TributAção. Maio de Edição nº 81
|
|
- João Vítor Vidal Guterres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TributAção Maio de Edição nº 81 Supremo Tribunal Federal declara a inconstitucionalidade da incidência de IPI na importação de bens por pessoa jurídica que não seja contribuinte habitual do imposto Confira mais detalhes na página 4. LEGISLAÇÃO Começa em junho a obrigatoriedade de discriminação da carga tributária de produtos e serviços (pág. 2) Receita Federal introduz escrituração digital do IRPJ e CSL (pág. 3) TRIBUNAIS STF afasta incidência de PIS e COFINS sobre o valor de créditos de ICMS transferidos a terceiros por exportador (pág. 5) Poder Judiciário afasta a Taxa de Fiscalização de Estabelecimento sobre Fundos de Investimento (pág. 5) Regulamentado o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga - REPNBL (pág. 3) Últimos dias para adesão à anistia municipal no Rio de Janeiro (pág. 4) Preços de Transferência: CARF autoriza a aplicação do método PRL 20 para bens acondicionados no Brasil (pág. 6) Resolução nº 13: Justiça Federal e Tribunal Regional Federal da 1ª Região afastam as regras do Ajuste SINIEF nº 19 (Detalhes no Anexo ao BI nº 2.253) Direito Comentado O aproveitamento de créditos extemporâneos de PIS/COFINS e a desnecessidade de retificação de declarações fiscais (pág. 7) Este Boletim foi redigido meramente para fins de informação e debate, não devendo ser considerado opinião legal para qualquer operação ou negócio específico. TRIBUTAÇÃO é elaborado mensalmente pela Área Tributária de PINHEIRO NETO ADVOGADOS, composta por 109 integrantes, sendo 13 sócios, 4 consultores, 75 associados e 17 estagiários.
2 ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS RELEVANTES Começa em junho a obrigatoriedade de discriminação da carga tributária de produtos e serviços A partir de , as empresas que vendem mercadorias ou prestam serviços para consumidores finais deverão discriminar em seus documentos fiscais ou equivalentes o valor aproximado dos tributos federais, estaduais e municipais que influenciam no preço da venda realizada ao consumidor em relação a cada mercadoria ou serviço, separadamente. A Lei nº , publicada em ( Lei nº /2012 ), exige que 7 (sete) tributos sejam levados em consideração na apuração do total, a saber: ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS, COFINS e CIDE (no caso de importação e comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, álcool etílico e combustível). Além disso, deverão ser informados os valores do Imposto de Importação e do PIS/COFINS Importação nas hipóteses em que 20% do preço da venda do produto for composto por insumos oriundos de operações do comércio exterior. Vale destacar que a lei trouxe a possibilidade de o estabelecimento afixar painel em local visível ou informar por qualquer outro meio eletrônico ou impresso sobre o valor ou percentual dos tributos incidentes na venda (valor aproximado). Verifica-se, assim, a clara intenção da lei de dar maior transparência ao consumidor final com relação à carga tributária incidente nos produtos e serviços adquiridos. Seu descumprimento acarretará as sanções previstas no Capítulo VII do Código de Defesa do Consumidor ( CDC ), que envolve desde multa, apreensão do produto, inutilização do produto, cassação do registro até interdição e intervenção administrativa. Vale notar também que a lei alterou a redação do artigo 6º, inciso III do CDC para incluir como direito básico do consumidor a informação adequada e clara sobre os tributos incidentes sobre os preços dos produtos e serviços. Com relação à regulamentação da questão pelos órgãos do consumidor ou tributário, os únicos atos editados até o presente momento foram o Ajuste SINIEF nº 7, publicado em , editado e aprovado em conjunto pelo Conselho Nacional de Política Fazendária ( CONFAZ ) e Secretaria da Receita Federal; e a Nota Técnica nº 2013/003, para tratar de aspectos procedimentais para inclusão de tais informações em documentos fiscais. Em , houve reunião no Ministério da Justiça, com a presença do Diretor do DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor), do Diretor de Programa da Comissão Técnica Permanente do ICMS COTEPE/ICMS do Ministério da Fazenda, bem como representantes dos mais diversos seguimentos do setor privado, a fim de ser estudada eventual regulamentação sobre o assunto. -2-
3 Receita Federal introduz escrituração digital do IRPJ e CSL Em , a Receita Federal do Brasil publicou a Instrução Normativa RFB ( IN RFB nº 1.353/2013 ), que introduziu a Escrituração Fiscal Digital para o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro ( EFD-IRPJ ). A partir do anocalendário 2014, a EFD-IRPJ será obrigatória para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração dos tributos com base no lucro real, presumido ou arbitrado. Em relação a fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, a apresentação da EFD-IRPJ dispensará o contribuinte de escriturar o Livro de Apuração do Lucro Real ( LALUR ) e de entregar a Declaração de Informações da Pessoa Jurídica ( DIPJ ). Frise-se que a operacionalização da escrituração digital dependerá da edição de novas regras e orientações por parte da Coordenação-Geral de Fiscalização da Receita Federal. Regulamentado o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga - REPNBL No dia , foi publicada a IN RFB 1.355/2013, que regulamentou a Lei nº , de 17 de setembro de 2012 ( Lei nº /2012 ), para estabelecer os procedimentos para habilitação e coabilitação ao REPNBL-Redes. O REPNBL-Redes tem por finalidade reduzir a carga tributária incidente sobre a implantação de redes de telecomunicação de banda larga. Em síntese, o REPNBL-Redes prevê a suspensão do pagamento da contribuição para o PIS/PASEP, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social ( COFINS ) e do Imposto sobre Produtos Importados ( IPI ) incidentes sobre a aquisição de máquinas e aparelhos destinados aos projetos relativos à implantação de redes de banda larga, desde que tais projetos tenham sido previamente aprovados pelo Ministério das Comunicações. A IN RFB 1.355/2013 trata especificamente da habilitação das pessoas jurídicas junto à Receita Federal do Brasil ( RFB ). Dentre as condições para habilitação a esse regime especial, vale destacar a necessidade de as pessoas jurídicas comprovarem a regularidade fiscal em relação aos tributos federais (por meio da apresentação de Certidão Negativa de Débitos ou Positiva com efeitos de Negativa), bem como em relação às receitas que constituem o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações ( FISTEL ). -3-
4 Últimos dias para adesão à anistia municipal no Rio de Janeiro Lembramos que vence no próximo dia , o prazo para adesão ao Programa de Parcelamento Incentivado do Município do Rio de Janeiro ( PPI-Carioca ). Conforme noticiado em nosso boletim de fevereiro desse ano, podem ser incluídos no PPI-Carioca débitos de IPTU, ISS e Taxa de Coleta Domiciliar de Lixo. de 50% de redução de juros e de multa, na hipótese de pagamento parcelado, em até 84 meses. Entendemos que essa pode ser uma ótima oportunidade para que contribuintes regularizem sua situação junto ao Município do Rio de Janeiro, já que a última anistia municipal foi concedida há mais de 20 anos. Os benefícios são de 70% de redução de juros e de multa, no caso de pagamento à vista, e DIREITO TRIBUTÁRIO NOS TRIBUNAIS Supremo Tribunal Federal declara a inconstitucionalidade da incidência de IPI na importação de bens por pessoa jurídica que não seja contribuinte habitual do imposto Em acórdão publicado em , a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal ( STF ), de forma unânime, afastou a incidência de IPI na importação de equipamentos médicohospitalares por uma clínica radiológica (AgRg. no RE /RS relator Ministro Dias Toffoli). O próprio STF já havia proferido outras decisões afastando a exigência do IPI na importação de veículo por pessoa física para uso próprio, sob o fundamento de que a pessoa física não é contribuinte habitual do imposto. No entanto, é o primeiro julgado em que tal entendimento foi estendido a pessoa jurídica, como se nota de trecho do voto do Ministro Dias Toffoli: Pouco importa se o importador é pessoa física ou pessoa jurídica prestadora de serviços, o que importa é que ambos não sejam contribuintes habituais do imposto. O Ministro também afirma que a mera entrada de produto no País não pode se sujeitar ao IPI, pois este não é um imposto próprio do comércio exterior, mas sim sobre a produção. Embora se trate de um precedente interessante, é importante notar que já foi reconhecida - no RE a repercussão geral da incidência do IPI na importação de veículo por pessoa física, para uso próprio. Assim, quando do julgamento de tal recurso, a matéria será revisitada pelo Pleno do STF. -4-
5 Supremo Tribunal Federal afasta incidência de PIS e COFINS sobre o valor de créditos de ICMS transferidos a terceiros por exportador Nesta quarta-feira ( ), o Pleno do Supremo Tribunal Federal ( STF ), por maioria de votos (9x1 voto contrário do Ministro Dias Toffoli), afastou a incidência de PIS e COFINS sobre o valor do crédito de ICMS transferido a terceiros por empresa exportadora (Recurso Extraordinário nº /RS relatora Ministra Rosa Webber). Em decorrência da imunidade do ICMS na exportação, é assegurado o direito de o exportador manter o crédito do ICMS relativo à aquisição de bens ou serviços e, desde que atendidos os requisitos legais, transferi-lo a terceiros. Assim, em julgamento dotado de repercussão geral (que uniformiza a jurisprudência sobre a matéria), o STF concluiu que o crédito de ICMS é um custo recuperável, bem como que a contraprestação recebida pelo exportador em razão da sua transferência não é uma receita tributável pelas contribuições sociais. Segundo a Relatora, é irrelevante o modo de aproveitamento do crédito e, consequentemente, a sua transferência a terceiros. Trata-se apenas de realização do crédito, que não pode ser alcançada pelo PIS e COFINS. A conclusão foi baseada ainda no princípio da não-cumulatividade e na necessidade de se manter os efeitos da imunidade do ICMS na exportação. Frise-se que a presente notícia pautou-se nos debates do Plenário, que deverá ser confirmada com a análise do Acórdão que será futuramente formalizado e publicado. Poder Judiciário afasta a Taxa de Fiscalização de Estabelecimento sobre Fundos de Investimento O Poder Judiciário afastou a exigência da Taxa de Fiscalização de Estabelecimento ( TFE ), instituída pela Lei do Município de São Paulo nº /2002, sobre os Fundos de Investimento administrados por empresa que atua no setor financeiro. A TFE foi instituída pelo Município de São Paulo para arcar com os custos de inspeção dos estabelecimentos instalados em seu território, relacionados às áreas de segurança, saúde, higiene, e outras atividades específicas. De acordo com o entendimento manifestado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, os Fundos de Investimento não possuem estabelecimento próprio que possa ser fiscalizado, por se tratarem, na verdade, de uma comunhão de recursos disponibilizados pelos cotistas às empresas administradoras para aplicação no mercado financeiro. Inexistindo estabelecimento a ser fiscalizado, o Município não pode exigir a taxa de fiscalização, em razão da impossibilidade do efetivo exercício do poder de inspeção pelo Município. -5-
6 A questão foi levada à análise dos Tribunais Superiores por meio dos recursos apresentados pelo Município de São Paulo e a tese dos contribuintes prevaleceu. Isso porque, o STJ entendeu que não há violação à lei federal que justifique a apreciação do recurso do Município. Já o STF manifestou que a Prefeitura de São Paulo não demonstrou haver repercussão geral na matéria que fundamente a apreciação do Supremo Tribunal Federal. A decisão é pioneira nos Tribunais Superiores sobre a questão do afastamento da TFE sobre Fundos de Investimento, consolidando um importante precedente favorável aos contribuintes nessa matéria. Preços de Transferência: CARF autoriza a aplicação do método PRL 20 para bens acondicionados no Brasil Em sessão realizada em 7 de agosto de 2012, a 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção de Julgamento do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais ( CARF ) decidiu que o mero acondicionamento de produtos importados, para fins de revenda no Brasil, não impede a aplicação do método preço de revenda menos lucro com margem de 20%, ou PRL 20, para efeitos de ajustes de preços de transferência (acórdão nº ). No caso, o contribuinte, empresa do ramo farmacêutico, realizou a importação de medicamentos na forma de comprimidos e, antes de revendê-los no Brasil, embalou-os em cartelas ( blísteres ) e os colocou em caixas o que é, inclusive, uma imposição regulatória à venda destes medicamentos no Brasil. Por se tratar de mero processo de acondicionamento de mercadorias, logo, o contribuinte realizou os ajustes dos preços pagos na importação aplicando o método PRL As autoridades fiscais, contudo, entenderam que o acondicionamento realizado pela empresa consistiria, na verdade, em um processo produtivo que teria agregado valor ao produto final, de forma que seria permitida somente a aplicação do método preço de revenda menos lucro com margem de 60%, ou PRL 60. Este conflito de entendimentos entre Fisco e contribuinte, então, deu ensejo à lavratura de auto de infração, cobrando as diferenças tributáveis entre a aplicação dos métodos PRL 20 e PRL 60. O CARF, no entanto, decidiu favoravelmente ao contribuinte, manifestando-se no sentido de que a colocação de comprimidos em embalagens exigidas pela vigilância sanitária brasileira não poderia ser considerada procedimento de produção, para fins de aplicação de métodos de preços de transferência, sendo permitida a aplicação do PRL 20 no caso concreto. Este precedente, vale notar, é de grande relevância para contribuintes que tenham disputas em esfera administrativa envolvendo
7 este aspecto da aplicação de regras de preços de transferência, pois reafirma a recente mudança do posicionamento do CARF sobre a possibilidade de aplicação do método PRL 20 para bens sujeitos a meros processos de acondicionamento no Brasil, tema que constantemente dá origem a autuações. DIREITO TRIBUTÁRIO COMENTADO O aproveitamento de créditos extemporâneos de PIS/COFINS e a desnecessidade de retificação de declarações fiscais Diego Caldas R. de Simone Mariana Monte Alegre de Paiva Associados de Pinheiro Neto Advogados Nos últimos anos, muito se tem discutido sobre os itens capazes de gerar o direito aos créditos de PIS e COFINS para as empresas submetidas à não-cumulatividade destas contribuições. As autoridades fiscais tem se baseado em interpretação restritiva da legislação que trata do tema, enquanto os contribuintes, apoiados inclusive na jurisprudência atualmente dominante, defendem a possibilidade de apropriação destes créditos sobre todos os custos e despesas necessários para gerar suas receitas operacionais. Paralelamente a esta discussão, os contribuintes e as autoridades fiscais vêm divergindo também sobre o momento em que tais créditos podem ser apropriados e os procedimentos que devem ser adotados para tal fim, especialmente no que se refere à apropriação de créditos de forma extemporânea. Créditos extemporâneos são créditos escriturais das contribuições, calculados sobre despesas com aquisição de insumos e outros itens no âmbito da sistemática nãocumulativa, que não foram devidamente apropriados pelo contribuinte no respectivo período de apuração. A esse respeito, é importante notar que de acordo com a legislação vigente, o contribuinte tem o prazo de 5 anos, contados da data que deveriam ter sido apropriados, para se aproveitar dos créditos de PIS/COFINS. As próprias autoridades fiscais têm admitido a possibilidade de tomada de créditos extemporâneos, desde que respeitado o prazo prescricional de 5 anos (entre outras, Solução de Consulta nº 115/2012). Por outro lado, a legislação que regulamenta a cobrança do PIS/COFINS não traz qualquer dispositivo acerca do procedimento que deverá ser adotado para o aproveitamento dessa espécie de crédito. Ainda que a legislação seja silente a esse respeito, as Autoridades fiscais consolidaram entendimento no sentido de que o aproveitamento extemporâneo de créditos -7-
8 de PIS e de COFINS deve ser precedido da retificação das respectivas DACON s e DCTF s (entre outras, Soluções de Consulta nºs 11/2013, 73/2012, 169/2012 e 225/2011). O equivocado raciocínio utilizado pelas Autoridades fiscais é o de que, como se tratam de créditos de PIS e de COFINS nãocumulativos (cuja principal função é de servir como redutor das contribuições devidas), esses créditos devem ser, primeiramente, reconhecidos e declarados à Receita Federal do Brasil por meio dos documentos fiscais adequados, para que somente então possam servir como redutor de eventuais contribuições que tenham sido declaradas no período de competência correto. Ainda a esse respeito, vale observar que a retificação das declarações fiscais pretendida pelo Fisco traz alguns inconvenientes para os contribuintes, na medida em que (i) trata-se de procedimento trabalhoso e demorado; e (ii) gera o risco de alegação pelas autoridades fiscais de deslocamento do prazo decadencial. Em relação a este último aspecto, embora existam excelentes argumentos para afastar tal tentativa, o Fisco poderia argumentar (e assim já o fez) que a retificação implicaria nova contagem do prazo decadencial sobre os períodos retificados. Não obstante, em que pese o posicionamento do Fisco a respeito do tema, entendemos que os contribuintes têm direito ao aproveitamento dos créditos extemporâneos de PIS e de COFINS independentemente da retificação de todos os seus documentos fiscais. Nesse sentido, é importante destacar que inexiste qualquer vedação expressa na legislação que -8- impeça a escrituração de créditos extemporâneos sem a retificação dos respectivos documentos fiscais ou, contrariamente, que obrigue a realização de tais retificações pelos contribuintes. Ademais, não se pode perder de vista que o próprio programa DACON possibilita o reconhecimento de créditos extemporâneos de PIS e de COFINS, ao permitir a indicação do período de apuração dos créditos em relação aos últimos 5 (cinco) anos sem qualquer espécie de restrição. Sendo assim, as Autoridades Fiscais não podem condicionar o direito ao crédito à retificação das declarações fiscais, sob pena de criarem uma exigência sem fundamento em lei. Além disso, a eventual glosa de créditos exclusivamente por divergência quanto ao procedimento a ser utilizado, sem previsão em lei para embasá-la, gera enriquecimento ilícito do Estado. Nesse exato sentido, aliás, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais ( CARF ), instância julgadora máxima na esfera administrativa, reconheceu em outras oportunidades que o direito ao aproveitamento de créditos extemporâneos não pode ser prejudicado em razão de mera ausência de cumprimento de obrigação acessória (entre outros, Acórdãos nºs ; ; ; e ). Assim, afirmou de forma categórica que desde que respeitado o prazo de cinco anos a contar da aquisição do insumo, o crédito apurado pela não-cumulatividade do PIS e Cofins pode ser aproveitado nos meses
9 seguintes, sem necessidade prévia retificação do Dacon por parte do contribuinte. Diante disso, concluímos que há muito bons argumentos para afastar o posicionamento atualmente adotado pelas Autoridades Fiscais no sentido de exigir a retificação das declarações como requisito para o direito ao aproveitamento de créditos extemporâneos, cancelando-se eventuais lançamentos efetuados para questionar este aspecto. O Informativo TributAção é desenvolvido mensalmente pelos profissionais que integram a Área Tributária de Pinheiro Neto Advogados. Sócios da Área Tributária: São Paulo: Sérgio Farina Filho, Marcelo Mazon Malaquias, Ricardo Luiz Becker, Luciana Rosanova Galhardo, Mauro Berenholc, Eduardo Carvalho Caiuby, Luiz Roberto Peroba Barbosa, Tércio Chiavassa, Marcelo Marques Roncaglia e Giancarlo Chamma Matarazzo. Rio de Janeiro: Carlos Henrique T. Bechara, Marcos de Vicq de Cumptich e Emir de Oliveira Neto Colaboraram com esta edição: Mauro Berenholc, Luiz Roberto Peroba Barbosa, Maximilian Fierro Paschoal, Marcelo Marques Roncaglia, Marcos de Vicq de Cumptich, Tércio Chiavassa, Diego Caldas R. de Simone, Fernanda Ramos Pazello, Lisa Shayo Worcman, Rafael Minervino Bispo, Alan Araujo, Andrey Biagini, Luiz Fernando Dalle Luche Machado, Leonardo Augusto Bellorio Battilana, João Rafael L. Gândara de Carvalho, Fábio Tarandach, Mariana Monte Alegre de Paiva, Alessandra Bassani, Gustavo Andrejozuk. RUA HUNGRIA, 1.100, SÃO PAULO, SP T.: +55 (11) F.: +55 (11) BRASIL RUA HUMAITÁ, 275, 16º ANDAR RIO DE JANEIRO, RJ T.: +55 (21) F.: +55 (21) BRASIL SAFS QUADRA 2, BLOCO B, 3º ANDAR, ED. VIA OFFICE, , BRASÍLIA, DF T.: +55 (61) F.: +55 (61) BRASIL PNA@PN.COM.BR R -9-
INFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar
Leia maisA nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12
Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisTransparência. fiscal
Transparência fiscal Lei nº 12.741/2012 1. Lei n 12.741/2012 Objetivo: esclarecer aos consumidores o custo tributário incidente sobre os produtos e serviços, mediante a divulgação do valor aproximado dos
Leia maisTratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais. Giancarlo Chamma Matarazzo
Tratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais Giancarlo Chamma Matarazzo Regras Gerais de Royalties para o Descrição Celebração de contrato entre uma no a qual concede a uma no
Leia maisSUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB
2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega
Leia maisCartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741
Cartilha A SMPE preparou uma cartilha para esclarecer as principais dúvidas referentes ao Decreto nº 8264/14. Ela pode também ser acessada no site da secretaria (www.smpe.gov.br). Perguntas e respostas
Leia maisArt. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:
DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisPreços de transferência
Preços de transferência Questões atuais Prof. Dr. Luís Eduardo Schoueri Lei nº 12.715/12 Evolução legislativa Lei 9.430 Lei 9.959 IN 243/02 1996 IN 38/97 2000 IN 32/01 MPs 472 476 478 Lei 12.715 (MP 563)
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 61, ANO VI JANEIRO DE 2014 I DEFINIÇÃO SOBRE A ALÍQUOTA REDUZIDA DO ICMS SOBRE BENS DE CAPITAL EM SÃO PAULO Após muitos anos, o Fisco
Leia maisempresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.
SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) SOMENTE O FRETE CONTRATADO PARA TRANSPORTE DE INSUMOS E MARCADORIAS PARA REVENDA QUANDO SUPORTADO PELO COMPRADOR GERA DIREITO AO CRÉDITO DE
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 05, ANO V MAIO DE 2013 1 IMPORTADORES ESTÃO DESOBRIGADOS DE INFORMAR VALOR DE COMPRA NAS NOTAS Obrigação, vigente desde o começo do ano,
Leia maisBloco Contábil e Fiscal
Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas
Leia maisA empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:
Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização
Leia maisTributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT
TributAção Novembro de 2013 Edição Extraordinária MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT Passados quase cinco anos da convergência das regras contábeis brasileiras ao padrão internacional contábil
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisPIS-COFINS: receita bruta - o debate entre o direito e o fato contábil - Lei 12.973/14. Classificação contábil de imóveis e suas repercussões
PIS-COFINS: receita bruta - o debate entre o direito e o fato contábil - Lei 12.973/14 Classificação contábil de imóveis e suas repercussões Lei das S/A - 1976 - Circulante - Realizável a longo prazo ATIVO
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 182 Conteúdo - Atos publicados em Maio de 2015 Divulgação em Junho/2015
www.pwc.com.br Clipping Legis CSLL - Instituições financeiras - Majoração de alíquota - MP nº 675/2015 Receitas financeiras - Alíquota zero de PIS/ COFINS para as variações monetárias e hedge - Alteração
Leia maisProjetos da Receita Federal
Escrituração Fiscal Digital - EFD Projetos da Receita Federal A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras
Leia maisÀ Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias
São Paulo, 21 de maio de 2015 À Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias Prezados Senhores, Dando seguimento
Leia maisTERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
TERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 22/12/2015 ATENÇÃO 1 Declaração de Imunidade Tributária Municipal deve ser enviada até 31.12.2015 Nos termos da Instrução Normativa nº 07/2015 da Secretaria
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão
Leia maisPRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS
PRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS Thiago Figueiredo de Lima Cursando o 9º Semestre do Curso de Direito A Constituição Federal, como lei fundamental de organização do Estado, determina a competência
Leia maisTRIBUTÁRIO EM FOCO #edição 6
TRIBUTÁRIO EM FOCO #edição 6 Maio de 2012 NOVIDADE NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA "GUERRA DOS PORTOS" - ICMS NAS IMPORTAÇÕES - RESOLUÇÃO DO SENADO Nº 13, DE 26 DE ABRIL DE 2012 DECISÕES JUDICIAIS PARTICIPAÇÃO
Leia maisProfessor José Sérgio Fernandes de Mattos
Professor Apresentação: 1. Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal
Leia maisPROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013.
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013. Adota medidas para informar os consumidores acerca dos tributos indiretos que incidem sobre bens e serviços, conforme o disposto no 5º,
Leia maisPARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS
PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz
Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz 18/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisAJUSTE FISCAL, ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E EXPECTATIVAS PARA 2015. Diego Caldas R. de Simone
AJUSTE FISCAL, ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E EXPECTATIVAS PARA 2015 Diego Caldas R. de Simone PACOTE DE AJUSTE FISCAL Objetivo Medida Executivo / Legislativo Economia estimada / aumento de arrecadação
Leia maisASSUNTO: ESTADO DE DESTINO NÃO PODE COBRAR ICMS NAS COMPRAS VIA INTERNET
ASSUNTO: ESTADO DE DESTINO NÃO PODE COBRAR ICMS NAS COMPRAS VIA INTERNET 1- INTRODUÇÃO 1. Em 2011, foi firmado entre 17 (dezessete) estados, mais o Distrito Federal, via CONFAZ (Conselho Nacional de Política
Leia maisIdentificação e recuperação de créditos
www.pwc.com Identificação e recuperação de créditos Outubro/ 2014 Conteúdo Descrição Pág. Posicionamentos nos Tribunais Superiores quanto à não incidência de contribuição previdenciária sobre determinados
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II
MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisNÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA
Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas DIREITO GV NÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA Lívia Freitas Xavier Pós-graduanda latu sensu em Direito Tributário
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) CORRETORAS DE SEGURO ESTÃO SUJEITAS AO REGIME CUMULATIVO DE PIS/COFINS.... 2 B) ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NÃO GERA CRÉDITO DE PIS/COFINS...
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES JUNTA DE REVISÃO FISCAL
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 20/07/2010 Fls. 08 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 08 de dezembro de 2009 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 36.007 (26.807) ACÓRDÃO
Leia maisPRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS
PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 07, ANO III JULHO DE 2011 1 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EIRELI Não há mais necessidade de 2 sócios para abrir empresa
Leia maisINFORMATIVO TRIBUTÁRIO
INFORMATIVO TRIBUTÁRIO RECENTES DESTAQUES LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. REPORTO regulamentação A Instrução Normativa nº 1.370 de 28.06.2013, publicada no DOU de 01.07.2013 regulamentou as regras para habilitação/aplicação
Leia maisPONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa
PONTOS POLÊMICOS DO ICMS José Roberto Rosa Uma nova realidade : A prioridade para o CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES Operação Cartão Vermelho Autuações por falta de registro de notas fiscais de compras Diferença
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisPublicado no Diário Oficial n o 4.412, de 10 de julho de 2015 1
Publicado no Diário Oficial n o 4.412, de 10 de julho de 2015 1 ACÓRDÃO N o : 074/2015 REEXAME NECESSÁRIO N o : 3.393 PROCESSO N o : 2013/6860/501499 AUTO DE INFRAÇÃO N o : 2013/002475 SUJEITO PASSIVO:
Leia maisPIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11)
PIS/ COFINS NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) LOCADORAS DE VEÍCULOS PODEM SE CREDITAR DE 1/48 (UM QUARENTA O OITO AVOS) NO CÁLCULO DOS CRÉDITOS DE PIS/COFINS
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 19/09/2013 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 759.244 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisPIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido
Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração
Leia maisExceção: Art. 156, 3º, II, CF c/c LC 116/03 Vedação da incidência de ISS na exportação de serviços para o exterior.
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 12 Professor: Mauro Lopes Monitora: Carolina Meireles (continuação) 8) Princípio da vedação de isenção heterônoma Art. 151,
Leia maisAto Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003
Ato Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003 Divulga a Agenda Tributária do mês de abril de 2003. O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições declara:
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000 Dispõe sobre a aplicação do 5º do art. 150 da Constituição Federal, para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos
Leia maisCâmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.
Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.436/13 Reunião Mensal de 23 de janeiro de 2014 Programa: 1. Introdução;
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 308 - Data 24 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS COFINS.
Leia maisPARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR
QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO 1I MARÇO DE 2010 1 ACABA EM JUNHO O PRAZO PARA RECUPERAR TRIBUTO INDEVIDO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS STJ já julgou Lei Complementar
Leia maisEmpresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação?
1 Sumário I. Introdução... 3 II. Empresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação?... 3 III. As Imunidades Tributárias das Empresas Juniores... 4 IV. Incidência de Tributos sobre Empresas Juniores:...
Leia maisTributAção. Novembro de 2014 - Edição nº 97. STJ e Guerra Fiscal: jurisprudência favorável aos contribuintes (pag. 04).
TributAção Novembro de 2014 - Edição nº 97 LEGISLAÇÃO Medida Provisória 651/2014 é convertida em lei (pag. 02). Receita Federal veda créditos de PIS e COFINS na importação de bens usados destinados ao
Leia maisDECRETO Nº 7.921, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013
DECRETO Nº 7.921, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 Fonte: Diário Oficial da União Seção I Pág. 2 e 3 18.02.2013 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para
Leia maisEXCLUSÃO DA TAXA DE ADMINSTRAÇÃO DE CARTÃO DA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS
EXCLUSÃO DA TAXA DE ADMINSTRAÇÃO DE CARTÃO DA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS PIS Programa de Integração Social criado pela Lei Complementar n. 7/70 Contribuintes: PJ de direito privado exceções (simples);
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 08, ANO IV AGOSTO DE 2012 1 TRIBUNAL PAULISTA ENTENDE QUE REEMBOLSO DE DESPESAS NÃO ESTÁ SUJEITO AO ISS TJ SP autoriza empresa a excluir
Leia maisResolução do Senado 13/2012. Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias
Resolução do Senado 13/2012 Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias 1 Tributação do Consumo: A tributação do consumo no Brasil: Repartição de competências: Art. 155. Compete
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Proporcionalidade do Crédito de PIS e COFINS
02/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Proporcionalidade do Crédito... 3 3.2 Parecer Consultoria
Leia maisQUESTÕES CONTROVERSAS SOBRE O DESCONTO DE CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES PIS E COFINS - CONCEITO DE INSUMOS
QUESTÕES CONTROVERSAS SOBRE O DESCONTO DE CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES PIS E COFINS - CONCEITO DE INSUMOS CRÉDITOS DE PIS E COFINS - PANORAMA LEGISLATIVO Constituição Federal: Estabelece que alguns setores
Leia maisProcesso PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014
Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 8ª Região Interessados: 1. MPT PRT/8ª - PTM. 2. Elite Serviços de Segurança LTDA Assunto: Exploração do Trabalho da Criança
Leia maisAÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI
AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI SEGUNDO SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL AMM - 2014 PROFESSOR FRANCISCO RAMOS MANGIERI PALESTRANTE DA EMPRESA TRIBUTO MUNICIPAL WWW.TRIBUTOMUNICIPAL.COM.BR
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS
2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisEFD-Contribuições Informações PIS/COFINS
EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisMP Nº. 563/2012 QUESTÕES POLÊMICAS SOBRE AS ALTERAÇÕES NO MÉTODO PRL
MP Nº. 563/2012 QUESTÕES POLÊMICAS SOBRE AS ALTERAÇÕES NO MÉTODO PRL Redação Antiga Art. 18. (...). II- Método do Preço de Revenda Menos Lucro PRL: definido como a média aritmética dos preços de revenda
Leia maisWHITE PAPER AS EMPRESAS PERNAMBUCANAS ESTÃO PREPARADAS PARA O SPED FISCAL?
WHITE PAPER AS EMPRESAS PERNAMBUCANAS ESTÃO PREPARADAS PARA O SPED FISCAL? 2 O CONTRIBUINTE DE PERNAMBUCO ESTÁ PREPARADO PARA O SPED FISCAL (EFD-ICMS/IPI)? Através da Instrução Normativa nº 1.371/2013
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização
Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A alteração do controle prévio dos procedimentos licitatórios pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Análise do acórdão do Recurso Extraordinário nº 547.063-6/RJ e
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisP O D E R J U D I C I Á R I O
Registro: 2013.0000791055 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0024907-79.2012.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante CRIA SIM PRODUTOS DE HIGIENE
Leia maisInformações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS
Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal
Leia maisREQUERIMENTO Nº, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes)
REQUERIMENTO Nº, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes) Requer o envio de Indicação ao Ministro de Estado das Comunicações, sugerindo alteração na forma de definição da receita auferida pelas empresas dedicadas
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF Solução de Consulta Interna nº: 7 SRRF03/Disit Data: 06 de outubro de 2011
Leia maisRecentes precedentes jurisprudenciais em matéria de tributação internacional. Luís Eduardo Schoueri
Recentes precedentes jurisprudenciais em matéria de tributação internacional Luís Eduardo Schoueri Preços de transferência Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Acórdão nº 2.208/10, julgado em 19 de
Leia maisAlguns questionamentos sobre a RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012
Alguns questionamentos sobre a RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 DRT-05 Quando é aplicável a alíquota interestadual de 4%? Informamos que é plenamente aplicável desde 1º de Janeiro de 2.013 para as operações
Leia maisIMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS
IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS A pesquisa Muito se fala sobre as mudanças na legislação tributária e é certo de que estas sempre impactam na rotina fiscal
Leia maisSEMINÁRIO ABRASCA A NOVA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (LEI 12.973/14) AJUSTE A VALOR JUSTO E AJUSTE A VALOR PRESENTE
SEMINÁRIO ABRASCA A NOVA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (LEI 12.973/14) AJUSTE A VALOR JUSTO E AJUSTE A VALOR PRESENTE Considerações gerais Tratamento tributário e suas restrições Ajuste a Valor Presente AVP Ajuste
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Junho/2015
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Junho/2015 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Municipal de Tributos de São Paulo tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisInstrução Normativa RFB n 1.353/13 MAIO DE 2.013
Instrução Normativa RFB n 1.353/13 MAIO DE 2.013 PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES O Art. 1 da IN RFB n 1353/13 instituiu a Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o
Leia maisSistema Público de Escrituração Digital
INTRODUÇÃO PIS/PASEP E COFINS SISTEMÁTICA DA NÃO-CUMULATIVIDADE AS DIFICULDADES Não é um regime pleno de não-cumulatividade, como o IPI e o ICMS. O legislador preferiu listar as operações geradoras de
Leia mais(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013)
(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) PERGUNTAS Se o conteúdo de importação for inferior a 40% é obrigatório o cadastro da FCI? RESPOSTAS Todo o contribuinte que, concomitantemente,
Leia maisJúlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP
PLR: pressupostos para caracterização conforme jurisprudência do CARF e a tributação dos planos de stock option Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP A TRIBUTAÇÃO DOS PLANOS DE STOCK OPTION Hipótese
Leia mais