Presença de Turfa na Plataforma Continental do Rio Grande do Sul

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1 ISSN Outubro Nº Porto Alegre L. R. Martins* & I. R. Martins* * South West Atlantic Coastal and Marine Geology Group COMAR RESUMO Uma seqüência sedimentar, formada por lama rica em matéria orgânica com camada de turfa, foi identificada em testemunhos geológicos obtidos junto a isóbata de 60 metros, na plataforma continental do Rio Grande do Sul (Brasil). Sua origem é atribuída ao desenvolvimento de pântanos de água salobra, similares aos ocorrentes na região do pós-praia ou entre dunas da atual planície costeira gaúcha. Representa uma feição relíquia associada a estabilizações temporárias do nível relativo do mar durante as flutuações glácio-eustáticas ocorridas durante o Quaternário. A camada de turfa apresenta características similares aos depósitos presentes na província costeira adjacente. Sua ocorrência constitui forte indício da presença de um nível de mar mais baixo que o atual (-60 metros). Sua situação batimétrica de ocorrência corrobora com as diferentes fases descritas pelos modelos geológicos evolutivos desenvolvidos para a região estudada. ABSTRACT A sedimentary sequence formed by high content of organic matter and peat bed was identified through geological cores obtained from the 60 meters isobath of the Rio Grande do Sul continental shelf. Its origin is ascribed to the development of marshes similar to those actually found at the backshore and interdune area of the adjacent coastal plain. The peat bed represents a relict feature of the temporary stillstands of the relative sea-level, due to the glacio-eustatic fluctuations during the Quaternary, and shows characteristics similar to the deposits displayed in the coastal plain. Its occurrence is a strong indication of the presence of a sea-level stillstand lower than the actual (-60 meters) during the Holocene transgression, and its bathymetric situation fits with the different phases described by geologic evolutive models, developed for the studied area. Palavras chave: plataforma continental, turfa, nível de estabilização.

2 78 INTRODUÇÃO Feições topográficas ora submersas como planos de marés, linhas de praias, restingas, lagunas e cursos fluviais, caracterizadas igualmente pelas propriedades de seus sedimentos e associações da fauna e flora, constituem evidências de nível de mar mais baixos que o presente. (PARKER et al., 1978; CALLIARI et al., 1983, 1994, FURTADO et al., 1996; MARTINS & URIEN, 1979; URIEN, et al., 1978). Essas feições e sedimentos associados, não totalmente retrabalhados pela transgressão holocênica, imprimem características especiais à plataforma continental, constituindo elementos de primordial importância na análise da evolução paleogeográfica da margem continental durante o Quaternário. Assim, muitos exemplos dessas feições são conhecidos através da bibliografia, em várias profundidades da plataforma continental, indicando mudanças eustáticas do nível do mar, associadas ao Pleistoceno e subseqüente transgressão holocênica. Segundo EMERY et al. (1967), um dos sedimentos mais interessantes e seguramente relacionado a variações do nível do mar acha-se representado pelas argilas altamente carbonosas ou mesmo turfas de brejos de água-doce e salobra. Estes depósitos presentes na plataforma continental são geralmente bem mais antigos do que as turfas atualmente encontradas atrás da presente linha de praia, mas foram acumuladas em condições semelhantes. Desta maneira, muitas ocorrências de turfa de água-doce e mangues foram descritas por vários autores, nas plataformas continentais do mundo. STATHER (1912) descreveu a ocorrência desse tipo de depósito junto ao Banco Dogger no Canal Inglês, tendo VEENSTRA (1965) datado uma amostra situada na isóbata de 39 metros em anos. Por sua vez, ANDREE (1920) igualmente datou depósito ocorrente no Mar Báltico a uma profundidade de 35/37 metros, em anos. Datações em turfas de água doce, obtidas em perfurações realizadas no delta do Rio Mississipi, foram apresentadas por Mc FARLAN Jr. (1961). Analisando os sedimentos do estreito de Málaga, KELLER & RICHARDS (1967) revelaram que muitos testemunhos penetraram uma superfície do Pleistoceno Superior, consistindo de uma argila síltica levemente endurecida. Submetida à datação por radiocarbono, a turfa apresentou uma idade de anos AP, parecendo pertencer a um plano de maré ou depósito estuarino. Amostras de turfa da margem noroeste do Banco Georges na plataforma continental dos Estados Unidos revelaram a presença de rizomas de Spartina, uma gramínea de mangue, restrita a zona de preamar e baixamar, bem como frústulas de diatomáceas de água doce (EMERY et al., 1965). Por sua vez, FRANKEL & THOMAS (1966) descreveram uma argila plástica, concrecionar, encontrada na isóbata de 100 metros em Block Island Sound ao Sul da Ilha Fishers (USA), como remanescente de depósitos lacustres de água doce pleistocênicos, e formada quando o nível do mar era mais baixo. Outras informações semelhantes têm sido descritas por REDFIELD & RUBIN (1962), EMERY et al., (1965), KAYE & BARGHOORN (1964) e BLOOM (1963, 1964). DISCUSSÃO A presença de turfa de pântano de água doce ou salobra na plataforma continental representa um indício seguro de que, durante estágios glaciais de níveis de mar mais baixos, estas zonas formavam extensões de áreas continentais ou transicionais, representadas especialmente pela presença de amplas planícies costeiras e um complexo de ambientes de sedimentação associados, como praias, deltas, lagunas, dunas, pântanos e ilhas de barreira. O avanço do mar, alguns milhares de anos após, inundou esta região, deixando somente feições e depósitos remanescentes dessa paisagem, constituindo as acumulações de turfa resquícios da antiga vegetação presente. A espessura de tais depósitos é dependente do tipo de vegetação desenvolvida, que por sua vez acha-se em ligação direta com as condições climáticas. Dessa forma, as observações realizadas e amostras coletadas tanto por dragagem ou buscafundo (amostras superficiais), como identificadas em testemunhos, possuem uma espessura e aspecto diverso, variando desde solos ricos em matéria orgânica até camadas de turfa.

3 L. R. Martins & I. R. Martins 79 Na costa do Rio Grande do Sul, descrições sobre a ocorrência de sedimentos ricos em matéria orgânica e seus derivativos diagênicos foram realizadas por SENA SOBRINHO (1950) e DELANEY (1965), que indicaram sua presença ao sul da Praia do Hermenegildo e nas proximidades do Farol da Conceição (Fig. 1). DELANEY (1965) sugere a denominação desses depósitos como linhito Conceição, apresentando uma espessura de 30 a 40 cm. MARTINS (1967), ao estudar a composição mecânica das praias oceânicas entre Torres e Chuí, revela a presença desses depósitos na costa, expostos especialmente após ação de ressacas. Posteriormente, vários trabalhos realizados no litoral sul do Estado ocuparam-se de oferecer descrições mais detalhadas sobre tais depósitos (TOMAZELLI & VILLWOCK, 1989; CALLIARI et al., 1998; BARLETTA & CALLIARI, 2001; DILLENBURG, 1994). Na Planície Costeira do Rio Grande do Sul, depósitos de turfa foram descritos com detalhe, inclusive quanto a seu aproveitamento econômico por VILLWOCK et al. (1980, 1983a, 1983b) e por WILDNER et al. (1988). DILLENBURG (1994) efetuou estudo detalhado sobre a ocorrência desses depósitos, através de testemunhagem caracterizando e descrevendo as diferentes fácies de estirâncio, fundo lagunar e margem lagunar (Fig. 2). Figura 1. Exposição de camada de turfa após ação de tormentas na praia oceânica do Rio Grande do Sul nas proximidades do Farol da Conceição.

4 80 Figura 2. Testemunhagem da camada de turfa aflorante no perfil praial (Dillenburg, 1994). OCORRÊNCIA NA PLATAFORMA CONTINENTAL Testemunhos geológicos, coletados na plataforma continental do Rio Grande do Sul (figs. 3 e 4), em missões específicas de geologia marinha (Operações GEOMAR, El Austral, CONVERSUT e COMEMIR), apresentaram seqüências de siltes areno-argilosos na base, mudando gradativamente para lamas síltico argilosas, apresentando uma camada de 10 a 30 cm de material carbonoso muito semelhante às turfas atualmente encontradas junto à linha de costa e planície costeira adjacente. A incidência da camada de turfa encontra-se situada de 0,80 a 1,20 metros a partir do topo de testemunho, sendo caracterizada pela presença de lama carbonosa assentando sobre uma camada lamo-arenosa. Os componentes da fração grossa, subordinada, associada à seqüência lamo-carbonosa, é formada por grãos de quartzo (areia fina a média), com características texturais bastante semelhantes às areias encontradas nas praias oceânicas da Barreira IV. (MARTINS, 1967). A turfa presente nos testemunhos apresentou uma variabilidade de 50 a 70% de conteúdo de água e uma densidade de 1,03 a 1,32. Os testemunhos foram obtidos na batimetria de 55 a 65 metros e podem ser correlacionados, dada a sua ocorrência a 80 cm do topo. A camada de turfa encontra-se bem realçada na seqüência sedimentar obtida, mostrando muita similaridade com a encontrada no atual perfil praial do Rio Grande do Sul. A seqüência basal é formada por areia lamosa, passando para lama arenosa com decréscimo gradativo desse componente em direção ao topo e aumentando o teor de matéria orgânica mudando para turfa seguida até o topo por lama arenosa (Tab. 1). CONCLUSÕES Considerando a posição dos locais onde se desenvolvem atualmente os depósitos de turfa, ao longo de perfis de praia da planície costeira do Rio Grande do Sul, situados adiante do pós-praia em direção ao continente e nas depressões entre dunas (GODOLPHIM, 1976), levando em conta ainda os elementos até agora descritos para evolução paleogeográfica do Quaternário tardio da plataforma continental sulbrasileira, estabelecida por vários autores (MARTINS et al., 1972, 1979, 1996), podemos indicar a presente ocorrência de turfa como um argumento adicional na identificação de antigas linhas de praia e ambientes associados, para a isóbata de -60 metros.

5 L. R. Martins & I. R. Martins 81 Figura 3. Testemunhos com ocorrência de camada de turfa. Plataforma Continental do Rio Grande do Sul.

6 82 Figura 4. Localização dos testemunhos geológicos. Os antigos níveis de estabilização da linha de costa são igualmente comprovados pela concentração dos sedimentos terrígenos grosseiros, conforme método preconizado por CURRAY (1964) e indicados por MARTINS & URIEN (1977, 1979), para a plataforma continental do Rio Grande do Sul. O evento ora descrito representa uma nova contribuição ao modelo evolutivo da margem continental, em resposta à transgressão Holocênica e seus diferentes níveis de

7 L. R. Martins & I. R. Martins 83 estabilização temporária. (URIEN & EWING, 1974; URIEN et al., 1978; MARTINS & URIEN, 1979; VILLWOCK & TOMAZELLI, 1995; MARTINS et al., 1996). Recomenda-se a realização de novas testemunhagens na área para dimensionar a extensão lateral do depósito turfáceo. Tabela 1. Componentes texturais das amostras representativas dos testemunhos G21 e A70. Testemunho G27 A70 Amostra Profundidade a partir do topo Areia Silte Argila (cm) ,700 25,770 73, ,350 24,800 74, ,620 36,270 51, ,064 32,093 36, ,798 46,360 29, ,429 45,669 41, ,270 23,380 75, ,650 28,400 68, ,780 35,270 53, ,620 42,310 47, ,240 41,120 47, ,643 44,123 45,234 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ANDRÉE, K Geoligie dês Meeresbodens. Leipzig Gabruder Borntraeger, 689 pgs. Leipzig, Alemanha. BARLETTA, R. C. & CALLIARI, L. J Determinação da Intensidade das Tempestades que atuam no litoral do Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas em Geociências 28(2): , Porto Alegre, Brasil. BLOOM, A. L Late Pleistocene fluctuations of sea level and postglacial rebound in Coastal Maine. American Journal of Science, Vol. 261: BLOOM, A. L Peat accumulation and compaction in Connecticut coastal marsh. Journal of Sedimentary Petrology. 34(3): , Tulsa, USA. CALLIARI, L. J.; GOMES DA SILVA, M. E.; BAISCH, P. R. M.; VIEIRA, H.; ABREU, J. G. N.; NANNI, E. G. & CEDENO, L. A Evidências de depósito sedimentar pleistocênico na Plataforma Continental interna do Rio Grande do Sul. Simpósio Latino Americano sobre Oceanografia Biológica. Resumenes: 77, Montevidéo, Uruguai. CALLIARI, L. J.; ESTEVES, L. S.; OLIVEIRA, C. P. L.; TOZZI, H. A. M.; PEREIRA DA SILVA & CARDOSO, J. N Padrões sonográficos e sedimentológicos de um afloramento de beachrock na Plataforma Interna do Rio Grande do Sul (COMEMIR/OSNLR). Notas Técnicas 7: 27-32, Porto Alegre, Brasil. CALLIARI, L. J.; TOZZI, H. A. M. & KLEIN, A. H. F Beach Morphology and coastline erosion associated with storm surges in southern Brazil. Rio Grande to Chuí. In: Land-Ocean Interactions in Coastal Zone (LOICZ) Meeting. Academia Brasileira de Ciências, Anais 70 (2): , Rio de Janeiro, Brasil. CURRAY, J. R Transgressions and Regressions. In: (R. Miller, editor). Papers in Marine Geology: , McMillan, New York, USA. DELANEY, P. J. V Fisiografia e Geologia da superfície da Planície Costeira do Rio Grande do Sul Escola de Geologia, UFRGS, Publicação Especial 6, 105p. Porto Alegre, Brasil. DILLENBURG, S. R A Laguna de Tramandaí: Evolução Geológica e Aplicação da Metodologia Geocronológica da Termoluminescência UFRGS. Curso de Pós-Graduação em Geociências. Tese de Doutorado, 142p., Porto Alegre, Brasil.

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