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1 Legendagem: Por um Diálogo entre a Tradução Audiovisual e a Fidelidade do Tradutor. Subtitling: A Dialogue between the Audiovisual Translation and the Translator Fidelity. Mariana Mininel de Almeida Centro de Comunicação e Letras Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Piauí, São Paulo SP ma_mininel@hotmail.com Resumo: As traduções de textos legendados têm características únicas que as distinguem de outras traduções. A presente pesquisa analisa e classifica as omissões mais freqüentes existentes nas traduções para as legendas do inglês para o português em. As particularidades desta atividade, como a sincronia tempo/espaço, fala/imagem, e o contexto cultural influenciam na responsabilidade do tradutor ao transferir um conteúdo de uma língua para outra de forma satisfatória. Além disso, o estabelecimento dos objetivos da tradução e do público-alvo segundo a teoria do skopo foi determinante nas escolhas para a análise. Para tal, as noções de fidelidade, traição e invisibilidade precisam ser questionadas. A visão proposta pela desconstrução contribui para esse novo conceito de fidelidade e para refletirmos quanto ao papel do tradutor. Palavras-Chave: Fidelidade. Legendagem. Omissão. Desconstrução Abstract: The translation of subtitle texts has unique characteristics that distinguishes it from any other kind of translation. The present research analyses and classifies the most frequent omissions in the translation of subtitle texts from English in to Portuguese. The synchrony between time/space, speech/image, and the cultural context influences the transposition of the content from one language in to another in a satisfactory way. Moreover, determining the translator objectives and the audience according to the skopos theory was crucial for the choices made. In order to do that, the notions of fidelity, betrayal and invisibility must be questioned. The vision proposed by the deconstruction contributes to this new concept of fidelity and to reflecting on the translator s role. Keywords: Faithfulness. Subtitling. Omission. Deconstruction 1. Introdução A proposta do presente trabalho é analisar a tradução destinada a legendagem do 11º episódio da 5º Temporada do seriado Friends, hoje reconhecida como uma das séries norte-americana mais assistida pelos telespectadores brasileiros.

2 Observar-se-á se o legendador manteve-se ou não fiel ao texto original. Tal estudo apresenta algumas dificuldades, tanto pela troca realizada entre o tradutor e o original, como pelas diversas interpretações do conceito de fidelidade em tradução. Em conjunto com uma reflexão sobre o que constitui o árduo processo na criação de legendas até chegar às telas, levando sempre em consideração os clientes e o público-alvo, este trabalho possui como pano de fundo o suporte da Teoria do Skopos de Reiss e Vermeer (1996), a quem se destinam as traduções e adaptações. Será apresentado, também, um levantamento de teorias referentes à fidelidade à luz do logocentrismo que considera a tradução como uma simples transferência de significado de uma língua de partida para uma determinada língua de chegada, em contrapartida à visão desconstrutivista proposta por Jacques Derrida, que confere ao tradutor uma posição autoral, na qual a tradução assume um papel indispensável para a sobrevivência do texto de partida. Essa visão sugere, também, que não existe relação de equivalência absoluta entre duas línguas distintas. 2. O que é tradução? Definir o que é tradução não é uma tarefa. É um processo que não significa simplesmente substituir um texto da língua de partida para língua de chegada. Esse processo não envolve só a língua, mas também a cultura e o contexto. Podemos então reunir um pouco de cada definição proposta por teóricos, tais como Rosemary Arrogo, Geir Campos, Heloísa Barbosa, e concluir de forma bastante sintetizada que: Tradução é o processo no qual se transfere um texto da língua de partida para a língua de chegada, levando em conta não só as línguas envolvidas, mas também a cultura e o contexto onde estão inseridos o autor e o tradutor. Como tradutores, o que temos a nossa frente são textos, considerados cada um deles como uma rede complexa de obstáculos lingüísticos e não lingüísticos aparentemente intransponíveis, a exigir de nós a compreensão do que o autor quis dizer ou o que achamos que ele quis dizer na sua própria língua. O mais difícil, neste caso, é desmontar o original e remontá-lo na língua de chegada, de maneira aceitável. 3. Teoria do escopo: leitor/telespectador Em uma série de recentes teorias de tradução apresentadas na Alemanha (particularmente Reiss e Vermeer,1984; Hönig e Kussmaul,1982) nota-se a prevalência de uma orientação em direção ao cultural mais do que a orientação para a transferência lingüística. Tais abordagens vêem a tradução não como um processo de transcodificação, mas como um ato de comunicação, as quais são orientadas em direção da função do texto-alvo mais do que em direção das prescrições do texto-fonte, e por fim vêem o texto como uma parte integrante do mundo e não como uma espécie de língua isolada. Quando alguém traduz ou interpreta um texto, produz um novo texto. A tradução/interpretação também deve funcionar de forma adequada para a finalidade prevista. Ou seja, o que está em jogo é a capacidade de funcionamento do translatum numa determinada situação, e não a transferência lingüística com a maior fidelidade possível a um texto de partida, concebido sempre em outras condições, para outra situação e para usuários distintos do texto final.

3 4. O processo da tradução audiovisual Primeiramente definiremos a tradução audiovisual como o conjunto de práticas que envolve principalmente a tradução oral e escrita de séries de televisão, filmes, programas de entretenimento, desenhos animados, documentários, novelas, projetados para cinema, VHS e DVD. Ao serem distribuídos, muitos destes produtos são passados para a língua-alvo e transmitidos ou por meio da dublagem ou por meio da legendagem. Na legendação, um dos fatores primordiais é o equilíbrio entre a imagem, o tempo de fala e o texto escrito traduzido, ou seja, para que obtenhamos o sincronismo na legendação, é necessário que observemos o tempo de apresentação do seriado (aqui abordado), o tempo de entrada e retirada da legenda e o tempo de leitura do telespectador. Sendo assim, a legenda envolve a transformação de um original em código oral para um produto traduzido em código escrito. Bem como os aspectos lingüísticos e textuais, vale lembrar que a tradução audiovisual é afetada também por vários fatores que influenciam seu resultado final, como o sincronismo, o qual requer o equilíbrio entre a imagem, o tempo de fala e o texto escrito traduzido; o volume de texto, ao consideramos o tempo de fala na tela que será sempre maior do que o equivalente a 12 caracteres por segundo, os aspectos técnicos do processo, como as marcações, pausas e cortes e roteiro em si, e o papel dos profissionais envolvidos na tradução. 4.1 Normas da tradução para legendas De forma quase unânime, empregam-se no máximo duas linhas de legendas (o número máximo de caracteres por linha varia segundo o meio) e estabelece-se uma razão entre o tempo de duração de cada legenda e o número máximo de caracteres que ela deve comportar para que o espectador tenha tempo de lê-la. Normalmente os padrões mais encontrados na literatura sobre legendagem são baseados no número de palavras lidas em um minuto, estipulado em 150 a 180 palavras, segundo Karamitroglou (1998) em A proposed set of subtitling standards in Europe, e na chamada regra dos seis segundos, que estabelece que o espectador médio demore seis segundos para ler duas linhas de legendas cheias, com 35 caracteres cada, de acordo com Henrik Gottlieb (1992) na obra Teaching translation and interpreting. Mas o número exato de caracteres por segundo, determinado em cada situação, varia em função do meio empregado, do público-alvo e de preferências dos clientes. 4.2 Normas referentes ao meio O sistema brasileiro apresenta três meios diferentes de se empregar uma legenda, aquele empregado na legendagem de filmes para a exibição nos cinemas, o utilizado em DVD e o ligado à tradução para VHS e canais de televisão por assinatura. 5. Fidelidade Abordagens recentes da atividade tradutória apontam para inúmeros problemas enfrentados pelos profissionais da área, desde o estilo do autor, a cultura, o ambiente, a naturalidade, o sentido, as normas gramaticais, até uma das maiores preocupações, relativa a uma pretensa fidelidade devido ao chamado texto original. À primeira instância, a tradução será fiel à leitura que fazemos do texto de partida, além disso, a fidelidade varia de acordo com as intenções do tradutor. No entanto, isso não significa que serão aceitos quaisquer critérios ao avaliarmos uma

4 tradução. Aceitar-se-ão aquelas traduções que consideramos fiéis às nossas próprias concepções teóricas e textuais, e serão desaprovadas as traduções que seguem pressupostos que não compartilhamos. Nota-se, portanto, a impossibilidade de uma tradução ser aceita por todos, em qualquer lugar e época, pois assim como nós, as traduções não são estáveis. 5.1 A invisibilidade do tradutor Considerar-se-á, que no âmbito das discussões teóricas sobre tradução mais recentes, a fidelidade na tradução não é mais entendida como aquela pretendida pelo logocentrismo, na tentativa de reproduzir o texto de partida, mas está relacionada à inevitável interferência por parte do tradutor, à sua interpretação e manipulação do texto. O tradutor é entendido como um sujeito inserido num contexto cultural, ideológico, político e psicológico - que não pode ser ignorado ou eliminado ao elaborar uma tradução. O tradutor faz-se, então, visível Fidelidade: À luz do logocentrismo e da desconstrução O conceito de fidelidade sob a visão tradicional logocêntrica, considera o texto de partida como um elemento congelado, de significados estáveis. Defende-se, também, que traduzir é transportar de forma protetora, os significados que se imaginam estáveis, de um texto para outro e de uma língua para outra. Este transporte implica uma preservação ideal do significado original, sem nenhuma alteração ou entropia, ou seja, o tradutor não infere e nem interpreta o texto de partida. Em oposição a essa tradição, a visão desconstrutivista de Derrida desestabiliza a oposição existente entre o texto original e a tradução, em que a tradução é colocada num patamar inferior ao original. A desconstrução reconhece que é a diffèrence promovida pela leitura e pela tradução que torna possível a sobrevivência de qualquer texto (ARROJO, Rosemary, 1993:77). Aquela concepção tradicional de fidelidade, como já foi referida anteriormente, que leva o tradutor a sentir-se culpado, quando inevitavelmente interfere no texto que traduz, é apagada dentro dos pressupostos desconstrutivistas pois estes reconhecem a visibilidade do tradutor, responsável pela sobrevivência do original, a ele compete o papel de outro autor, e é ele que permite a travessia não só da língua em si, como também da cultura e dos complexos elementos estrangeiros. 6. O emprego da omissão Quando é necessário omitir parte do enunciado para que a legenda não ultrapasse o número de caracteres permitidos, o que é bastante freqüente procura-se manter na legenda os itens lexicais entendidos como mais carregados de sentido e relevantes para o enunciado. Além disso, na medida do possível, são mantidas palavras do diálogo que foram enunciadas de forma a serem mais enfatizadas ou que tendem a ser identificadas ou compreendidas com mais facilidade pelo público-alvo, seja por terem significado conhecido ou por se assemelharem foneticamente a uma palavra da língua de chegada. É através das imagens e do texto oral que os expectadores complementam a coesão que falta ao texto, confirmando quem são os interlocutores, a que objetos se referem, e quais as emoções e intenções que estão por detrás do enunciado.

5 7. Análise Com base nas teorias referidas anteriormente, será apresentado e analisado um trecho da legendagem do seriado norte-americano Friends (5º Temporada), no qual observar-se-á a incidência muito forte da síntese do texto original para a legendação. Episódio 11º. 5º Temporada Ross: I m gonna go kiss Ben goodnight Tradução: Ross: Vou dar um beijinho no Ben Comentário: A expressão de cumprimento goodnight foi omitida. O tradutor pode ter optado por tal omissão por acreditar ser de conhecimento prévio por parte do público de língua portuguesa, que pela cena se passar à noite, ficaria subentendido que Ross daria um beijo de boa noite em seu filho. Esta omissão não compromete o entendimento do telespectador em caso de o cliente exigir a permanência da literalidade, uma opção mais viável seria: Vou dar um beijinho de boa noite no Ben. De acordo com Ercília Maria Hough, poder-se-ia justificar tal omissão, porque além da expressão goodnight estar implícita no presente contexto, um dos recursos por ela aconselhável é o de se evitar o uso de adjetivos e advérbios, que tendem a ser mais empregados pelos falantes de língua inglesa do que pelos de língua portuguesa. Conclusão A noção de que o original é desconstruído durante o processo de leiturainterpretação tem impacto direto sobre a noção de tradução, de originalidade e, portanto, de autoria. A intertextualidade, inevitavelmente, permeia todo ato de leitura e de escrita, de modo que o autor de um texto não é mais o detentor único ou origem primeira das idéias que procura exprimir. Da mesma forma, segundo a pós-modernidade, o tradutor, como qualquer indivíduo, passa a ser entendido como pré-determinado pela cultura na qual está inserido, pelos valores ideológicos, por suas experiências, por todos os textos que leu e conhecimentos que detém, disso resultando a impossibilidade de se deixar de considerar o somatório de intervenções por ele sofrido durante o processo de tradução. Ao realizar esta pesquisa, de acordo com Reiss e Vermeer (1996) em conjunto com as normas propostas por Ercília Maria Hough, pôde-se constatar o quanto é paradigmático lidar com as escolhas no processo de tradução quando não se trata apenas de uma ação em nome da língua pela língua, mas também em nome do comércio, na tentativa de agradar ao receptor da sua produção: clientes e/ou consumidores. Logo, o paradigma está entre a postura fiel de tradução estabelecida pelo tradutor e a noção de fidelidade calcada pelo senso comum. Dessa forma, é importante ressaltar que o tradutor precisa saber transitar em múltiplos sistemas, interagir com outra língua(s) e cultura(s) diferente(s) de sua língua/cultura materna, ter a sensibilidade para perceber quando deve ou não manter a literalidade, ampliar sempre seus conhecimentos, de modo a produzir resultados de qualidade que sirvam aos propósitos de cada um dos envolvidos nesse complexo jogo que é a tradução.

6 Referências Bibliográficas ARAÚJO, Vera L. S. Por que não são naturais algumas traduções de clichês produzidas para o meio audiovisual? Revista Tradução & Comunicação, São Paulo, n ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução, a teoria na prática, São Paulo: Ática, [1. ed. 1986].Tradução, desconstrução e psicanálise, Rio de Janeiro: Imago, AUBERT, Francis Henrik. As (In)Fidelidades da Tradução: Servidões e autonomia do tradutor. Campinas, S.P.: Editora da Unicamp, BARBOSA, Heloísa Gonçalves. Procedimentos técnicos de tradução: uma nova proposta. São Paulo: Pontes, CAMPOS, Geir. O que é tradução? 2. ed. São Paulo: Brasiliense, CARVALHO, C. A. (2005) A tradução para legendas: dos polissistemas à singularidade do tradutor. Dissertação de Mestrado, Teologia e Ciências Humanas, Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. FRIENDS PAGE. Acesso em 16 mar GOTTLIEB, H. (1992). Subtitling a new university discipline. In: Teaching translation and interpreting. C. Dollerup, &A. Loddegaard (eds.), Amsterdam Philadelphia: John Benjamin, apud Díaz Cintas, J. (1997). HOUGH, Ercília Maria. Apostila do curso Técnicas de tradução para legendar filmes. KARAMITROGLOU. F. (1998) A proposed set of subtitling standards in Europe. In: Translation Journal, v.2, n.2, periódico virtual sem numeração de páginas, REISS, Katharina e Hans J Vermeer Fundamentos para una Teoría Funcional de la Traducción. Trad. Sandra Reina e Celia de León. Madrid: Akal RODRIGUES, Cristina Carneiro. Tradução: a questão da equivalência. Alfa. São Paulo. v. 44, VÁZQUES-AROYA, Gerardo. Introducción a la Traductologia. Washington, Georgetown, University Press, 1997.

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