) Presidente do Conselho de Administração do Grupo Marques
4 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO 5 ENQUADRAMENTO DO SECTOR 6 NACIONAL 6 REGIONAL 7 INVESTIMENTO 8 ANÁLISE ECONÓMICA 9 SITUAÇÃO FINANCEIRA 9 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PARECERES 12
5 RELATÓRIO DE GESTÃO
6 Enquadramento do sector Nacional A conjuntura global negativa que caracterizou a economia mundial determinou, também, que o sector da construção em Portugal voltasse a evidenciar no ano findo uma quebra de produção (4,9% de taxa de variação acumulada apurada em Outubro de 2009), acentuando um ciclo negativo bastante longo, de vários anos. Esta quebra de produção no sector resultou de diferentes comportamentos entre o segmento de obras de engenharia (-1,3%) e o segmento da construção de edifícios (-8,4 %). De facto, durante o ano de 2009 a conjuntura dos mercados públicos revelou ser a mais dinâmica respondendo ao elevado crescimento do número e valor das promoções verificado no ano anterior e que permitiu que este segmento tenha sido dos menos penalizados em termos de efeitos da crise internacional. Com efeito, as adjudicações de obras públicas durante o ano findo evoluíram favoravelmente com um crescimento de 4,3 % relativamente ao ano anterior. Esta taxa de crescimento apresentou, porém, ao longo do ano elevada volatilidade, com crescimentos que se situavam ao redor dos 50% nos meses centrais do ano para se esbater nos últimos meses e fixar-se no valor indicado. A esta distribuição pouco uniforme não é alheio o ciclo eleitoral com adjudicações de maior valor a partir do 2º semestre do ano de 2008, prosseguindo nos primeiros meses de 2009 (em que se destacam os contratos estabelecidos para a modernização do parque escolar), em contraponto com uma redução verificada nas adjudicações pós-eleitorais. Este comportamento evolutivo, associado ao baixo valor dos concursos de 2009 não legitima expectativas muito animadoras quanto às perspectivas de investimento público para 2010, num cenário onde se adivinham restrições resultantes das questões de controlo orçamental que ressurgirão na primeira linha da agenda político-económica. No que respeita ao segmento das obras particulares este demonstrou uma enorme apatia apresentando uma variação homóloga acumulada de -8,4% em Outubro de 2009, a traduzir a forte depressão ocorrida, em particular nos edifícios residenciais. A taxa de variação homóloga acumulada das vendas de cimento (-7,65 aferida com dados até Novembro de 2009) e o índice de emprego no sector foi apresentando ao longo do ano findo uma tendência de agravamento, situando-se em -6,8% em Outubro. 6
7 Regional A nível regional, o panorama não foi muito diferente do observado a nível nacional, nomeadamente no que respeita à evolução do segmento da construção de edifícios residenciais. A crise neste segmento atingiu tais proporções na Região, majorada pela exígua dimensão do mercado, que determinou a intervenção do Governo Regional através da aquisição da oferta excedentária de fogos que, saliente-se, teve o melhor acolhimento quer da parte dos promotores e construtores, que da parte dos particulares que aderiram à iniciativa. De um modo geral, a evolução do sector em 2009 foi bastante negativa como evidencia a evolução dos principais indicadores de conjuntura caracterizadores do sector. O número de obras licenciadas em 2009 foi de 1.019, correspondendo a uma redução de 35,2% face ao ano anterior, enquanto que a nível nacional essa redução foi de 22,5%. Esta redução foi particularmente significativa quanto ao licenciamento de novas construções, onde o decréscimo apurado foi de cerca de 40%. O consumo de cimento registou uma redução de 14,6%, em comparação com 15,6% registados a nível nacional. Em termos homólogos, a variação entre os 4ºs trimestres de 2009 e 2008 foi de -8,8%, inferior à média anual. 7
8 Investimento Imobilizações Corpóreas Aplicações Financeiras Em 2009 foi transferido património do Grupo Marques, para a Marques Engenharia e Construção, no valor de ,30. No que se refere às imobilizações incorpóreas, são constituídas por um Goodwill respeitante à venda das acções detidas pela Família Marques à Marques Engenharia Construção, SGPS, SA., com maior enfoque nas empresas Marques, SA e Marques Britas, SA. As aplicações financeiras são referentes à aquisição da totalidade das participações das empresas do Grupo Marques do sector da Construção. Evolução Económica e Financeira A Marques Engenharia e Construção, SGPA, S.A. foi constituída em finais de 2009, e teve como objectivo concentrar as participações financeiras que o grupo detinha em diversos negócios da área da construção civil e obras públicas e actividades conexas. As suas contas respeitantes a esse exercício reflectem, assim, apenas o valor das suas participações sociais e os ganhos e perdas dessas sociedades participadas, não se podendo por isso proceder à avaliação das variações temporais comparativas de análise. O resultado líquido do exercício da Marques Engenharia e Construção, SGPS, S.A., em 2009, foi de ,78. 8
9 Análise Económica A Marques Eng. Construção SGPS foi criada em 2009, não sendo por isso possível fazer uma análise comparativa. De qualquer forma, o balanço encontra-se equilibrado, melhorando deste modo, o resultado da Marques SA. Ao observar a Demonstração de Resultados podemos constatar que os custos operacionais fixos são de 145,70. Os custos variáveis são de 437,11. Verifica-se que o excedente bruto de exploração (EBITDA), em 2009, é de - 582,81. O resultado líquido do exercício de 2009 é de ,78. Os meios libertos apresentados registam o valor de ,78. Situação Financeira Através do gráfico abaixo observa-se um total de investimentos financeiros do grupo de ,40, no que respeita ao Sector da Construção. PARTES DE CAPITAL EM EMPRESAS DO GRUPO , , , , , , , , , , ,48 0,00 MARQUES,SA MARQUES... ESPAÇO... URBE OCEANUS PICO D ÁGUA SA SOLUÇÕES MARQUES... ADRO DA... Relativamente às partes de capital em empresas do grupo, obteve-se ,00. O que perfaz um total de activo imobilizado de ,30. O activo circulante tem um valor de ,31, sendo a rubrica dívidas de terceiros de curto prazo responsável por este valor. O activo tem um total de ,61. O capital próprio, em 2009, representa o valor de ,71. O passivo registou o valor de ,90 o que originou um rácio de solvabilidade na ordem dos 107%, um grau de endividamento na ordem dos 48%. A autonomia financeira encontra-se nos 52% e a rentabilidade dos capitais próprios nos 1%. 9
10 RÁCIO DE SOLVABILIDADE 107% ENDIVIDAMENTO 48% AUTOMONIA FINANCEIRA 52% RENT. CAPITAIS PRÓPRIOS 1% 0 20% 40% 60% 80% 100% 120% 2009 Proposta de Aplicação de Resultados O Conselho de Administração vem através do presente propor que o resultado apurado, no montante de ,78 (seiscentos e vinte nove mil, setecentos e trinta euros e setenta e oito cêntimos) tenha a seguinte aplicação: Reserva Legal ,54 Lucros não Atribuídos ,24 10
11 Considerações Finais Ao terminar este Relatório gostaríamos de deixar registo de alguns agradecimentos, em relação ao apoio concreto às empresas relativamente às quais foi transferido património. Pela confiança que nos têm dispensado agradecemos às instituições de crédito e aos nossos fornecedores. Ao Governo Regional dos Açores deixamos aqui o nosso reconhecimento pelo apoio recebido e também pelo incentivo para os novos projectos. Ao nosso Fiscal Único agradecemos o acompanhamento permanente da nossa actividade. Nos termos da legislação em vigor, declaramos que, no final do exercício, a Empresa não é devedora de dívidas vencidas (ou em situações de mora) à Segurança Social e ao Estado. Ribeira Grande, 26 de Fevereiro de 2010 A Administração Primitivo Marques Maria Manuela Costa Gomes Marques Pedro Alexandre Gomes Marques 11
12 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PARECERES
13 EXERCÍCIOS Código das Contas ACTIVO 2009 CEE POC A B A A A L (a) 2008 A L C IMOBILIZADO: Balanço Activo Marques Engenharia e Construção I Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação Desp. de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Trespasses , , /6 Imobilizações em curso Adiant. por conta de imob. incorpóreas , ,29 II Imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas 4 441/6 Imobilizações em curso Adiant. por conta de imob. corpóreas III Investimentos financeiros Partes de capital em Empresas do grupo , , Empréstimos a Empresas do grupo Partes de capital em Empresas associadas , , Empréstimos a Empresas associadas Titulos e outras aplicações financeiras Outros empréstimos concedidos 6 441/6 Imobilizações em curso Adiant. por conta de invest. financeiros , ,01 TOTAL DO ACTIVO IMOBILIZADO , ,30 D CIRCULANTE: I Existências 1 36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 2 35 Produtos e trabalhos em curso 3 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 3 33 Produtos acabados e intermédios 3 32 Mercadorias 4 37 Adiantamentos por conta de compras II Dívidas de terceiros - médio e longo prazo Clientes - Títulos a receber Clientes - Cheques pré-datados Clientes - Cheques devolvidos Clientes de cobrança duvidosa Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos Outros devedores II Dívidas de terceiros - curto prazo Clientes, c/c 1,70 1, Clientes - Títulos a receber Clientes - Cheques pré-datados Clientes - Cheques devolvidos Clientes de cobrança duvidosa Empresas do grupo , , Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 4 24 Estado e outros entes públicos 4 262/6/7/8+221 Outros devedores Subscritores de capital , ,31 III Títulos negociáveis Acções em Empresas do grupo Obrigações e títulos de participação em Empresas do grupo Acções em Empresas associadas Obrigações e títulos de participação em Empresas associadas /9 Outros titulos negociáveis 3 18 Outras aplicações de tesouraria IV Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários 11 Caixa TOTAL DO ACTIVO CIRCULANTE , ,31 E ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: 271 Acréscimo de proveitos 272 Custos diferidos 2761 Activos por impostos diferidos TOTAL DE AMORTIZAÇÕES TOTAL DE AJUSTAMENTOS TOTAL DO ACTIVO , ,61 13
14 Código das Contas CEE (a) POC CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO EXERCÍCIOS A CAPITAL PRÓPRIO: Balanço Passivo e Capital Próprio Marques Engenharia e Construção I 51 Capital , Acções (quotas) próprias - Valor nominal 522 Acções (quotas) próprias - Descontos e prémios 53 Prestações suplementares II 54 Prémios de emissão de acções (quotas) III 55 Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas ,93 56 Reservas de reavaliação IV Reservas 1/2 571 Reservas legais Reservas estatutárias Reservas contratuais a 579 Outras Reservas V 59 Resultados transitados Sub-total ,93 VI 88 Resultado líquido do exercício ,78 89 Dividendos antecipados TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO ,71 PASSIVO: B Provisões Provisões para Pensões Provisões para Impostos 3 293/8 Outras provisões C Dívidas a terceiros - médio e longo prazo Empréstimos por obrigações Convertíveis Não convertíveis Empréstimos por títulos de participação Dividas a instituições de crédito Fornecedores - Títulos a pagar Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, c/c Estado e outros entes públicos Outros credores C D Dívidas a terceiros - curto prazo 1 Empréstimos por obrigações 2321 Convertíveis 2322 Não convertíveis Empréstimos por títulos de participação Dividas a instituições de crédito Adiantamentos por conta de vendas Fornecedores, c/c Fornecedores - Facturas em recepção e conferência Fornecedores - Títulos a pagar Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar Empresas do grupo , Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Adiantamentos de clientes Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, c/c 8 24 Estado e outros entes públicos 87, Outros credores , ,90 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: 273 Acréscimo de custos 274 Proveitos diferidos 2762 Passivos por impostos diferidos TOTAL DO PASSIVO ,90 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO ,61 14
15 Demonstração de Resultados por Naturezas Marques Engenharia e Construção Código das Contas EXERCÍCIOS CEE (1) POC 2009 A CUSTOS E PERDAS 2.a) 61 Custo das merc. vendidas e das mat. consumidas Mercadorias Matérias 2.b) 62 Fornecimentos e serviços externos 582,81 3 Custos com pessoal 3.a) Remunerações 3.b) Encargos Sociais: Pensões 645/8 Outros 4.a) Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo 4.b) Ajustamentos 5 67 Provisões 5 63 Impostos 5 65 Outros custos e perdas operacionais (A) , Perdas em empresas do grupo e associadas , Amortizações e ajustamentos de aplic. e inv. financeiros 7 (2) Juros e custos similares: Relativos a Empresas do Grupo Outros ,06 (C) , Custos e perdas extraordinários (E) , Imposto sobre o rendimento do exercício (G) , Resultado líquido do exercício , ,65 B PROVEITOS E GANHOS 1 71 Vendas Mercadorias Produtos 1 72 Prestações de serviços 2 (3) Variação da produção 3 75 Trabalhos para a própria empresa 4 73 Proveitos suplementares 4 74 Subsídios à exploração 4 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 4 77 Reversões de amortizações e ajustamentos (B) Ganhos em empresas do grupo e associadas , Rendimentos de participações de capital 6 (4) Rendimentos de tit. negociáveis e outras aplic. financeiras Relativos a Empresas do Grupo Outros 7 (5) Juros e proveitos similares: Relativos a Empresas do Grupo 1,70 Outros ,65 (D) , Proveitos e ganhos extraordinários RESUMO Resultados operacionais: ( B ) - ( A ) = Resultados financeiros: ( D - B ) - ( C - A ) = Resultados correntes: ( D ) - ( C ) = Resultados antes de impostos: ( F ) - ( E ) = Resultado líquido do exercício: ( F ) - ( G ) = (F) ,65-582, , , , ,78 15
16 Demonstração de Fluxos de Caixa Marques Engenharia e Construção EXERCICIOS VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CUSTO DAS VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS -582,81 RESULTADOS BRUTOS -582,81 OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS CUSTOS DE DISTRIBUIÇÃO CUSTOS ADMINISTRATIVOS OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS RESULTADOS OPERACIONAIS -582,81 CUSTO LÍQUIDO DE FINANCIAMENTO GANHOS (E PERDAS) EM FILIAIS E ASSOCIADAS ,59 GANHOS (E PERDAS) EM OUTROS INVESTIMENTOS RESULTADOS NÃO USUAIS OU NÃO FREQUENTES RESULTADOS CORRENTES ,78 IMPOSTO SOBRE OS RESULTADOS CORRENTES RESULTADOS CORRENTES APÓS IMPOSTO ,78 RESULTADOS DE OPERAÇÕES DE DESCONTINUAÇÃO (LÍQUIDO DE IMPOSTO) RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS IMPOSTO SOBRE OS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS APÓS IMPOSTO ALTERAÇÃO DE POLÍTICAS CONTABILISTÍCAS (LÍQUIDO DE IMPOSTO) RESULTADOS LÍQUIDOS ,78 RESULTADOS POR ACÇÃO 16
17 Demonstração de Resultados por Funções Marques Engenharia e Construção ACTIVIDADES OPERACIONAIS + Recebimentos de clientes (a) - Pagamentos a fornecedores (b) - Pagamentos ao pessoal FLUXO GERADO PELAS OPERAÇÕES + - Pagamento / Recebimento do imposto sobre o rendimento (c) + - Outros receb./pagam. relativos à actividade operacional (d) ,26 FLUXO GERADO ANTES DAS RUBRICAS EXTRAORDINÁRIAS ,26 + Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias - Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias FLUXO DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS [1] ,26 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: Investimentos financeiros (e) Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de imobilizações Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos Exercícios PAGAMENTOS RESPEITANTES A: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Imobilizações em curso Trabalhos para a própria empresa Adiantamentos por conta de imobilizações FLUXO DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO [2] ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prest. suplementares e prémios de emissão ,26 Subsídios e doações Venda de acções (quotas) próprias Diminuição de dividendos antecipados Cobertura de prejuízos ,26 PAGAMENTOS RESPEITANTES A: Empréstimos obtidos Amortização de contratos de locação financeira Juros e custos similares Dividendos Aumento de dividendos antecipados Reduções de capital e prestações suplementares Aquisição de acções (quotas) próprias FLUXO DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO [3] ,26 Variações de caixa e seus equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Variações de caixa e seus equivalentes (Saldo final-saldo inicial) 17
18 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE INTRODUÇÃO A Marques Engenharia e Construção - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S A, sedeada na Rua Joaquim Marques nº34, concelho da Ribeira Grande, inicia a sua actividade a 22 Dezembro 2009, constituíndo uma nova sub-holding para o Grupo Marques na área da construção. São apresentadas apenas as notas ao balanço e demostração de resultados aplicáveis, mantendo-se no entanto a ordenação numérica do Plano Oficial de Contabilidade. Os valores indicados estão expressos em euros, salvo indicação em contrário. 1 - PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos, e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização do exercício. 3 - CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS ADOPTADOS Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras são os seguintes: (a) IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: As imobilizações incorpóreas estão valorizadas ao custo de aquisição, líquido das amortizações acumuladas. As amortizações são calculadas segundo o método das quotas constantes e, genericamente, a uma taxa mínima fiscal de 33,33%, de modo a amortizar totalmente os bens, no periodo de 3 anos. (b) INVESTIMENTOS FINANCEIROS: Os investimentos financeiros referentes a partes de capital em empresas do grupo encontram-se valorizados através do método da equivalência patrimonial, enquanto os que dizem respeito a partes de capital em empresas associadas se encontram relevados ao seu efectivo custo de aquisição. (c) IMPOSTOS FUTUROS: De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social). Deste modo, a declaração fiscal da Empresa do exercício de 18
19 2009, poderá vir ainda a ser sujeita a revisão, embora a Empresa considere que eventuais correcções resultantes de revisões fiscais àquela declaração de impostos não poderá ter um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de Por não existirem situações materialmente relevantes que possam afectar impostos futuros, não foi aplicado o disposto na Directriz Contabilística nº MOVIMENTO OCORRIDO NAS RUBRICAS DO ACTIVO IMOBILIZADO E NAS RESPECTIVAS AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO RUBRICAS SALDO INICIAL REAVAL. AJUSTAM. AUMENTOS ALIENAÇÕES/ DIMINUIÇÃO SALDO FINAL Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação Despesas invest. desenvolv. Goodwill , ,29 Imobilizações em Curso , ,29 Imobilizações Corpóreas: Terrenos e rec. naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outras Imob. Corpóreas Investimentos Financeiros: Partes capital empresas Grupo , ,01 Partes capital empresas associadas , ,00 Títulos e outras aplicações financeiras Imobilizações em Curso Adiant. Por Conta de Inv. Fianceiros , ,01 TOTAL , ,30 19
20 O Goodwill reflecte o reforço da posição nas participadas Marques e Marques Britas, no valor de ,57 e ,72 respectivamente, adquiridas ao Eng. Primitivo Marques e D. Maria Manuela Marques. O valor do goodwill representa o excesso do custo de aquisição sobre o valor dos activos à data de aquisição. O mesmo é registado no activo e não foi sujeito a amortização no presente exercício porque a aquisição das acções ocorreu em finais de Dezembro PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS Os investimentos financeiros em empresas do grupo e associadas são as seguintes: DESIGNAÇÃO FRACÇÃO CAPITAL DETIDA CAPITAIS PRÓPRIOS RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Marques, SA 100,00 % , ,01 Marques Britas, SA 100,00 % , ,20 Remulcare, Lda 100,00 % , ,60 Espaço Londres, Lda 100,00 % , ,06 Urbe Oceanus SA 100,00 % , ,26 Pico D'água SA 100,00 % , ,30 Soluções M, Lda 100,00 % , ,13 Marques Ambiente, Lda 100,00 % , ,55 Adro Da Fonte - Soc. Imobiliária S A 100,00 % , ,50 TOTAL , , DÍVIDAS INCLUÍDAS NA CONTA ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS EM SITUAÇÃO DE MORA Á data do Balanço, a Sociedade não tinha quaisquer dívidas em mora para com o Estado ou outros entes públicos CAPITAL SOCIAL O capital social da Marques Engenharia e Construção, SGPS SA, é composto por acções nominativas, com um valor nominal de 1,00 cada, totalmente subscrito e realizado DETENTORES DO CAPITAL SOCIAL As acções representativas do capital social da Marques Engenharia e Construção, SGPS S A, são detidas na sua totalidade pela Marques, SGPS SA. 20
21 40 - MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCÍCIO NAS RUBRICAS DE CAPITAL PRÓPRIO CONTAS SALDO INICIAL MOVIMENTOS DO EXERCÍCIO DÉBITO CRÉDITO SALDO FINAL - Capital , ,00 - Ajustam. partes de capital , ,93 - Reservas legais - Reservas livres - Resultados Transitados - Resultado Líquido , ,78 - Dividendos Antecipados TOTAL , ,71 A realização do capital social da empresa foi constituído com a entrega de acções e quotas das 10 seguintes sociedades, e o remanescente em numerário. * Marques S A ,74 * Marques Britas S A ,19 * Espaço Londres, Lda ,89 * Urbe Oceanus, S A ,18 * Adro da Fonte S A ,00 * Pico d`água Park S A ,29 * Soluções M, S A ,45 * Marques Ambiente, S A ,00 * Gráfica Açoreana, Lda ,00 * Siga S A ,00 * Numerário , ,00 A rubrica ajustamentos de partes de capital evidencia nos Capitais Próprios a diferença inicial entre o custo de aquisição das participações financeiras das empresas incluídas na consolidação e o valor dos respectivos capitais próprios detidos pelo Grupo. O saldo desta rubrica corresponde à compensação efectuada entre os valores de aquisição de partes de capital em empresas do grupo e a proporção dos respectivos capitais próprios à data da sua aquisição. * Marques S A ,77 * Marques Britas S A ,62 * Espaço Londres, Lda ,95 * Urbe Oceanus, S A ,84 * Pico d`água Park S A ,11 * Soluções M, S A ,73 * Adro da Fonte S A , ,93 21
22 45 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS CUSTOS E PERDAS FINANCEIRAS EXERCÍCIOS PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS EXERCÍCIOS Juros suportados - Juros obtidos 1,70 - Perdas Emp. Gr. e Assoc ,06 - Ganhos Emp. Gr. e Assoc ,95 - Diferenças de câmbio desfavoráveis - Outros custos e perdas financeiros: - Descontos p. p. obtidos - Outros prov. e ganhos financeiros: - Serviços bancários - Descontos P/P - Outros Resultados Financeiros ,59 TOTAL , , OUTRAS INFORMAÇÕES OUTROS DEVEDORES E CREDORES Em 31 de Dezembro de 2009, as rubricas das contas Outros Devedores e Outros Credores, apresenta a seguinte composição: Outros Credores - Marques Distribuição SGPS S A , , ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Os saldos devedores e credores resumem-se da seguinte forma, respectivamente: Passivos - Retenções de IRS 87,80 87,80 22
23 Empréstimos entre empresas do Grupo Os saldos existentes entre as empresas do grupo ou associadas, são õs seguintes: SALDOS DEVEDORES SALDOS CREDORES Marques, SGPS SA ,05 Marques S A ,38 Marques Britas, SA ,07 Remulcare, Lda ,04 Espaço Londres, Lda ,74 Urbe Oceanus, SA ,79 Pico de Água, SA ,00 Soluções M S A ,97 Marques Ambiente, Lda ,20 Adro da Fonte, S A ,73 TOTAL , ,36 A Marques Engenharia e Construção, SGPS, SA é a sociedade consolidante do grupo de empresas mencionado no quadro anterior. As demonstrações financeiras consolidadas incluem as contas da Marques Engenharia e Construção, SGPS, SA e das filiais, em que aquela participa directamente no respectivo capital social, englobadas pelo método de consolidação integral. Ribeira Grande, 26 de Fevereiro de 2010 O Técnico de Contas A Administração 23
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28 MARQUES, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO Rua Joaquim Marques, n.º 34 - Apartado RIBEIRA GRANDE TELF.: / FAX.: grupomarques@grupomarques.org WEB SITE: 28
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