PORTUGUÊS TEORIA E PRÁTICA DA TRADUÇÃO

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1 FACULDADE DE FILOLOGIA DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA PORTUGUÊS TEORIA E PRÁTICA DA TRADUÇÃO JOSÉ LUÍS RODRÍGUEZ GUIA DOCENTE E MATERIAL DIDÁTICO ANO 2015/2016

2 I. DADOS DESCRITIVOS DA MATÉRIA Nome da disciplina: Português. Teoria e Prática da Tradução Código: G Tipo: Matéria opcional da Modalidade Maior Plus, que complementa o Maior em Língua Portuguesa e Literaturas Lusófonas, dentro da Titulação de Grau em Línguas e Literaturas Modernas Português. O estudante deverá escolher 4 entre as 8 disciplinas seguintes, todas com 6 créditos ECTS, situadas no nível do 3º e 4º anos académicos: -Edição de textos em língua portuguesa (3º ano, 1º semestre) -Planificação cultural (3º ano, 1º semestre) -Pragmática e análise de textos em língua portuguesa (3º ano, 2º semestre) -Indústrias e instituições culturais (3º ano, 2º semestre) -Português: Teoria e prática da tradução (4º ano, 1º semestre) -Dinámicas culturais da Lusofonia (4º ano, 1º semestre) -Tecnologias aplicadas à língua portuguesa (4º ano, 2º semestre) -Assessoria e Consultoria culturais na Lusofonia (4º ano, 2º semestre) CRÉDITOS ECTS: 6 DURAÇÃO: Primeiro semestre, entre 07/09/ 2015 e 22/12/ 2015, ou, melhor dizendo, entre 07/09/2015, segunda-feira, e 22/12/2015, data (terça-feira) da última aula. EXAMES: Os exames, fixados pela Direção da Faculdade, ficam situados como segue:

3 11/01/2016, 09:00 horas, sala de aula C01, e 27/06/2016, 16:00 horas, sala D04 DESCRITOR: Abordaje teórico y sobre todo práctico de las técnicas y tácticas de la traducción y de su aplicación concreta para traducir textos al portugués y de éste a otras linguas (sic). Proyecto de memoria para la verificación del título de grado en Lenguas y Literaturas Modernas por la Universidade de Santiago de Compostela (aprobado por la Xunta de Facultade de Filoloxía el 7 de noviembre de 2008 y por el consello de Goberno de la USC el 22 de diciembre de 2008), p _Lenguas_Literaturas_Modernas.pdf Prof. JOSÉ LUÍS RODRIGUEZ II. DADOS DO DOCENTE Faculdade de Filologia, Departamento de Filologia Galega, gabinete 212, telefone (extensão): Correio eletrónico: // fernam2@yahoo.es Recomenda-se o uso do para qualquer tipo de consulta ou sugestão. III. OBJETIVOS Formar o aluno nas questões básicas da tradutologia, abrindo perspectivas interdisciplinares presentes ou futuras. Domínio dalgumas destrezas da tradução, linguísticas, culturais e outras. Isto é: desenvolver uma competência tradutológica, uma competência cultural e intercultural, sobretudo na área dos países hispânicos. Do ponto de vista do estudante de filologia, aprofundar no domínio da língua, enriquecida pelas técnicas contrastivas que demanda o exercício da tradução. Avaliar o peso da tradução no passado e presente das culturas em língua portuguesa, o seu peso até na conformação do português enquanto língua de cultura. Contribuir a criar graduandos conscientes das suas possibilidades no mercado de trabalho sempre que donos de um domínio apurado da língua portuguesa. IV. COMPETÊNCIAS

4 Contribuir para uma completa formação do aluno interessado pela língua portuguesa enquanto veículo, e veículo privilegiado, de comunicação, tanto, principalmente, no plano da escrita, como no da oralidade. O contraste lingüístico, que tão bem patenteia a tradução (v. gr., falsos amigos, decalques fraseológicos, hibridação em geral), sobretudo de línguas afins, é prioritário para consciencializar o discente da especificidade da língua portuguesa, assim como para apreender os diversos níveis comunicativos. A. TEÓRICOS V. CONTEÚDOS 1. A tradução. Definição, principios, objectivos. O tradutor, formação e qualidades. Escolas tradutológicas 2. Tradução e Linguística, Tradução e Literatura, Tradução e Direito, Tradução e Informática... Tradução e interpretação. Tipos de tradução. 3. A tradução na história da língua portuguesa. Contributos medievais e clássicos. 4. A tradução nos países lusófonos. Estudos de tradutologia B. PRÁTICOS 1. Análise de textos comunicacionais do dia-a-dia para português 2. Análise de traduções de obras literárias para português 3. Análise de versões intralinguísticas de português 4. Análise de traduções de português para outras línguas, principalmente afins. Interferências linguísticas: os chamados falsos amigos. Outros problemas VI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUILAR, Lourdes (2011): Lexicología y terminología aplicadas a la traducción: curso práctico de introducción. Barcelona: Servei de Publicacions de la Universitat Autònoma de Barcelona. ALVES, Fábio, Magalhães, Célia, e PAGANO, Adriana (2000): Traduzir com autonomia - estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Editora Contexto. ALSINA, Victoria, BRUMME, Jenny, GARRIGA, Cecilio, SINER, Carsten (eds.) (2004): Traducción y estandarización. La incidencia de la traducción en la historia de los lenguajes especializados. Madrid: Vervuert/Iberoamericana.

5 DA SILVA, Xosé Manuel (ed.) (2005): Perfiles de la traducción hispanoportuguesa. I. Vigo: Universidade de Vigo. DIAZ FOUCES, Óscar (1999): Didáctica de la traducción (portugués-español). Vigo: Universidade de Vigo GARCÍA YEBRA, Valentín: Teoría y práctica de la Traducción. Madrid: Ed. Gredos, 3ª ed. GARCIA LANDA, Mariano (2001): Teoría de la traducción. Soria: Diputación de Soria HURTADO ALBIR, Amparo (1996): La enseñanza de la traducción. Castelló de la Plana: Universitat Jaume I. HURTADO ALBIR, Amparo (2001): Traducción y Traductología. Madrid: Cátedra MAYORAL ASENSIO, Roberto, DIAZ FOUCES, Óscar (2011): La traducción especializada y las especialidades de la traducción. Castellón de la Plana: Universitat Jaume I OLIVER, Antoni, MORSÉ, Joaquín, CLIMENT, Salvador (coord.) (2008): Traducción y tecnologías. Barcelona: Editorial UOC SÁEZ HERMOSILLA, Teodoro: El sentido de la traducción reflexión y crítica. León/Salamanca: Universidad de León / Universidad de Salamanca SÁNCHEZ TRIGO, Elena (2002): Teoría de la traducción, convergencias y divergencias. Vigo: Universidad de Vigo. Servicio de Publicacións. SÁNCHEZ TRIGO, Elena, DIAZ FOUCES, Óscar: Traducción & Comunicación. (revista, com vários volumes já publicados)

6 A bibliografia específica sobre cada tema será fornecida na aula na altura em que tenha lugar do desenvolvimento teórico-prático de cada um deles. VII. METODOLOGIA DO ENSINO Na primeira parte das aulas predominarão os conteúdos teóricos de carácter introdutório, mas com o avanço das mesmas tender-se-á a uma maior atenção à prática traducional, na sua mais ampla diversidade, tendo (quase) sempre como língua de chegada o português actual de Portugal Por outro lado, após os conteúdos teóricos indispensáveis de cada tema, o aluno deverá completar essa informação básica através de obras de referência que lhe serão facilitadas, pontualmente. Esses aprofundamentos podem dar lugar, nalguns casos, a trabalhos de aula a contarem para a nota final. Nesta dinâmica de interação, a presença nas aulas dos alunos, e a sua participação constante, constituem uma exigência imperativa. VIII. SISTEMA DE AVALIAÇÃO Avaliação contínua preponderante, o que exige por parte do aluno frequentar as aulas, até 75% de presenças como mínimo para poder optar a essa avaliação contínua. Com a participação ativa nelas, com intervenções pontuais, exposições ou outros trabalhos diversos, poderá obter até 50% da totalidade da nota. Também está prevista uma prova escrita, no(s) último(s) dia(s) de aulas, de carácter teórico e prático, cuja qualificação, como a anterior, poderá abranger até 50% da nota total. O que significa que, com resultados ótimos, qualquer das duas vias isoladamente poderá conduzir a aprovar a cadeira, se bem que o lógico seja a combinação de ambas. Para os alunos aprovados, o exame de janeiro fixado pelo Centro, no estilo da prova escrita da(s) última(s) aula(s), poderá servir para subir (nunca baixar) a nota obtida nessa prova. Para todos os alunos que frequentaram razoavelmente (a partir de 75% de presenças), a melhor das duas notas (prova escrita ou exame de janeiro) somar-se-á à conseguida com a sua participação no decorrer das mesmas. Os alunos que nao frequentaram as aulas na percentagem fixada, nao poderao ser qualificados pelo sistema da avaliaçao contínua, contando só, portanto, com o exame final na data fixada pela Faculdade. Igualmente, para os reprovados ou nao apresentados, na segunda oportunidade de junho, só se terá em conta a nota do exame marcado pelo Centro, que será pontuado, em consequência, entre 0 e 10 valores. Se houvesse mais de um docente nesta cadeira, a percentagem da nota por parte de cada um estaria em função da carga docente que tenham atribuída na cadeira.

7 IX. DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO A matéria consta de 6 créditos, equivalentes, segundo o sistema ECTS, a 150 horas de trabalho do aluno (25 horas por cada crédito). Sessões expositivas 22 Sessoes interativas: 21 Prova final: 1 Sessões de atendimento programado: 5 Preparação de atividades programadas na aula: 40 Realização de trabalhos: 20 Leituras: 20 Preparação de exames: 20 Total de horas de atividade Presencial: 50 Total de horas de atividade não Presencial: 100 Este é o quadro teórico considerado, que será tomado como marco de referência. Assim, o calendário concreto deste ano académico , de 08/09 até 22/12, contempla 44 horas reais de aulas, as quais, conforme o programa da matéria, se repartem (quase) equitativamente: 22 teóricas (expositivas) e 21 práticas (interativas), deixando a última aula para realizar a prova final da avaliação, como se indicou.

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