ANÁLISE DA DIFERENCIAÇÃO DE PROVENTOS AOS SERVIDORES APOSENTADOS POR DOENÇAS ESPECIFICADAS EM LEI.

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1 ANÁLISE DA DIFERENCIAÇÃO DE PROVENTOS AOS SERVIDORES APOSENTADOS POR DOENÇAS ESPECIFICADAS EM LEI. Dalton Coutinho Queiroz¹, Marcelo Antonio Correia Peixoto², Maria José Mendes Pinto³ Jussara Nogueira Terra Burnier 4 ¹, ², ³ Alunos do Curso de Pós-Graduação de Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins-Unilins, Lins-SP, Brasil. 4 Orientadora Professora do Curso de Pós-Graduação de Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins-Unilins, Lins-SP, Brasil. Resumo Esse estudo tem o objetivo de apresentar a diferenciação dos proventos concedidos ao servidor na aposentadoria por invalidez permanente conforme disposto no 1º do Art. 186 da Lei n de Propor sugestões na atualização dos textos descritos no 1º do Art. 186; analisar os textos da legislação que geram questões polêmicas entre legisladores e juristas; pois a lista existente não contempla as síndromes que acometem o servidor por outras doenças também incapacitantes, permitindo assim que a lei se torne mais eficiente e tenha maior aplicabilidade. Palavras chaves Aposentadoria, Invalidez, Legislação.

2 Introdução Nos últimos anos destaca-se a preocupação das unidades de saúde do servidor público civil federal com a melhoria da qualidade de vida dos servidores, mudando seu foco de atuação para a promoção de saúde e vigilância dos ambientes de trabalho. Os efeitos da pós-modernidade refletiram negativamente na saúde do servidor, modificando o perfil de morbidade e mortalidade. A lesão que gera incapacidade laborativa permanente acomete números expressivos de servidores. A aposentadoria por invalidez decorre da constatação pela perícia da incapacidade do servidor. Tendo sua capacidade laborativa permanentemente comprometida, dá-se o início do processo de aposentadoria por invalidez. A falta de uma legislação específica que contemple novas doenças obriga o servidor a pleitear jurídica e administrativamente aposentadoria por invalidez com proventos integrais. O servidor tem a doença, esta o incapacita permanentemente para o trabalho, no entanto não lhe é concedido à aposentadoria integral, pelo simples fato da doença que o acomete não estar descrita na lista das doenças especificadas em lei. Quando a aposentadoria integral é pleiteada e é negada, após a avaliação pericial e decisão administrativa, resta-lhe recorrer à justiça fundamentada no art. 5º, inciso XXXV da CF/88, que garante a todos a defesa de seus interesses. Art.5º. Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXV-a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. Os servidores que tiveram o infortúnio de serem acometidos por doenças incapacitantes que não estejam no rol de doenças especificadas em lei são penalizados pelas falhas apresentadas no 1º do art. 186 da Lei n de Art O servidor será aposentado: I por invalidez permanente, sendo os proventos integrais quando decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificada em lei e proporcional nos demais casos; 1º Consideram-se doenças graves, contagiosas ou incuráveis, a que se refere o inciso I deste artigo, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira posterior ao ingresso no serviço público, hanseníase, cardiopatia grave, doença de Parkinson, paralisia irreversível e incapacitante, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados do mal de Paget (osteíte deformante), Síndrome de Imunodeficiência Adquirida AIDS, e outras que a lei indicar, com base na medicina especializada. A aposentadoria por invalidez é um direito devido ao servidor que foi considerado incapaz de exercer suas funções laborativas e insuscetíveis de reabilitação profissional e que estejam totalmente incapacitados para quaisquer atividades laborativas. Vale destacar que a legislação não trata de benefícios por doença, mas sim por incapacidade, que não é bastante estar doente, é necessário que haja incapacidade para o trabalho. Denomina-se invalidez a incapacidade total e permanente para o trabalho em geral, é a incapacidade definitiva para o cargo ou função (trabalho específico) em decorrência de alterações provocadas por doença ou acidente e a impossibilidade de ser readaptado ou reabilitado.

3 Também é considerada invalidante a doença ou sequela que impede o servidor retornar ao trabalho em atividade diversa que lhe garanta a subsistência (incapacidade omniprofissional) por uma impossibilidade de reabilitação profissional. Destaca-se que somente a ciência médica é qualificada para determinar a doença como incurável, contagiosa ou grave. Ao perito compete avaliar a incapacidade permanente do servidor, ao julgador cabe apenas solucionar a causa aplicando as normas previstas em lei amparando o servidor que teve o infortúnio de ser acometido por doença grave, garantindo-lhe assim o direito à vida, à saúde e à dignidade humana. Metodologia Na construção desse estudo foram utilizados levantamentos bibliográficos, leituras de textos legislativos e informações digitais referentes ao 1º do Art. 186 da Lei nº 8.112/90. A busca científica foi realizada, por meio de pesquisas nas bases de dados online MEDLINE (Medical Literature, Analysis and Retrieval System Online), SciELO (Scientific Ele-tronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe de Informação em Ciência da Saúde) e Conlegis (Sistema de Consulta de Atos Normativos da Administração Pública Federal). Foram também considerados para o presente estudo apenas artigos publicados entre o período de 1990 a Em função da importância e do valor histórico dos Manuais de Perícia Médica do Ministério da Saúde publicados anteriormente a 1990, os mesmos foram consultados, pois foram os primeiros a proporem critérios definidores de invalidez para a avaliação dos servidores portadores das doenças especificadas em lei. Resultados As condutas e resoluções diferenciadas pelas instituições com o servidor aposentado por invalidez com proventos integrais, abrem espaço para demandas judiciais. Há desentendimento nas interpretações entre as Cortes Jurídicas referentes à concessão de proventos integrais na aposentadoria por invalidez permanente. Uma parte da corte interpreta que não existe nenhuma lei dispondo acerca da concessão integral da aposentadoria por invalidez para o servidor que não for acometido de doença que não faz parte do rol taxativo do 1º do Art. 186 da Lei n de 1990 e que também não há como o Poder Judiciário substituir ao legislador para preencher uma lacuna não prevista em lei. No entanto existe outra parte da Corte que entende que o rol de doenças elencadas no 1º do Art. 186 da Lei n de 1990 é simplesmente exemplificativo, deferindo a concessão integral dos benefícios da aposentadoria por invalidez e fundamentam-se na jurisprudência que recomenda não considerar taxativo o rol das doenças descritas no Art. 186, I, 1º da Lei n de 1990, cuja norma disposta não alcança todas as doenças consideradas pela medicina como graves, contagiosas e incuráveis. Constata-se ainda que existam divergências no âmbito do Supremo Tribunal de Justiça entre diferentes Turmas Jurídicas que ao julgarem a mesma matéria emitem conclusões opostas. Conforme o entendimento concede ao servidor proventos integrais para a aposentadoria por invalidez, mesmo que a doença não esteja no rol descrito no 1º do artigo 186 da Lei n de 1990, considerando-o meramente exemplificativo. Demonstrado no exemplo das principais decisões do STJ-STF em casos de servidordoença grave não especificada no 1º do art. 186 da Lei n de 1990, rol exemplificativo.

4 STJ, segunda turma (13\11\2012)-o servidor publico federal acometido por doença grave que enseje a sua capacitação para o exercício das atividades inerentes ao cargo que detenha deve ser aposentado com proventos integrais e não proporcionais, mesmo que a enfermidade que o acometa não esteja no art.186, da Lei n de Fonte \servidor. Mas verifica-se que outra Turma Jurídica considera taxativo o rol das doenças, ou seja, concede apenas a concessão de proventos proporcionais na aposentadoria por invalidez. Nas Cortes, as contradições se transcorrem dando origem a novas contradições que passam a requerer solução, sendo que a decisão conclusiva dependerá da hermenêutica jurídica individual. As previsões estabelecidas na Lei n de 1990, que regulamentam a regra excepcional da aposentadoria por invalidez com proventos integrais condizentes com sua função normativa, não podem ser interpretadas como certa, a previsão que a lei não contempla, sob pena de violar também a Constituição Federal, ao tornar a exceção como regra geral. O STJ e o STF têm o mesmo entendimento na concessão de aposentadoria por invalidez com proventos integrais e concluem que somente ocorrerão proventos integrais se houver previsão legal da doença ensejadora da incapacidade. Não havendo essa previsão, deve-se obedecer a regra geral. Verifica-se também que a CF e RJU exigem, para efeitos de aposentadoria por invalidez com proventos integrais, que a doença esteja expressamente consignada em lei. A Constituição Federal de 1988 dispõe em seu art.40, O servidor será aposentado: I-por invalidez permanente, sendo os proventos integrais quando decorrentes de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificadas em lei e proporcionais nos demais casos. Estatisticamente não há como prever as chances de êxito dos servidores nos pleitos de aposentadoria por invalidez, pois dependerá de um entendimento jurídico. Criam-se conflitos nas decisões judiciais. Pode-se, no entanto, verificar as decisões no Supremo Tribunal Federal, de jurisprudência para a concessão de aposentadoria por invalidez com proventos integrais, no período de 2008 a 2012, no gráfico a seguir: INC ND DEF INC= INCONCLUSO DEF=DEFERIDO ND= NÃO DEFERIDO Gráfico1 - Concessão judicial de aposentadoria por invalidez com proventos integrais - STF Observa-se aumento dos pleitos e que a maioria das decisões do STF para as concessões de proventos integrais para invalidez permanente foi indeferida. Abaixo se apresentam dados do Serviço de Perícia Médica do Ministério da Saúde - Unidade Brasília, relativos às aposentadorias no período de Invalidez Voluntária Total A Especificada Não N especificada O N. % N. % N. % N , ,93 3 2, , ,67 6 4, , ,9 2 1, ,8 157 T. 5 0, , ,7 514 Quadro 1 - Aposentadorias concedidas no período de Ministério da Saúde - DF.

5 Pode-se observar no período estudado que as aposentadorias por invalidez representaram menos de 4% das aposentadorias totais. Discussões Trata-se de um tema amplo e complexo a diferenciação dos proventos concedidos na aposentadoria por invalidez permanente. A Lei n de 1990 não esgota textualmente a relação das doenças graves, contagiosas ou incuráveis de que trata o Inciso I do art.186, as implicações jurídicas e legislativas para os servidores públicos aposentados por invalidez permanente devem ser consideradas durante diferenciação desses proventos. O Regime Jurídico Único (RJU), em seus institutos de aposentadoria, talvez seja o mais rico em dispositivos e Normas. Seus fundamentos se baseiam no art.40 da CF/88, na EC 20/98, na EC 41/2003. Quanto aos tipos de aposentadoria, o art.186 do RJU praticamente transcreve o art.40 da CF/88, em sua redação original. Pode-se afirmar que existem três situações básicas devido as Emendas Constitucionais que alteraram sua redação. A redação original da CF/88 modificado pelas EC 20/98, EC 41/2003 foram à base de elaboração do art.186 da Lei n de Os textos estaduais que tratam desse assunto são a transcrição do art. 186 da Lei n de 1990 com emendas que não trazem grandes inovações quanto a este assunto. Na expressão doença grave, contagiosa e incurável, na forma da lei a Constituição deixou a cargo da legislação específica o arrolamento das enfermidades consideradas graves, contagiosas ou incuráveis para o efeito de concessão da aposentadoria com proventos integrais. Se a medicina especializada por meio de reconhecida evolução da tecnologia de pesquisa, vem detectando o surgimento de novas doenças, algumas reconhecidamente graves e incuráveis, além daquelas já elencadas em lei e que também impossibilitam o servidor o exercício do serviço público, faz-se necessário que a lei seja revisada e atualizada. Realmente não há como considerar taxativo o rol descrito no art. 186, I, 1º da Lei nº de 1990, devido à impossibilidade da norma não alcançar todas as doenças consideradas pela medicina, como graves contagiosas e incuráveis sob pena de negar o conteúdo da norma estabelecida no inciso I do art. 40 da CF/88, que dispõe - Aposentadoria por invalidez decorrente de enfermidade grave e incurável gera direito a percepção do pagamento integral dos proventos. Exemplo descrito abaixo: Questão constitucional levantada pelo Estado de Mato Grosso no Recurso Extraordinário teve repercussão geral reconhecida pelo Plenário Virtual do Supremo Tribunal Federal (STF). Com base no artigo 40, parágrafo 1º, da Constituição Federal, o recurso discute a possibilidade, ou não, de servidor portador de doença grave e incurável, não especificada em lei, receber os proventos de aposentadoria de forma integral. Nesse Recurso Extraordinário o fato de a doença não estar especificada em lei e o servidor receber proventos integrais pode ser considerado um passo importante para os deferimentos em pleitos futuros. Entendeu-se que excluir a possibilidade de se estender os proventos integrais ao servidor que sofre de uma doença de idêntica gravidade àqueles descritos no Art. 186, I, 1º da Lei n de 1990, e também insuscetível de cura, mas não contemplados pelo dispositivo, implica em ofensa aos princípios de isonomia da Carta Magna disposto no: Art.5. Todos são iguais perante a lei, sendo distinção de qualquer natureza, garantindo-se

6 aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade... Passaram-se duas décadas do estabelecimento da Lei n de 1990, no entanto vislumbra-se um descompasso da lei e dos compromissos e objetivos da Política de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal. A mesma orienta cumprir a legislação e manter o funcionamento harmônico da gestão de concessões de direitos de que trata o Regime Jurídico Único evitando conflitos e perdas para os periciados, peritos e Administração Pública Federal. Verifica-se, no entanto, que esse conflito não está sendo evitado. É necessário corrigir as falhas apresentadas no art.186 da Lei n de 1990 para prover alicerces seguros nas decisões jurídicas com respaldo legal, diminuindo o volume de processos existentes nos tribunais pertinentes a concessão de proventos integrais nas aposentadorias por invalidez. Conclusão A avaliação pericial da incapacidade deve centralizar no estado geral de cada servidor para se entender a repercussão de sua doença em suas habilidades, a situação sociocultural, idade, grau de escolaridade e o acesso aos tratamentos devem ser avaliados na sua capacidade laborativa. A busca de alternativas para a criação de novos parâmetros de enquadramento legal modificando os textos da legislação corrigiria de forma parcial a aplicação Lei n de 1990, mas exigiria junto às autoridades responsáveis à atualização permanente, devido ao avanço dos tratamentos de saúde. Reconhece-se que conseguir mudanças na legislação decorre de um processo lento, mas estas precisam ser iniciadas. À luz de tais considerações conclui-se que o Art º da Lei n de 1990, não é específico, dificultando sua aplicabilidade nos ensejos dos servidores pela concessão de proventos integrais na aposentadoria por invalidez. Sugere-se assim nova redação para o art. 186: Art O servidor será aposentado: I por invalidez permanente, sendo os proventos integrais quando decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou incapacidade total, permanente e omniprofissional para o desempenho de atividades laborativas; Pretende-se que esse estudo contribua com a elaboração de um projeto de lei para a nova redação do Art. 186 da Lei e que todos os responsáveis acompanhem o árduo caminho do processo legislativo. Espera-se também com isto a melhora da reinserção dos servidores inválidos independente da causa que levou a esta condição. Não se pretende com essa análise sugerir a ampliação da relação das doenças especificadas em lei, mas sugerir novo texto para o enquadramento de invalidez que acomete o servidor em uma categoria de moléstia especificada em lei, conforme o quadro clínico de irreversibilidade com grave comprometimento na capacidade.

7 Referências Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria- Executiva. Subsecretaria de Assuntos Administrativos Coordenação-Geral de Recursos Humanos - Manual de perícia médica/ministério da Saúde, Secretaria- Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos, Coordenação Geral de Recursos Humanos - 2. ed. rev.-brasília: Editora do Ministério da Saúde, Benefícios do Servidor-DESAP. Edição 2010, Brasília -Instituto Nacional de Previdência Social. Manual do Médico-Perito de Pessoal Edição 1981, Brasília.- Severino, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª Ed. São Paulo: Cortez, Ministério da Saúde. Manual de perícia médica/coordenador, Eugênio Cesar Fonteles Cabral. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Saúde - Divisão Nacional de Perícias Médicas. Sistema Médico Pericial, Constituição Federal/1988 Diniz, Paulo de Matos Ferreira. Lei nº 8.122/90; atualizada, comentada, manualizada e revisada; com atualização pela Internet/Paulo de Matos Ferreira Diniz. 9. Ed. Brasília: Brasília Jurídica, Domingues, Luiz R... et.al. Manual para os serviços de saúde dos servidores públicos civis federais. Organizador: Luiz Roberto Pires Domingues Junior. Brasília: Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, Lei nº 8.112/1990 -Lei nº 9.527/1997 -Lei nº / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público. SIASS Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Saúde, Previdência e

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