As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos Reginaldo Gonçalves

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1 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos Reginaldo Gonçalves Técnicas de orçamento de caixa, resultado e balanço projetado e a análise financeira de novos empreendimentos Principais formas de investimentos Principais formas de financiamentos Planejamento financeiro (orçamento de caixa, resultado projetado e o balanço projetado) Análise financeira de novos empreendimentos Objetivos de aprendizagem Após estudar este capítulo, você estará apto a: 1) Entender e interpretar as principais formas de investimentos de curto e longo prazo e os mecanismos para minimizar o risco obtendo o maior retorno. 2) Interpretar as principais formas de financiamento aplicadas aqui no Brasil e conhecer as principais formas de empréstimos e financiamentos (capital de giro e capital fixo). 3) Conhecer as principais ferramentas de gestão empresarial - o orçamento de caixa, resultado projetado e o balanço projetado. 4) Entender, analisar e interpretar de forma adequada um plano de negócios no campo financeiro. Capital de giro = É o capital utilizado para manter as atividades normais da empresa ou a empresa em funcionamento. Faz parte dessa modalidade de capital: a compra e venda de mercadorias, pagamento do salário, aluguel, despesas financeiras, pagamento de comissões, aplicações financeiras de curto prazo, etc. Capital fixo = É o capital utilizado para expandir os negócios da empresa, sendo composto de aquisições de bens do ativo permanente:compra de imóveis, máquinas, equipamentos, veículos, etc. As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 1 1

2 6.1 Principais formas de investimentos Os investimentos decorrem de sobras de caixa existentes na empresa, seja por parte das pessoas físicas (naturais), seja pelas empresas em geral. O grande problema está na forma de aplicação disponível e o tempo que este dinheiro poderá ficar vinculado a essa aplicação. É importante, antes de tomar qualquer atitude, ter a certeza da disponibilidade de recursos e o tempo disponível, agindo sempre com precaução para não haver problemas de caixa. Todo investidor busca a satisfação de, no mínimo, 3 (três) aspectos básicos: retorno, prazo e proteção. Existem diversas formas de investimento que serão tratadas no decorrer da aula, sendo as mais comuns: Observações: (1) A partir de 1º de janeiro de 2005, os investidores em CDB poderão ser beneficiados com uma alíquota menor de IR sobre o rendimento auferido, dependendo do prazo da aplicação e/ou resgate. Veja a tabela a seguir: Prazo de aplicação e alíquota de IR Até 6 meses - 22,5% De 6 meses e um dia até 12 meses - 20,0% De 12 meses e um dia até 24 meses - 17,5% Acima de 24 meses - 15,0% 2 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

3 Para os rendimentos auferidos a partir de 2005 (referentes a aplicações realizadas até 31/12/2004), os prazos de aplicação da tabela acima serão considerados a partir da data da aplicação. No caso de aplicações feitas até 27/ 08/04, a data é 1º de julho de Alíquota da CPMF Alíquota do IOF A aplicação da CPMF não incide diretamente sobre a aplicação, mas em virtude da saída do recurso da conta corrente e como toda a aplicação normalmente ocorre através da tramitação da conta corrente, ocorre a tributação. A alíquota é de 0,38% sobre o valor do débito em conta corrente (transferência para aplicação), sendo que atualmente algumas instituições financeiras vem repactuando essa cobrança, devolvendo no final da aplicação a CPMF. A cada renovação do CDB se paga uma nova CPMF, sendo necessário observar a remuneração para não receber uma rentabilidade líquida muito baixa. Atualmente, a incidência do IOF é gerada somente sobre as aplicações menores que 30 dias, sendo utilizada uma tabela progressiva por dia em que o dinheiro fica aplicado. Como o CDB tem o vencimento mínimo de 30 dias, a isenção é total. CDB = Certificados de Depósitos Bancários. São títulos nominativos, emitidos pelos bancos comerciais e de investimentos, que pagam taxas de juros em determinado vencimento para seus compradores. O dinheiro captado nos CDBs é usado para as operações de crédito do banco. CPMF = Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira. Cobrada sobre toda movimentação financeira. A alíquota atual é de 0,38%. Na prática, a cobrança acontece apenas quando há movimentação na conta corrente. Como toda aplicação em investimento ou troca de aplicação precisa necessariamente passar pela conta corrente, qualquer movimentação é tributada. A CPMF foi criada com o objetivo de destinar recursos para a área de saúde, embora haja muita controvérsia política sobre o destino efetivo do dinheiro. Do ponto de vista econômico, a contribuição é muito questionada porque cria ruídos no processo produtivo e é um imposto que se acumula sobre outros. Para o mercado financeiro, é mais um custo que prejudica as operações, especialmente no mercado de ações, o que muitas vezes afasta os investidores internacionais. Seu nome antigo era IPMF (Imposto Provisório sobre a Movimentação Financeira). A legislação completa sobre a CPMF está disponível no site da Receita Federal As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 3 3

4 Simulação do CDB e alguns cuidados Aplicação em CDB com taxa pós-fixada Valor da aplicação R$ ,00 (líquido de CPMF) Data da aplicação: 01/05/2005 e resgate em 31/05/2005 Taxa bruta projetada 1,119%: Valor bruto do resgate: R$ ,90 Imposto de Renda: R$ 25,18 (R$ 111,90 *22,5%) Imposto sobre Operações Financeiras: R$ 0,00 (resgate superior a 29 dias) Valor líquido resgatado: R$ ,72 Taxa bruta de rendimento: 1,119% no mês Taxa líquida de Imposto de Renda: 0,867% no mês Valor da aplicação original (com CPMF): R$ ,14 CPMF sobre a aplicação: R$ 38,14 (R$ ,14 débito em conta corrente) Valor líquido da aplicação: R$ ,00 Valor líquido resgatado: R$ ,72 Taxa efetiva sobre a aplicação: 0,484% no mês (2) A periodicidade do recolhimento do Imposto de Renda é semestral, sempre nos meses de novembro e maio de cada ano. A alíquota é de 15% para os fundos classificados como longo prazo e 20% para os fundos de curto prazo. Além do recolhimento semestral, os investimentos em fundos estão sujeitos ao recolhimento de imposto de renda no momento do resgate, respeitando as alíquotas indicadas abaixo: Fundos de investimento de curto prazo Prazo da aplicação e alíquota de IR Até 180 dias - 22,5% A partir de 181 dias - 20,0% Fundos de investimento de longo prazo (prazo médio dos títulos que compõem a carteira obrigatoriamente superior a 365 dias) Prazo de aplicação com alíquota de IR Até 180 dias - 22,5% De 181 a 360 dias - 20,0% De 361 a 720 dias - 17,5% A partir de 721 dias - 15,0% 4 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

5 Alíquota da CPMF Alíquota do IOF A aplicação da CPMF não incide diretamente sobre a aplicação, mas em virtude da saída do recurso da conta corrente, e como toda a aplicação normalmente ocorre através da tramitação da conta corrente, ocorre a tributação. A alíquota é de 0,38% sobre o valor do débito em conta corrente (transferência para aplicação), sendo que atualmente algumas instituições financeiras vem repactuando essa cobrança, devolvendo no final da aplicação a CPMF. Atualmente, a incidência do IOF é gerada somente sobre as aplicações menores que 30 dias, sendo utilizada uma tabela progressiva por dia em que o dinheiro fica aplicado. Para aplicações com prazo superior a 30 dias ocorre a isenção dessa modalidade de imposto. A alíquota praticada para aplicações com prazo inferior a 30 dias é de 1,0% ao dia, conforme decreto 4494/2002, sobre o resgate, cessão ou repactuação, limitado ao rendimento da operação em função do prazo, conforme tabela abaixo: As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 5 5

6 Simulação do fundo de investimentos e alguns cuidados Aplicação em fundo de investimentos com taxa pós-fixada - Valor da aplicação - R$ ,00 (líquido de CPMF) - Data da aplicação: 01/05/2005 e resgate em 31/05/ Taxa bruta projetada 1,119%: Valor bruto do resgate: R$ ,90 Imposto de Renda: R$ 25,18 (R$ 111,90 *22,5%) Imposto sobre Operações Financeiras: R$ 0,00 (Resgate superior a 29 dias) Valor líquido resgatado: R$ ,72 Taxa bruta de rendimento: 1,119% no mês Taxa líquida de Imposto de Renda: 0,867% no mês Valor da aplicação original (com CPMF): R$ ,14 CPMF sobre a aplicação: R$ 38,14 (R$ ,14 débito em conta corrente) Valor líquido da aplicação: R$ ,00 Valor líquido resgatado: R$ ,72 Taxa efetiva sobre a aplicação: 0,484% no mês Aplicação em fundo de investimentos com taxa pós-fixada - Valor da aplicação - R$ ,00 (líquido de CPMF) - Data da aplicação: 01/05/2005 e resgate em 15/05/ Taxa bruta projetada 0,561%: Valor bruto do resgate: R$ ,10 Imposto de Renda: R$ 12,62 (R$ 56,10 *22,5%) Imposto sobre Operações Financeiras: R$ 21,74 (Limite 50% Rendimento) Valor líquido resgatado: R$ ,74 Taxa bruta de rendimento: 0,561% no mês Taxa líquida de IR e IOF: 0,217% no mês Valor da aplicação original (com CPMF): R$ ,14 CPMF sobre a aplicação: R$ 38,14 (R$ ,14 débito em conta corrente) Valor líquido da aplicação: R$ ,00 Valor líquido resgatado: R$ ,74 Taxa efetiva sobre a aplicação: (0,163%) no mês Nessa modalidade, com aplicação em 15 dias o retorno é negativo, paga-se pela aplicação. (3) A aplicação na caderneta de poupança é isenta de Imposto de Renda e do imposto sobre movimentação financeira. Para as aplicações que forem superiores a 90 dias, a CPMF é devolvida na maior parte das instituições financeiras. Para pessoas jurídicas a tributação é normal, não havendo qualquer estímulo. Aplicam-se as mesmas bases do CDB e a remuneração ocorre após 90 dias. 6 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

7 Fundos mútuos de investimentos = Funcionam como uma sociedade de investidores, organizada por uma instituição financeira ou por um administrador de recursos. Nesta sociedade, cada investidor entra com o dinheiro que quiser investir, comprando cotas da carteira que tem o perfil desejado. E depois sai do investimento vendendo estas cotas. Seu ganho ou prejuízo estará expresso na diferença de preço entre a compra e a venda das tais cotas. Os fundos apresentam diversas vantagens, especialmente para o pequeno investidor, porque permite um maior rendimento por tipo de aplicação e uma maior diversificação das aplicações, com potencial redução do risco. Em relação às modalidades de fundos mútuos, existem hoje duas modalidades básicas: FIFs são Fundos de Investimento Financeiro e investem diretamente em ativos financeiros e o FACs são Fundos de Aplicação em Cotas. São, portanto, fundos constituídos a partir de outros fundos. Também é permitido fundo de investimento em cotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários. IOF = Imposto sobre Operações Financeiras. Imposto cobrado sobre as operações de crédito e seguro realizadas por instituições financeiras e seguradoras. O governo usa este imposto como fonte de arrecadação e para fazer política econômica, estimulando ou punindo operações, à medida de seus objetivos. Por exemplo, se quer estimular o crédito, pode reduzir o IOF. Se quer estimular alongamento de prazo das aplicações de renda fixa, coloca um IOF sobre saques inferiores a 30 dias. Simulação da caderneta de poupança e alguns cuidados Aplicação em poupança com taxa pós-fixada Valor da aplicação R$ ,00 (líquido de CPMF) Data da aplicação: 01/05/2005 e resgate em 31/ 05/2005 Taxa bruta projetada 0,7540%: Valor bruto do resgate: R$ ,40 Imposto de Renda: R$ 0,00 Imposto sobre Operações Financeiras: R$ 0,00 Valor líquido resgatado: R$ ,40 Taxa bruta de rendimento: 0,7540% no mês Taxa líquida de Imposto de Renda: 0,7540% no mês Valor da aplicação original (com CPMF): R$ ,14 CPMF sobre a aplicação: R$ 38,14 (R$ ,14 débito em conta corrente) Valor líquido da aplicação: R$ ,00 Valor líquido resgatado: R$ ,26 Devolução da CPMF cobrado na aplicação R$ 38,14 Valor líquido resgatado + CPMF (Bônus) R$ ,40 Taxa efetiva sobre a aplicação: 0,3712% no mês Se não houver a devolução da CPMF a remuneração poderá ficar negativa. As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 7 7

8 Risco e retorno (3) As aplicações em ações são altamente arriscadas, mas poderão proporcionar altos ganhos e a tributação nos últimos cinco anos vem se alterando, desde a isenção até a aplicação de 20% de alíquota sobre o ganho no mercado de renda variável. Atualmente a alíquota dos fundos de ações é de 15% e no ganho no mercado de renda variável é de 0,0005% sobre o valor do resgate. (A) Dependerá da instituição financeira em virtude da modalidade variável de juros repactuada entre o investidor e o agente financeiro (banco). Atualmente a diferença de taxas entre as diversas Instituições tem diferença pequena em virtude das taxas médias de captação e de empréstimo. CDB pós-fixado tem um rendimento líquido de taxa de administração que varia de 0,98% a 1,20% dependendo do volume aplicado. (B) Em virtude de haver composição de títulos e aplicações (fundos) a remuneração poderá ser negativa dependendo da administração do fundo. É importante traçar qual é o desejo do investidor porque existem fundos conservadores, moderados e agressivos. As taxas atuais estão girando entre 0,940% e 1,430%. (C) A remuneração paga é padronizada entre as instituições financeiras não sofrendo uma oscilação grande, pois o que garante efetivamente um ganho, mesmo que pequena, é a devolução da CPMF. Algumas instituições devolvem em 30 dias outras em 90 dias, para algumas não há devolução. As taxas atuais estão girando entre 0,73% a 0,81%. (D) Não há uma taxa de remuneração específica em virtude do alto risco nessa modalidade de aplicação. É difícil estabelecer medidas de retorno, principalmente em investimentos de longo prazo, pois vários fatores poderão influenciar a remuneração do investimento, por exemplo: fatores políticos internos e externos, problemas financeiros internos na organização, desabastecimento de produtos e serviços, novos concorrentes, estímulo a importação, guerra, etc. Esses fatores são incontroláveis, pois em sua maioria dependem de ações do governo. Para minimizar a eventual perda, em virtude dessas mudanças, vários mecanismos foram criados, principalmente para investimentos de longo prazo, pois no curto prazo as mudanças são rápidas, principalmente pela facilidade de mudanças no perfil das aplicações. O risco nada mais é do que a possível perda financeira de alguma modalidade de investimento seja ela no curto prazo ou no longo prazo. Para o estímulo em uma aplicação quanto maior o risco, maior o retorno. 8 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

9 A preferência pelo risco dependerá do perfil do administrador ou do investidor em um determinado negócio, por exemplo: Administrador indiferente a risco: para fins de gestão é difícil alguém estar indiferente ao risco, nessa modalidade o rendimento independe do risco assumido; Administrador avesso ao risco: o retorno aumenta em virtude do risco assumido; Administrador propenso ao risco: o retorno cai se o risco aumenta. Uma das formas de avaliação do risco é a análise do (S) desvio-padrão, pois nessa modalidade é identificado o grau de dispersão que um investimento possui sobre os rendimentos médios, embora a avaliação seja efetuada com base em dados passados o uso desse mecanismo auxilia na tomada de decisões. O ativo B, embora tenha o mesmo retorno médio de A, é mais arriscado em virtude do seu grau de dispersão. Outra forma de avaliação muito importante é o cálculo do Coeficiente de Variação (CV) e representa dentre vários investimentos aquele que possui o maior retorno e menor risco. Exemplo: As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 9 9

10 Cálculo do retorno médio com o uso da HP-12C Ativo A [f] [ ] [5] [+] [10] [+] [3] [+] [5] [+] [8] [+] [g] [x] => 6,20 Ativo B [f] [] [2] [+] [4] [+] [6] [+] [8] [+] [10] [+] [g] [x] => 6,00 Ativo C [f] [] [4] [+] [6] [+] [2] [+] [3] [CHS] [+] [11] [+] [g] [x] => 4,00 Ativo D [f] [] [5] [+] [6] [+] [3] [+] [4] [+] [7] [+] [g] [x] => 5,00 Cálculo do desvio-padrão com o uso da HP-12C Ativo A [f] [] [5] [+] [10] [+] [3] [+] [5] [+] [8] [+] [g] [s] => 2,77 Ativo B [f] [] [2] [+] [4] [+] [6] [+] [8] [+] [10] [+] [g] [s] => 3,16 Ativo C [f] [] [4] [+] [6] [+] [2] [+] [3] [CHS] [+] [11] [+] [g] [s] => 5,15 Ativo D [f] [] [5] [+] [6] [+] [3] [+] [4] [+] [7] [+] [g] [s] => 1,58 Cálculo do coeficiente de variação (desvio padrão/retorno médio) Ativo A 2,77 / 6,20 => 0,45 Ativo B 3,16 / 6,00 => 0,53 Ativo C 5,15 / 4,00 => 1,29 Ativo D 1,58 / 5,00 => 0,32 De acordo com os dados apurados relativos aos quatro investimentos efetuados, poderão ser avaliadas algumas situações: Qual é o ativo que possui maior retorno médio? O ativo A, com 6,20%. Qual é o ativo que possui menor retorno médio? O ativo C, com 4,00%. Qual é o ativo mais arriscado? O ativo C, com índice de 5,15. Qual é o ativo menos arriscado? O ativo D, com índice de 1,58. Qual é o melhor investimento, avaliando a relação risco x retorno? O ativo D, com índice de 0,32. Qual é o pior investimento, avaliando a relação risco x retorno? O ativo C, com índice de 1,29. Através dessas informações, é possível identificar a melhor modalidade de investimento ou criar um portfólio de investimento com a finalidade de busca da melhor alternativa de negócios. O portfólio poderá ser composto por diversas modalidades de aplicações, por exemplo: poupança, CDB, ações, fundo de investimentos, etc. Utilizando o exemplo acima montar um portfólio de investimento com a seguinte composição: Ativo (AB); Ativo (AC); Ativo (AD);e Ativo (BC); sendo o primeiro investimento de 40% e o segundo investimento de 60%. 10 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

11 Cálculo do retorno médio com o uso da HP-12C Ativo AB [f] [ ] [3,2] [+] [6,4] [+] [4,8] [+] [6,8] [+] [9,2] [+] [g] [x] => 6,08 Ativo AC [f] [] [4,4] [+] [7,6] [+] [2,4] [+] [0,2] [+] [9,8] [+] [g] [x] => 4,88 Ativo AD [f] [] [5,0] [+] [7,6] [+] [3,0] [+] [4,4] [+] [7,4] [+] [g] [x] => 5,48 Ativo BC [f] [] [3,2] [+] [5,2] [+] [3,6] [+] [1,4] [+] [10,6] [+] [g] [x]=> 4,80 Cálculo do desvio-padrão com o uso da HP-12C Ativo AB [f] [] [3,2] [+] [6,4] [+] [4,8] [+] [6,8] [+] [9,2] [+] [g] [s] => 2,25 Ativo AC [f] [] [4,4] [+] [7,6] [+] [2,4] [+] [0,2] [+] [9,8] [+] [g] [s] => 3,87 Ativo AD [f] [] [5,0] [+] [7,6] [+] [3,0] [+] [4,4] [+] [7,4] [+] [g] [s] => 1,98 Ativo BC [f] [] [3,2] [+] [5,2] [+] [3,6] [+] [1,4] [+] [10,6] [+] [g] [s]=> 3,51 Cálculo do coeficiente de variação (desvio padrão/retorno médio) Ativo AB 2,25 / 6,08 => 0,37 Ativo AC 3,87 / 4,88 => 0,79 Ativo AD 1,98 / 5,48 => 0,36 Ativo BC 3,51 / 4,80 => 0,73 De acordo com os dados apurados relativos aos quatro portfólios efetuados, poderão ser avaliadas algumas situações: Qual é o portfólio que possui maior retorno médio? O portfólio AB, com 6,08%. Qual é o portfólio que possui menor retorno médio? O portfólio BC, com 4,80%. Qual é o portfólio mais arriscado? O portfólio AC, com índice de 3,87. Qual é o portfólio menos arriscado? O portfólio AD, com índice de 1,98. Qual é o melhor portfólio, avaliando a relação risco x retorno? O portfólio AD, com índice de 0,36. Qual é o pior portfólio, avaliando a relação risco x retorno? O portfólio AC com índice de 0, As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 11

12 CAPM Modelo de formação de preços de ativos A rentabilidade de um investimento é necessária para estabelecer a opção do negócio e o perfil do investidor, mas ainda que haja a precaução do investidor, nem sempre é possível conquistar o retorno desejado em virtude de uma série de problemas que poderão ocorrer no tempo. Isso é chamado risco não diversificável (risco sistemático). Esse risco ocorre em virtude de fatos incontroláveis que afetam a organização no dia a dia, por exemplo: greve, problemas políticos internos e externos, inflação, problemas com o câmbio, etc. Os riscos não sistemáticos ou diversificáveis ocorrem na organização. São facilmente identificados e muitas vezes passíveis de correção. O retorno exigido depende de dois fatores: Taxa livre de risco: é estimada a partir da remuneração dos títulos governamentais; Prêmio pelo risco: é o prêmio cobrado pelo investidor em virtude do risco do investimento; Beta: é um coeficiente utilizado para medir a sensibilidade do investimento de acordo com as variações de mercado; A fórmula para estabelecer o CAPM é a seguinte: ki = RF + [bi x (km RF)] onde ki = retorno esperado ou exigido de um ativo RF = taxa de retorno livre de risco bi = beta de um ativo ou carteira km = retorno esperado da carteira de mercado Exemplo da aplicação da fórmula: a aplicação em fundo de um investimento oferece remuneração de 1,5% ao mês e as condições atuais de mercado são as seguintes: Taxa de retorno livre de risco (LFT) - 1,00% Beta do ativo - 1,20 Retorno esperado no mercado - 1,30% CAPM (Ki) - 1,36% O CAPM exige uma remuneração mínima de 1,36% enquanto a aplicação oferta 1,5% de retorno, a aplicação é viável. 12 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

13 LFT = Letras Financeiras do Tesouro. Portfólio = Conjunto de investimentos que forma uma carteira com o objetivo de minimizar as perdas e aumentar a possibilidade de retorno médio. Pós-fixado = A remuneração ou o total devido somente no final de um período ou vencimento. Pré-fixado = Está fixado na negociação dos investimentos ou financiamentos o valor a ser liquidado no final de forma antecipada. TR = A Taxa Referencial é uma taxa de juros básica calculada a partir do rendimento mensal médio dos CDBs e RDBs. É usada para a correção das aplicações da caderneta de poupança e das prestações dos empréstimos do Sistema Financeiro da Habitação. Embora seja usada como indexador dos contratos, a TR é uma taxa de juro e não pode ser confundida com inflação. A utilização do CAPM se apóia em dados históricos, o que pode influenciar ou não na variabilidade futura. É importante observar que o mercado não é eficiente e que isso poderá causar impactos negativos em sua avaliação. Atualmente, o beta é apurado por empresas especializadas, identificando o grau de risco da área de atividade e da organização em virtude das modificações conjunturais não controláveis (risco sistemático). 6.2 Principais formas de financiamentos As organizações em geral, assim como as pessoas físicas, dependem de recursos para satisfazer suas necessidades, sejam elas emergenciais (pagamento de outras dívidas, compra de mercadorias para revenda, pagamento de funcionários, pagamento de impostos, etc.), sejam não-emergenciais, mas que poderão, se não implementadas, prejudicar o planejamento das organizações como um todo (compra de veículo para atender a área comercial, investimento em nova planta fabril, etc.). A necessidade de financiamento decorre principalmente em virtude da falta de recursos em caixa, pois muitas vezes a empresa tem necessidades de financiar suas vendas, mas não possui recursos para honrar suas dívidas e, nesse momento, vê-se compelida a contrair financiamentos de curto ou longo prazo. São modalidades de financiamento de curto prazo ou financiamento de capital de giro: 13 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 13

14 Além das operações citadas acima, são comuns as seguintes operações: Antecipação de cartão de crédito: é a operação que ocorre na negociação das vendas com cartão de crédito, sendo as taxas variáveis de instituição para instituição; COMPROR: é a operação pelo qual a empresa compra insumos de seus fornecedores com o preço a vista e o banco entra como interveniente da operação; VENDOR: é a operação pelo qual a empresa vende seu produto ao cliente, recebendo à vista da instituição financeira e a instituição recebe do cliente de acordo com a negociação; ACC - Adiantamento sobre Contrato de Câmbio: ocorre sobre operações de exportação ao exterior através do desconto da carta de crédito do cliente; 14 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

15 ACE Adiantamento sobre Cambiais Exportadas: ocorre sobre operações de exportação ao exterior após as mercadorias terem sido embarcadas e recebidas pelo cliente, funciona como um desconto de duplicata, ou é decorrente de um ACC após a entrega e confirmação do recebimento pelo cliente. Livro: Engenharia das Operações Financeiras Pela HP - 12C Autor: Polo, Edison Fernandes Ensina a calcular operações financeiras e a avaliar situações de mercado por intermédio da HP-12C. Foi elaborado com a preocupação de ser acessível a profissionais do mercado financeiro, professores, estudantes e pessoas interessadas no assunto. Aborda e soluciona de modo prático operações e situações do dia-adia no relacionamento banco-empresa, colocadas em forma de exemplos e exercícios acompanhados de respostas. O primeiro capítulo introduz o leitor no manuseio básico da HP-12C em termos de formato das teclas, introdução de números, uso de funções, lógica operacional, cálculos pela lógica RPN, armazenamento e recuperação de dados e cálculos em cadeia. O segundo capítulo trata das funções financeiras da HP-12C, utilizadas na análise de situações e em cálculo de operações do mercado financeiro, nas quais são empregadas capitalização simples, capitalização composta, desconto, pagamento seriado, sistema de amortização, valor presente líquido e taxa interna de retorno. Observação: As taxas aqui praticadas servem apenas como referência para cálculo, pois dependerá do cliente a taxa de juros praticada, assim como as tarifas efetivamente pagas; É relevante observar as tarifas praticadas para a opção do melhor financiamento, pois, embora mais altas, as taxas de juros podem ter custo final mais baixo. Para optar por uma modalidade de financiamento é importante analisar o prazo em que a empresa necessitará dele, pois se houver uma necessidade de caixa em 3 dias, a opção por um empréstimo com contratação de 7 dias (hot money) pode ser uma má opção. Muitas vezes a utilização do cheque especial ou da conta garantida poderá ser mais atrativa para o tomador de recursos; É importante para o administrador financeiro não utilizar o capital de giro para financiar o capital fixo, pois o objetivo do capital fixo é investimentos no ativo imobilizado para expansão dos negócios da organização. 15 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 15

16 As organizações que necessitam tomar recursos precisam das instituições financeiras para fomentá-las, caso contrário haverá a necessidade do proprietário do negócio colocar recursos através de empréstimos ou aumento de capital, mas nem sempre é possível que o proprietário tenha a disponibilidade, ou nem sempre há o interesse ou desejo do proprietário de colocar o recurso. Para que as instituições financeiras fomentem as organizações em geral fazse necessário um cadastro com as informações contábeis, e se houver restrições, muitas organizações não recebem o aval para o empréstimo, a não ser que haja reciprocidade e garantias. As principais garantias são: duplicatas caucionadas, notas promissórias dos sócios, hipotecas, penhor, etc. No caso de organizações sem linhas de crédito nenhuma, mas com potencial de vendas surge a figura da Factoring, empresa com finalidade estritamente comercial que tem como objetivo comprar os créditos, além de administrar os créditos e a cobrança. Surge como alternativa de fomento para as empresas em dificuldades financeiras e para as empresas em concordata (atualmente pelo novo código civil não existe mais essa modalidade). As taxas de juros praticadas são bem competitivas com as instituições financeiras em geral. São modalidades de financiamento de longo prazo, ou capital fixo: BNDES Finame: é a operação de crédito para financiamento de máquinas e equipamentos; BNDES Finem: é a operação de crédito que visa a reestruturação empresarial; BNDES Finamin: é a operação de crédito para financiamento de importação de máquinas e equipamentos; Leasing: é a locação de bens com a finalidade de optar ou não pelo bem arrendado, essa modalidade evita o financiamento da máquina ou equipamento com prazos reduzidos, ou facilita a empresa em sua opção de utilização de bens por prazo curto e que não haverá utilização posterior sendo devolvido para o arrendador; Consórcio: essa modalidade de não é financiamento, mas depois do sorteio do bem se não houver a liquidação haverá o financiamento do tempo restante do contrato; Debêntures: é a operação financeira realizada pelas sociedades anônimas como forma de captar recursos mais baratos do que os fornecidos pelas instituições financeiras em geral. Nessa operação, a organização oferece juros, participação nos lucros e poderá permitir o seu resgate convertido em ações. Hipoteca de imóveis Poderão ser fornecidas como garantia As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

17 6.3 Planejamento financeiro (orçamento de caixa, resultado projetado e o balanço projetado) O processo de planejamento financeiro envolve a orientação, a coordenação e o controle das atividades da empresa, com a finalidade de atingir os objetivos traçados. Para isso são utilizados alguns mecanismos financeiros que são: Planejamento de caixa: é utilizado o mecanismo do orçamento de caixa para identificação de sobras ou necessidades de recursos durante o período pré-estabelecido. Com esse mecanismo, é possível efetuar estratégias para aplicações, negociações e empréstimos com a realização das entradas e saídas de caixa; Planejamento de resultados: envolve tanto o orçamento de caixa como as demonstrações financeiras projetadas (demonstração do resultado e o balanço patrimonial). Processo de Planejamento Financeiro 17 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 17

18 Nos planejamentos de longo prazo, ou seja, aqueles que ultrapassam dois anos, há a necessidade de um cuidado especial, pois as estratégias envolvem diversos fatores que são importantes e não envolvem somente o capital de giro, mas também o capital fixo. Os planos financeiros de longo prazo envolvem uma série de atividades de longo prazo, a saber: Gastos propostos em ativos permanentes; Gastos com atividades de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos; Forma e estrutura do capital; Fontes básicas de financiamento. Para elaboração do orçamento de caixa e das demonstrações financeiras projetadas são necessárias as seguintes informações: Demonstrações financeiras do ano anterior; Previsão de vendas e formas de recebimento; Premissas básicas de pagamento das compras e despesas; Premissas básicas de pagamento de investimentos de longo prazo. Exemplo de orçamento de caixa, resultado projetado e balanço patrimonial projetado: A empresa Apucarana revende produtos de limpeza. Suas premissas financeiras foram elaboradas de acordo com as informações passadas, assim como informações projetadas para os próximos 3 meses. 18 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

19 Informações gerais para o 1º trimestre de 2005: 1. A empresa vendeu nos meses de novembro e dezembro respectivamente os valores de ,00, e ,00, sendo suas vendas recebidas no ato 20%, em 30 dias 50% e em 60 dias 30%; 2. O orçamento de vendas prevê para os meses de janeiro a março as seguintes vendas: 8.000, ,00 e ,00, mantendo a mesma premissa de recebimento; 3. As compras são pagas em 30 dias, sendo que a empresa trabalha por encomenda e a compra no mês de dezembro foi de 5.000,00, sendo o orçamento de compras para os meses de janeiro a março respectivamente de 5.000,00, 6.000,00 e 8.000,00; 4. Os custos das vendas representam 100% do valor das compras no mês; 5. Os pagamentos das despesas de salário, aluguel e das despesas administrativas nos meses de janeiro a março foram de 1.000,00, 2.000,00 e 2.000,00, sendo o fato gerador da despesa o próprio mês da operação; 6. A empresa projeta comprar outro imóvel de ,00 em março em dinheiro. 19 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 19

20 6.4 Análise financeira de novos empreendimentos A análise financeira para novos empreendimentos é estritamente importante, pois a maioria dos empresários que constituem seus negócios no Brasil, se preocupa, com os produtos e as vendas, mas se esquecem que necessitam pagar as despesas mensais, que o capital tem limitações, etc. As microempresas, pequenas e médias empresas, em geral, têm grande dificuldade em captar recursos, seja para capital de giro, seja para capital fixo, o que faz as empresas falirem no seu primeiro ano de existência em virtude das suas limitações. O importante para o empresário é a consciência que o departamento financeiro é tão importante quando outros departamentos da organização, merecendo tratamento adequado Para isso são necessários os seguintes conhecimentos: Como elaborar e controlar o fluxo de caixa; Identificar o ponto de equilíbrio da empresa em valores e em quantidades para identificar se a organização tem condições de ser lucrativa; Saber identificar, independente do novo empreendimento ou novos projetos: A fase pré-operacional ocorre antes do início da nova empresa ou do novo empreendimento (é conhecida como primeira fase); O início das operações ocorre quando a empresa inicia seu processo de vendas ou prestação de serviços (é conhecida como segunda fase); 20 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

21 Operações no ponto de equilíbrio ocorrem quando a empresa atinge o nível de vendas suficiente para cobrir seus custos e despesas (é conhecida como terceira fase); Operações pouco acima do ponto de equilíbrio ocorrem quando a empresa ultrapassa o seu ponto de equilíbrio, mas ainda não atingiu sua plena capacidade (é conhecida como quarta fase); Operação plena ocorre quando a empresa atinge suas vendas plenas para o nível de investimentos efetuados, nessa fase a empresa recupera os investimentos da primeira (é conhecida como quinta fase). Diferenciar o ponto de equilíbrio operacional e financeiro o ponto de equilíbrio operacional é atingido quando as entradas e saídas operacionais se igualam. O ponto de equilíbrio financeiro ocorre quando existe o caixa positivo, gerado pelas entradas operacionais maiores que as saídas operacionais cobrindo os custos financeiros dos empréstimos do novo negócio; O conhecimento da TIR, payback e VPL são importantes para o acompanhamento do orçamento. Todos esses mecanismos devem ser utilizados pelo empresário para analisar a continuidade do empreendimento ou partir para alternativas de negócios. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro. 14 a Edição. Rio de Janeiro: Qualitymark, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 a Edição. São Paulo: Addison Wesley, GITMAN, Lawrence J. & MADURA, Jeff. Administração Financeira. São Paulo: Addison Wesley, LEMES, Antonio Barbosa Junior, RIGO, Cláudio Miessa & CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração Financeira Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi 21

22 22 As Principais Formas de Investimentos e Financiamentos / Anhembi Morumbi

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