BuscaLegis.ccj.ufsc.br
|
|
- Dalila Laranjeira da Rocha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br Da dissolução da sociedade conjugal José Carlos Vicente 1. INTRODUÇÃO Em 26 de dezembro de 1977 instituiu-se em nosso ordenamento jurídico a Lei nº , que regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento, seus efeitos e respectivos processos. Com a vigência desta lei, uma nova ordem no direito de família ficou implantada no país, com a introdução do divórcio como causa de dissolução do vínculo conjugal. O atual Código Civil consolidou em dispositivos próprios as regras da Lei nº 6.515/77. Toda a disciplina da dissolução da sociedade conjugal consta no capítulo X, subtítulo I do título I do Código Civil. Reza o art do Código Civil: A sociedade conjugal termina: I. pela morte de um dos cônjuges; II. pela nulidade ou anulação do casamento; III. pela saparação judicial; IV. pelo divórcio. Ainda em seus parágrafos: 1º. O casamento válido só se dissolve ela morte de um dos cônjuges ou pelo divórcio, aplicando-se a presunção estabelecida neste Código quanto ao ausente. 2º. Dissolvido o casamento pelo divórcio direto ou por conversão, o cônjuge poderá manter o nome de casado; salvo, no segundo caso, dispondo em contrário a sentença de separação jidicial. A sociedade conjugal pode deixar de existir, isto é, o casamento como manifestação real de vontade entre marido e mulher pode terminar, permanecendo, todavia, o vínculo; deixando de existir somente, com a morte ou o divórcio. Apenas estas duas formas dissolvem o vínculo, autorizando novo casamento, o que não se dá com a separação judicial, a nulidade ou a anulação, que não constituem fatores de
2 dissolução. Correta a explicação de Maria Helena Diniz: A separação judicial dissolve a sociedade conjugal, mas conserva íntegro o vínculo, impedindo os cônjuges de convolar novas núpcias, pois o vínculo matrimonial, se válido, só termina com a morte de um deles ou com o divórcio. A lei arrolou a nulidade e a anulação como causas de dissolução porque são invocáveis no curso do casamento. Na realidade, em determinado momento põe-se fim à sociedade conjugal e ao respectivo vínculo, embora a preexistência da razão motivadora. É o ensinamento de Orlando Gomes: Nem por ser defeituoso, deixa o casamento de estabelecer a sociedade conjugal. Necessário, portanto que se lhe ponha termo pelo reconhecimento judicial da existência da causa determinante de sua invalidade. Termina, pois, uma sociedade constituída ilegalmente. Corta-se o próprio vínculo, invalidamente constituída. Anulado o casamento, poderá cada cônjuge contrair novas núpcias, como permitido ao viúvo. Se há filhos comuns, terá a mãe direito a conservá-los em sua companhia, mas o juiz pode regulhar-lhes a situação de maneira diferente, assim como ocorre em caso de desquite. 2. DISSOLUÇÃO POR MORTE DE UM DOS CÔNJUGES A morte de um dos cônjuges traz como resultado a dissolução tanto da sociedade conjugal como do vínculo. É a primeira causa contemplada no art do Código Civil, causa esta que também está contida no inciso I do segundo artigo da Lei nº /77. A partir de sua ocorrência, permite que o cônjuge sobrevivente contraia novo casamento, mas, há alguns efeitos que perduram, que é a existência das marcas do vínculo, segundo prevê o art do Código Civil. Art Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. 1º. O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aos irmãos d cônjuge o companheiro. 2º. Na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável. A mulher continua com o nome do marido, ou vice-versa, se tiver havido a respectiva doação. Mas, se vier a contrair novas núpcias, pode suprimir-se o patronímico do primeiro cônjuge e adotar-se o do segundo, como vem sendo entendido em jurisprudências. O Código Civil traz regras a serem respeitadas pelos sobreviventes do casamento. Algumas delas está inserida no art , incisos I e II: Art não devem casar: I. o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros;
3 II. A viúva, ou a mulher cujo casamento de desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal; Estas causas são suspensivas, mas que podem ser solicitadas ao juiz a não aplicação destas, conforme prevê o parágrafo único do mesmo artigo. 3. DISSOLUÇÃO PELA NULIDADE OU ANULAÇÃO DO CASAMENTO Os impedimentos que tornam nulo o matrimônio estão no art do Código Civil: Art Não podem casar: I.os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil; II. os afins em linha reta; III. o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante IV. os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive; V. o adotado com o filho do adotante; VI. as pessoas casadas VII. o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra seu consorte. Entre estes motivos, o parentesco é um obstáculo para o casamento. Este impedimento decorre da consangüinidade, que é infinito, da afinidade e da adoção. A pessoa que se casa adquiri o parentesco por afinidade com os parentes do outro cônjuge. Os afins em linha reta são o sogro e a nora, a sogra e o genro, o padrasto e enteada, a madrasta e o enteado. A afinidade somente é obstáculo para o casamento quando em linha reta, e esta não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável, essa questão é de cunho moral. O parentesco civil é decorrente da adoção, que já foi objeto de estudo deste trabalho.
4 Quanto aos incisos III e V, na verdade já consta no inciso II porque se trata de afinidade em linha reta, no entanto, a lei procurou enfatizar essa situação. A lei procura preservar o sentido ético e mora da família, independente da natureza do vínculo. A adoção procura imitar a natureza e as restrições relativas a adoção devem ser idênticas às da família biológica. O inciso IV cuida dos impedimentos derivados do parentesco na linha colateral. As razões que os fustificam são as mesmas referentes ao parentesco em linha reta. As restrições na linha colateral foram no passado mais extensas, estado hoje reduzidas ao terceiro grau. Traz o inciso V o impedimento para o casamento, pois não podem casar o adotado com as irmãs anteriores ou posteriores a adoção, a restrição imposta a esse filho adotivo é de igual magnitude imposta à família biológica. Nesse sentido dispõe o art do Código Civil: A adoção atribui a situação de filho ao adotado, desligando-o de qualquer vínculo com os pais e parentes consangüíneos, salvo quanto aos impedimentos para o casamento. Não podem casar-se as pessoas já casadas, pois, enquanto persistir válido o casamento anterior, persiste o impedimento. Trata-se do princípio do casamento monogâmico que domina a civilização cristã. A lei impede o casamento enquanto perdurar o estado de casado do nubente, que só se extingue com o divórcio. Para que haja impedimento no inciso VII, é exigida a condenação criminal, não sendo considerada a mera irrigação em processo. O conteúdo moral da norma é claríssimo, pois se espera que ao homicida de seu cônjuge, seu consorte reaja com repugnância. O impedimento vigora apenas no caso de homicídio doloso, não se aplicando ao homicídio culposo. Os impedimentos que podem anular o casamento estão no art do Código Civil: Art É anulável o casamento: I. de quem não completou a idade mínima para casar; II. do menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal; III. por vício da vontade, os termos dos arts a 1.558; IV. do incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento; V. realizado pelo mandatário, sem que ele ou o outro contraente soubesse da revogação do mandato, e não sobrevindo coabitação entre os cônjuges;
5 VI. por incompetência da autoridade celebrante. Aos incisos I e II, cabe dizer que quem não atingiu a idade para se casar, não pode se casar, a idade para se casar é determinada em prol dos nubentes, pois o ato e o ingresso no estado de casados implicam responsabilidades que exigem maturidade. O Código Civil, em seu art autoriza os menores para o casamento, desde que autorizados pelos pais ou seus representantes legais, enquanto não atingida a maioridade civil. O art do mesmo Diploma Legal prevê que quando a denegação do consentimento por ate dos pais ou dos responsáveis for injusta, esta pode ser suprido pelo juiz. Quanto aos vícios de vontade, a manifestação dessa vontade, ou seja, o consentimento, e pressuposto intrínseco do casamento. Sem ele, o ato inexiste, e é necessário que seja livre e espontâneo, não viciado, a fim de que tenha eficácia. Este inciso reporta-se em análise os artigos a do Código Civil, artigos esse que se referem ao erro essencial e a coação. Aos incapazes de consentir ou manifestar seu consentimento para o casamento, será este anulável, incapazes são aqueles que falta o discernimento permanente ou por causa transitória, não há incapacidade dos surdos-mudos ou dos deficientes visuais que puderem exprimir sua vontade. É anulável o casamento que for celebrado por incompetência relativa ou em razão do lugar do juiz de casamentos. Só terá validade, em princípio, o casamento realizado pelo juiz do distrito onde se processou o procedimento de habilitação. A origem desse inciso encontra-se no direito canônico que atribuía a competência para celebrar casamentos ao pároco, ao sacerdote ordinário do local ou a outro sacerdote delegado. 4. DISSOLUÇÃO PELA SEPARAÇÃO JUDICIAL O art , III do Código civil contempla a separação judicial como causa de dissolução da sociedade conjugal, não há, essa hipótese a dissolução do vínculo conjugal, como de dá com a morte e o divórcio. Clara é a lição de Antunes varela, dissertando sobre a matéria com base na lei nº /77, coincidindo, porém, os conteúdos com os do atual Código Civil: A separação judicial extingue a sociedade conjugal, nos termos do inciso III do art. 2º da Lei nº 6.515; mas não dissolve o casamento, porque não destrói o vínculo matrimonial, como se depreende do parágrafo único do art. 3º. Pondo termo à sociedade conjugal, a separação elimina os deveres, quer recíprocos, quer específicos, derivados do casamento. Com efeito, preceitua o art do Código Civil: A separação judicial põe termo aos deveres de coabitação e fidelidade recíproca e ao regime de bens.
6 Com a separação judicial, cessam os deveres e direitos impostos o casamento, que poderá se reconstituir a qualquer tempo, segundo regra o art do Código Civil, tal regra consta também na Lei nº /77, em seu art. 46. Art Seja qual for a causa da separação judicial e o modo como esta se faça, é lícito aos cônjuges restabelecer, a todo tempo, a sociedade conjugal, por ato regular em juízo. Os efeitos práticos são equivalentes ao divórcio, com exceção da possibilidade de contrair novo casamento. Duas as formas de separação: de um lado, está aquela realizada por mútuo consentimento, em que ambos os cônjuges, mediante acordo, a requerem conjunta e simultaneamente, quanto ao conceito de Tereza Ancona Lopez: A separação consensual é essencialmente um acordo entre duas partes, que têm por objetivo dar fim à sua sociedade conjugal. É, portanto, negócio jurídico bilateral, pois, ara que esse acordo exista e seja válido, é necessária a declaração livre e consciente da vontade dessas partes. Todavia, para que o mutuus dissensus tenha executoriedade ou gere os efeitos queridos pelas partes, necessita de um ato de autoridade, qual seja a sua homologação através de sentença judicial. E de outra parte está a litigiosa, que normalmente é conhecida ou invocada com a denominação que se dá á separação em geral, isto é, separação judicial, onde apenas um dos cônjuges a postula, atribuindo uma conduta ou um fato pelo menos culposo ao outro cônjuge. Apenas os cônjuges estão habilitados a postular a separação. A ninguém mais é permitido formular o pedido de separação de pessoas estranhas. O caráter pessoal da formalização da dissolução da sociedade está contido no parágrafo único do art do Código Civil: O procedimento judicial da separação caberá somente aos cônjuges, o art. 3º, 1º da Lei nº /77 consta a mesma regra. No caso de incapacidade, serão representados por curador, ascendente ou irmão, embora não precisasse que viesse norma expressa, eis que a representação se dá pela forma prevista para qualquer outro ato da vida civil, o Código Civil cuida do assunto o que faz o parágrafo único do art. 1576: O procedimento judicial da separação caberá somente aos cônjuges, e, o caso de incapacidade, serão representados pelo curador, pelo ascendente ou pelo irmão. Silvio Rodrigues vê a impossibilidade desta representação na separação consensual:... no desquite por mútuo consentimento, não se admite a representação, uma vez que a lei exige o comparecimento dos cônjuges. Com efeito, estes devem manifestar pessoalmente sua vontade perante o juiz. Assim, sendo, se se trata de pessoa incapaz, sua vontade se encontra grandemente afetada e por certo não poderá desquitar-se por mútuo consentimento. Quanto à ordem de representação, em primeiro lugar está o curador, segundo analisam Pedro Sampaio e Sílvio Rodrigues: Ao nosso ver, a disciplinação atual
7 estabeleceu, além da alternação, uma ordem de preferência para a representação, de vez que, tendo o incapaz curador, este deve afastar a possibilidade de a representação caber ao ascendente e ao irmão, pois entendimento contrário importaria em afastar o direito do curador de representar sempre o seu curatelado nos atos da vida civil, o que também implicaria em fazer cessar os efeitos da sentença que outorgou ao curador o direito de representação do curatelado. Ora, os efeitos desta sentença somente poderão ser suspensos, ou cessados em definitivo, através de outra sentença que expressamente o declare, ressalvadas as situações de incompatibilidade de interesses do curador com seu curatelado. Com o Código Civil, pode-se afirmar que aparecem três tipos de separação, cada um baseado em determinadas situações. A primeira causa está em determinados fatos que importam em grave violação dos deveres conjugais, inviabilizando a vida em comum, imputáveis a um dos cônjuges, como se encontra no art : qualquer dos cônjuges podrá propor ação de separação judicial, imputando ao outro qualquer ato que importe grave violação dos deveres do casamento e torne insuportável a vida em comum. O art do Código Civil traz alguns fatos que importem em impossibilidade da comunhão de vida, sem impedir que ouros sejam considerados tais pelo juiz, como diz o parágrafo único do referente artigo: Art Podem caracterizar a impossibilidade da comunhão da vida a ocorrência de algum dos seguintes motivos: I. adultério; II. tentativa de morte; III. Savícia ou injúria grave; IV. abandono voluntário do lar conjugal, durante um ano contínuo; V. conduta desonrosa. A segunda causa está no 1º do art do Código Civil: A separação judicial pode também ser pedida se um dos cônjuges provar ruptura da vida em comum há mais de um ano consecutivo e a impossibilidade de reconstituição. Igual matéria também é tratada na Lei nº /77, em seu art. 5º, 1º. Em terceiro lugar aparece a causa fundada na doença mental de um dos cônjuges, caracterizando a separação-remédio, e inserida no 2º do art do Código Civil : O cônjuge pode ainda pedir a separação judicial quando o outro estiver acometido de grave doença mental, manifestada após o casamento, que torne impossível a continuação da vida em comum, desde que, após uma duração de dois anos, a enfermidade tenha sido reconhecida de cura improvável. O Código Civil reduziu o
8 prazo para dois anos, pois a lei nº /77, em seu art. 5º, 2º, previa um prazo de cinco anos. Ao juiz não cabe proferir uma decisão valorativa de sua importância, ou dizer se, no caso concreto, a prática de certa infração aos deveres conjugais torna ávida matrimonial insuportável ou não. Estando o juiz diante do um fato determinado, e uma vez provada a sua verificação, ao órgão judicante cabe aplicar a lei conceder a separação, porquanto a causa possui visos de obrigatoriedade na concessão da separação. Não se concede a separação se o fato não abala consideravelmente a vida em comum. A separação deve ser facilitada, com o que se conseguirá maior autenticidade nos casamentos. Em vista da simples inconveniência da união matrimonial, por não atender a mesma objetivos do casamento, que perde todo o sentido que o instituiu, autoriza-se a separação, que se formalizará mediante o pedido de um dos cônjuges. A deterioração das uniões é, ás vezes, um fato natural, inerente ás limitações do ser humano, não convindo se transformem as separações litigiosas em longas batalhas judiciais, com retaliações morais de toda ordem, levando, ao final, um dos esposos o estigma ou o peso de culpado por grave violação dos deveres do casamento. 5. DISSOLUÇÃO PELO DIVÓRCIO Por meio desta figura, ocorre a dissolução da sociedade e do vínculo conjugal, e abre-se a possibilidade de novo matrimônio aos divorciados. O divórcio pode ser promovido por um ou por ambos os cônjuges, a sua decretação não se dá ope legis, mas exige a manifestação dos cônjuges, como desponta o art do Código Civil: O pedido de divórcio somente competirá aos cônjuges. Outro aspecto importante prende-se á desnecessidade de antes se levar a termo a partilha dos bens, como prevê o art do Código Civil: O divórcio pode ser concedido sem que haja prévia partilha de bens. O divórcio indireto é a regra em nosso direito, concedendo-se após um prazo de separação judicial prévia. Diz-se indireto porque depende da separação para ser decretado. Se os cônjuges se encontram separados judicialmente há mais de um ano, podem requerer a conversão em divórcio, conforme prevê o art. 226, 6º, da Constituição Federal, e o art do Código Civil. Art. 226, 6º da CRFB: O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada separação e fato por mais de dois anos.
9 Art do CC: Decorrido um ano do trânsito em julgado da sentença que houver decretado a separação judicial, ou da decisão concessiva da medida cautelar de separação de corpos, qualquer das partes poderá requerer sua conversão em divórcio. 1º: A conversão em divórcio da separação judicial dos cônjuges será decretada or sentença, da qual não constará á causa que a determinou. 2º: O divórcio poderá ser requerido, por um ou por ambos os cônjuges, no caso de comprovada separação de fato por mais de dois anos. Igual matéria trata a Lei nº /77, nos artigos 24 e seguintes. De notar, que, o divórcio não altera os direitos e deveres entre pais e filhos, isto é o que traz o art do Código Civil: O divórcio não modificará os direitos e deveres dos pais em relação aos filhos. Nada impede o divórcio de incapazes, mesmo que interditados, se devidamente representados pelo curador já constituído, ou por outro curado nomeado pelo juiz. A regra está no parágrafo único do art do Código Civil: Se o cônjuge for incapaz para propor a ação ou defender-se, poderá fazê-lo o curador, o ascendente ou o irmão. O efeito mais importante do decreto do divórcio é pôr termo ao casamento e aos efeitos civis do matrimônio religioso. Dissolvida a sociedade conjugal pelo divórcio, os cônjuges podem contrair novas núpcias, desaparecendo o impedimento legal. Proferida a sentença do divórcio, deverá ser levada ao Registro Público competente, que é onde se acha lavrado o assento de casamento. Disponível em: Acesso em: 06 jul
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática de família e sucessões: A-) Casamento: a) Impedimentos matrimoniais: Previsto perante
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Previsão encontra-se art do C.C.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática de família e sucessões: B-) Parentesco: Previsão encontra-se art. 1.591 do C.C. Art.
Leia maisCódigo Civil Lei , 10 de Janeiro de 2002
Código Civil Lei 10.406, 10 de Janeiro de 2002 DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Art. 2o A personalidade civil da pessoa começa do nascimento
Leia maisModular Direito de Família Invalidade do Casamento Fernando Viana Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Modular Direito de Família Invalidade do Casamento Fernando Viana 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Invalidade do Casamento Casamento Nulo Art. 1.548. É nulo
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Previsão encontra-se no art do C.C. Reta (ascendente e descendente)
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Parentesco: Previsão encontra-se no art. 1.591 do C.C. Art. 1.591. São parentes em linha reta
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 31
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 31 DIREITO DE FAMÍLIA Conceito é o conjunto de normas jurídicas que disciplina a entidade familiar, ou seja, a comunidade formada por qualquer
Leia mais1 Considerações Iniciais:
DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL E DO CASAMENTO: Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 Considerações Iniciais: CC/16: indissolubilidade do vínculo matrimonial. - desquite: fim dever de fidelidade e
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 09
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Casamento Efeitos Patrimoniais Conti.: a) Princípios: Variedade do regime de Bens: - Comunhão Parcial
Leia maisDireito Civil. Direito de Família. Prof. Marcio Pereira
Direito Civil Direito de Família Prof. Marcio Pereira Direito de Família O Direito de Família divide-se em quatro espécies: direito pessoal, direito patrimonial, união estável, tutela e curatela. Casamento
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 19/09/2018. Parentesco.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 19/09/2018. Parentesco. Espécies de parentesco. Sogro / Sogra Genro / Nora 3- Afinidade Enteado / Enteada Madrasta
Leia maisCausas suspensivas. 1 Causas Suspensivas: CASAMENTO PARTE III: CAUSAS SUSPENSIVAS. INEXISTÊNCIA, INVALIDADE E INEFICÁCIA. EFEITOS DO CASAMENTO.
CASAMENTO PARTE III: CAUSAS SUSPENSIVAS. INEXISTÊNCIA, INVALIDADE E INEFICÁCIA. EFEITOS DO CASAMENTO. Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima Não geram a nulidade ou anulabilidade do casamento; Norma inibitória:
Leia mais7. Casamento inválido. 7. Casamento inválido -> Casamento Inexistente. São de três espécies: Requisitos de Exisitência:
7. Casamento inválido São de três espécies: A) Casamento Inexistente B) Casameto Nulo 7. Casamento inválido -> Casamento Inexistente Requisitos de Exisitência: 1. Deferença de sexo 2. Consentimento 3.
Leia maisTÍTULO I DO DIREITO PESSOAL SUBTÍTULO I DO CASAMENTO CAPÍTULO X DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE E DO VÍNCULO CONJUGAL Art
Curso de Direito Parte Especial Livro IV Do Direito de Família Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 7 DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE E DO VÍNCULO CONJUGAL P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO
Leia maisI (revogado); II (revogado); III (revogado)...
REDAÇÃO ATUAL Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário
Leia mais4) (FCC/2017) A respeito do casamento, considere.
QUESTÕES DE REVISÃO 1 a N1 1) (TJ-PE 2017) O casamento é um instituo jurídico regulamentado pelo Código Civil Brasileiro. O casamento é anulável em algumas situações, exceto: a) Por motivo de idade, quando
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 20/09/2017. Casamento.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 20/09/2017. Impedimentos. Casamento. O artigo 1.521 traz os impedimentos para o casamento, se casar será
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 18/09/2017. Parentesco. Os parentes em linha reta são os ascendentes e os descendentes, os graus na linha
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 26/09/2018. Casamento.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 26/09/2018. Casamento. Casamento nuncupativo in extremis ou in articulo mortis a pessoa está morrendo, extrema
Leia maisDireito Civil. Do Casamento. Professora Alessandra Vieira.
Direito Civil Do Casamento Professora Alessandra Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil CASAMENTO Art. 1.517. O homem e a mulher com dezesseis anos podem casar, exigindo-se autorização de
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 05
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Famílias contemporâneas Conti.: Duração razoável do processo deve ser levada em consideração, trata-se
Leia maisRequisitos da União Estável
Curso de Direito - Parte Especial - Livro IV - Do Direito de Família - Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 6 DA UNIÃO ESTÁVEL P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO DE FAMÍLIA TÍTULO
Leia maisDIREITO CIVIL. Direito de Família. Casamento Parte 05. Prof. Cláudio Santos
DIREITO CIVIL Direito de Família Casamento Parte 05 Prof. Cláudio Santos 1. Causas suspensivas matrimoniais 1.1 Conceito - Caio Mário da Silva Pereira: Cogita-se, assim, das causas suspensivas, que não
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018. Variedade do regime de bens. Separação de bens. Quando for colocada cláusula de não concorrência na
Leia maisSeção I Dos Casos e Efeitos da Separação Judicial
LEI N o 6.515, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977 Regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento, seus efeitos e respectivos processos, e dá outras providências. c Publicada no DOU de 27-12-1977.
Leia mais5 Celebração e Prova do Casamento, Ritos matrimoniais, Cerimônia do casamento, Suspensão da cerimônia, 85
Sumário Nota do Autor à lfi edição, xiii 1 Introdução ao Direito de Família, 1 1.1 Compreensão, 1 1.2 Lineamentos históricos, 2 1.3 Família moderna. Novos fenômenos sociais, 5 1.4 Natureza jurídica da
Leia maisIntrodução ao Direito de Família Casamento e União Estável Formalidades Preliminares. Habilitação para o Casamento
Sumário 1 Introdução ao Direito de Família 1.1 Compreensão 1.2 Lineamentos Históricos 1.3 Família Moderna. Novos Fenômenos Sociais 1.4 Natureza Jurídica da Família 1.5 Direito de família 1.5.1 Características
Leia maisQUADRO COMPARATIVO. Redação Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.
QUADRO COMPARATIVO Código Civil/2002 Art. 3 o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental,
Leia maisDIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I
DIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I CASAMENTO PUTATIVO EMBORA NULO OU ANULÁVEL FOI CONTRAÍDO EM BOA-FÉ, ART. 1.561 CC. REQUISITOS: SUBJETIVO (BOA-FÉ) E A CIRCUNSTÂNCIA DO CASAMENTO SER CONSIDERADO NULO OU ANULÁVEL
Leia maisDCV 0411 Direito de Família. Critério de Correção da Prova Bimestral 1º semestre de Turma 21
DCV 0411 Direito de Família Critério de Correção da Prova Bimestral 1º semestre de 2016 Turma 21 1. Casamento nuncupativo é o que se realiza quando algum dos contraentes estiver em iminente risco de vida,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Divórcio Direto Juliana Fernandes Altieri* 1.Conceito Segundo Maria Helena Diniz 1, o divórcio é a dissolução de um casamento válido, ou seja, a extinção do vínculo matrimonial,
Leia maisROTEIRO DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA PARA ANALISTA DO BACEN NOÇÕES GERAIS
ROTEIRO DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA PARA ANALISTA DO BACEN NOÇÕES GERAIS 1) Espécies de Entidade familiar a. Família matrimonial (casamento). b. Família informal (união estável). c. Família monoparental
Leia maisO casamento é a união plena entre duas pessoas, na qual ambos têm os MESMOS direitos e deveres.
Casamento O casamento é a união plena entre duas pessoas, na qual ambos têm os MESMOS direitos e deveres. PRAZO PARA DAR ENTRADA No mínimo 40 (quarenta) dias antes da data prevista para celebração do casamento.
Leia maisDA INVALIDADE DO CASAMENTO:
1. DA INVALIDADE DO CASAMENTO: Em situações devidamente elencadas na lei, o casamento poderá ser declarado nulo (nulidade absoluta) ou anulável ( nulidade relativa). 1.1. INEXISTÊNCIA DO CASAMENTO: Temos
Leia maisDIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I- CASAMENTI
DIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I- CASAMENTI conceito, princípios, natureza jurídica, características, fins. Sociedade conjugal e vínculo matrimonial. Capacidade para o casamento. CASAMENTO NEGÓCIO JURÍDICO DE
Leia maisDA CELEBRAÇÃO E DA PROVA DO CASAMENTO (ARTIGOS AO 1.547, DO CC)
DA CELEBRAÇÃO E DA PROVA DO CASAMENTO (ARTIGOS 1.533 AO 1.547, DO CC) DA CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO A Celebração do Casamento é um ato formal, público e solene, que envolve a manifestação livre e consciente
Leia maisMater Ecclesiae. Liturgia 2 Aula 12 Matrimônio fatores de nulidade
Mater Ecclesiae Liturgia 2 Aula 12 Matrimônio fatores de nulidade Introdução Nulidade matrimonial Impedimentos (ou impedimentos dirimentes) são proibições legais em circunstâncias objetivas de caráter
Leia maisContinuação do Direito de Família
Continuação do Direito de Família 8. Invalidade do casamento: b. Casamento anulável (art.1550, CC/02): somente os interessados poderão ajuizar ação anulatória. Nesse caso, o Ministério Público não pode
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte VII Casamento
Instituições de Direito Público e Privado Parte VII Casamento 1. Casamento Conceito Casamento é Instituição Antiquíssima, Já Registrado no Antigo Egito e Babilônia Casamento é o vínculo jurídico entre
Leia maisRelações jurídicas familiares
CURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 16 DATA 23/08/16 DISCIPLINA DIREITO CIVIL FAMÍLIA (MANHÃ) PROFESSORA REYVANI JABOUR MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 03/05 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (Aula 08/08/2018) Parentesco.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (Aula 08/08/2018) Parentesco. Os parentes em linha reta são os ascendentes e os descendentes, os graus
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Das várias espécies de casamento Marcus Vinícius Pessoa Cavalcanti Villar* Da celebração do casamento Com a habilitação, os interessados requererão ao juiz competente pela legislação
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 02/10/2017. Variedade do regime de bens. Comunhão parcial de bens. Bens que não se comunicam na comunhão
Leia maisReferência Legislativa: artigos 3º ao 5º da Lei n /02 (Código Civil)
AULA 07 PONTO: 06/07 Objetivo da aula: Pessoa natural. Conceito. Começo da personalidade natural. Individualização. Capacidade e incapacidade. Conceito. Espécies. Cessação da incapacidade. Pessoa natural.
Leia maisModificações no Estatuto das Famílias
Modificações no Estatuto das Famílias Projeto de Lei 2.285/2007, apensado ao PL 675/2007 PROJETO ORIGINAL deputado Sérgio Barradas (PT-BA) Art. 91 Constituindo os pais nova entidade familiar os direitos
Leia maisResponsabilidade Civil no Direito de Família 13
Responsabilidade Civil no Direito de Família 13 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...21 1 NOÇÕES DE RESPONSABILIDADE CIVIL...25 1.1 Diversos Sentidos da Palavra Responsabilidade...25 1.1.1 Origem da Palavra...25 1.1.2
Leia maisDo Juiz, Do Ministério Público, Do Acusado e Defensor, Dos Assistentes e Auxiliares da Justiça
Direito Processual Penal Do Juiz, Do Ministério Público, Do Acusado e Defensor, Dos Assistentes e Auxiliares da Justiça Juiz Art. 251: Ao juiz incumbirá prover à regularidade do processo e manter a ordem
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 04/10/2017. Pacto antenupcial para o regime da comunhão parcial de bens. No que tange o regime de comunhão
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente
DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR O ECA define três modalidades de família. São elas: NATURAL (art. 25, Caput) EXTENSA OU AMPLIADA (art. 25, único) SUBSTITUTA (art. 28) NATURAL Entende-se por família natural
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA-CCJC TÍTULO I TÍTULO I
TÍTULO I TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Estatuto regula os direitos e deveres no âmbito das entidades familiares. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1.º Este Estatuto regula os direitos e deveres
Leia maisVISÃO PANORÂMICA DO DIREITO DE FAMÍLIA NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
VISÃO PANORÂMICA DO DIREITO DE FAMÍLIA NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Prof. Péricles Raimundo de Oliveira Magistrado Inativo A Lei 10.406 de 10.01.2002, que contém o novo Código Civil, foi publicada em
Leia maisDireito Civil Internacional:
Direito Civil Internacional: : Pátrio Poder, Adoção, Alimentos, Tutela e Curatela Parte I Professora Raquel Perrota 1. Pátrio Poder - A compreensão da expressão pátrio poder permeia a sua evolução ao longo
Leia maisPONTO 1: Direito de família introdução PONTO 2: Casamento PONTO 3: Regime de bens PONTO 4: Dissolução do casamento. 1. Direito de família introdução:
1 PONTO 1: Direito de família introdução PONTO 2: Casamento PONTO 3: Regime de bens PONTO 4: Dissolução do casamento 1. Direito de família introdução: O direito de família é relacionado com o casamento
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2007
PROJETO DE LEI N.º, DE 2007 Regulamenta o artigo 226 3º da Constituição Federal, união estável, institui o divórcio de fato. O Congresso Nacional decreta: DA UNIÃO ESTAVEL Art. 1º- É reconhecida como entidade
Leia maisAula 02. Parte Geral. I Pessoas (continuação) Formas de Extinção da Personalidade (continuação)
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 02 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 02 Parte Geral I Pessoas (continuação) 1. Pessoa Natural 1.1. Personalidade
Leia maisHorário para entrada do processo de habilitação no cartório: das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO E COMARCA DE JOINVILLE Rua Blumenau 953, 5º Andar, fone: (47) 3026-3760 REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS, INTERDIÇÕES E TUTELAS, TÍTULOS
Leia maisCEM. Direito Civil. CERT 10ª Fase TRE PE
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT 10ª Fase Período: 1) FCC - DP AM/DPE AM/2013 A união estável a) equipara-se, para todos os fins, ao casamento civil, inclusive no que toca à prova. b) pode ser constituída
Leia maisProf. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
Leia maisModular Direito de Família Disposições Gerais Sobre o Casamento Incapacidade e Impedimento Causas Suspensivas Fernando Viana
Modular Direito de Família Disposições Gerais Sobre o Casamento Incapacidade e Impedimento Causas Suspensivas Fernando Viana 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PESSOA NATURAL
PESSOA NATURAL Capacidade Jurídica 1 Conceito de pessoa natural Conceito de personalidade (jurídica ou civil) (patrimonial) (existencial) Conceito de capacidade 2 COMPREENDENDO A SISTEMÁTICA DO CÓDIGO
Leia maisDA INEXISTÊNCIA E DA INVALIDADE DO CASAMENTO 1
DA INEXISTÊNCIA E DA INVALIDADE DO CASAMENTO 1 1 Casamento inexistente Casamento inválido 2.1) Casamento nulo 2.2) Casamento anulável DA INEXISTÊNCIA DO CASAMENTO O plano da existência antecede o da validade.
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, DIREITOS, LIBERDADES E GARANTIAS
- normas da (sobre adoção, responsabilidades PJL 607 Responsabilidades parentais PJL 786 (PSD e CDS/PP) Responsabilidades parentais Artigo 1602.º (Impedimentos dirimentes relativos) São também dirimentes,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Família e Sucessões.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Família e Sucessões. (Aula 22/02/2018) Impedimentos. Casamento. O artigo 1.521 traz os impedimentos
Leia maisDIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos
DIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos Direito Matrimonial o Conceito: o Natureza jurídica do casamento: o Finalidades do casamento: o Princípios do casamento: o Esponsais
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - : - Modalidade artificial de filiação, que busca imitar a filiação natural, bem por isso conhecida como filiação civil, porquanto decorre
Leia maisMonster. Concursos. 1º Encontro. Direito Privado
Monster Concursos Direito Privado 1º Encontro NOSSO EDITAL Direito Privado 2.3.1. Personalidade jurídica 2.3.2. Capacidade jurídica 2.3.3. Pessoa jurídica 2.3.4. Responsabilidade 2.3.4.1 Fato jurídico
Leia maisSecretário de Diligências
Secretário de Diligências Questões Direito Civil Profª Alessandra Vieira Direito Civil QUESTÕES DE DIREITO DE FAMÍLIA 1. A respeito da disciplina dos alimentos no Código Civil, assinale a opção correta:
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (Aula 26/10/2017). Contrato de Doação. Doação. Fundamentação legal: Artigos 538 a 554 do Código Civil. Conceito:
Leia maisDireito Internacional Privado Joyce Lira
Direito Internacional Privado Joyce Lira www.masterjuris.com.br 5) O direito de família no Direito Internacional Privado. Aula 16 Casamento. Parte 1. - Elemento nuclear da sociedade. A família no DIPr
Leia maisDireito Civil. Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DAS PESSOAS NATURAIS DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE INTRODUÇÃO Conforme
Leia maisCASAMENTO E UNIÃO ESTÁVEL
CASAMENTO E UNIÃO ESTÁVEL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. NATUREZA JURÍDICA DO CASAMENTO...5 Aspectos introdutórios... 5 Conceito de casamento segundo o Código de 2002... 5 Natureza Jurídica do casamento...
Leia maisLEI 6.515, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977
LEI 6.515, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977 Regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casa-mento, seus efeitos e respectivos processos, e dá outras providências. O Presidente da República: Faço
Leia maisDissolução da Sociedade e do Vínculo Conjugal. Fundamentação Legal: artigo e respectivo parágrafo primeiro do Código Civil.
Dissolução da Sociedade e do Vínculo Conjugal. Fundamentação Legal: artigo 1.571 e respectivo parágrafo primeiro do Código Civil. O Código Civil, em seu artigo 1.571, afirma que a sociedade conjugal termina
Leia maisAULA 14 DISSOLUÇÃO DO CASAMENTO
AULA 14 DISSOLUÇÃO DO CASAMENTO Durante muito tempo no Brasil, vigorou a regra da indissolubilidade do casamento. O casamento sempre foi consagrado no ordenamento jurídico brasileiro através das Cartas
Leia maisNoções de Direito Civil. Professora Ana Carla Ferreira Marques
Noções de Direito Civil Professora Ana Carla Ferreira Marques E-mail: anacarlafmarques86@gmail.com P A R T E G E R A L LIVRO I DAS PESSOAS TÍTULO I DAS PESSOAS NATURAIS CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE E DA
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 18/02/2019. Introdução ao direito de família para sucessões.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 18/02/2019. Introdução ao direito de família para sucessões. Nome (continuação). Pseudônimo nome utilizado por
Leia maisCaderno Eletrônico de Exercícios Direito de Família
1) Com quantos anos uma pessoa atinge a maioridade civil? a) 15 anos b) 18 anos c) 65 anos d) 21 anos 2) Os impedimentos de casamento estão relacionados no art.1521 do C.C. Sua infração causa a nulidade
Leia maisDireito Civil. Do Regime de Bens. Prof. Marcio Pereira
Direito Civil Do Regime de Bens Prof. Marcio Pereira Regime de Bens É o estatuto patrimonial que vigora entre os cônjuges durante o casamento. São aplicáveis os seguintes princípios: Princípio da variedade
Leia maisQUESTÕES DE REVISÃO 1ª N2
1. (MPE-GO/2014) Assinale a alternativa incorreta: a) A adoção por ambos os cônjuges ou companheiros poderá ser formalizada, desde que um deles tenha completado dezoito anos de idade, comprovada a estabilidade
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 03/10/2018. Casamento.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 03/10/2018. Casamento. Anulação do casamento. Em caso de arguição de nulidade relativa do casamento os efeitos
Leia maisSucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES
DIREITO DAS SUCESSÕES I. SUCESSÃO EM GERAL II. SUCESSÃO LEGÍTIMA III. SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA IV. INVENTÁRIO E PARTILHA SUCESSÃO LEGÍTIMA 1. Conceito 2. Parentesco 3. Sucessão por direito próprio e por
Leia maisDo Casamento Conceito clássico. Do Casamento. Do Casamento Conceito. Do Casamento Conceito. Do Casamento Natureza Jurídica. Do Casamento Conceito
Do Casamento Conceito clássico Do Casamento O casamento é ato solene pelo qual duas pessoas de sexos diferentes se unem para sempre sob a promessa recíproca de fidelidade no amor e da mais estreita comunhão
Leia maisHorário para entrada do processo de habilitação no cartório: das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO E COMARCA DE JOINVILLE Rua Blumenau 953, 5º Andar, fone: (47) 3026-3760 REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS, INTERDIÇÕES E TUTELAS, TÍTULOS
Leia maisRelativamente incapaz
FIT/UNAMA Curso: Bacharelado em Direito Aula 05: Emancipação Disciplina: Teoria Geral do Direito Civil Professora Dra. Nazaré Rebelo E-mail: professoranazarerebelo@gmail.com EMANCIPAÇÃO Emancipação é a
Leia maisDireito Civil. Da Curadoria dos Bens do Ausente. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Da Curadoria dos Bens do Ausente Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DA CURADORIA DOS BENS DO AUSENTE AUSÊNCIA: Iniciaremos o estudo do nosso próximo tópico
Leia maisPALESTRA DO DIA CASAMENTO, UNIÃO ESTÁVEL E PENSÃO JUDICIÁRIA ALIMENTÍCIA
PALESTRA DO DIA 09.03.2006 CASAMENTO, UNIÃO ESTÁVEL E PENSÃO JUDICIÁRIA ALIMENTÍCIA 1º SEMINÁRIO JURÍDICO DA CIA DE POLÍCIA DE GUARDAS DOS PALÁCIOS DA LIBERDADE,MANGABEIRAS COMEMORAÇÃO 35º ANIVERSÁRIO
Leia maisDIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I
DIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I PARENTESCO RELAÇÃO QUE VINCULA ENTRE SI PESSOAS QUE DESCENDEM UMAS DAS OUTRAS, OU DE AUTOR COMUM (CONSANGUINIDADE), QUE APROXIMA CADA UM DOS CÔNJUGES DOS PARENTES DO OUTRO (AFINIDADE),
Leia maisPessoa Natural Personalidade Pergunta-se: 1 - Início da Personalidade da Pessoa Teoria natalista Art. 2.º 2 Nascituro Conceito Pergunta-se:
Personalidade É a aptidão genérica para ser titular de direitos contrair deveres. Pergunta-se: os animais possuem personalidade? 1 - Início da Personalidade da Pessoa Teoria natalista Art. 2.º A personalidade
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 27/02/2019. Ordem vocacional hereditária.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 27/02/2019. Ordem vocacional hereditária. Quando o cônjuge ou convivente sobrevivente concorre com os descendentes
Leia maisDireito de Família. 2. Princípios de direito de família:
Direito de Família 1. Aspectos Constitucionais do direito de família: Houve uma constitucionalização do direito civil, como referido entre outras aulas. Ela começa pelo art. 226 da CRFB 1, o qual possui
Leia maisObjetivo: Propiciar ao aluno a compreensão das formas de extinção da personalidade jurídica da pessoa natural e suas consequencias.
AULA 08 PONTO: 09 Objetivo da aula: Pessoa natural. Modos de extinção. Registro. Ausência. Curadoria. Sucessão provisória e sucessão definitiva. Tópico do plano de Ensino: Ausência. Curadoria. Sucessão
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Formatos Familiares Contemporâneos.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Família e Sucessões. (Aula 20/02/2018) Formatos Familiares Contemporâneos. A união estável
Leia maisA PERSONALIDADE CIVIL E O NOVO CÓDIGO. A Concepção e o Nascimento
A PERSONALIDADE CIVIL E O NOVO CÓDIGO Rénan Kfuri Lopes, adv. Sumário: I - A Concepção e o Nascimento II - A Incapacidade Absoluta III A Incapacidade Relativa IV - A Capacidade Civil e a Emancipação V
Leia maisCASOS NO ART DO CÓDIGO CIVIL Acadêmico: Rafael Mota Reis
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS DEPARTAMENTO DE DIREITO DISCIPLINA: DIREITO CIVIL II PROF.: JOÃO AUGUSTO VIEIRA CASOS NO ART. 1.573 DO CÓDIGO CIVIL Acadêmico: Rafael
Leia maisIREITO CIVIL APLIC DO
STJ00097032 Eduardo de Oliveira Leite IREITO CIVIL APLIC DO DIREITO DE FAMÍLIA 2. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS'" DIREITO CIVIL APLICADO EDUARDO DE OLIVEIRA
Leia maisDIREITO DAS FAMÍLIAS. Direito Civil. Biológica ou socioafetiva
DIREITO DAS FAMÍLIAS Família no CC/16 Matrimonializada Patriarcal Hierarquizada Heteroparental Biológica Unidade de produção e reprodução Caráter institucional Família na CF/88 e no CC/02 Pluralizada Democrática
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Os direitos dos companheiros na união estável. Sandra Ressel * A União estável é um instituto que consiste na união respeitável, a convivência contínua, duradoura e pública, entre
Leia maisHorário para entrada do processo de habilitação no cartório: das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO E COMARCA DE JOINVILLE Rua Blumenau 953, 5º Andar, fone: (47) 3026-3760 REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS, INTERDIÇÕES E TUTELAS, TÍTULOS
Leia maisDireito Civil. Direito de Família. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Direito de Família Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES Princípio da Pluralidade Familiar (matrimonial, informal, monoparental)
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática em Direito de Família e Sucessões: a) Ordem Vocacional: O cônjuge sobrevivente concorre
Leia mais