Data Warehousing num contexto de Sistemas Integrados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Data Warehousing num contexto de Sistemas Integrados"

Transcrição

1 Data Warehousing num contexto de Sistemas Integrados Tiago V. Caetano 1, Carlos J. Costa 2 1) PT-Sistemas de Informação, Lisboa, Portugal Tiago-v-caetano@telecom.pt 2) ISCTE-IUL, ADETTI-IUL, Lisboa, Portugal Carlos.costa@iscte.pt Resumo É certo que hoje em dia nas empresas o Business Intelligence e o Data Warehousing são usados para facilitar aos decisores os dados mais atuais e com a melhor qualidade possível. Mas o data warehouse pode ser também usado noutro contexto, o de sistemas integrados, onde o ator que vai usar os dados não é um decisor mas uma aplicação que os utilizará para integrar com outros sistemas. Com recurso ao Portal SFA da Portugal Telecom, iremos mostrar como esta abordagem traz vantagens quando comparada com a que está atualmente em uso nessa aplicação. Palavras-chave: Data Warehouse, Business Intelligence, Sistemas integrados, Portais Web, Sales Force Automation 1. Introdução Normalmente Data Warehousing é usado no âmbito de Business Intelligence, como ferramenta de apoio à decisão, mas e se a utilidade fosse estendida a sistemas integrados? Se em vez de um ator com capacidades de decisão for um sistema a necessitar desses dados, guardados num repositório central e extraídos com o devido tratamento para uma base de dados local, de mais fácil e rápido acesso via código, será que ainda estamos a referir-nos a Data Warehouse? O objetivo deste artigo é mostrar que, apesar dos atores serem outros, o conceito de Data Warehouse se mantém presente e muito do que é feito para apoio do decisor é também feito na integração de sistemas. Propomos que ferramentas de Sales Force Automation, que integram com múltiplos sistemas e com quem partilham informação, possam usar o BI, mais concretamente a componente de Data Warehousing. Neste caso o BI será utilizado não para analisar métricas ou decidir estratégias, mas para comunicar com outros sistemas, sendo facilitada a partilha de informação entre todos os sistemas intervenientes no fluxo.

2 Como caso de estudo será focado o Portal SFA, uma aplicação core da PT Comunicações que, para o funcionamento normal, necessita de dados de diversos sistemas guardados num repositório central. 2. Business Intelligence Segundo Power os Sistemas de Apoio à Decisão, onde o Business Intelligence (BI) se enquadra, existem há mais de 45 anos. BI é apenas o mais recente processo dentro destes sistemas, remontando os primeiros desenvolvimentos a O termo BI tornou-se popular em 1989 (Power 2003). Atualmente BI é uma prioridade na estratégia das empresas e considerado pelos líderes das empresas como uma ferramenta que promove a efetividade e inovação. Este facto pode ser observado pela crescente procura por ferramentas de BI quando comparado com outras ferramentas de tecnologias de informação (Negash 2004). Segundo um questionário efetuado a 1400 CIO em 2007 pela Gartner, os projetos de BI estavam no topo da lista de prioridades (Watson e Wixom 2007). BI pode ser considerado tanto um processo com um produto (Jourdan et al. 2008). Um processo por ser composto por metodologias usadas pela empresa para melhorar o tratamento dos dados, da informação que dispõe, permitindo-lhe tomar melhores decisões e criar vantagens competitivas face à concorrência. O produto é o resultado obtido pelo processo, ou seja, a informação tratada que será disponibilizada aos decisores. Esta informação deve ser disponibilizada num período de tempo que mantenha os dados úteis para o decisor no momento da tomada de decisão. O BI é, deste ponto de vista, considerado proativo. O BI proativo tem diversos componentes (Negash 2004), entre eles: Data warehousing em tempo real; Data mining; Deteção automática de exceções e anomalias; Alerta proativo com determinação automática de destinatários; Acompanhamento contínuo da execução; Aprendizagem e melhoria automática; Sistemas de informação geográfica; Visualização dos dados.

3 A figura 1 mostra-nos como o BI engloba as tarefas de recolha dos dados das diversas fontes, a sua transformação para o Data Warehouse e as tarefas do seu envio para as ferramentas que permitem a análise dos dados transformados. Figura 1 - Framework de Business Intelligence (Watson e Wixom 2007) 3. Data Warehouse Um Data Warehouse (DW) é um repositório central que agrega dados das bases de dados operacionais, para permitir a análise e data mining desses dados (Cui e Widom 2003). William Inmon definia um Data Warehouse como um conjunto de dados não voláteis, integrados e orientados ao objeto, que variam com o tempo, para apoio à decisão (Inmon 1992). Se as bases de dados operacionais são sistemas transacionais que suportam os processos de negócio diários e armazenam, em tempo real, a informação detalhada de cada transação, um Data Warehouse armazena, normalmente, o histórico completo do negócio, traduzindo-se num gigantesco número de linhas, crescendo a gigabytes, terabytes ou até petabytes (Santos e Bernardino 2009). Para serem obtidos os dados de apoio à decisão, o DW baseia-se na execução de consultas ad-hoc e em ferramentas que efetuam on-line analytical processing (OLAP), ao contrário das bases de dados operacionais que usam on-line transactional processing (OLTP). Durante o processo de integração, os dados sofrem diversas transformações, que podem variar de simples operações algébricas, agregações ou procedimentos mais complexos de limpeza dos dados para remoção de ruído e dados inconsistentes. Devido ao tamanho que as tabelas da DW podem atingir e à elevada quantidade de dados a que as consultas de suporte à decisão acedem, a performance é um ponto fulcral na construção de Data Warehouses. Mas se o BI é considerado para muitos autores um produto e um processo, um DW é um ambiente e não um produto, que agrega vários tipos de tecnologia e módulos que integram dados para suporte efetivo à decisão (Guoling e Ying 2005).

4 Um DW é composto por um conjunto de Data Marts (Figura 2) que vão representar, cada um deles, uma característica do negócio como vendas, marketing ou clientes. Num Data Mart (DM) independente, os dados podem ser recolhidos diretamente das fontes (Shin 2002). Figura 2 Esquema de Data Warehouse Basicamente, o esquema de um Data Mart baseia-se em dois tipos de elementos: factos e dimensões (Figura 3). Os factos são usados para guardar as métricas de situações ou eventos. As dimensões são usadas para analisar essas métricas, através de operações de agregação (contagens, somatórios, médias, etc.) (Schneider 2008). Estes elementos são dispostos segundo um esquema, que pode ser em estrela, com a tabela de factos no centro do modelo. Figura 3 Exemplo de Data Mart no Esquema em Estrela 4. ETL Extract, Transform and Load Um dos pontos mais importantes no desenho e desenvolvimento de um Data Warehouse é o desenho do fluxo de dados desde as fontes até aos destinos (Skoutas e Simitsis 2006). Este processo ETL é responsável pela extração dos dados das fontes mais diversas, transformação desses dados (conversões, limpeza, etc.) e carregamento dos dados no DW (Figura 4).

5 Figura 4 Exemplo de processo ETL É ponto assente que o correto desenho, desenvolvimento e manutenção do processo ETL é um fator de sucesso para um projeto de DW (Muñoz et al. 2009). Por este motivo pode-se aferir que se o processo não for bem desenhado, podem ser carregados dados incorretos para o DW, levando a decisões erradas que podem conduzir o projeto de Data Warehouse ao fracasso. Mas o desenho e carregamento do DW através do processo ETL é uma tarefa complexa e demorada tendo assim um elevado custo em termos de recursos humanos, físicos e financeiros (Alkis Simitsis et al. 2008), mesmo que a tarefa seja mal executada e conduza o projeto ao fracasso. Do tempo utilizado no desenho do processo ETL, cerca de 30-50% é usado em análise, para garantir que os sistemas fonte são percebidos e existe alinhamento entre os vários intervenientes (Alkis Simitsis et al. 2008). A complexidade dos DW e o volume de dados aumenta a um ritmo significativo, o que coloca em causa a performance e o correto funcionamento do processo ETL. Para isto é necessário que o mapeamento entre as fontes de dados e os destinos no DW seja correto e o processo ETL deve ser executado na totalidade dentro de um determinado período de tempo para os dados serem viáveis para utilização no apoio à decisão. No entanto, e apesar da importância da performance, os programadores de processos ETL têm adotado outras características de qualidade como fiabilidade, recuperação ou manutenção, entre outros (A. Simitsis et al. 2010). Tipicamente, o processo ETL pode ser visto de forma simples na figura 5. À esquerda, as fontes de dados (bases de dados relacionais, ficheiros, etc.). Além destas fontes de dados, o processo de ETL pode recorrer ainda a outras fontes como cookies, bases de dados de anúncios, bases de

6 dados de registo, logs web, base de dados aplicacionais, etc., obrigando a que o desenho do processo ETL tenha em conta a análise dos cookies ou de ataques ao sistema, por exemplo, gerindo os dados de acordo com os diferentes tipos de acesso, analisando ainda a relação dos logs dos diferentes servidores Web (Guoling e Ying 2005). Os dados são extraídos dessas fontes através de rotinas que trazem a totalidade dos dados ou apenas a diferença entre a fonte e o destino. Depois, estes dados são levados para uma Data Staging Area (DSA) onde são transformados e limpos antes de serem carregados na DW. O Data Warehouse está representado à direita da ilustração com as tabelas de destino, ou seja, as tabelas de factos e dimensões. Em algumas situações o carregamento dos dados pode ser feito sem ocorrer qualquer transformação dos mesmos. Figura 5 Framework do processo ETL (Panos et al. 2002) Resumidamente, as etapas do processo ETL são as seguintes: Identificação dos dados relevantes nas fontes de dados; Extração desses dados; Transformação e integração dos dados vindos de múltiplas fontes num formato comum; Limpeza do conjunto de dados resultante da transformação, com base em regras da base de dados e do negócio; Propagação dos dados para o DW e/ou para os DM. 5. Caso de Estudo Para uma empresa com centenas de lojas e agentes espalhados pelo país, não ter uma ferramenta única e integrada para vendas e configuração é uma limitação que pode tornar os processos ainda mais complexos. Num cenário como este, ferramentas de Sales Force Automation (SFA) associadas a outras de Customer Relationship Management (CRM) ou mesmo ferramentas que integrem as duas funcionalidades, são essenciais para maximizar o desempenho dos vendedores, automatizando atividades das vendas e o processamento dos pedidos, melhorar o

7 relacionamento com o cliente, permitir a integração das vendas para outros sistemas legados, análise e previsão de vendas pelos decisores da organização (Barker et al. 2009). A utilização destas ferramentas é tão relevante em aspetos como a eficiência que, em estudos efetuados, os utilizadores de aplicações SFA referiram que com o uso da aplicação, havia uma redução do tempo despendido em atividades relacionadas com vendas de cerca de 85% (Buehrer et al. 2005). Para a Portugal Telecom, a aplicação Portal SFA é um sistema crítico para o negócio através do qual atualmente é realizada uma elevada percentagem do volume das vendas O Portal SFA O Portal SFA é um portal web (Figura 6) que agrega inúmeras funcionalidades comuns a sistemas de Sales Force Automation, e cujo objetivo essencial é a automatização máxima dos processos relacionados com a comercialização de produtos PT, através da integração de processos críticos numa única solução. Esta unificação de processos e dados permite também a análise estratégica por parte de decisores como Gestores de Agentes ou Gestores de Produto. A principal função do Portal SFA é a possibilidade de registo de vendas. Alguns objetivos importantes do Portal SFA são: Maximizar as vendas e minimizar os custos; Criação e configuração de produtos; Agregar um conjunto de serviços disponibilizados aos parceiros da PT Comunicações; Criar um repositório único de vendas; Ferramenta de Order Entry para os canais de venda; Facilitar a interação da PT Comunicações e respetivos Parceiros com o Cliente final. Figura 6 Portal SFA

8 Como o negócio da PT não é estático, o Portal SFA necessita estar atualizado estando em constante evolução, seja com novas funcionalidades, novos processos de negócio ou com novos portfolios de produtos e serviços. Uma grande parte destes produtos e serviços é comum aos diversos sistemas com que o Portal SFA se relaciona e é gerido pelo Negócio, existindo depois, dentro de cada sistema, um mecanismo de recolha e tratamento desses dados. O Portal SFA não é exceção, e conta com um sistema ETL desenvolvido em Microsoft SQL Server 2000 Data Transformation Service para esse efeito. No entanto, o método atual de ETL, pensado para um número baixo de tabelas de origem, continuou a crescer e tornou-se inviável devido ao elevado número de sistemas legados dos quais o Portal SFA recebe dados de negócio, a quantidade de dados que são recebidos e a frequência com que são adicionadas novas coleções de dados de negócio. Também a morosidade no processo ETL como a forma de recolha dos dados da mainframe (repositório dos dados de negócio), através de openquerys, que induz erros no tipo dos dados, variando de ambiente para ambiente não permitindo a correção atempadamente, tornam o método inviável Implementação do processo No processo atual de ETL são carregados dados de dezenas de tabelas de referência, com poucas transformações ou validações dos dados. Numa primeira instância, é feita a recolha dos dados através de openquery para uma tabela de staging. Se a tabela de staging tiver sido carregada, a tabela de destino é limpa e os dados presentes na tabela de staging são transferidos para a tabela de destino. E se a extração de dados falhar a meio do procedimento? Como os dados estão num servidor central, e são acedidos via openquery, pode ocorrer uma falha de rede ou indisponibilidade do sistema a meio de uma consulta. Nesta situação, a tabela de staging tem dados carregados, mas não a totalidade dos dados existentes na tabela de origem e que podem ser essenciais para um processo de negócio, estes dados vão ser enviados para a tabela de destino, depois de eliminados os antigos, provocando incoerência dos dados. Tendo em conta o processo atual e as dimensões do mesmo, para este artigo foram extraídas apenas algumas amostras a partir das quais foi implementado o novo procedimento: área geográfica, códigos postais, tipificações de SIEBEL e incompatibilidades.

9 Figura 7 Algumas tarefas de ETL para o Portal SFA Apesar de algumas das tarefas serem relativamente rápidas de executar, tanto pelo tratamento que é feito aos dados como ao volume de dados movimentado, nesta fase inicial foram todas colocadas no mesmo contentor, para permitir serem executadas em simultâneo, o que reduziu o tempo de execução. A partir daqui podemos extrapolar o tempo total do processo completo pela duração da atividade mais lenta. O processo de transformação dos dados na maior parte das tabelas da amostra, incide sobre a conversão dos dados e a colocação da data atual na inserção dos novos registos. Sempre que o fluxo é executado é feita a comparação dos dados da tabela de origem com a tabela de destino e, apenas os dados que não existirem na tabela de destino são inseridos. Figura 8 Fluxo de tipificações Na interação do Portal SFA com SIEBEL, são transmitidas via Web Service tipificações que necessitam ter o mesmo significado e tipo de resposta nas duas aplicações. Na tarefa da área geográfica, correm três fluxos também em simultâneo. Apesar de aparentar ser informação irrelevante, no contexto de processo de vendas de um serviço ADSL, por exemplo, a não existência de uma morada ou má configuração da mesma pode implicar que não se obtenha o tipo de cobertura necessário e, por conseguinte, não seja

10 possível realizar a venda. Esta informação, a par dos códigos postais, permite efetuar a consulta à aplicação que gere viabilidade de cada morada. Figura 9 Fluxo da área geográfica No caso dos códigos postais, optou-se por efetuar a validação dos campos numéricos de tamanho fixo, de forma a garantirmos que só são inseridos na tabela de destino os que cumprem o tamanho definido. Em caso de não passarem nas validações, estes registos são ignorados e não são inseridos na tabela de destino. Figura 10 Fluxo de códigos postais O fluxo de incompatibilidades precisou de algumas operações intermédias, para concatenar os códigos do Serviço de Incompatibilidades, num código que o sistema do SFA possa usar nas suas validações. Figura 11 Fluxo de incompatibilidades

11 No contexto da realização de uma venda, o Serviço de Incompatibilidades permite validar se o cenário da venda é viável para ser integrado nos sistemas seguintes. Recebe todos os dados introduzidos na venda, entre dados do cliente e produtos e serviços recolhidos e, na resposta do Web Service, indica se existe algo que não permita concluir a venda. É na situação de erro que o Portal SFA usa a informação carregada neste fluxo. Para permitir o envio de mensagens de no novo modelo, foi adicionada uma tarefa de execução de scripts (Script Task). Podíamos ter usado a tarefa Send Task, no entanto esta tarefa necessita de um servidor SMTP sem autenticação, configuração que o servidor SMTP usado não tinha. Neste script, criou-se, em Linguagem C#, um método para enviar um , para um endereço parametrizável, com um relatório da execução. Neste modelo, tal ficou apenas definido para a execução completa do processo. 6. Discussão de Resultados A implementação do novo modelo a partir das amostras permitiu-nos ficar com uma noção do tempo necessário para a implementação do modelo completo e da sua performance e eficácia. A performance do modelo nem sempre é diretamente afetada pelo volume de registos a inserir ou apenas a comparar. Estes fatores podem não ser suficientes para alterar o tempo de execução e a memória usada pelo processo. Quando comparamos o novo modelo com o antigo, ainda em utilização, do qual foi possível apenas obter o tempo de execução e utilização do sistema, observamos que, para as mesmas condições de execução do novo processo, foi superior, em cerca de 25 segundos, o que nos permite inferir que, na execução da totalidade do processo o tempo deva aumentar, continuando superior ao novo processo implementado. Processo Tempo médio de execução Utilização da CPU Memória usada Antigo 00:01:59.200s 87% 381 MB Novo 00:01:35.980s 71% 165 MB Tabela 1- Comparação dos dois processos Além do menor tempo de execução, o novo processo exige também menos do sistema, com uma redução de 16% na utilização da CPU e menos 216 MB de memória.

12 Este ganho de tempo de execução pode ser analisada no novo modelo individualmente, tarefa a tarefa. Comparando as tarefas de área geográfica e tipificações, apesar de haver um volume de dados muito superior, o tempo que a primeira demora, mesmo sendo mais elevado, não é proporcional à diferença do volume de dados. A memória usada é inclusive inferior. Tarefa Métrica Sem registos nas tabelas de destino Tabela de destino = tabela de origem Tempo de execução 00:00:01.887s 00:00:02.028s Área Geográfica Memória usada 0 Bytes ~40 KB Registos inseridos Tempo de execução 00:01:34.645s 00:01:37.267s Códigos Postais Memória usada 0 Bytes ~97 MB Registos inseridos Tempo de execução 00:00:01.060s 00:00:00.515s Tipificações Memória usada 0 Bytes ~71KB Registos inseridos Tempo de execução 00:00:02.527s 00:00:01.108s Incompatibilidades Memória usada 0 Bytes ~231KB Registos inseridos Total Tempo de execução 00:01:34.677s 00:01:37.282s Tabela 2 Resultados da execução do novo processo Outra ilação a retirar é quanto ao processamento do lookup quando a tabela está vazia, o tempo de processamento é muito baixo e não há registo de utilização de memória. Quando é necessário comparar registos entre as tabelas de origem e destino, o tempo de processamento e recursos utilizados é incrementado.

13 Tarefa Sem registos nas tabelas de destino Tabela de destino = tabela de origem Área Geográfica 0,001s 0,047s Códigos Postais 0,015s 2,761s Tipificações 0,016s 0,031s Incompatibilidades 0,078s 0,405s Tabela 3 - Tempo de processamento do lookup 7. Conclusões Com o caso prático podemos observar a utilidade do Data Warehouse fora do Business Intelligence, seja para tratar dados que vão servir para auxiliar o utilizador na sua interação com a aplicação, para validar o fluxo da venda ou para enviar esses dados para outros sistemas. Foinos possível assim identificar as vantagens deste modelo face ao anterior: a diminuição do tempo de execução do processo, a adição de validações para deteção de falhas, envio de notificações. Obteve-se uma redução de cerca de 25 segundos na execução das mesmas tarefas, em iguais condições de execução. Esta diferença apesar de parecer irrelevante, neste cenário, em que é usada para uma aplicação com a utilização e um volume de vendas como o Portal SFA, se corresponder a indisponibilidade do sistema podem significar um elevado número de vendas não seja realizado ou não possam evoluir para outros sistemas que, em casos extremos pode obrigar a evolução manual das mesmas. Com a ferramenta utilizada na implementação deste modelo, é-nos permitido tratar e validar os dados de forma mais fácil e intuitiva, sendo vantajoso não só para a diminuição do tempo de alocação do recurso que irá efetuar a alteração à tarefa, como para garantir que os dados que são recebidos são apenas os novos registos ou os que foram atualizados, mas também cumprem as condições exigidas nas validações. Desta forma, ao executar o processo quando as tabelas já estão preenchidas não há indisponibilidade do sistema, visto que só são inseridos os registos inexistentes no destino, sendo todo o processo de tratamento e comparação de registos efetuado na staging área, quando no modelo anterior era eliminada a totalidade dos registos das tabelas de destino e novamente carregados. O envio de notificações quando configurado para funcionar no momento de falha de uma atividade, permite reduzir o tempo de indisponibilidade do sistema e a mais fácil e rápida deteção da anomalia.

14 8. Referências Barker, Robert M., et al. (2009), 'Why is my sales force automation system failing?' Business Horizons, 52 (3), Buehrer, Richard E., Senecal, Sylvain, e Bolman Pullins, Ellen (2005), 'Sales force technology usage - reasons, barriers, and support: An exploratory investigation', Industrial Marketing Management, 34 (4), Cui, Y. e Widom, J. (2003), 'Lineage tracing for general data warehouse transformations', The VLDB Journal, 12 (1), Guoling, Lao e Ying, Tang (2005), 'The application of data warehousing in e-business environment and case study', Proceedings of the 7th international conference on Electronic commerce (Xi'an, China: ACM). Inmon, William (1992), 'Building the Data Warehouse.' PRISM Tech Topic, Vol. 1 (No. 1). Jourdan, Zack, Rainer, R. Kelly, e Marshall, Thomas E. (2008), 'Business Intelligence: An Analysis of the Literature', Information Systems Management, 25 (2), Muñoz, Lilia, Mazón, Jose-Norberto, e Trujillo, Juan (2009), 'Automatic generation of ETL processes from conceptual models', Proceeding of the ACM twelfth international workshop on Data warehousing and OLAP (Hong Kong, China: ACM). Negash, Solomon (2004), 'Business Intelligence', Communications of the Association for Information Systems, 13, Panos, Vassiliadis, Alkis, Simitsis, e Spiros, Skiadopoulos (2002), 'Conceptual modeling for ETL processes', Proceedings of the 5th ACM international workshop on Data Warehousing and OLAP (McLean, Virginia, USA: ACM). Power, D. J. (2003), 'A Brief History of Decision Support Systems', (DSSResources.COM, World Wide Web, version 2.8: DSSResources.COM). Santos, Ricardo Jorge e Bernardino, Jorge (2009), 'Optimizing data warehouse loading procedures for enabling useful-time data warehousing', Proceedings of the 2009 International Database Engineering & Applications Symposium (Cetraro - Calabria, Italy: ACM). Schneider, Michel (2008), 'A general model for the design of data warehouses', International Journal of Production Economics, 112 (1), Shin, Bongsik (2002), 'A case of data warehousing project management', Information & Management, 39 (7), Simitsis, A., et al. (2010), 'Optimizing ETL workflows for fault-tolerance', Data Engineering (ICDE), 2010 IEEE 26th International Conference on, Simitsis, Alkis, et al. (2008), 'Natural language reporting for ETL processes', Proceeding of the ACM 11th international workshop on Data warehousing and OLAP (Napa Valley, California, USA: ACM).

15 Skoutas, Dimitrios e Simitsis, Alkis (2006), 'Designing ETL processes using semantic web technologies', Proceedings of the 9th ACM international workshop on Data warehousing and OLAP (Arlington, Virginia, USA: ACM). Watson, H. J. e Wixom, B. H. (2007), 'The Current State of Business Intelligence', Computer, 40 (9),

Uma peça estratégica para o seu negócio

Uma peça estratégica para o seu negócio Uma peça estratégica para o seu negócio INFORMAÇÃO GERAL DA EMPRESA CASO DE SUCESSO EM IMPLEMENTAÇÃO BI PERGUNTAS E RESPOSTAS Fundada em 1997, Habber Tec é uma empresa especializada na oferta de soluções

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Resumo dos principais conceitos. Resumo dos principais conceitos. Business Intelligence. Business Intelligence

Resumo dos principais conceitos. Resumo dos principais conceitos. Business Intelligence. Business Intelligence É um conjunto de conceitos e metodologias que, fazem uso de acontecimentos e sistemas e apoiam a tomada de decisões. Utilização de várias fontes de informação para se definir estratégias de competividade

Leia mais

Interatividade aliada a Análise de Negócios

Interatividade aliada a Análise de Negócios Interatividade aliada a Análise de Negócios Na era digital, a quase totalidade das organizações necessita da análise de seus negócios de forma ágil e segura - relatórios interativos, análise de gráficos,

Leia mais

Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI),

Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI), Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI), BUSINESS INTELLIGENCE (BI) O termo Business Intelligence (BI), popularizado por Howard Dresner do Gartner Group, é utilizado para definir sistemas orientados

Leia mais

O aumento da força de vendas da empresa

O aumento da força de vendas da empresa PHC dcrm O aumento da força de vendas da empresa O enfoque total na atividade do cliente, através do acesso remoto à informação comercial, aumentando assim a capacidade de resposta aos potenciais negócios

Leia mais

srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo

srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação BI Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Tópicos Especiais em Sistemas de Informação Faculdade de Computação Instituto

Leia mais

Gerenciamento de Dados e Gestão do Conhecimento

Gerenciamento de Dados e Gestão do Conhecimento ELC1075 Introdução a Sistemas de Informação Gerenciamento de Dados e Gestão do Conhecimento Raul Ceretta Nunes CSI/UFSM Introdução Gerenciando dados A abordagem de banco de dados Sistemas de gerenciamento

Leia mais

Prognos SMART OPTIMIZATION

Prognos SMART OPTIMIZATION Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação

Leia mais

Tópicos Avançados Business Intelligence. Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira. Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence.

Tópicos Avançados Business Intelligence. Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira. Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence. Tópicos Avançados Business Intelligence Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence Roteiro Introdução Níveis organizacionais na empresa Visão Geral das

Leia mais

Servidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção.

Servidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. es Virtuais Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. O que são os es Virtuais? Virtual é um produto destinado a empresas que necessitam de um servidor dedicado ligado

Leia mais

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar?

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 03/04/2015 Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Paulo Fernando Martins Kreppel Analista de Sistemas

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani CRM Definição O CRM é uma abordagem que coloca o cliente no centro dos processos do negócio, sendo desenhado para perceber e antecipar as necessidades

Leia mais

Data Warehouse. Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda

Data Warehouse. Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda Agenda Introdução Contexto corporativo Agenda Introdução Contexto corporativo Introdução O conceito de Data Warehouse surgiu da necessidade de integrar dados corporativos

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA

Leia mais

Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja

Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja Desmaterialização da fase de comunicação dos movimentos sujeitos ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito à Agência Portuguesa

Leia mais

Uma estrutura (framework) para o Business Intelligence (BI)

Uma estrutura (framework) para o Business Intelligence (BI) Uma estrutura conceitural para suporteà decisão que combina arquitetura, bancos de dados (ou data warehouse), ferramentas analíticas e aplicações Principais objetivos: Permitir o acesso interativo aos

Leia mais

PHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços

PHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços PHC Serviços CS A gestão de processos de prestação de serviços A solução que permite controlar diferentes áreas de uma empresa: reclamações e respectivo tratamento; controlo de processos e respectivos

Leia mais

A Gestão da experiência do consumidor é essencial

A Gestão da experiência do consumidor é essencial A Gestão da experiência do consumidor é essencial Sempre que um cliente interage com a sua empresa, independentemente do canal escolhido para efetuar esse contacto, é seu dever garantir uma experiência

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário

Leia mais

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir

Leia mais

Solução de Telecontagem. Gestão de Contratos. Esta solução é indicada para sistemas de contagem de caudal usando um mínimo de recursos.

Solução de Telecontagem. Gestão de Contratos. Esta solução é indicada para sistemas de contagem de caudal usando um mínimo de recursos. Solução de Telecontagem Esta solução é indicada para sistemas de contagem de caudal usando um mínimo de recursos. Os Dataloggers utilizados neste sistema, dispensam a necessidade de rede elétrica. Para

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI Com o crescimento acelerado, uma das mais tradicionais empresas do Brasil em produtos agrícolas precisava

Leia mais

Professor: Disciplina:

Professor: Disciplina: Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI Noções de sistemas de informação Turma: 01º semestre Prof. Esp. Marcos Morais

Leia mais

FullCopyConvert Data

FullCopyConvert Data FullCopyConvert Data Prezados Senhores. Sobre FullCopyConvert Data É uma ferramenta especializada em conversão e migração de dados, oferece uma forma confortável e fácil de converter suas informações de

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Data Warehousing. Leonardo da Silva Leandro. CIn.ufpe.br

Data Warehousing. Leonardo da Silva Leandro. CIn.ufpe.br Data Warehousing Leonardo da Silva Leandro Agenda Conceito Elementos básicos de um DW Arquitetura do DW Top-Down Bottom-Up Distribuído Modelo de Dados Estrela Snowflake Aplicação Conceito Em português:

Leia mais

GESTÃO. Gestão dos Processos e Operações Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informação (dentro do capítulo 6) CLF

GESTÃO. Gestão dos Processos e Operações Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informação (dentro do capítulo 6) CLF GESTÃO Gestão dos Processos e Operações Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informação (dentro do capítulo 6) Informação e Decisões Gerir envolve tomar muitas e frequentes decisões Para decidir com eficácia

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

Gestão de Empresas de Contabilidade

Gestão de Empresas de Contabilidade Gestão de Empresas de Contabilidade Pensada especificamente para as Empresas de Contabilidade, esta solução ARTSOFT permite-lhe o controlo total da gestão a dois níveis: o trabalho da sua empresa e a contabilidade

Leia mais

5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material

5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material 61 5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material A fim de avaliar as características da arquitetura proposta e a corretude da implementação, realizamos experiências com cenários de

Leia mais

Planejamento e Orçamento

Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento O SIPLAG Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Gestão, é um sistema voltado à gestão governamental, permitindo a elaboração do Plano Plurianual, da Lei Orçamentária Anual,

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI

4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI 4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI Contextualizando Para o quarto Encontro de Usuários de Bi o tema escolhido foi sobre os mo8vos que levam projetos de BI a serem tão longos e o que poderia ser feito para torná-

Leia mais

Palavras-chave: On-line Analytical Processing, Data Warehouse, Web mining.

Palavras-chave: On-line Analytical Processing, Data Warehouse, Web mining. BUSINESS INTELLIGENCE COM DADOS EXTRAÍDOS DO FACEBOOK UTILIZANDO A SUÍTE PENTAHO Francy H. Silva de Almeida 1 ; Maycon Henrique Trindade 2 ; Everton Castelão Tetila 3 UFGD/FACET Caixa Postal 364, 79.804-970

Leia mais

15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função

15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função Análise por pontos de função Análise por Pontos de Função Referência: Manual de práticas de contagem IFPUG Versão 4.2.1 Técnica que permite medir a funcionalidade de um software ou aplicativo, sob a visão

Leia mais

Chapter 3. Análise de Negócios e Visualização de Dados

Chapter 3. Análise de Negócios e Visualização de Dados Chapter 3 Análise de Negócios e Visualização de Dados Objetivos de Aprendizado Descrever a análise de negócios (BA) e sua importância par as organizações Listar e descrever brevemente os principais métodos

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

GESTÃO DOCUMENTAL E FLUXOS DE TRABALHO

GESTÃO DOCUMENTAL E FLUXOS DE TRABALHO GESTÃO DOCUMENTAL E FLUXOS DE TRABALHO 2 GESTÃO DOCUMENTAL VANTAGENS Informação sempre acessível, acesso fácil e rápido Redução do espaço, custos de armazenamento e impressão Redução da duplicação de dados

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

A versão básica disponibiliza a informação criada no Microsoft Navision em unidades de informação

A versão básica disponibiliza a informação criada no Microsoft Navision em unidades de informação O Business Analytics for Microsoft Business Solutions Navision ajuda-o a ter maior controlo do seu negócio, tomar rapidamente melhores decisões e equipar os seus funcionários para que estes possam contribuir

Leia mais

Gestão de Empresas de Contabilidade

Gestão de Empresas de Contabilidade Gestão de Empresas de Contabilidade Pensada especificamente para as Empresas de Contabilidade, esta solução ARTSOFT permite-lhe o controlo total da gestão, a dois níveis: o trabalho da sua empresa e a

Leia mais

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx... Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

Engenharia de Software Sistemas Distribuídos

Engenharia de Software Sistemas Distribuídos Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2009/2010 FEARSe Requisitos para a 1 a entrega 18 de Março de 2010 1 Introdução O projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software

Leia mais

BancoEstado ganha eficiência de dados e mais rapidez no desenvolvimento de sistemas com CA ERwin

BancoEstado ganha eficiência de dados e mais rapidez no desenvolvimento de sistemas com CA ERwin CUSTOMER SUCCESS STORY BancoEstado ganha eficiência de dados e mais rapidez no desenvolvimento de sistemas com CA ERwin PERFIL DO CLIENTE Setor: Serviços Financeiros Organização: BancoEstado de Chile Funcionários:

Leia mais

PHC dteamcontrol Externo

PHC dteamcontrol Externo PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projetos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projetos em que estão envolvidos, interagindo na otimização dos

Leia mais

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. O QUE É DATA WAREHOUSE?... 2 3. O QUE DATA WAREHOUSE NÃO É... 4 4. IMPORTANTE SABER SOBRE DATA WAREHOUSE... 5 4.

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. O QUE É DATA WAREHOUSE?... 2 3. O QUE DATA WAREHOUSE NÃO É... 4 4. IMPORTANTE SABER SOBRE DATA WAREHOUSE... 5 4. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. O QUE É DATA WAREHOUSE?... 2 3. O QUE DATA WAREHOUSE NÃO É... 4 4. IMPORTANTE SABER SOBRE DATA WAREHOUSE... 5 4.1 Armazenamento... 5 4.2 Modelagem... 6 4.3 Metadado... 6 4.4

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno PHC dteamcontrol Interno A gestão remota de projetos em aberto A solução via Internet que permite acompanhar os projetos em aberto em que o utilizador se encontra envolvido, gerir eficazmente o seu tempo

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Sistemas Operacionais IV

Arquitetura de Computadores. Sistemas Operacionais IV Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais IV Introdução Multiprogramação implica em manter-se vários processos na memória. Memória necessita ser alocada de forma eficiente para permitir o máximo

Leia mais

Disponibilização da v4.12 do ETPOS, alterações e procedimentos

Disponibilização da v4.12 do ETPOS, alterações e procedimentos Introdução... 3 Comunicação dos elementos dos documentos de transporte... 3 Licenciamento via sms... 4 Configuração do ETPOS... 5 Dados para autenticação no Portal da AT... 5 Criação de uma nova série

Leia mais

Gestão Comercial BPM. artsoft.pt 3. Controlo de Crédito

Gestão Comercial BPM. artsoft.pt 3. Controlo de Crédito ARTSOFT Serviços Os Serviços ARTSOFT permitem ter toda a informação pertinente ao seu dispor a qualquer altura e de uma forma automatizada. Estas funcionalidades trabalham de forma integrada com vista

Leia mais

CLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02

CLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02 tendências CLOUD EDIÇÃO 02 Agosto/2012 CLOUD O conceito de nuvem é nebuloso Como uma organização pode contratar assertivamente Serviços em Cloud? Quais são os principais riscos de um contrato de Cloud

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLUG-INS KETTLE PARA GERAÇÃO DE MONDRIAN SCHEMA A PARTIR DE BASES RELACIONAIS, UTILIZANDO A METODOLOGIA AGILE ROLAP.

DESENVOLVIMENTO DE PLUG-INS KETTLE PARA GERAÇÃO DE MONDRIAN SCHEMA A PARTIR DE BASES RELACIONAIS, UTILIZANDO A METODOLOGIA AGILE ROLAP. DESENVOLVIMENTO DE PLUG-INS KETTLE PARA GERAÇÃO DE MONDRIAN SCHEMA A PARTIR DE BASES RELACIONAIS, UTILIZANDO A METODOLOGIA AGILE ROLAP. Eduardo Cristovo de Freitas Aguiar (PIBIC/CNPq), André Luís Andrade

Leia mais

Thalita Moraes PPGI Novembro 2007

Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 A capacidade dos portais corporativos em capturar, organizar e compartilhar informação e conhecimento explícito é interessante especialmente para empresas intensivas

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande

A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada

Leia mais

invgate Service Desk

invgate Service Desk invgate Service Desk 02 Informação Geral. 03 Funcionalidades. 06 Beneficiação. Índice. 02 Informação Geral. Revolucione seu departamento de IT Administrar seu departamento de IT é fácil Atualmente, os

Leia mais

Engenharia de Software Sistemas Distribuídos

Engenharia de Software Sistemas Distribuídos Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2007/2008 Requisitos para a 1 a entrega Loja Virtual 1 Introdução O enunciado base do projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Automatização do processo de Controlo Ambiental Auto-controlo ambiental Sendo a Indústria que detém fontes poluidoras (Cimenteiras, Produção de energia, Incineradoras, etc.), uma das mais intervenientes

Leia mais

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1. O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.3, Outubro, 2015 Nota prévia Esta apresentação tem por objetivo, proporcionar

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Complemento I - Noções Introdutórias em Data Warehouses

Complemento I - Noções Introdutórias em Data Warehouses Complemento I - Noções Introdutórias em Data Warehouses Esse documento é parte integrante do material fornecido pela WEB para a 2ª edição do livro Data Mining: Conceitos, técnicas, algoritmos, orientações

Leia mais

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software Comunicação documentos de transporte AT via Webservice 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Configuração de documentos de transporte...

Leia mais

Novo Formato de Logins Manual de Consulta

Novo Formato de Logins Manual de Consulta Gestão Integrada de Acessos Novo Formato de Logins Manual de Consulta Gestão Integrada de Acessos Histórico de Alterações Versão Descrição Autor Data 1.0 Versão inicial DSI/PPQ 2014-07-11 Controlo do documento

Leia mais

Case Study Business Intelligence Portals como solução de Mobilidade

Case Study Business Intelligence Portals como solução de Mobilidade Case Study Business Intelligence Portals como solução de Mobilidade Agenda A BetterSoft Mobilidade e Colaboradores móveis A Divisão de FoodServices da Nestlé Portais corporativos O que são A Arquitectura

Leia mais

157.78 9.467.2 568.036.8

157.78 9.467.2 568.036.8 class Sisloc { class Sisloc { Nos últimos anos, o mundo tem passado por profundas e aceleradas transformações sociais, econômicas e culturais influenciadas, principalmente, pelas conseqüências da globalização

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Exmo. Sr. Presidente, Após muitos meses de desenvolvimento e melhorias contínuas na nova plataforma informática onde se inclui o amplamente divulgado

Leia mais

Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI. Geraldo Soares

Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI. Geraldo Soares Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI Gestão de Base Acionária Targeting Formador de Mercado Acompanhamento de Mercado com Analistas Estudos de Percepção Geraldo Soares Boas Vindas Geraldo Soares Ferramentas

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Service Desk. IT Management Software. Certified Partner

Service Desk. IT Management Software. Certified Partner Certified Partner Você não está precisando melhorar a qualidade do suporte técnico de sua empresa, reduzir radicalmente o tempo de resposta e gerir com as melhores práticas os processos de serviço? Atualmente,

Leia mais

AGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP.

AGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP. AGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP. Luan de Souza Melo (Fundação Araucária), André Luís Andrade Menolli (Orientador), Ricardo G. Coelho

Leia mais

PLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED)

PLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED) Manual de Utilizador PLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED) Data: 11 De Junho de 2014 Versão: 3.0 1 Histórico do Documento Versão Data Autor Revisor Descrição

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

PHC Imóveis CS. A gestão das atividades da mediadora imobiliária

PHC Imóveis CS. A gestão das atividades da mediadora imobiliária Descritivo PHC Imóveis CS PHC PHC Imóveis CS A gestão das atividades da mediadora imobiliária A solução para o aumento da produtividade de todas as atividades da mediadora imobiliária, desde a carteira

Leia mais

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/ Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar

Leia mais

A TNT Garante a Entrega de 4,4 Milhões de Pacotes por Semana

A TNT Garante a Entrega de 4,4 Milhões de Pacotes por Semana CUSTOMER SUCCESS STORY NOVEMBRO 2010 A TNT Garante a Entrega de 4,4 Milhões de Pacotes por Semana PERFIL DO CLIENTE Sector: Transporte e distribuição Organização: TNT Express Ingressos: Mais de 6.600 milhões

Leia mais

Business Intelligence para Computação TítuloForense. Tiago Schettini Batista

Business Intelligence para Computação TítuloForense. Tiago Schettini Batista Business Intelligence para Computação TítuloForense Tiago Schettini Batista Agenda Empresa; Crescimento de Dados; Business Intelligence; Exemplos (CGU, B2T) A empresa Empresa fundada em 2003 especializada

Leia mais

Entrada e Saída. Interface entre periféricos, processador e memória. Fonte: Minho - Portugal 1

Entrada e Saída. Interface entre periféricos, processador e memória. Fonte: Minho - Portugal 1 Entrada e Saída Interface entre periféricos, processador e memória Fonte: Minho - Portugal 1 Ligação Processador/Memória - Periférico Processador Memória Controlo Dados Controlador Fonte: Minho - Portugal

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

1 Descrição sumária. Varajão, Trigo e Barroso, O Gestor de Sistemas de Informação nas grandes empresas portuguesas, Computerworld, 2011.

1 Descrição sumária. Varajão, Trigo e Barroso, O Gestor de Sistemas de Informação nas grandes empresas portuguesas, Computerworld, 2011. O Gestor de Sistemas de Informação nas grandes empresas portuguesas João Varajão 1, António Trigo 2, João Barroso 1 1 Escola de Ciências e Tecnologia, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2 Instituto

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,

Leia mais

Profa. Reane Franco Goulart

Profa. Reane Franco Goulart Sistemas CRM Profa. Reane Franco Goulart Tópicos Definição do CRM O CRM surgiu quando? Empresa sem foco no CRM e com foco no CRM ParaqueCRM é utilizado? CRM não é tecnologia, CRM é conceito! CRM - Customer

Leia mais

On Scalability of Software-Defined Networking

On Scalability of Software-Defined Networking On Scalability of Software-Defined Networking Bruno dos Santos Silva bruno.silva@ic.uff.br Instituto de Computação IC Universidade Federal Fluminense UFF 24 de Setembro de 2015 B. S. Silva (IC-UFF) On

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight

Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight CUSTOMER SUCCESS STORY Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços de TI Empresa: Scitum Funcionários: 450+ EMPRESA Empresa

Leia mais

Chord. Tecnologias de Middleware. Fernando Martins - fmp.martins@gmail.com

Chord. Tecnologias de Middleware. Fernando Martins - fmp.martins@gmail.com Chord Tecnologias de Middleware 2006/2007 Fernando Martins - fmp.martins@gmail.com Tópicos Objectivo Motivação Peer-To-Peer Chord Descrição Geral Características Distintivas Comparação DNS Modelo do Sistema

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 04 Conceito Sistema de Informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo),

Leia mais

FAQ s ELEVATION Express

FAQ s ELEVATION Express FAQ s ELEVATION Express PRIMAVERA Business Software Solutions Contents FAQ s... 3 2 FAQ s 1. Como configurar Motivos de Isenção Diferentes por artigo na mesma FA? 1º Criar novos Tipos de Imposto para cada

Leia mais

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros PHC dcontroldoc O acesso a diversos tipos de ficheiros A possibilidade de consultar e introduzir documentos, imagens e outro tipo de ficheiros, a partir de um local com acesso à Internet. BUSINESS AT SPEED

Leia mais