Levantamento de classes (Análise de casos de uso)
|
|
- Artur Prado Lencastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plano Levantamento de classes (Análise de casos de uso) Prof. Cesar Augusto Tacla Levantamento no método APOO Projeto por padrões: MVC e Observador Estereótipos de classes Visão geral do método Engenharia de sistemas Análise de requisitos Análise Refinar a descrição dos casos de uso Levantamento das classes Estudo da interação entre objetos Projeto Refinamento do diagrama de classes Definição do comportamento de classes Modelo de implantação Implementação Modelo de implementação Codificação Análise Modelo de casos de uso Linguagem do cliente/usuário Visão externa do sistema Estruturado pelos casos de uso Contrato entre cliente e desenvolvedores sobre o que o sistema deve fazer Pode haver redundânciase inconsistências nos requisitos Captura a funcionalidade do sistema Define casos de uso que são analisados no modelo de análise Modelo de análise Linguagem dos desenvolvedores Visão interna do sistema Estruturado por classes estereotipadas e pacotes Utilizado pelos desenvolvedorespara definir como projetar e implementar o sistema Nãodeve haver redundânciase inconsistências nos requisitos Rascunha como realizar a funcionalidade Define realizações de casos de uso, cada uma representando a análise de um caso de uso Por que fazer análise? Especificar casos de uso Visão geral do sistema Compreensão de sistemas legados Visão conceitual independente das tecnologias Diferentes plataformas Diferentes fornecedores (concorrência) Sistemas críticos Modelo de análise: abordagens Mantê-lo atualizado Considerá-lo um artefato intermediário Fazê-lo em conjunto* com o levantamento dos requisitos com o projeto *Recomendável somente se o sistema for extremamente simples e os requisitos forem bem conhecidos 1
2 Plano Posição dentro do método APOO Projeto por padrões: MVC e Observador Classes estereotipadas Projeto por Padrões Padrão É uma solução comprovada a um problema recorrente (Gamma e co-autores, 1995) Padrões especificam abstrações que estão acima do nível de classes, objetos isolados ou de componentes. Por que utilizar padrões? Vocabulário comum Facilitar documentação e manutenção Auxiliar o projeto de uma arquitetura com determinadas propriedades Padrão MVC MVC: Model-View-Controller Modelo-Visão-Controlador DESACOPLAMENTO VISÃO Controle MODELO Padrão MVC: camada do modelo Encapsula dados do negócio Encapsula as regras do negócio Acesso ao BD e sistemas de informação da empresa para consultar/persistir dados Não se preocupa com quem mostra os dados como serão mostrados. Padrão MVC: camada da visão Interação com o usuário Interação com outros sistemas Interação com dispositivos Diversas visões dos dados do negócio Se preocupa apenas em apresentá-los. Não se interessa em como foram obtidos 2
3 Padrão MVC: camada de controle Padrão MVC: formas (a) Fluxo de apresentação das informações Intermediação entre visão e modelo Escolha da apresentação em função da língua do usuário, permissões de aceso extrato especial extrato extrato palm Saldo agência Mostrar extrato CC Mostrar saldo agência CC CC CC CC 10/10/ ,00 +23,00 CC CC 10/10/ /10/ ,00 +23,00-5,30-5,30 10/10/ /10/ ,00 +23,00-5,30-5,30 09/10/ , , (a) Eventos de interface, entrada de informações ações Visão Controle Modelo do negócio Padrão MVC: formas (b) Aplicação do padrão MVC (b) Eventos de interface, entrada de informações ações Visão Controle Modelo do negócio Estado modelo Aplicações que necessitam mostrar os dados do negócio de diferentes formas: Tipo do dispositivo de saída Necessidades dos usuários Visão selecionada Padrão MVC em aplicações WEB Modelo 2: centrado em Servlets Evolução (JEE) Sem camadas Modelo 1: centrado em páginas Modelo 2: centrado em Servlets Frameworks (não há padrão): struts Frameworks padrões: Java Server Faces Mais detalhes em 3
4 Modelo 2: centrado em Servlets Plano apresentação Posição dentro do método APOO Projeto por padrões: MVC e Observador Classes estereotipadas Conjunto de servlets autenticação, login, dispatcher Padrão observador Modelo de eventos swing Desacoplar: reduzir as dependências entre classes Objeto observador Exemplo Modelo de eventos Swing Eventos são gerados e tratados de forma padrão O evento botão pressionado pode ter vários observadores O botão não sabe quantos e nem quais são os observadores Botão pressionado Registra-se notifica Objeto observador Modelo eventos: sujeito e observador Botão é denominada sujeito Possui vários observadores Modelo eventos: observador Observador deve se registrar Deve tratar os eventos JButton button = new JButton( Clique-me ); button.addactionlistener(ctrlassinatura); adicionar 1. public void actionperformed(actionevent e) { 2. String s = new String(e.getActionCommand()); 3. numcliques++; 4. System.out.println("Botao [" + 5. e.getactioncommand() + "] 6. clicado: " + numcliques); 7. } Lista de observadores 4
5 Modelo de eventos swing Modelo de eventos: notificação Usuário Clica no botão AWT Abstract Window Toolkit Botão Subject Gerador de eventos Observador Botão pressionado addactionlistener(this) actionperformed(actionevent e) Objeto observador AWT envia uma instância de ActionEvent para o botão chamando o método processevent Executa o método processevent que recebe todos os eventos do botão e passa o evento aos observadores da lista Executa o método ActionPerformed Exercícios Exercício 1: baixe o código JContador.zip, execute-o. Em seguida, modifique-o incluindo mais dois botões: clique-me 1 e clique-me 2. Faça com que o controle escute eventos que ocorram nestes novos botões. Tente diferenciar os cliques no objeto de controle e mostre o horário de ocorrência dos eventos. Exercício 2: quando o usuário clicar no botão cliqueme 2, remover o controle da lista de ouvidores de eventos do botão clique-me 2. Exercício 3: Construa o diagrama de classes e o de seqüência (cenário: o usuário clica uma vez no botão clique-me ). 3 assunto observador Exercícios Exercício 1: baixe o código JGeradorEventos.zip, execute-o. Em seguida, modifique-o incluindo mais dois objetos ouvidores que sejam notificados dos eventos gerados. janela Exercício 2: Crie uma nova classe de objetos ouvidores denominada Ouvidor2. Responda: qual a vantagem de criar ouvidores? Exercício 3: Construa o diagrama de classes e o de seqüência para o cenário seguinte: o gerador de eventos gera um evento e dois objetos instâncias da classe Ouvidor são notificados. 5
6 Aplicação do padrão observador Quando uma modificação em um objeto implica modificações em outros e não se sabe quantos objetos precisam ser modificados. Quando um objeto deve ser capaz de notificar outros objetos, mas sem pressupostos sobre os objetos a serem notificados. Padrão Observador: classes Sujeito (subject): classe dos objetos observados que geram os eventos. Observador (observer): classe dos objetos que observam e tratam os eventos gerados pelo sujeito. Evento: o que é observável Plano Posição dentro do método APOO Projeto por padrões: MVC e Observador Estereótipos de classes Estereótipos de classes Esclarece a função da classe <<entidade>> ou <<entity>> <<controle>> ou <<control>> <<fronteira>> ou <<boundary>> Estereótipo <<entidade>> Informações do domínio do problema Longo-prazo (persistente ou não) Camada do modelo Independentes do contexto (+reuso) <<entidade>> Nome da classe atributos métodos Estereótipo <<fronteira>> Interações entre sistema e atores Aparecem frequentemente na camada de visão Dependentes do contexto (-reuso) Ex. Interação com outros sistemas Interfaces com usuários Interfaces com dispositivos <<fronteira>> Nome da classe atributos métodos 6
7 Estereótipo <<controle>> controle/lógica de um caso de uso Comandam a execução de um caso Dependentes do contexto (-reuso) <<controle>> Nome da classe atributos Plano Posição dentro do método APOO Projeto por padrões: MVC e Observador Estereótipos de classes métodos Método para levantamento Exemplo: conversão C - F Para cada caso de uso Para cada ator Crie uma classe <<fronteira>> Crie uma classe <<controle>> Identificar as classes <<entidade>> Ver descrição dos casos de uso em IV seção 4 Levantamento preliminar (1) Levantamento preliminar (1) requisitos análise 7
8 Levantamento preliminar (2) Resumo class Classes de análise (levantamento) Modelo de casos de uso IUConversao CtrlConversao Historico Caso de uso Diagrama de casos de uso Descrições Glossário Modelo do domínio realização Modelo de análise Classes de análise IUHistorico CtrlHistorico ConversaoCF Cenários de colaboração Diagrama de sequência 8
Levantamento de classes (Análise de casos de uso) Prof. Cesar Augusto Tacla
Levantamento de classes (Análise de casos de uso) Prof. Cesar Augusto Tacla Plano Levantamento no método APOO Análise (conceitos) Projeto por padrões: MVC e Observador Estereótipos de classes Método para
Leia maisDiagrama de Classes de Projeto. Prof. Cesar Augusto Tacla
Diagrama de Classes de Projeto Prof. Cesar Augusto Tacla Plano Posição no método APOO Projeto Diagrama de seqüência (refinamento) Diagrama de classe (refinamento) Visão geral do método Análise de requisitos
Leia maisESTUDO DE CASO: CONVERSOR CELSIUS-FAHRENHEIT
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ ESTUDO DE CASO: CONVERSOR CELSIUS-FAHRENHEIT Cesar Augusto Tacla Departamento Acadêmico de Informática http://www.dainf.cefetpr.br/~tacla O uso e reprodução
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Programação Orientada a Objetos II Prof. Fabiano Dorça. Padrão Observer (Observador)
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Programação Orientada a Objetos II Prof. Fabiano Dorça Problema: Definir uma dependência um-para-muitos entre objetos, de forma quando o estado
Leia maisIntrodução ao método de projeto OO. Prof. Cesar Augusto Tacla
Introdução ao método de projeto OO Prof. Cesar Augusto Tacla Visão geral do método Análise de requisitos Análise Levantamento das classes Estudo da interação entre objetos Projeto Refinamento do diagrama
Leia maisIntrodução ao método de projeto OO
Visão geral do método Introdução ao método de projeto OO Prof. Cesar Augusto Tacla Levantamento das classes Estudo da interação entre objetos Projeto Refinamento do diagrama de classes Definição do comportamento
Leia maisALUNO: RONI FABIO BANASZEWSKI
Model-View-Controller ALUNO: RONI FABIO BANASZEWSKI Objetivo Separar dados ou lógica de negócios (Model) da interface do usuário (View) e do fluxo da aplicação (Control) A idéia é permitir que uma mesma
Leia maisIntrodução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.
Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio
Leia maisO Processo Unificado: Workflow de Análise. Graduação em Informática Profa. Dra. Itana Maria de Souza Gimenes 2009
O Processo Unificado: Workflow de Análise Graduação em Informática Profa. Dra. Itana Maria de Souza Gimenes 2009 Workflow de Análise Objetivos da análise: manter uma especificação precisa dos requisitos
Leia maisAnálise Orientada a Objetos. Análise e Projeto
Análise Orientada a Objetos Análise e Projeto Análise versus Projeto Foco no entendimento do problema Projeto idealizado Comportamento Estrutura do sistema Requisitos funcionais Modelos simples Foco no
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Programação Orientada a Objetos II Prof. Fabiano Dorça. Padrão Observer (Observador)
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Programação Orientada a Objetos II Prof. Fabiano Dorça Problema: Definir uma dependência um-para-muitos entre objetos, de forma quando o estado
Leia maisAnálise e Projeto de Software Parte II. Marcos Dósea
Análise e Projeto de Software Parte II Marcos Dósea marcosdosea@gmail.com Agenda Aula III Análise de Software Orientado à Objetos Motivação Marcos Dósea marcosdosea@gmail.com O que é análise e projeto?
Leia maisClasses de Projeto. Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA
Classes de Projeto Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA Linhas Gerais sobre as Classes de Projeto Especificação de Classes de Projeto Especificação de classes de fronteira Responsáveis pela interação
Leia maisProf. Msc. Vladimir Camelo
APLICATIVOS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS (ALPOO) PADRÃO MVC (Model-View-Controller) Prof. Msc. Vladimir Camelo O padrão arquitetural MVC (Model-View-Controller) foi criado no contexto
Leia maisRealizando a Análise e Projeto
Realizando a Análise e Projeto Modelagem de Negócios O que temos: Modelagem dos processos: Diagrama de Atividades Modelo de Casos de Uso de Negócio: Modelo de Objetos de Negócio Ator de negócio, trabalhador
Leia maisDiagrama de Classes (Análise de casos de uso)
Diagrama de Classes (Análise de casos de uso) Prof. Cesar Augusto Tacla Diagrama de classes Estrutura do sistema (classes) Representação estática da colaboração (relações) Relações associação (mais comum)
Leia maisDiagrama de Classes (Análise de casos de uso) Prof. Cesar Augusto Tacla
Diagrama de Classes (Análise de casos de uso) Prof. Cesar Augusto Tacla Diagrama de classes Estrutura do sistema (classes) Representação estática da colaboração (relações) Relações associação (mais comum)
Leia maisAula Prática Criando Views e Controles
Aula Prática Criando Views e Controles Criando a interface utilizando Swing Paulo Ricardo Lisboa de Almeida 1 Criando uma UI Simples Vamos criar uma view simples no braço utilizando swing Existem opções
Leia maisModelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus
Curso Disciplina Linguagem de Programação II Curso Engenharia da Computação Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis
Leia maisTIPOS DE CLASSES ENTIDADE FRONTEIRA CONTROLE CLASSE DE ENTIDADE. CLASSE DE FRONTEIRA ( interface )
TIPOS DE CLASSES ENTIDADE FRONTEIRA CONTROLE CLASSE DE ENTIDADE Professor Modela informações e o comportamento associado Abstrações do mundo real Tem longa duração ( persistentes ) Pode ser independente
Leia maisTécnicas de Identificação
Técnicas de Identificação Várias técnicas (de uso não exclusivo) são usadas para identificar classes: 1. Categorias de Conceitos 2. Análise Textual de Abbott (Abbot Textual Analysis) 3. Análise de Casos
Leia mais5 Arquitetura de implementação
Arquitetura de implementação 103 5 Arquitetura de implementação 5.1 Visão geral Nossa arquitetura é caracterizada pela construção de um ambiente para execução de aplicações hipermídia definidas segundo
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Tecnologia - CTC Departamento de Informática - DIN Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação PCC ESTÁGIO DE DOCÊNCIA II Disciplina: Engenharia
Leia maisAnálise e Projeto no RUP
Análise e Projeto no RUP Contexto Após a etapa de análise de requisitos, temos documentos de requisitos e os casos de uso em mãos. Queremos agora gerar um primeiro modelo do sistema a partir dos casos
Leia maisAnálise e Projeto no RUP
Análise e Projeto no RUP Contexto Após a análise de requisitos, temos documentos de requisitos e os casos de uso em mãos. Queremos agora gerar um primeiro modelo do sistema a partir dos casos de uso (requisitos
Leia maisPROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO. Projeto de Programas PPR0001
PROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO Projeto de Programas PPR0001 QUALIDADE DO PROJETO 2 3 Qualidade do Projeto de Software Modularidade: gerar particionamento em elementos que executam funções
Leia maisJavaFX Classe de Controle e Eventos. Prof. Vicente Paulo de Camargo
JavaFX Classe de Controle e Eventos Prof. Vicente Paulo de Camargo Labels são componentes que permitem auxiliar na compreensão de uma interface gráfica, principalmente para indicar as identificações de
Leia maisTécnicas para Reutilização de Software
DCC / ICEx / UFMG Técnicas para Reutilização de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Panorama de Reutilização Frameworks Padrões de projeto Aplicações configuráveis Padrões de
Leia maisUML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos
UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro A importância da UML para projetar sistemas. Principais características do diagrama de classes e de sequência.
Leia maisDIAGRAMAS DE CLASSE UML
DIAGRAMAS DE CLASSE UML Projeto Detalhado de Software (PDS) Profa. Cynthia Pinheiro Antes de mais nada... Calendário de Reposições Aula 1: 27/10/2017, 8h-10h, Sala 8 Aula 2: A verificar Aula 3: A verificar
Leia mais5 Implementação 5.1 Plataforma 5.2 Arquitetura
5 Implementação Neste capítulo são apresentados os detalhes sobre a implementação da ferramenta. São discutidas as tecnologias envolvidas, assim como as limitações e problemas encontrados durante o desenvolvimento.
Leia maisAgenda da Aula. Reuso de Software. Tipos de Reuso. Potenciais Problemas. Vantagens de Reuso. Introdução a Reuso de Software
Reuso de Software Aula 02 Agenda da Aula Introdução a Reuso de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com Introdução a Reuso de Software Abordagens de Reuso
Leia maisInterfaces Gráficas (GUIs) em Java usando Swing Parte I - O básico
Interfaces Gráficas (GUIs) em Java usando Swing Parte I - O básico Prof. Esp. André Aparecido da Silva Disponível em: http://www.oxnar.com.br/aulas/java/aulajava07a09.pptx Existe grande quantidade de funcionalidades
Leia maisPLATAFORMA SIGA RIO DAS VELHAS MANUAL DO CÓDIGO FONTE
PLATAFORMA SIGA RIO DAS VELHAS MANUAL DO CÓDIGO FONTE ATO CONVOCATÓRIO Nº 006/2016 CONTRATO DE GESTÃO IGAM Nº 002/IGAM/2012 09/2017 1 PLATAFORMA SIGA RIO DAS VELHAS MANUAL DO CÓDIGO FONTE ATO CONVOCATÓRIO
Leia maisRoteiro. Introdução. Uma Introdução à Programação Orientada a Objetos e JAVA usando NetBeans. Objetos. Princípios da Orientação a Objetos
Uma Introdução à Programação Orientada a Objetos e JAVA usando NetBeans Roteiro Introdução Conceitos de Oientação a Objetos A Linguagem Java NetBeans (www.netbeans.org) Fernando Vieira Paulovich paulovic@icmc.usp.br
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de
Leia maisUML 2.0 Método, Linguagem e Ferramenta. Prof. Cesar Augusto Tacla
UML 2.0 Método, Linguagem e Ferramenta Prof. Cesar Augusto Tacla Conteúdo do Curso MÉTODO RUP FERRAMENTA Visual Paradigm Enterprise Architect LINGUAGEM UML UML: Unified Modeling Language Linguagem padrão
Leia maisProgramação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro
Graphical user Interfaces Objetivos:. Construir programas com interfaces gráficas Graphical User Interface (GUI) application programs - Utilizar classes do package javax.swing - Usar um modelo de programação
Leia maisAnálise e Projeto em SOA (Service Oriented Architecture)
Análise e Projeto em SOA (Service Oriented Architecture) Análise e Projeto em SOA (Service Oriented Architecture) Requisitos Modelagem do Negócio Planejamento Especificação do modelo de negócios Analisar
Leia maisDesenvolvimento Web TCC Turma A-1
Desenvolvimento Web TCC-00.226 Turma A-1 Conteúdo Model-View-Controller (MVC) Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.2/tcc-00.226
Leia maisModel Driven Development (MDD)
Model Driven Development (MDD) Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas Computacionais Profa. Adriana Pereira de Medeiros adrianamedeiros@puro.uff.br Sumário Introdução Desenvolvimento de Software
Leia maisEngenharia de Software Orientada a objetos. Prof. Rogério Celestino dos Santos
Engenharia de Software Orientada a objetos Prof. Rogério Celestino dos Santos http://sites.google.com/site/rogeriocsaulas/ Estereótipos são uma maneira de destacar determinados componentes do diagrama,
Leia mais3 Ferramenta Proposta 3.1. Objetivos
3 Ferramenta Proposta 3.1. Objetivos O objetivo deste trabalho é a criação de um framework de testes que incorpore algumas das novas idéias encontradas na literatura. Sua principal característica deve
Leia maisUML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2
UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec Sumário Sobre o autor...11 Estrutura deste Guia...12 Capítulo 1 Introdução à UML...13
Leia maisDesenvolvimento de Software Baseado em Componentes. Paulo C. Masiero
Desenvolvimento de Software Baseado em Componentes Paulo C. Masiero 1 Introdução Frustração com as promessas da Orientação a objetos em relação ao reuso de classes. Frameworks são uma solução para um domínio
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: ARQUITETURA DE SOFTWARE ASWA4 Aula N : 10
Leia maisBanco de Dados Relacional
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco Curso de Tecnologia em Sistemas de Informação Banco de Dados Relacional Renata Lúcia Mendonça Ernesto do Rêgo rlrego@yahoo.com 1 Plano de Ensino Objetivo
Leia maisFerramenta de apoio à gerência de requisitos baseada no modelo CMMI. Mariane Meisen. Everaldo Artur Grahl
Ferramenta de apoio à gerência de requisitos baseada no modelo CMMI Mariane Meisen Everaldo Artur Grahl Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Desenvolvimento Considerações Finais Introdução
Leia maisAula 2 Even e to t s d o M ouse
Aula 2 Eventos do Mouse Sumário Considerações iniciais Elementos de uma aplicação Principais tipos de eventos em Java: (WindowEvent, MouseEvent, ActionEvent, KeyEvent) Capturando os eventos: Definindo
Leia maisRational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP) A Rational é bem conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. A empresa foi à criadora da Unified Modeling Language (UML), assim como de várias ferramentas que
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: ARQUITETURA DE SOFTWARE ASWA4 Aula N : 07
Leia maisRequisitos de sistemas
Requisitos de sistemas Unidade III - Casos de Uso Identificação de casos de uso Conceitos de orientação a objetos Modelagem do diagrama de classes e casos de uso 1 Casos de uso CONCEITO Especifica o comportamento
Leia mais2 Fluxos no Ciclo de Vida do Processo Unificado. O Processo Unificado consiste da repetição de uma série de ciclos durante a vida de um sistema.
Processo Unificado Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Ciclo de Vida - Fluxos Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre
Leia maisJava Standard Edition (JSE)
Java Standard Edition (JSE) Capítulo 09. Swing básico Esp. Márcio Palheta MSN: marcio.palheta@hotmail.com 1 Novos recursos a aprender Interfaces gráficas; Portabilidade; O pacote do Swing; Primeiro projeto
Leia maisMODEL-VIEW-CONTROLER. Prof. Fellipe Aleixo
MODEL-VIEW-CONTROLER Prof. Fellipe Aleixo (fellipe.aleixo@ifrn.edu.br) O Que é MVC? Modelo de arquitetura de software Separar dados ou lógica de negócios (Model) da interface do usuário (View) e do fluxo
Leia maisDiagrama de Classes de Projeto
Plano Diagrama de Classes de Prof. Cesar Augusto Tala Posição no método APOO Diagrama de seqüênia (refinamento) Diagrama de lasse (refinamento) Visão geral do método Posição da atividade Análise de requisitos
Leia maisModel-View-Controller (MVC)
Model-View-Controller (MVC) por Rodrigo Rebou ças de Almeida Objetivo Separar dados ou lógica de negócios (Model) da interface do usuário (View) e do fluxo da aplicação (Control) A idéia é permitir que
Leia maisAnálise e modelação de sistemas. Classe T13: Passando da análise ao Desenho
Análise e modelação de sistemas Classe T13: Passando da análise ao Desenho 2 Programa Organizando os diagramas Da análise ao desenho Pacotes Estereó;pos Classes de análise vs classes de desenho Estereó;pos
Leia maisResumo de TCC: MAGIC: Um framework para jogos de cartas. Ademir Coelho
Resumo de TCC: MAGIC: Um framework para jogos de cartas http://www.lisha.ufsc.br/~robert/tcc/relatorio.pdf Autores: André Luís Knabben Thiago Robert Orientador: Professor Doutor Ricardo Pereira e Silva
Leia maisRequisitos de Software e UML Básico. Janaína Horácio
Requisitos de Software e UML Básico Janaína Horácio janaina@les.inf.puc-rio.br Agenda Requisitos O que é? Objetivos? Atividades?... UML O que é? Modelos... Casos de Uso O que é? Componentes 2 Requisitos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br O que é?? 2 A UML
Leia maisMANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO
Leia maisPROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001
PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes
Leia maisIFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos com Java - prof. Herval Daminelli
Programa de computador sequência de comandos ou instruções executados por um computador com a finalidade de produzir um resultado e resolver um problema; Linguagem de programação método para a criação
Leia maisIFSC/Florianópolis - CTI - Projeto de Sistemas - prof. Herval Daminelli
Um dos diagramas mais importantes da UML; Permite visualizar as classes que comporão o sistema, seus atributos e métodos; Demonstra como as classes do diagrama se relacionam e transmitem informações entre
Leia maisAbordagem Teórico-Prática
Abordagem Teórico-Prática Prof. Giuliano Prado M. Giglio, M.Sc Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas - WEB Agenda Padrão MVC Objetivo Características Problemas e se aplicar o MVC Sistema Exemplo Aplicação
Leia maisAgenda do Curso. Reuso de Software. Agenda da Aula. Tipos de Reuso. Vantagens de Reuso. Reuso de Software. Eduardo Figueiredo
Engenharia de Software Aula 21 Agenda do Curso Reuso de Software Aula 23 Data 28/05 Assunto Desenv. Orientado a Aspectos 24 30/05 Laboratório 25 04/06 Apresentações do TP (1) Eduardo Figueiredo 26 06/06
Leia maisProf. Rogério Albuquerque de Almeida. Programação Orientada a Objetos II Java Nona aula
Programação Orientada a Objetos II Java Nona aula 1 Programação Orientada a Objeto II Interface Gráfica AWT E SWING Criação de interfaces gráficas básicas Exercícios 2 Interface gráfica em Java As aplicações
Leia maisDOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSULTÓRIO MÉDICO
DOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSULTÓRIO MÉDICO SUMÁRIO Parte I Modelagem do Software Documento de Requisitos 1. Introdução 2. Descrição Geral do Sistema 3. Requisitos Funcionais 4. Requisitos
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Nesta PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, nas questões objetivas de a, que valem dez pontos dois pontos para cada questão, marque, em cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando.
Leia maisPadrões de Projeto de Software
Padrões de Projeto de Software Lista de Exercícios AV2-01 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Qual o objetivo dos padrões Comportamentais, segundo o catálogo GOF? Questão 1 Resposta
Leia maisIntrodução à Programação Gráfica em Java
Introdução à Programação Gráfica em Java U N I V E R S I D A D E T E C N O L Ó G I C A F E D E R A L D O P A R A N Á D E P A R T A M E N T O A C A D Ê M I C O D E E L E T R Ô N I C A P R O F. V I T O R
Leia maisPROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001
PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes
Leia maisCriação de Aplicações GUI. Java JFC / Swing
Criação de Aplicações GUI Java JFC / Swing JFC Java Foundation Classes Inclui um conjunto de funcionalidades para desenvolver graphical user interfaces (GUIs) e adicionar funcionalidades gráficas e interativas
Leia mais15/04/2013. Pensar Orientado a Objetos. Projeto Orientado a Objetos. Características de Objetos. Classe de Objetos. Comunicação entre Objetos
DCC / ICEx / UFMG Pensar Orientado a Objetos Projeto Orientado a Objetos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Onde quer que você olhe no mundo real, você vê objetos Pessoas, animais, plantas,
Leia maisSistema de Informação e Coordenação - SIC
Sistema de Informação e Coordenação - SIC Tópicos 1- Sistema de Informação e Coordenação - SIC 2- Modelo 3- Tecnologias Usadas 4- Projeto Estrutura 5- Fluxo de Atividades 1- Sistema de Informação e Coordenação
Leia maisPCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados
PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados Aula 23 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1 Acoplamento! Indica dependência entre classes.! Deve ser o menor possível.! Direcionar associações
Leia maisComputação II Orientação a Objetos
Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2016.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Interfaces Gráficas Vamos usar nosso framework do Motor, com pequenas mudanças (para permitir interação
Leia maisIntrodução ao Desenvolvimento de
Introdução ao Desenvolvimento de Aplicações Web com JSF e PrimeFaces Marcelo Vinícius Cysneiros Aragão ICC Inatel Competence Center marcelovca90@inatel.br Santa Rita do Sapucaí, 15 de março de 2016 Conteúdo
Leia maisBibliografia. Quais são os problemas? capacidade de construção. acompanha a demanda por novos programas. ameaçada por projetos ruins.
Bibliografia Quais são os problemas? 4 A sofisticação do software ultrapassou nossa capacidade de construção. 4 Nossa capacidade de construir programas não acompanha a demanda por novos programas. 4 Nossa
Leia maisDocumento de Arquitetura de Software- SGE
Documento de Arquitetura de Software- SGE IFG Autor: Marcelo Roldrin Barros Silva 1. Introdução 1.1 Finalidade Este documento oferece uma visão geral arquitetural abrangente do sistema SGE (Sistema de
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisLista de Exercícios AV1
Seminários Engenharia Integrados de Usabilidade em Sistemas de Informação SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Lista de Exercícios AV1 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CONTEÚDO QUESTÕES DISSERTATIVAS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CONTEÚDO QUESTÕES DISSERTATIVAS 1. Explique a(s) diferença(s) entre design pattern e framework. 2. Analisar o arquivo de configurações (web.xml) abaixo identificando quais suas
Leia maisUML UNIFIED MODELING LANGUAGE LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA
UML UNIFIED MODELING LANGUAGE LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA UML - Introdução Não é uma linguagem de programação É uma linguagem de modelagem e projeto É uma linguagem padrão para modelagem orientada
Leia maisProgramação Orientada a Objetos. Prof. Diemesleno Souza Carvalho
Programação Orientada a Objetos Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Programação Orientada a Objetos Na aula passada, vimos: Herança Programação Orientada
Leia maisJavaFX Classe de Controle e Eventos. Prof. Vicente Paulo de Camargo
JavaFX Classe de Controle e Eventos Prof. Vicente Paulo de Camargo Labels são componentes que permitem auxiliar na compreensão de uma interface gráfica, principalmente para indicar as identificações de
Leia maisIFSC/Florianópolis - CTI - Projeto de Sistemas - prof. Herval Daminelli
MODELAGEM DE SOFTWARE Sistemas de média e grande complexidade necessitam de uma metodologia destinada a facilitar o seu desenvolvimento; Esta metodologia corresponde a uma visão, uma abstração do sistema
Leia maisSISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp.
Leia maisMas o que é mesmo Padrão de Projeto?
Mas o que é mesmo Padrão de Projeto? Um Padrão de Projeto descreve uma solução comprovada para um problema recorrente e conhecido no desenvolvimento de software orientado a objetos. Mas afinal, porque
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS. Aula 4- Tratamento de Eventos em Interfaces Gráficas
Aula 4- Tratamento de Eventos em Interfaces Gráficas Conteúdo Programático desta aula Manipular de Fontes, cursores, bordas, Compreender os modelos de tratamentos de eventos Utilizar os tratamentos de
Leia maisProgramação Orientada a Objetos (utilizando C#) Professor Emiliano S. Monteiro Versão 12 Out/2016.
Programação Orientada a Objetos (utilizando C#) Professor Emiliano S. Monteiro Versão 12 Out/2016 4.1.6. Propriedades Como em qualquer linguagem Java ou C++, para acessar campos privados de uma classe,
Leia maisDesenvolvimento de Software Baseado em Componentes. Paulo C. Masiero
Desenvolvimento de Software Baseado em Componentes Paulo C. Masiero 1 Introdução Frustração com as promessas da Orientação a objetos em relação ao reuso de classes. Frameworks são uma solução para um domínio
Leia maisArquitetura em Camadas
Arquitetura em Camadas 1 Introdução Em aplicações OO de médio e grande porte, diversos aspectos devem ser considerados: Apresentação Lógica da aplicação Lógica do negócio Persistência de Objetos Camada
Leia maisAnalista de Sistemas S. J. Rio Preto
RATIONAL ROSE TUTORIAL Conteúdo: 1. Bem-vindo ao Rational Rose tutorial Rational Rose é um conjunto de ferramentas de modelagem visual usadas para desenvolvimento de soluções de software eficientes, robustas,
Leia maisObserver. Edeyson Andrade Gomes
Observer Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Introdução Objetivo O padrão Observer permite que objetos observadores sejam avisados da mudança de estado ou outros eventos ocorrendo num objeto observado
Leia mais