CÂMARA MUNICIPAL DE GOUVEIA

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1 ATA N.º 3/2013 Reunião ordinária da Câmara Municipal de Gouveia, realizada no dia onze de fevereiro de dois mil e treze Aos onze dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e treze, nesta cidade de Gouveia, edifício dos Paços do Concelho e Sala das Reuniões, pelas quinze horas e trinta minutos, reuniu ordinariamente a Câmara Municipal de Gouveia, estando presentes os Excelentíssimos Senhores, Álvaro dos Santos Amaro, Presidente, Armando José dos Santos Almeida, Joaquim Lourenço de Sousa, José Manuel Correia Santos Mota, Laura Maria da Rocha Oliveira Pinto da Costa, Glória Cardoso Lourenço, Luís Manuel Tadeu Marques, Vereadores, comigo Alice Oliveira Ferrão, Chefe da Divisão de Finanças, Património e Aprovisionamento Verificando-se que a Câmara estava reunida em número legal suficiente para deliberar, pelo Senhor Presidente foi declarada aberta a reunião APROVAÇÃO DE ATAS:- Tendo-se procedido à leitura da ata n.º 2/2013, foi a mesma aprovada, por maioria, com a abstenção do Senhor Vereador Armando José dos Santos Almeida por não ter estado presente na respetiva reunião. 2. PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA 3. INFORMAÇÕES 3.1) INFORMAÇÕES DO SENHOR PRESIDENTE ) EQUIPA DE SAPADORES MUNICIPAIS:- Na sequência da interpelação do Senhor Vereador José Santos Mota, relativa à Equipa de Sapadores Municipais informou que a Senhora Vereadora Laura Costa, se deslocou à CCDRC para colocar a questão acerca do recrutamento de novos sapadores e a informação que obteve é de que não há qualquer exceção, por via de se tratar de uma equipa de Sapadores Florestais Municipais, de modo que os concursos mantêm os mesmos e usuais procedimentos. Por outro lado, parece haver concordância de que possamos ter as Equipas completas através dos Contratos de Emprego de Inserção, não havendo, nesta circunstância, duplo financiamento, porquanto comunicamos o facto à entidade responsável pelo Programa, que já nos reduziu a comparticipação ) ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA FREGUESIA DE FIGUEIRÓ DA 1

2 SERRA:- No seguimento da intervenção do Senhor Vereador José Santos Mota sobre a questão do abastecimento de água na Freguesia de Figueiró da Serra, entregou aos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista, o resultado das análises da água que a Senhora Presidente da Junta de Freguesia de Figueiró da Serra lhe fez chegar, não sem que tenha que referir, por informação escrita que a Senhora Presidente de Junta lhe fez chegar, o veemente protesto da Junta de Freguesia, porquanto duas ou três pessoas, sabe-se lá com que intenções, fizeram aquilo a que chamou de brincadeira de mau gosto. É evidente, segundo a Senhora Presidente de Junta, que não passaria pela cabeça dos responsáveis locais, que se pusesse em causa a saúde da população, sendo que, este assunto, terá sido de tal maneira esclarecido, que as próprias pessoas palavras da Senhora Presidente de Junta até lhe pediram desculpa. Portanto é um assunto que, ao que sabe, está encerrado ) ELEMENTOS RELATIVOS AOS PROGRAMAS DE APOIO DO MUNICÍPIO:- Relativamente ao pedido de elementos solicitado pelo Senhor Vereador José Santos Mota, na última reunião de Câmara, sobre os Programas de Apoio do Município, informou que os mesmos já lhe foram entregues, pelo que assume que, até ao final da semana, os fará chegar, dado que alguns não estavam com as datas adequadas, porque há programas que se alteraram, de modo que, até ao final da semana, a Senhora Vereadora lhe fará chegar esses elementos ) TOLERÂNCIA DE PONTO: Relativamente à Tolerância de Ponto, de que o Senhor Presidente já havia dado conta aos Senhores Vereadores, no dia anterior e que pressupunha apenas a parte da tarde do dia 12 de fevereiro, confessa que os induziu em erro quando lhes falou desta perspetiva. Porém, a ser assim, haveria uma grande injustiça, pois cerca de cem trabalhadores que têm a chamada jornada contínua, não teriam esse benefício. Daí que a tolerância de ponto passe a ser para o dia todo, pelas razões referidas. Deste modo, deliberou o Executivo, unanimemente, ratificar o Despacho do Senhor Presidente que concede aos funcionários desta Autarquia, a tolerância de ponto, para o dia 12 de fevereiro, Dia de Carnaval. 2

3 ) III EDIÇÃO DA EXPOSERRA:- Deixou registado em Ata aquilo que é a opinião da maioria das pessoas, acerca da terceira edição da Exposerra, do claro êxito que ela representou, para a valorização de muitos produtos locais e não só, crendo que este evento está bem afirmado, atendendo às suas características de uma Feira de Inverno. 3.2) INTERVENÇÃO DO SENHOR VEREADOR ARMANDO ALMEIDA ) DLCG EMPRESA MUNICIPAL:- Tem conhecimento que outros Municípios que têm Empresas Municipais, com o mesmo objeto social, não estão a ver outra solução que não seja encerrar as mesmas, a partir do dia 28 de fevereiro. Sabe também que a solução apontada para os trabalhadores dessas empresas é ou a indemnização ou a celebração de contratos. Questiona contudo se essas Câmaras podem ou não celebrar esses contratos, face às restrições legais sobre esta matéria. Não querendo sofrer por antecipação, como o Senhor Presidente costuma dizer, mas faltando apenas três semanas, era importante dar conhecimento à Câmara do que pensa fazer e como está a situação da Empresa Municipal. Usou da palavra o Senhor Presidente referindo que é mesmo isso, não sofrer por antecipação, de hoje a quinze dias é o limite, em termos de reunião de Câmara que antecede a Assembleia Municipal de fevereiro, mas quer adiantar que estamos a trabalhar no sentido de não dissolver a empresa, e não somos apenas nós, mas um conjunto de Municípios que estão envolvidos no desenvolvimento de um trabalho que, no caso de Gouveia, tem como principal interventor o Senhor Vereador Joaquim Lourenço, nessa dupla qualidade de Vereador e de Presidente da Empresa. De modo que, daqui a 15 dias, é o limite e aqui traremos aquilo que é a nossa decisão, sendo que a posição de princípio é conhecida, porquanto achamos que é uma Lei cega, que ainda por cima, como tudo parece indicar, aponta claramente para alguma inconstitucionalidade ) RUA CASIMIRO DE ANDRADE:- Pretendia saber, uma vez mais, o que se passa com a obra na Rua Casimiro de Andrade, pois foi levantado o asfalto e está com condições péssimas para transitarem os veículos. Não devia 3

4 ter levado já a massa asfáltica para se poder transitar noutras condições? Questiona. Usou da palavra o Senhor Presidente referindo que ele próprio já perguntou sobre esse problema, mas por muito que custe, uma grande obra implica sempre transtornos para os municípes, havendo, em qualquer circunstância, que compatibilizar o que são os nossos interesses que é o menor transtorno versus aquilo que é a gestão da empresa, em relação à obra. Todavia, o que lhe disseram é que, quando o asfalto for aplicado será em todo o percurso e não apenas naquele bocadinho. Como teve a oportunidade de explicar a um conterrâneo nosso que o interpelou, não há coisas que, para ficarem bem, não causem transtorno, mas estamos atentos a essa questão no sentido de se evitarem mais problemas. Devidamente autorizado usou da palavra o Senhor Chefe de Divisão de Infraestrutruras e Ambiente, Eng.º António Mendes, informando que naquela via foi apenas colocada a camada de regularização, estando em falta a aplicação da camada de desgaste, sendo que, não é tecnicamente correto, por envolver risco de deficiente qualidade, a sua execução com tempo climatéricamente desfavorável existência de humidade e baixas temperaturas. Os trabalhos já executados - prosseguiu - obrigaram à remoção do anterior pavimento com recurso a uma frezadoura de grande porte, o que implicou a intervenção de uma só vez por evidentes razões de rendibilização de equipamentos e recursos, tendo ficado prejudicado o troço com a base não escavada, uma vez que, não precisando de camada de regularização, ficou o pavimento irregular, aguardando a camada de desgaste ) III EDIÇÃO DA EXPOSERRA:- Pelo que lhe foi dado a observar a Exposerra foi realmente um evento que atraiu muita gente fora do concelho e também os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista se congratulam com isso. Contudo, pensam que a grande maioria dos expositores era de fora do concelho. Por isso, este evento deveria deixar de ser uma Feira, para passar a ser uma verdadeira exposição em que se deviam renovar os produtores e as associações 4

5 do nosso concelho que estavam em minoria e ter um outro objetivo que era fazer render os produtos do nosso concelho. Segundo sabe, estava previsto, no orçamento, uma verba de ,00 euros, para a Exposerra, onde pensa não estar contemplada a vinda da estação de televisão TVI. Por isso gostaria de saber em quanto é que ficou o Programa Somos Portugal. Usou da palavra o Senhor Presidente dizendo que o nosso propósito, como é evidente, foi sempre dar a preferência aos expositores da terra, aos restaurantes em que havia cinco ou seis candidatos, com três de fora e em que só havia espaço para três e não houve dúvida de assumirmos essa preferência pelos da terra. Depois havia uma outra pequena restrição que, apesar de tudo torneamos, pois não era aconselhável fazer uma feira destas sem termos, por exemplo, o queijo da serra. Assim, no âmbito do acordo da CIME e do Regulamento das Feiras do Queijo, estabelecemos que esta feira se realizaria uma semana antes da Feira Regional do Queijo da Serra. Esta decisão resultou do acordo com as outras Câmaras, em particular com a Câmara Municipal de Fornos de Algodres. Para além disso, quando programamos a Exposerra não havia a TVI, mas ao que parece, terá havido reportagens de vários expositores e, naturalmente, do queijo. A questão dos custos com o Programa Somos Portugal, em termos de caché, não existiram, sendo que a única despesa que se assumiu foi a derivada do alojamento e alimentação de algumas pessoas do programa. Aliás esse foi o nosso propósito e só por isso é que tentamos e conseguimos ter esse programa, que, quer se goste pouco ou muito, o Somos Portugal é, em termos televisivos, um programa de grande audiência nacional. 3.3) INTERVENÇÃO DO SENHOR VEREADOR JOSÉ SANTOS MOTA ) EQUIPA DE SAPADORES FLORESTAIS MUNICIPAIS:- Pelo que entendeu da explicação do Senhor Presidente, a Equipa de Sapadores Florestais está a funcionar com dois sapadores, acrescidos de mais três no âmbito dos Poc s. 5

6 A sua pergunta é saber que candidatura vai apresentar o Município, até ao dia 22 de fevereiro, para financiamento, com base em dois sapadores florestais, uma vez que essa candidatura tem, de facto, objetivos e se a candidatura da Câmara corre ou não o risco de ser suspensa ou eventualmente extinta, por incumprimento de colocação dos sapadores? Usou da palavra o Senhor Presidente referindo estar atento ao assunto, sabendo também que o Engenheiro Técnico Florestal da Câmara foi a uma reunião, para saber dessas regras e condições, mas ainda não articulou isso com ele. Quanto à outra questão, só sabe dizer que, até aqui, não houve um caráter excecional de concursos para o preenchimento das vagas dos Sapadores. A partir daqui, não sabe exatamente o que poderá acontecer, sendo que, a CCDRC, de alguma maneira, validou o nosso procedimento, no sentido de que não havendo exceção se comunicou à entidade responsável pelo Programa, justamente para não haver duplo financiamento, por isso estamos a receber menos. Agora se são dois sapadores e três POC s ou Contrato de Inserção, não importa, pois acha que é preferível ter esta opção do que, pura e simplesmente, não a poder ter, porque a abertura deste concurso, não tem caráter excecional, como já disse. Como o ótimo é inimigo do bom, para já vamos fazendo assim, mas até que esteja na posse das tais regras que o Engenheiro Técnico foi procurar saber, vamos prosseguir deste modo para decidir futuramente o que fazer ) INCUMPRIMENTO DE REQUISITO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL:- Na última reunião de Câmara levantou aqui a questão de incumprimento de requisito de procedimento concursal, pelo queria saber se, de facto, se confirma que houve uma irregularidade na divulgação e se pensa, ou não, anular o concurso ou eventualmente tomar uma outra posição. Usou da palavra o Senhor Presidente referindo que, segundo o que a Senhora Vereadora Laura Costa lhe transmitiu, isso está a ser analisado por parte do Júri ) EMPRESA SERRAS E PRADOS :- Pretendia saber que tipo de relacionamento existe entre o Município de Gouveia e a Empresa Serra e Prados. 6

7 Usou da palavra o Senhor Presidente informando que recebeu, há uns meses, um Senhor que lhe veio falar, de facto, de um projeto interessantissimo e de ideias fantásticas, em teoria pelo menos, que poderiam vir a implementar-se, ligadas a alguns dos produtos, de concentração de oferta, de comercialização, o qual ouviu com muita atenção e registou com muito agrado. Quanto ao que lhe foi solicitado foi, tão só, a cedência de uma sala na Central de Camionagem, coisa que, face à amplitude do projeto, não viu qualquer inconveniente, pelo que pediu ao Senhor Vereador Joaquim Lourenço que visse qual era essa possibilidade. Depois disso, não sabe se teve mais alguma evolução. Usou da palavra o Senhor Vereador Joaquim Lourenço dizendo que, depois dessa conversa, não conseguiu contatar mais com o empresário. Usou novamente da palavra o Senhor Vereador José Santos Mota dizendo que existe uma ata de uma reunião, onde se refere que a reunião foi realizada na sede desta empresa, como sendo a Central de Camionagem, reunião na qual o Senhor Vereador José Santos Mota, estava presente. Por isso pretendia saber se houve cedência de instalações. Retomou a palavra o Senhor Vereador Joaquim Lourenço dizendo não houve cedência alguma, houve um empréstimo, pois as pessoas disseram que precisavam de uma sala para reunir, sendo que, a Central de Camionagem, tem uma pessoa responsável pela gestão diária daquele espaço e, como sabem, a Autarquia, para ceder qualquer espaço tem que fazer uma Hasta Pública e, no caso em apreço, não houve cedência alguma, mas apenas um empréstimo para contatos da Empresa em causa, com pessoas, não havendo qualquer tipo de compromisso. Usou da palavra o Senhor Vereador José Santos Mota dizendo que qualquer situação destas, qualquer cedência de património do Município tem que vir a reunião de Câmara para aprovar, seja para arrendar, doar, seja para vender e não está contra, mas tem que vir sempre a reunião de Câmara. Como não tinha conhecimento de que tivesse passado por qualquer reunião de Executivo, a cedência de espaço, daí a sua admiração e por isso não sabia qual era a relação existente. Regista que foi feita uma cedência pontual. 7

8 Retorquiu o Senhor Vereador Joaquim Lourenço dizendo que se trata, de facto,de um empréstimo temporário, não há pedido formal, nem houve cedência formal. 4. EXPEDIENTE Não se analisou expediente na presente reunião. 5. DELIBERAÇÕES ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE CONTRATO DE COMODATO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DE GOUVEIA E A SENHORA MARIA ALICE DA SILVA PEREIRA:- Usou da palavra o Senhor Vereador Joaquim Lourenço referindo que se tratam de dois assuntos integrados no mesmo protocolo. Trata-se, por um lado, de tentar, em definitivo, marcar uma pista de BTT, na especialidade de downhill, que nos permita ao longo do ano ter uma utilização sistemática, face aos constrangimentos que havia na pista anterior. Face aos obstáculos levantados pelos vários proprietários daquele espaço, tentámos procurar uma solução alternativa que passou pela escolha desta encosta sobranceira ao Seminário e na envolvente do Farvão. O proprietário - continuou está disponível para que, pelo menos durante um ano, a Autarquia mantenha a pista aberta e em funcionamento, com utilização sistemática, bem como o Seminário. São estes os dois proprietários que estão envolvidos, sendo que esta Senhora é dona, de praticamente, todo o Monte do Farvão onde a pista se desenvolve, terminando no Seminário. Por sua vez, houve abertura em relação ao Bosquete do Farvão, no sentido de se começar a agilizar o seu inventário e a sua limpeza, de modo a permitir a sua preservação como era nossa intenção, bem como uma utilização pedagógica. Usou da palavra o Senhor Vereador Armando Almeida referindo que vão votar a favor e tinham mesmo essa chamada de atenção de que era agora a oportunidade de se avançar com a proposta aprovada, por unanimidade, de classificação do Bosque do Farvão Pedro Amaral Botto Machado. Usou da palavra o Senhor Vereador José Santos Mota referindo que fez o percurso a pé, confessando que é um percurso algo complicado, pois existem, de facto, zonas do percurso que é preciso ter cuidado. 8

9 Interveio o Senhor Vereador Joaquim Lourenço dizendo que também fez o percurso mas, mesmo assim, tem uma quota inferior à outra pista que utilizavam anteriormente e com menos perigosidade, a nível de rochas e, por isso, tiveram que subir mais para ter a tal inclinação que eles exigem. Retomou a palavra o Senhor Vereador José Santos Mota lamentando, apenas, que este contrato seja apenas por um ano, não renovável, pois cessa após um ano, não abrindo a possibilidade de ser por mais tempo, pois vamos estar a fazer um investimento, muito ou pouco, são benfeitorias e depois não terá utilização futura. Usou da palavra o Senhor Presidente dizendo que também não aprecia que fique apenas um ano, também gostaria que fosse renovável ou até que fosse por mais anos mas, por outro lado, compreende-se que haja algum experimentalismo de ambas as partes. Porém, os investimentos, as benfeitorias, serão aproveitadas por causa da conservação do Bosque e, por essa via, aceita, pois caso contrário seria mais difícil concordar com a questão temporal de um ano. Usou novamente da palavra o Senhor Vereador Joaquim Lourenço, acrescentado que a franqueza do proprietário foi de tal ordem, ao dizer que também tem um projeto, em desenvolvimento para aquela área, pelo que gostaria de futuramente conjugar as coisas. Acrescentou o Senhor Presidente reiterando que estão no âmbito das benfeitorias do Bosque, caso contrário as coisas poderiam ser mais difíceis, como já disse. Usou novamente da palavra o Senhor Vereador José Santos Mota dizendo que foi retirado da área do Bosque, a parte da antiga casa do Botto Machado, querendo saber se foi de propósito, pois os limites estavam tão bem feitos pelos caminhos. Interrogou porque é que se entrou por ali dentro e se tirou a parte da casa, porque não se foi direto ao caminho, pois era muito mais natural. Foi imposição do proprietário retirar a casa? Questionou. Respondeu o Senhor Vereador Joaquim Lourenço dizendo que não houve imposição alguma. Fomos nós que traçamos e tentamos demarcar o conjunto arbóreo que nos interessa, mas será por aí com certeza. 9

10 Relativamente à questão do Bosque prosseguiu o Senhor Vereador José Santos Mota é pena não se avançar já para o classificar como interesse municipal, pelo que gostaria de deixar registado que o levantamento está feito, ele próprio, em 2006, esteve presente numa reunião pública da Câmara e entrega, por isso, ao Senhor Presidente, o levantamento todo daquele espaço feito pelos Serviços Técnicos da URZE que talvez poupe algum trabalho ao Município o que o Senhor Presidente agradeceu de imediato. Posto isto, colocou de seguida o Senhor Presidente a proposta a votação. Considerando que importa manter, preservar, valorizar e promover o conjunto vegetal e arbóreo do denominado Bosque do Farvão ; Considerando, também, como importante assegurar a prática do BTT na sua vertente de Downhill, quer no tocante à realização de eventos, quer na manutenção de uma pista que permita uma prática regular ao longo do ano. Delibera a Câmara, por unanimidade e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redação que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5 A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à aprovação do Contrato de Comodato, nos termos e de acordo com a minuta que se encontra anexa à presente Ata e dela fica a fazer parte integrante, a celebrar com a Senhora D. Maria Alice da Silva Pereira, na qualidade de proprietária de dois prédios rústicos sitos ao Farvão, na Freguesia de São Julião ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE ACORDO DE ANULAÇÃO DE CONDIÇÕES DO CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA, APROVADO NA REUNIÃO DE CÂMARA DE 20 DE FEVEREIRO DE 2001, ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GOUVEIA E O IG ESCOLA PROFISSIONAL:- Usou da palavra o Senhor Vereador Armando Almeida referindo que, ao propor a retirada destas duas cláusulas do contrato, podemonos, no futuro, estar a colocar no papel do Senhor Francisco Cipriano. Gostava de saber, em primeiro lugar, se o Instituto pagou, efetivamente, o terreno ao Município. Se pagou, o terreno é deles. Mas comprou o terreno por um preço, 10

11 avaliado na altura, para a construção das suas instalações, em que a Câmara se comprometia a fazer as infraestruturas quando se iniciassem lá as obras. Neste momento continuou o que estamos a fazer, é libertar o Instituto desse compromisso e qualquer dia pode aparecer, naquele local, um Loteamento. Por isso é que, no início, disse que nos estamos a colocar, no futuro, no papel do Senhor Francisco Cipriano. O Senhor Vereador coloca-se no lugar da Câmara, que vendeu o terreno ao Instituto de Gouveia por aquele preço, um preço que considerava justo, face ao investimento que iam fazer e, agora, o Instituto, fica livre dessa obrigação e pode fazer um loteamento porque o terreno é deles. Interveio o Senhor Vereador Luís Tadeu referindo que não pode, porque no PU, para aquela área, só é permitido para equipamentos. Retomou a palavra o Senhor Vereador Armando Almeida questionando o porquê de se retirarem estas duas cláusulas, achando que se deveriam manter e quando o Instituto de Gouveia decidir iniciar a construção, a Câmara terá que fazer as infraestruturas, sem problema algum. Estamos a libertar, por um lado, dizendo que a Câmara não faz as infraestruturas, mas por outro lado, estamos a dizer que o terreno não é para aquele efeito, pode ser para outro, mesmo que seja para equipamento. Interveio o Senhor Vereador Luís Tadeu dizendo que, em termos de PU, está vendido como equipamento e não para ser uma urbanização. Interveio o Senhor Vereador José Santos Mota dizendo que o terreno foi vendido com este objetivo, mas agora, ao retirar essas cláusulas, pode ser para outro fim diferente daquele para o qual foi vendido. Usou da palavra o Senhor Presidente referindo que o nosso objetivo foi libertar a Câmara de uma obrigação que não irá fazer e que não tem dinheiro para tal. Por isso, primeiro objetivo, é aliviar a Câmara deste ónus e isso é um belíssimo trabalho, não há a menor dúvida. A partir do momento em que se começaram as conversações e honra seja feita, também não foi preciso qualquer esforço para todos compreenderem que a Câmara não podia ter este cheque em branco, para gerações futuras. Mas se isto é verdade, se isto é bom, de que a Câmara fica 11

12 desobrigada, também é sensível à ideia de não alterarmos a desobrigação do Instituto de Gouveia de cumprir as regras estipuladas. Essa questão que o Senhor Vereador Armando Almeida estava a colocar, em tese geral, até poderia ser uma boa questão, pois era o que mais faltava o Instituto ter comprado o terreno por um preço baixo, certamente, para aquele equipamento e agora urbanizá-lo. Interveio o Senhor Vereador José Santos Mota dizendo que a cláusula oitava refere O IG Escola Profissional Lda., compromete-se a implementar com a urgência possível todas as fases da construção do seu edifício sede e complexo escolar, estamos a desobriga-lo de uma obrigatoriedade de implementar o complexo naquele terreno. Sugeriu o Senhor Vereador Armando Almeida que fosse retirada apenas a cláusula sétima. Usou novamente da palavra o Senhor Presidente, referindo que estamos de acordo, em tese geral, pois o IG se for desobrigado daquele ónus, pode lá construir um equipamento qualquer privado, mas nós, Câmara, estamos também desobrigados de gastar esse dinheiro nas infraestruturas, é o primeiro objetivo. Agora pode ser sensível à questão segunda de que se nos desobrigamos de alguma coisa, vamos continuar a obrigá-los a ter ali construído o complexo escolar e a sede. Interveio o Senhor Vereador Armando Almeida referindo que foi para isso que foi adquirido, por aquele valor. A única dúvida que o Senhor Vereador tem é esta, é evidente que vamos libertar até porque a Câmara pode agarrar nisto, a implementar com a urgência possível, e já passaram doze anos, passaram doze anos e o IG não iniciou a construção, a Câmara não se sente obrigada a fazer as infraestruturas. Pode ir por aí. Usou da palavra o Senhor Vereador José Santos Mota colocando ainda uma outra questão que é a de saber até que ponto não deve haver a reversão desta propriedade. Respondeu o Senhor Vereador Luís Tadeu dizendo que o terreno foi comprado e pago e não tem essa cláusula de reversão. 12

13 Solicitou o uso da palavra a Senhora Chefe de Divisão Dra. Alice Ferrão, para esclarecer um aspeto muito importante. Em primeiro lugar a Câmara, na sua reunião de 20 de fevereiro de 2001, aprovou a minuta de um contrato-promessa a celebrar com o Instituto de Gouveia que nunca veio a ser assinado pelas partes. Nessa minuta estavam estipuladas obrigações da Câmara e do Instituto de Gouveia, nomeadamente, as constantes das cláusulas, quinta, sexta, sétima e oitava. Em segundo lugar a Câmara, em 11/12/2001, celebrou a respetiva escritura onde as cláusulas sétima e oitava deixaram de figurar, ou seja, a Câmara deixou de ter o compromisso de fazer as infraestruturas básicas e o Instituto de Gouveia de implementar, com urgência, todas as fases de construção do edifício do complexo escolar. Manteve, porém, as cláusulas quinta e sexta, isto é, prosseguiu a condição de que o terreno se destinaria à implantação do edifício sede e outras iniciativas a desenvolver pelo Instituto de Gouveia, assim como de que a venda seria feita livre de todo e qualquer ónus e liberto de contratos de arrendamentos ou outros. Assim, quando muito, há que revogar a deliberação de 20 de fevereiro, na parte que não foi incluída na escritura. Usou da palavra o Senhor Presidente dizendo que é de opinião que este assunto tem que ser analisado juridicamente mas, com toda a franqueza, considera que uma escritura valerá mais do que um contrato promessa, a existir, o que nem é o caso, pelos vistos. Usou da palavra o Senhor Vereador Armando Almeida dizendo que a partir do momento em que se celebra a escritura o contrato promessa de compra e venda, fica, automaticamente, sem efeito. Interveio o Senhor Vereador Luís Tadeu dizendo que a Câmara aprovou um contrato promessa, mas depois, as cláusulas respetivas, não foram vertidas na escritura. Usou da palavra o Senhor Presidente referindo que, se assim for, como o Senhor diz, então a escritura é que os amarra mesmo, estando salvaguardado o uso a 13

14 dar ao terreno destinado a implementação do edifício sede e complexo escolar do IG. Acrescentou a Senhora Chefe de Divisão, Dra. Alice Ferrão, reiterando que a cláusula sétima - a obrigação da Câmara executar as infraestruturas - não está consagrada na escritura. Em boa verdade o necessário contrato-programa nunca existiu, daí não haver necessidade de revogar-lhe quaisquer cláusulas. Veio a minuta a reunião de Câmara, mas contraditoriamente, não evoluiu para a sua concretização, enquanto contrato-promessa. Todavia, volta a referir, a escritura de compra e venda com o Instituto de Gouveia, consigna que o terreno se destinará à implantação do edifício sede e outras iniciativas do Instituto de Gouveia, o que inviabiliza a sua utilização para outros fins. Usou da palavra o Senhor Presidente dizendo que ia retirar este ponto, pois é de opinião que o mesmo carece de ser melhor estudado, em função de tudo o que foi dito. De seguida o Senhor Presidente deu por concluído o debate deste assunto, prosseguindo com a ordem de trabalhos Usou da palavra o Senhor Vereador Amando Almeida referindo relativamente aos pontos 5.3), 5.4) e 5.5) que é entendimento dos Vereadores eleitos pelo Partido Socialista que a celebração do contrato de comodato com estas entidades merece uma explicação pois, como o Senhor Presidente sabe, no caso das Escolas de São Pedro e São Julião, havia mais do que um interessado. Nos contratos que foram celebrados anteriormente, foi-lhes transmitido aqui, em reunião de Câmara, que havia apenas um interessado que eram o Clube de Caçadores em Vila Nova de Tazem e um interessado em Vila Cortês e os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista entenderam sempre de que antes estar ocupado com um clube de caçadores do que estar a casa devoluta e a degradarse. Neste caso, pensam que devia existir um Regulamento que suporte a alienação ou o aluguer destes espaços, mesmo até reconhecendo que pode ser essa a vontade da maioria de atribuir, neste caso, ao Instituto de Gouveia, ao Rancho 14

15 Folclórico, ao Centro de Assistência de Vila Franca da Serra, estas instalações. Para os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista faz todo o sentido a Câmara ter algum ganho, algum proveito nestas instalações, fazendo estas cedências em hasta pública ou, pelo menos, divulgando publicamente que quer a Escola de Vinhó, que não vem aqui considerada, quer a Escola de São Julião, as três salas de baixo de São Pedro, a Escola de Vila Franca da Serra, a Escola de Nespereira, entre outras, há certamente mais do que um interessado e o que lhe pedia era que reconsiderasse estas propostas de contrato, as publicitasse e alargasse a outras entidades, empresas, etc, tirando também algum proveito disto. Usou da palavra o Senhor Presidente dizendo que registava essa sua pretensão mas, no caso vertente, em relação a estes três contratos, não crê que, por exemplo, no que diz respeito à Escola de São Julião, houvesse mais candidatos para além dos três que houve. Mas caso houvesse, assume essa responsabilidade. E aos outros dois candidatos teve oportunidade de explicar, ele próprio, quer à URZE, quer ao Rancho Folclórico de Gouveia, qual era a razão da nossa opção para com o Instituto de Gouveia em relação aos outros dois projetos que foram apresentados. Depois, em relação ao Rancho Folclórico de Gouveia, ele próprio, já há muito tempo que assumiu essa responsabilidade, com todo o respeito por todas as Instituições, que também deveriam ter um espaço onde eles pudessem desenvolver as respetivas atividades que desempenham com grande nobreza e com grande dedicação. E em relação a Vila Franca da Serra pensa que é líquido que, dificilmente, ali encontrariam mais interessados, mas em teoria vale o mesmo, também poderia haver, mas achamos que o trabalho que é desenvolvido pelo Centro de Assistência de Vila Franca da Serra, não nos deixa margem para dúvida da nossa opção. Como o Senhor Vereador disse pode haver sempre mais um ou outro candidato, nessa circunstância, admite que, em relação ao futuro, se não houvesse mais ninguém, ainda podia ser sensível a isso, agora trata-se de três 15

16 boas instituições que se candidataram, com três bons projetos, certamente, mas que, na nossa opinião, um se superiorizou em relação aos outros. Retomou a palavra o Senhor Vereador Armando Almeida referindo que não estão contra as Instituições, nem na decisão que tomou. Agora quando diz que não há nenhum Regulamento para alienação destes espaços, vamos votar e não temos conhecimento dos critérios para a seleção do contratante, lhes parece menos bem. Já reconheceu que havia mais, mas não temos conhecimento de quantos interessados ficaram de fora e qual era o objeto das propostas deles, não sabemos qual é a intenção do Instituto e das outras Instituições. É nossa intenção - prosseguiu - votar contra estas propostas e pedir esclarecimento, coisa que poderíamos evitar. Está-lhe a dizer que pode atribuir, no futuro, às mesmas Instituições e se há uma Instituição que tem um projeto aliciante, atrativo e que se encaixa naquelas instalações, quem somos nós para dizer o contrário, temos é que dar a possibilidade a todos os outros de se poderem candidatar. Acha que estes assuntos deveriam ser resolvidos de uma forma mais transparente, sem ir contra as Instituições, mas abrindo a todos os outros essa possibilidade, arranjando aqui um encaixe legal para isto. Custa-lhe a aceitar que estejamos a atribuir espaços quando há mais interessados, pelo que acha que estas ações devem ser divulgadas publicamente, nomeadamente todas as Escolas, pois sabemos que há a de Vinhó e a de Nespereira e outras virão, no futuro, mas para já, resolvíamos isto. Se não concordam, vamos ter que nos questionar e saber se isto está realmente bem feito e depois vêm as respostas e podemos temos que voltar ao princípio e não queriam que isso acontecesse. Usou da palavra o Senhor Presidente registando a sua intervenção e dizendo que pode pedir os esclarecimentos que entender, estando, contudo, à vontade para clarificar as dúvidas sobre o projeto de um e de outro, sendo que, é sempre uma questão de opção. Não estamos a alienar nada, é um contrato de comodato, estamos a ceder gratuitamente. Interveio o Senhor Vereador Armando Almeida dizendo que ceder gratuitamente um bem do Estado não pode ser assim, tem que haver explicação, critérios. 16

17 Respondeu o Senhor Presidente dizendo que é uma opção que tomamos. Retorquiu o Senhor Vereador Armando Almeida dizendo que não venha depois dizer que os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista vão para a Inspeção, ou para a CCDRC, pelo que seria melhor adiar estes pontos e informarem-se melhor se estamos a proceder corretamente. Respondeu o Senhor Presidente dizendo que sempre temos feito assim e continuaremos a fazer do mesmo modo, por opção nossa e no dia em que, se pela Inspeção ou pela CCDRC, nos questionarem, cá estaremos para responder. Agora esta é a nossa opção, na convicção profunda de que estamos a fazer bem e que estamos a fazer com absoluta transparência, face às candidaturas que apareceram e em alguns casos, mesmo não tendo havido candidatura, por opção de fazer esse contrato com uma ou outra entidade, mas não pense que vai dizer que os Senhores Vereadores são contra, ou deixam de ser, por votarem contra, são contra o processo, mas a favor das Instituições, sendo que, às vezes, não sabe muito bem como se compatibiliza isso. Usou da palavra o Senhor Vereador Armando Almeida dizendo que, para os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista, isso é claro e por isso a informação que vamos pedir não é nada contra a decisão, mas é um pedido de esclarecimento. Deste modo votam contra os pontos 5.3), 5.4) e 5.5) ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE CONTRATO DE COMODATO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DE GOUVEIA E O IG ESCOLA PROFISSIONAL, LDA:- Deliberou a Câmara, por maioria, com três votos contra dos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista e com quatro votos a favor por parte do Senhor Presidente e dos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a alteração introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à aprovação do Contrato de Comodato a celebrar entre o Município de Gouveia e o Instituto de Gouveia Escola Profissional, Lda, para a cedência de um prédio urbano escola primária com pátio para recreio, inscrita sob o artigo matricial 416, da Freguesia de São Julião, Concelho de Gouveia, e não descrito 17

18 na Conservatória do Registo Predial de Gouveia, pelo prazo de trinta anos, nos termos e de acordo com a minuta que se encontra anexa à presente ata e dela fica a fazer parte integrante ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE CONTRATO DE COMODATO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DE GOUVEIA E O RANCHO FOLCLÓRICO DE GOUVEIA:- Delibera a Câmara, por maioria, com três votos contra dos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista e com quatro votos a favor por parte do Senhor Presidente e dos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a alteração introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à aprovação do Contrato de Comodato a celebrar entre o Município de Gouveia e o Rancho Folclórico de Gouveia, para a cedência das salas B, C e D que fazem parte do prédio urbano casa de rés-do-chão e 1.º andar e recreio destinado a escola, inscrita sob o artigo matricial 545, da freguesia de São Pedro, Concelho de Gouveia, e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Gouveia, pelo prazo de trinta anos, nos termos e de acordo com a minuta que se encontra anexa à presente ata e dela fica a fazer parte integrante ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE CONTRATO DE COMODATO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DE GOUVEIA E O CENTRO DE ASSISTÊNCIA E CULTURAL DE VILA FRANCA DA SERRA:- Delibera a Câmara, por maioria, com três votos contra dos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista e com quatro votos a favor por parte do Senhor Presidente e dos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a alteração introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à aprovação do Contrato de Comodato a celebrar entre o Município de Gouveia e o Centro de Assistência e Cultural de Vila Franca da Serra, para a cedência de um prédio urbano escola primária e dependência anexa, inscrita sob o artigo matricial 304, da Freguesia de Vila Franca da Serra, Concelho de Gouveia, e não descrito na Conservatória do Registo Predial de 18

19 Gouveia, pelo prazo de trinta anos, nos termos e de acordo com a minuta que se encontra anexa à presente ata e dela fica a fazer parte integrante ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO PROJETO GOUVEIA EMPREENDE :- Considerando que a autarquia criou o Projeto Gouveia Empreende tendo em conta a necessidade de incentivar o investimento empresarial no Concelho de Gouveia, nomeadamente todo o investimento que seja relevante para o desenvolvimento, contribuindo para a fixação de população, sobretudo jovens e, de um modo global, para a melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento social da população residente. Considerando que, através da implementação e avaliação deste projeto, surgiu a necessidade de introduzir alterações. Considerando que os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento, de acordo com o disposto no artigo 13º, n.º 1, alínea n), da Lei 159/99, de 14 de Setembro. Considerando o disposto nos artigos 112.º e 241.º da Constituição da República Portuguesa, e conferida pelas alíneas prevista na alínea o) do n.º 1 do artigo 28º da Lei 159/99, de 14 de Setembro e na alínea l) do n.º 2 e nas alíneas a) e b) do n.º 4 e alínea d), do n.º 7 do artigo 64º da Lei 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, delibera a Câmara, por unanimidade e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a alteração introduzida pela Lei n.º 5- A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à aprovação das alterações propostas ao Regulamento Projeto Gouveia Empreende, nos termos do documento que se encontra anexo à presente ata e dela fica a fazer parte integrante ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO PROJETO GOUVEIA REABILITA :-Considerando que a autarquia criou o Projeto Gouveia Reabilita tendo em conta que existem agregados familiares, residentes no concelho de Gouveia, que se encontram em situação socioeconómica vulnerável, cujas habitações necessitam ser qualificadas com vista ao melhoramento das condições básicas de habitabilidade e mobilidade. 19

20 Considerando que através da implementação e avaliação deste projeto surgiu a necessidade de introduzir alterações. Assim, no uso da competência prevista no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, e conferida pelas alíneas c) do n.º 4 do artigo 64.º, ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, delibera a Câmara, por unanimidade e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a alteração introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à aprovação das alterações propostas ao Regulamento Gouveia Reabilita, nos termos do documento que se encontra anexo à presente ata, dela ficando a fazer parte integrante ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO PROJETO GOUVEIA SOCIAL :- Considerando que a Autarquia aprovou, por maioria, na reunião de Câmara de 14 de maio de 2012, o Regulamento Gouveia Social, referente ao Programa Ser Gouveia. Considerando que, existe a necessidade de corrigir algumas lacunas. Delibera a Câmara, por unanimidade e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a alteração introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à aprovação das correções/alterações ao Regulamento Gouveia Social, nos termos do documento que se encontra anexo à presente ata, dela ficando a fazer parte integrante ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE EMISSÃO DE PARECER RELATIVO AOS CURSOS DA ESCOLA PROFISSIONAL DA SERRA DA ESTRELA:- Considerando que a Escola Profissional da Serra da Estrela solicitou à Autarquia a emissão de parecer sobre a candidatura a novos cursos, sustentando a opção no facto de na região a oferta formativa na área da música ser diminuta. Considerando que a Escola Profissional da Serra da Estrela é a única escola dos distritos da Guarda e Viseu que já leciona um curso nesta área (Curso Profissional de Instrumentistas de Sopro e Percussão), reunindo experiência e 20

21 condições materiais e de recursos humanos para lecionar novos cursos na área da música. Considerando que estes novos cursos não são ministrados por escolas do concelho. Considerando que os Cursos em questão têm o objetivo de qualificar técnicos em áreas fundamentais e com perspetivas de emprego. Delibera a Câmara, por unanimidade e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a alteração introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à emissão de Parecer Favorável relativamente às candidaturas para a criação dos seguintes cursos: - Curso Profissional de Instrumentista de Cordas e de Tecla (Portaria n.º 220/2007, de 1 de Março); - Curso Profissional de Técnico de Produção e Tecnologias da Música (Portaria n.º 233/2007) ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE UNIVERSIDADE JUNIOR E UNIVERSIDADE DE VERÃO:- Considerando que a Educação é uma atividade primordial de interesse municipal e que a autarquia considera de extrema relevância proporcionar às crianças e jovens do concelho diferentes experiências educativas; Considerando que a Universidade do Porto e a Universidade de Coimbra, vão realizar mais uma edição da Universidade Júnior (alunos do 5º ao 11º ano) e Universidade de Verão (alunos do 11º e 12º anos), respetivamente; Considerando que esta iniciativa proporciona aos participantes diversas atividades e projetos de investigação em áreas tão diversificadas como as ciências, as tecnologias, as humanidades, as artes ou o desporto e dá-lhes a oportunidade de conhecer as catorze faculdades da Universidade do Porto, assim como várias unidades de investigação; Considerando que a propina de inscrição, na Universidade do Porto, tem um custo de 75 /semana e inclui o seguro escolar, os materiais das atividades e as refeições do dia (almoço e lanche da tarde) e o alojamento tem um custo de 21

22 /semana e inclui as deslocações entre o local de alojamento e as faculdades ou unidades de investigação, a realização de atividades suplementares e as refeições do jantar e pequeno-almoço; Considerando que a propina, na Universidade de Coimbra, tem um custo de 120 e inclui atividades a desenvolver, transporte durante o período de realização do evento e serviço de refeições e o alojamento 55 ; Delibera a Câmara, por unanimidade e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a alteração introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, ao abrigo da alínea l) do art.º 64 e na alínea d) do nº 4 do citado diploma legal, aprovar a atribuição dos seguintes apoios aos alunos do concelho de Gouveia participantes nestas iniciativas: - Alunos integrados no escalão 1 do abono de família comparticipação total da propina; - Alunos integrados no escalão 2 do abono de família comparticipação de 50% do valor da propina; - Alunos que não se integram no escalão 1 e 2 do abono de família mas cuja média é a seguinte, comparticipação de 50% do valor da propina: 2º e 3º CEB média igual ou superior a 4,1(quatro virgula um); Secundário e Profissional média igual ou superior a 16 (dezasseis) ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE RECONHECIMENTO DO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO DO CONCELHO DE GOUVEIA, PARA EFEITOS DE ISENÇÃO TOTAL OU PARCIAL DE TAXAS, EM RELAÇÃO À CONSTRUÇÃO DE COMPLEXO FUNERÁRIO:- Através do pedido registado no Gabinete de Apoio ao Munícipe com o n.º 108, em 15/01/2013, o Senhor João Manuel Torres Rodrigues, contribuinte n.º , veio formular um pedido de redução do valor respeitante ao pagamento das taxas, que dizem respeito à emissão do alvará de licença de obras, emitido em 15 de janeiro de 2013, com o n.º 03/13, no âmbito do processo n.º 3786/2011, datado de 09/05/2011, relativo à construção de um complexo funerário, no lugar de Amarantes ou Barreiros, na Freguesia de São Julião, Concelho de Gouveia. 22

23 Assim: Considerando que, nos termos da alínea e), do n.º 4 do artigo 10.º do Regulamento Municipal de Taxas, Tarifas e Outras Receitas do Município de Gouveia, as pessoas singulares e coletivas podem beneficiar da isenção total ou parcial do pagamento das taxas previstas no Regulamento quando esteja em causa o desenvolvimento económico e social do Concelho de Gouveia, em casos devidamente justificados e comprovados pela Câmara Municipal; Considerando que o aqui requerente pretende proceder à construção de um complexo funerário, no sentido de melhorar a oferta disponível à população nesse âmbito de atividade; Considerando que a atividade funerária, relacionada com a prestação de serviços relativos à organização e à realização de funerais, de transporte, de inumação, de exumação, de cremação, de expatriação e de trasladação de cadáveres ou de restos mortais já inumados, está inserida num sector capaz de gerar crescimento económico e criar emprego; Em face do exposto, por considerar estarem preenchidos os pressupostos necessários para justificar e comprovar que a construção do complexo funerário que o requerente pretende concretizar, irá contribuir para o desenvolvimento económico do Concelho de Gouveia, delibera a Câmara, por unanimidade e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redação que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, reconhecer que o requerente João Manuel Torres Rodrigues irá contribuir para o desenvolvimento económico do Concelho de Gouveia, para os efeitos da atribuição do benefício da isenção total ou parcial de taxas, nos termos do disposto na alínea e), do n.º 4 do aludido Regulamento ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE RECONHECIMENTO DO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO DO CONCELHO DE GOUVEIA, PARA EFEITOS DE ISENÇÃO TOTAL OU PARCIAL DE TAXAS, EM RELAÇÃO AO HOTEL MONTENEVE:- Através do pedido datado de 04/12/2012, o Sr. Jorge Ferreira Rodrigues, na qualidade de proprietário do estabelecimento, com a designação Hotel Monteneve, com sede na Avenida Bombeiros Voluntários, n.º 23

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