Seminário Mensal Presencial do Departamento Pessoal 14 de Junho de Fábio Gomes Luciana E Buganza

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1 Seminário Mensal Presencial do Departamento Pessoal Apresentação: Érica Nakamura Fábio Gomes Luciana E Buganza

2 Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil

3 Inclusão da Construção Civil na Desoneração Lei n de 14 de dezembro de Art. 7 o Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991, à alíquota de 2% (dois por cento):

4 ... IV - as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0. (Redação dada pela Medida Provisória nº 601, de 2012)...

5 Simples Nacional Empresas do Anexo IV da LC 123/2006, entre elas a Construção Civil Inclusão na Desoneração SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 35, de 25 de março de 2013 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: Contribuição substitutiva. Empresas optantes pelo Simples Nacional. anexos I e III. Não Cabimento. 1. Às empresas optantes pelo Simples Nacional tributadas na forma dos Anexos I e III da Lei Complementar nº 123, de 2006, não se aplica a contribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista na Lei nº , de Essa contribuição, porém, é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional que recolhem com fundamento no 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006 (Anexo IV), desde que a atividade exercida esteja inserida entre aquelas alcançadas pela contribuição substitutiva e sejam atendidos os limites e as condições impostos pela Lei nº , de 2011, para sua incidência. Reforma da Solução de Consulta SRRF06/Disit nº 70/2012.

6 Construção Civil Atividade de incorporação imobiliária Não inclusão na desoneração SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 24 de 21 de Fevereiro de 2013 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. CONSTRUÇÃO CIVIL. INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA. NÃO CABIMENTO. 1. No âmbito da construção civil, somente se sujeitam à contribuição substitutiva prevista no art. 7º da Lei nº , de 2011, as atividades enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE. 2. A incorporação imobiliária caracteriza-se pela alienação de frações ideais do terreno correspondentes a unidades autônomas em edificação a ser construída ou em construção sob regime condominial, não se caracterizando como tal a construção de imóvel para venda futura após concluída a edificação. 3. A atividade de incorporação imobiliária não se submete à contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta de que trata o art. 7º da Lei nº , de 2011.

7 Regras para o enquadramento das empresas na Desoneração através do CNAE Art º As empresas para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pela contribuição sobre a receita bruta estiver vinculada ao seu enquadramento no CNAE deverão considerar apenas o CNAE relativo a sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, não lhes sendo aplicado o disposto no 1. (Incluído pela MP nº 612/2013) 10. Para fins do disposto no 9, a base de cálculo da contribuição a que se referem o caput do art. 7º e o caput do art. 8º será a receita bruta da empresa relativa a todas as suas atividades. (Incluído pela MP nº 612/2013)

8 Regras para cálculo da Desoneração nas empresas de Construção Civil de acordo com a inscrição da obra no CEI Art º Serão aplicadas às empresas referidas no inciso IV do caput as seguintes regras: (Incluído pela MP nº 612/, de 2013) I - para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI a partir do dia 1º de abril de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na forma do caput, até o seu término; (Incluído pela Medida Provisória nº 612, de 2013) II - para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI até o dia 31 de março de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, até o seu término; e (Incluído pela Medida Provisória nº 612, de 2013) III - no cálculo da contribuição incidente sobre a receita bruta, serão excluídas da base de cálculo, observado o disposto no art. 9º, as receitas provenientes das obras a que se refere o inciso II. (Incluído pela Medida Provisória nº 612, de 2013

9 Retenção previdenciária de 3,5% Art No caso de contratação de empresas para a execução dos serviços referidos no caput, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços.

10 Inclusão de novas empresas da Construção Civil a partir de 1º de janeiro de 2014 Medida Provisória n 612, de 2 de abril de Art. 25. A Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 7º... IX - as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0; X - as empresas de engenharia e arquitetura enquadradas no grupo 711 da CNAE 2.0; e XI - as empresas de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos enquadrados nas classes , , , , , e da CNAE 2.0.

11 Construção Civil Atividades que serão incluídas a partir de 1º de janeiro de 2014 Solução de Consulta SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 37 de 30 de Abril de 2013 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: SUBSTITUIÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE QUE TRATA A LEI Nº , DE CÓDIGO CNAE DA ATIVIDADE PRINCIPAL NÃO RELACIONADO NO ART. 7º DA LEI Nº , DE NÃO OCORRÊNCIA DA SUBSTITUIÇÃO. No período anterior à entrada em vigor do inciso IX do art. 7º da Lei nº , de 2011, ou seja, no período anterior a , não ocorre a substituição da contribuição previdenciária de que trata esse artigo, se a atividade principal da consulente, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, é a construção de estações e redes de telecomunicações, visto que o código CNAE dessa atividade (4221-9/04) não corresponde aos grupos da CNAE 2.0 relacionados no inciso IV desse mesmo artigo.

12 MP 601/ Vigência

13 Art. 62 da CF/88: Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

14 ... 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.(incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) É vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo.(incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

15 Não editado o decreto legislativo a que se refere o 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservarse-ão por ela regidas. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) 12. Aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, esta manter-se-á integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

16 EFD Social - Situação Atual do Projeto

17 Constituição Federal Brasileira Art XXII - as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de )

18 SPED - Sistema Público de Escrituração Digital - Instituição - Decreto nº /01/ Instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único, computadorizado, de informações.

19 SPED - Sistema Público de Escrituração Digital Objetivos - Promover a atuação integrada dos Fiscos, mediante a racionalização das informações e o acesso compartilhado à escrituração digital de contribuintes. - Eliminar a redundância de informações por meio da padronização das obrigações acessórias - Uniformizar as informações prestadas pelo contribuinte às diversas unidades federadas - Reduzir os custos das empresas com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias

20 SPED - Sistema Público de Escrituração Digital Abrangência do Projeto - Escrituração Contábil Digital (ECD) - Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Escrituração das Instituições Financeiras - Livro de Apuração do Lucro Real (e-lalur) - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) - Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) - FCONT - Central de Balanços - Integração de Sistemas - Escrituração Fiscal Digital PIS/COFINS e Contribuições sobre o Faturamento (EFD - Contribuições) - Escrituração Fiscal Digital - SOCIAL (EFD Social)

21 EFD Social Propósito do projeto - Recepcionar no ambiente do SPED as obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias das empresas sobre trabalhadores em um único arquivo digital - Tratar todas as informações sociais de trabalhadores, com ou sem vínculo empregatício, e demais fatos geradores de contribuições previdenciárias.

22 EFD Social GPS SEFIP/GFIP MANAD RAIS PER-D/COMP EFD SOCIAL (folha de pagamento) DIPJ DCTF DACON DARF DIRF

23 EFD Social Principais impactos - Curto prazo: Criação da Folha Digital, eliminando a obrigatoriedade de impressão da folha de pagamento; Eliminação da GFIP e do MANAD; Padronização das rubricas de folha de pagamento e tabela de incidências;

24 EFD Social Principais impactos - Curto prazo: Implantação do Cadastro Único de Trabalhadores; Implantação do Registro Eletrônico, que substituirá a ficha de registro de empregado; Módulos com informações relacionadas à reintegração de empregados, condições de trabalho, estabilidade de emprego, afastamentos, ASO, emissão de CAT e outros em desenvolvimento.

25 EFD Social Principais impactos - Médio e longo prazo: Transmissão única das informações prestadas no CAGED, RAIS, DIRF, GRRF, MANAD, GFIP, folha de pagamento e registro de empregados.

26 EFD Social Periodicidade de envio - Folha - todo dia 20 do mês subsequente - Eventos - quando ocorrerem

27 EFD Social Recolhimento das contribuições previdenciárias Serão mantidos os prazos para recolhimento das contribuições previdenciárias. O recolhimento será feito através de novo DARF, inspirado no DARF Simples, que centralizará as informações da GFIP e da GPS, sendo opcional um único DARF para todos os recolhimentos ou um para cada retenção efetuada, para comprovação posterior aos prestadores.

28 EFD Social Principais impactos previstos nas rotinas da área: - forte tendência à extinção dos arquivos físicos; - maior influência dos sistemas de folha de pagamento nas rotinas; - extinção de obrigações acessórias, que serão substituídas pelo EFD Social (MANAD e GFIP, inicialmente)

29 EFD Social: implementação - previsão Site RFB, SPED, Notícias: O projeto da EFD Social está em fase de especificação e a divulgação do leiaute de armazenamento das informações disponível no segundo semestre de 2013 e sua implementação prevista para o início de 2014.

30 Notícia: Blog Auditor Novo nome para o EFD Social - esocial 30/06/ data de publicação do leiaute e do manual 15/07/ consulta web do cadastro do trabalhador do INSS 29/11/ disponibilização do portal completo para os empregadores (pessoas jurídicas) 07/ entrega da DCTF web e fim da GFIP Entrada em produção: mantida a data de janeiro/2014 para o início dos eventos e a folha de pagamento para o segundo mês subsequente, como ocorre com a EFD-CONTRIBUIÇÕES, assim, o mês de janeiro será enviado em março/2014.

31 CFC Brasília, Maio de 2013

32 Abrangência Atual NF-e CT-e ECD FCont EFD IRPJ EFD ICMS/IPI EFD PIS/Cofins esocial NFS-e

33 esocial Eventos Iniciais: 1. Cadastro do Contribuinte (Um único evento) 2. Estabelecimentos 3. Rubricas 4. Lotação 5. Cargos 6. Horário/turno de Trabalho 7. Funções 8. Processos (administrativos e Judiciais) 9. Cadastramento inicial de Vínculos - Legado

34 esocial Eventos Trabalhistas Aleatórios: 1. Admissão 2. Afastamento temporário 3. Alteração Cadastral 4. Alteração Cadastral Sistema 5. Alteração de Contrato de Trabalho 6. Alteração de Contrato de Trabalho sem Vínculo 7. Motivo Afastamento 8. ASO Atestado de Saúde Ocupacional 9. Atividades Desempenhadas 10. Aviso de Férias 11. Cancelamento Aviso de Férias 12. Aviso Prévio 13. Cancelamento Aviso Prévio 14. CAT Comunicação de Acidente de Trabalho 15. Comunicação Fato Relevante 16. Desligamento 17. Exclusão 18. Início Condição de Trabalho Diferenciada 19. Término Condição de Trabalho Diferenciada 20. Início Estabelecimento 21. Término Estabelecimento 22. Início Trabalho sem Vínculo 23. Término Trabalho sem Vínculo 24. Reintegração 25. Retorno Afastamento

35 esocial Eventos Mensais - Folha: 1. Abertura da Folha por Empresa 2. Remuneração - Múltiplos Vínculos - Alocação Trabalhador Simples - Dissídios Coletivos 3. Serviços Prestados 4. Serviços Prestados Cooperativas 5. Serviços Tomados 6. Serviços Tomados Cooperativas 7. Aquisição de Produtos 8. Comercialização da Produção 9. Base de Cálculo e Contribuição 10.Fechamento da Folha - Dados de controle e estatísticos da folha.

36 e-social: módulo empregador doméstico

37 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

38 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

39 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

40 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

41 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

42 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

43 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

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49 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

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53 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

54 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

55 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

56 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

57 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

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59 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

60 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

61 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

62 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

63 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

64 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

65 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

66 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

67 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

68 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

69 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

70 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária 16 de Março de 2012 EFD Social

71 DIPJ Ficha 70 - Informações Previdenciárias

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73 PJ SUJEITA À CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE RECEITA BRUTA, CONFORME LEI N /2011: Sim / Não Informar, neste campo, se a entidade está sujeita à contribuição previdenciária sobre receita bruta, quando marcado o Sim será habilitada a Linha 70/37 - Receita Bruta de Atividades que Permanecem Sujeitas à Contribuição sobre Folha.

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75 CUSTOS E DESPESAS COM PESSOAL Linha 70/04 - Ordenados, Salários, Comissões, Gratificações e Outras Remunerações a Empregados Informar, nesta linha, o valor das remunerações pagas, devidas, ou creditadas aos empregados e aos trabalhadores avulsos, a qualquer título, destinado a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou de acordo coletivo de trabalho ou de sentença normativa.

76 Linha 70/08 - Outros Gastos com Empregados Informar, nesta linha, o valor total dos gastos com empregados não enquadrados nas Linhas 70/04 a 70/07 acima, exceto a Participação nos Lucros ou Resultados, quando esta for paga nos termos da Lei nº , de 19 de dezembro de 2000, devendo neste caso ser informada na Linha 06A/75.

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78 Linha 70/13 - Locação de Mão-de-Obra Informar, nesta linha, o valor total dos gastos efetuados no período com a contratação de serviços executados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime temporário, sujeitos à retenção de contribuição previdenciária, nos termos do art. 219 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de Atenção: A contratação de serviços não sujeitos à retenção de contribuição previdenciária deve ser informada na Linha 70/12 - Demais Serviços Prestados por Terceiros.

79 Linha 70/14 - Serviços Prestados por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício Informar, nesta linha, o valor total dos gastos efetuados com serviços prestados por contribuintes individuais - pessoa física que presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego - exceto como titular, sócio ou quotista de PJ. Linha 70/15 - Demais Serviços Prestados por Terceiros Informar, nesta linha, os demais pagamentos efetuados a título de serviços prestados, não enquadrados nas Linhas 70/09 a 70/11.

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82 OUTRAS DESPESAS Linha 70/18 - Despesas com Viagens, Diárias e Ajudas de Custo Informar, nesta linha, o valor total dos gastos efetuados com pessoas físicas a título de viagens, diárias e ajudas de custo, desde que não integrem o saláriode-contribuição, nos termos das alíneas g e h do 9º do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Caso a situação não se enquadre em tais dispositivos, deve-se informar o valor como remuneração do trabalhador na linha 70/04. Linha 70/19 - Contribuição para a Previdência Social Informar, nesta linha, o valor total das contribuições sociais devidas à Previdência Social no período, exceto as relativas a Outras Entidades ou Fundos (Terceiros) e as descontadas de empregados, de trabalhadores avulsos, de contribuintes individuais e de pessoas jurídicas. Linha 70/20 - Contribuição para o FGTS Informar, nesta linha, o valor total das contribuições ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço efetuadas no período.

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85 Estabilidade da gestante: Lei /2013

86 Foi publicada no Diário Oficial da União de , a Lei n.º /2013, a qual acrescentou o art. 391-A à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para dispor sobre a estabilidade provisória da gestante, prevista na alínea b, do inciso II, do art. 10, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de "Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias."

87 Súmula n.º GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA... III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art.10, inciso II, alínea b, do ADCT, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado.

88 Retenção de 11% para a Previdência Social: Hipóteses de dispensa, Apuração e Deduções da base de cálculo

89 A Lei n 9.711/1998, em seu art. 23 alterou o art. 31 da Lei n 8.212/1991, instituindo a retenção de 11% das contribuições previdenciárias. O referido diploma legal entrou em vigor a partir de fevereiro de 1999.

90 1. Legislação

91 Lei nº 8.212/1991, artigo 31; Decreto nº 3.048/1999, artigo 219; IN RFB nº 971/2009; artigo 112 e seguintes; IN RFB n 1300/2012

92 2. Obrigação principal da retenção

93 A empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, a partir da competência 02/1999, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada.

94 3. Hipóteses de dispensa da retenção

95 A contratante fica dispensada de efetuar a retenção e a contratada de registrar o destaque da retenção na nota fiscal, na fatura ou no recibo, nas seguintes hipóteses (art. 120 da IN RFB n 971/2009):

96 I - o valor correspondente a 11% (onze por cento) dos serviços contidos em cada nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços for inferior ao limite mínimo estabelecido pela Receita Federal do Brasil (RFB) para recolhimento em documento de arrecadação (GPS). Observação: Segundo o art. 398, da IN RFB nº 971/2009, é vedado o recolhimento em documento de arrecadação (GPS), de valor inferior a R$ 10,00.

97 II - a contratada não possuir empregados, o serviço for prestado pessoalmente pelo titular ou sócio e o seu faturamento do mês anterior for igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário de contribuição. Observação: de acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF n 15/2013, desde 1 de janeiro de 2013, o limite máximo do salário de contribuição é R$ 4.159,00. Logo, o faturamento máximo da empresa deverá ser de R$ 4.159,00 x 2 = R$ 8.318,00

98 Para comprovação dos requisitos acima mencionados, a contratada apresentará à contratante declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que não possui empregado e o seu faturamento no mês anterior foi igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário de contribuição.

99 III - a contratação envolver somente serviços profissionais relativos ao exercício de profissão regulamentada por legislação federal, ou serviços de treinamento e ensino, desde que prestados pessoalmente pelos sócios, sem o concurso de empregados ou de outros contribuintes individuais.

100 Observação: são serviços profissionais regulamentados pela legislação federal, dentre outros, os prestados por administradores, advogados, aeronautas, aeroviários, agenciadores de propaganda, agrônomos, arquitetos, arquivistas, assistentes sociais, atuários, auxiliares de laboratório, bibliotecários, biólogos, biomédicos, cirurgiões dentistas, contabilistas, economistas domésticos, economistas, enfermeiros, engenheiros, estatísticos, farmacêuticos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, geógrafos, geólogos, guias de turismo, jornalistas profissionais, leiloeiros rurais, leiloeiros, massagistas, médicos, meteorologistas, nutricionistas, psicólogos, publicitários, químicos, radialistas, secretárias, taquígrafos, técnicos de arquivos, técnicos em biblioteconomia, técnicos em radiologia e tecnólogos.

101 Para a comprovação dos requisitos explanados acima, a contratada apresentará à contratante: declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que o serviço foi prestado por sócio da empresa, no exercício de profissão regulamentada, ou, se for o caso, por profissional da área de treinamento e ensino, sem o concurso de empregados ou contribuintes individuais, em ambos os casos. Poderá a contratada, também, consignar o fato na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços.

102 4. Forma de apuração da base de cálculo da retenção

103 A regra geral da base de cálculo da retenção previdenciária é o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviço emitido pela empresa contratada. Contudo, existem algumas exceções que serão explanadas abaixo em que a legislação previdenciária permite que os valores relativos a material e/ou equipamentos utilizados na realização dos trabalhos sejam deduzidos do valor total para efeito de apuração da base de cálculo da retenção (arts. 121; 122 e 123 da IN RFB n 971/2009).

104 5. Fornecimento de material e/ou utilização de equipamento, devidamente discriminado em contrato e na nota fiscal

105 Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais, fornecidos pela contratada, discriminados no contrato e na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, NÃO integram a base de cálculo da retenção, desde que comprovados.

106 O valor do material fornecido ao contratante ou o de locação de equipamento de terceiros, utilizado na execução do serviço, não poderá ser superior ao valor de aquisição ou de locação para fins de apuração da base de cálculo da retenção. Nesta situação, a contratada manterá em seu poder, para apresentar à fiscalização, os documentos fiscais de aquisição do material ou o contrato de locação de equipamentos, conforme o caso, relativos ao material ou equipamentos cujos valores foram discriminados na nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços.

107 Considera-se discriminação no contrato os valores nele consignados, relativos ao material ou equipamentos, ou os previstos em planilha à parte, desde que esta seja parte integrante do contrato mediante cláusula nele expressa.

108 6. Fornecimento de material e/ou equipamento, com previsão em contrato, sem discriminação de valores em contrato e com discriminação na nota fiscal

109 Os materiais ou equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais, cujo fornecimento esteja previsto em contrato, sem a respectiva discriminação de valores, desde que discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, não integram a base de cálculo da retenção, devendo o valor desta corresponder no mínimo a:

110 I 50% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços; II 30% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços para os serviços de transporte passageiros, cujas despesas de combustível e de manutenção dos veículos corram por conta da contratada; III 65% quando se referir à limpeza hospitalar e 80% quando se referir aos demais tipos de limpezas, do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços.

111 7. Fornecimento de equipamento inerente à execução dos serviços, sem discriminação de valores em contrato e com discriminação na nota fiscal

112 Se a utilização de equipamento for inerente à execução dos serviços contratados, desde que haja a discriminação de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, adota-se o seguinte procedimento:

113 I - se o seu fornecimento e os respectivos valores constarem em contrato, aplica-se o disposto no item acima mencionado; II - não havendo discriminação de valores em contrato, independentemente da previsão contratual do fornecimento de equipamento, a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, para a prestação de serviços em geral, a 50% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e, no caso da prestação de serviços na área da construção civil, aos percentuais abaixo relacionados:

114 a) 10% (dez por cento) para pavimentação asfáltica; b) 15% (quinze por cento) para terraplenagem, aterro sanitário e dragagem; c) 45% (quarenta e cinco por cento) para obras de arte (pontes ou viadutos); d) 50% (cinquenta por cento) para drenagem; e) 35% (trinta e cinco por cento) para os demais serviços realizados com a utilização de equipamentos, exceto os manuais.

115 8. Falta de previsão em contrato e com discriminação na nota fiscal

116 Não existindo previsão contratual de fornecimento de material ou utilização de equipamento e o uso deste equipamento não for inerente ao serviço, mesmo havendo discriminação de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, a base de cálculo da retenção será o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, exceto no caso do serviço de transporte de passageiros, onde a base de cálculo da retenção corresponderá a 30% do valor bruto da nota fiscal da fatura ou do recibo de prestação de serviços.

117 9. Falta de discriminação na nota fiscal

118 Na falta de discriminação de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, a base de cálculo da retenção será o seu valor bruto, ainda que exista previsão contratual para o fornecimento de material ou utilização de equipamento, com ou sem discriminação de valores em contrato.

119 10. Deduções da Base de Cálculo

120 Poderão ser deduzidas da base de cálculo da retenção as parcelas que estiverem discriminadas na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, que correspondam:

121 I - ao custo da alimentação in natura fornecida pela contratada, de acordo com os programas de alimentação aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, conforme Lei nº 6.321, de 1976 Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e, II - ao fornecimento de vale-transporte de conformidade com a legislação própria (Lei n 7.418/1985). A fiscalização poderá exigir da contratada a comprovação das deduções previstas acima.

122 É importante destacar que o valor relativo à taxa de administração ou de agenciamento não poderá ser deduzido da base de cálculo da retenção, inclusive no caso de serviços prestados por trabalhadores temporários, ainda que o valor seja discriminado no documento, ou seja, objeto de nota fiscal, fatura ou recibo específico.

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