REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
|
|
- Luca Bicalho Minho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 163 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLASIA, D. G. (2002). Impacto das incertezas no custo de uma rede de macrodrenagem. 146p. Dissertação (mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre AMORIM, C. (2004). Mata ciliar pode virar nova moeda em mercado de crédito de carbono. Folha de São Paulo, São Paulo, 31 ago. Folha Ciência, p. A 14. ARIYANANDA, T. (1999). Comparative Review of Drinking Water Quality from Different Rain Water Harvesting Systems in Sri Lanka. Revisão Comparativa da Qualidade da Água de Beber de diferentes Sistemas de Captação de Água de Chuva no Sri Lanka. Anais da 9ª Conferência Internacional sobre Sistemas de Captação de Água de Chuva. Petrolina/PE, Brasil - Julho, Disponível em: < > BARBASSA, A. P., (1991). Simulação do efeito da urbanização sobre a drenagem pluvial na cidade de São Carlos/SP. 327 p. Tese (doutorado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos BRASIL (1997). Lei n 9433, de 08 de janeiro de Regulamentada pelo inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal. Título I: Da Política Nacional de Recursos Hídricos. Capítulo I: Dos Fundamentos. Art. 1. Brasília, DF Disponível em < Acesso em 23 set
2 164 BRASIL (1997). Lei n 9866, de 28 de novembro de Dispõe sobre diretrizes e normas para a proteção e recuperação das bacias hidrográficas dos mananciais de interesse regional do Estado de São Paulo e dá outras providências. Capítulo I. Objetivos e Abrangência. Art. 1. Parágrafo Único. Disponível em < Acesso em: 09 fev CHOW, V. T. et al. (1994). Hidrologia aplicada. McGraw-Hill Interamericana S. A. Santa Fé de Bogotá, Colômbia. CRAWFORD, M.; LINSLEY, R. (1966). Digital Simulation in Hidrology. Technical Report, n. 19. Department of Civil Engineer, Stanford University. In: TUCCI, C.E.M. (1998). Modelos Hidrológicos. Modelos Precipitação-Vazão. UFRGS. Porto Alegre. ABRH. p CUNHA, A. P. S. R. (2003). Experimento hidrológico para aproveitamento de águas de chuva usando coberturas verdes leves (CVL): aplicação a protótipos no Campus 1 e Campus 2 da USP em São Carlos, SP. IC/FAPESP. DÖLL, P. et al (2000). Desenvolvimento de Cenários como uma Ferramenta para o Planejamento Regional. Center for Environmental Systems Research, University of Kassel, Alemanha. Material para o Workshop SRH-WAVES para cenários conjuntos em Ceará. 7p.
3 165 FIGUEIREDO, I. B. S. (2002). Os reflexos da urbanização no sistema de drenagem em fundos de vale. O caso do Parque do Povo: Presidente Prudente (SP). Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, FIPAI / PMSC (2003). Fundação para o Incremento da Pesquisa e Aperfeiçoamento Industrial / Prefeitura Municipal de São Carlos. Protijuco - Projeto de Recuperação Ambiental das Várzeas do alto Tijuco Preto visando o Plano Diretor na sua Bacia Hidrográfica. Contrato Administrativo N 019/2003. GABARDO, C. (2003). Aproveitando a água da chuva. Revista CREA-PR, Seção Economia, Julho-Agosto p GENZ, F. (1994). Parâmetros para a previsão e controle de cheias urbanas. 140p. Dissertação (Mestrado). Instituto de Pesquisas Hidráulicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre GERMANO, A. O.; TUCCI, C. E. M. (1995). Variabilidade do parâmetro CN em bacias urbanas brasileiras. In: XI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos e II Simpósio de Hidráulica dos Países de Língua Oficial Portuguesa. Anais. Recife/PE. Novembro v.1. p HOLLING (1978).. Apud MENDIONDO, E. M. (2003). Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas. Disciplina da pós-graduação em Ciências
4 166 da Engenharia Ambiental, PPG-SEA EESC/USP. São Carlos/SP. 2 semestre, Apresentação em aula. IPH-UFRGS/ALM/FEA/IMF (2003). Manual de Fundamentos. IPHS-1 para Windows, Versão 2.11, IPH-UFRGS, Porto Alegre, RS. JOHNSON, W. (1978). Physical and economic feasibility of nonstrutural flood plain management measures. Davis: Hydrologic Engineer Center. Apud TUCCI, C. E. M. (2001). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 1ª ed. Porto Alegre. Editora da Universidade. UFRGS, ABRH, Cap. 21, p KOBIYAMA, M. (2002). Vantagens da utilização do sistema de coleta da água da chuva sob o ponto de vista dos aspectos hidrológico e econômico: Estudo de caso em Florianópolis-SC. In: KOBIYAMA, M. Aproveitamento da Água da Chuva. Group Raindrops. Organic Trading Editora. p MAGLIO, I. C. (1999). Cidades Sustentáveis: prevenção, controle e mitigação de impactos ambientais em áreas urbanas. In: Municípios e meio ambiente: perspectivas para a municipalização da gestão ambiental no Brasil. São Paulo: ANAMMA, 1999, p MCT/CGE (2001). Ministério de Ciência e Tecnologia / Centro de Estudos e Gestão Estratégica. Diretrizes estratégicas para o Fundo de Recursos Hídricos de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Brasília.
5 167 MENDIONDO, E. M. et al (2004). Metodologia Simplificada de Cenários de Planejamento para Recuperação Ambiental de Bacias Urbanas. In: XXI CONGRESO LATINO-AMERICANO DE HIDRÁULICA, 2004, São Pedro/SP. Outubro, p. MENDIONDO, E. M., TUCCI C. E. M. (1997). Escalas Hidrológicas. III: Hipótese integradora de processos na bacia vertente. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, ABRH, Porto Alegre,V. 2, n.1, jan-jun/1997, p MOTIZ, A. V. M. e PASTORI, F. R. V. e QUEIROZ, L. A. (1999). Educação Ambiental na Microbacia do Córrego do Tijuco Preto, EESC-USP, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada, Curso de Especialização, São Carlos- SP, MURASE, M. (2002). Prefácio para a versão portuguesa. In: KOBIYAMA, M. Aproveitamento da Água da Chuva. Group Raindrops. Organic Trading Editora. p. VII. OHNUMA JR., A. A. (2003). Avaliação e manejo integrado para recuperação ambiental da micro-bacia do Tijuco Preto. In: Trabalho apresentado na disciplina Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, p.
6 168 OLIVEIRA, R. C. (1999). Medidas não-estruturais na prevenção e controle de enchentes em áreas urbanas, como subsídio para o planejamento de uso e ocupação do solo: estudo de caso bacia do córrego do Gregório, São Carlos/SP. Dissertação (mestrado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2001). Água e Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Representação Sanitária Pan-Americana. Escritório Regional da Organização Mundial da Saúde. Mai, Disponível em: < Acesso em 12 ago PARKINSON, J.; MILOGRANA J.; CAMPOS L. C.; CAMPOS R. (2003). Drenagem Urbana Sustentável no Brasil. Relatório do Workshop em Goiânia- GO. 7 de maio de Department for Internacional Development (DFID), Water Engineering and Development Centre (WEDC), Loughborough University, Reino Unido. Escola de Engenharia Civil Universidade Federal de Goiás. Goiás, PMSC Prefeitura Municipal de São Carlos (2004). Plano Diretor de São Carlos I: Diagnóstico da Cidade, Proc , Proj. Lei 215, Câmara Municipal de São Carlos. PMSC Prefeitura Municipal de São Carlos (2003). Processo de Elaboração do Plano Diretor. Tema 4: Processo de Desenvolvimento Urbano.
7 169 Macrozoneamento e Vetores de Expansão. Reunião com o Comitê Consultivo. 29 out. 03. PMSC Prefeitura Municipal de São Carlos (2001). Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado do Município de São Carlos. Legislação Básica: Estatuto da Cidade. Governo Participativo de São Carlos. 64p. PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2003). Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. V ESM Consultoria. CD-rom. PORTO et al. (2001). Drenagem Urbana. In: Hidrologia: Ciência e Aplicação. 1ª ed. Porto Alegre. Editora da Universidade. UFRGS, ABRH, Cap. 21, p PORTO, R. L. (1995). Escoamento superficial direto. In: Drenagem Urbana. 1ª ed. Porto Alegre. Editora da Universidade. UFRGS, ABRH, Cap. 4, p SCHMIDT, M. (2002). Captação de Água de Chuva na Alemanha, novos conceitos de substituição de água potável, controle de enchente e melhora da qualidade da água superficial. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO SEMI-ÁRIDO, 3., 2002, Paraíba. Disponível em: < Acesso em: 31 jan
8 170 SCS (1975). Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington - US. Dept. Agr. Technical Release, n.55. Apud TUCCI, C. E. M. (1998). Modelos hidrológicos. UFRGS. Porto Alegre. ABRH. p SCHILLING, W. (1982). Cisterns against storms. In: Genz F. e Tucci, C. E. M.; Controle do escoamento em um lote urbano - Revista Brasileira de Engenharia Caderno de Recursos Hídricos - V. 13, n 1, p SILVA, O. J.; SOUZA, J. T.; LIMA, D.; SILVA, E. B. (2002). Captação de Águas Pluviais na cidade de Campina Grande-PB: alternativa para uma política de enfrentamento da escassez de água nas escolas públicas. Universidade Estadual da Paraíba. Dissertação do Curso de Mestrado Interdisciplinar. SILVEIRA, A. L. (2001). Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. In: TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Cap. 2, p SIMONS, D. B. et al (1977). Flood flows, stages and damages. Fort Collins: Colorado State University. Apud TUCCI, C. E. M. (2001). Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre. ABRH. p SIVAPALAN, M.; FRANKS, S.; KARAMBIRI, H.; LAKSH, V.; LIANG, X.; McDONNELL, J.; MENDIONDO, E. M.; OKI, T.; POMEROY, J.; SCHERTZER, D.; UHLENBROOK (2003). Internactional Association of Hydrological Sciences - Predictions in Ungauged Basins (IAHS/PUB). Década da IAHS sobre Previsões em Bacias Sem Dados (PUB): , Plano Científico e de
9 171 Implementação do PUB, Penúltimo Plano para Discussão (versão 4). Versão em português, nov TOMAZ, P. (1998). Conservação da Água. ABES-AL. 1ª ed. 294 p. TUCCI, C. E. M. (2001). Hidrologia: Ciência e Aplicação. UFRGS. 2ª ed. Porto Alegre. ABRH. 943p. (2001). IPHS-1 para Windows- Manual de Fundamentos. Cópia Preliminar versão Beta UFRGS IPH / ALM FEA IMF - UFPel. 48p.. (1998). Modelos Hidrológicos. UFRGS. Porto Alegre. ABRH. 669p. TUCCI, C. E. M., et al. (2003). Inundações urbanas na América do Sul. 1ª ed. Porto Alegre. ABRH. 471p. UNESCO/WMO (2000). The Design and Implementation Strategy of HELP Initiative. United Nations Educational Scientific and Cultural Organization (UNESCO). World Meteorological Organization (WMO). Doc N H00/1. Abr p. VESENTINI, J. W.; PORTELA, F. (1995). Êxodo Rural e urbanização. In: Revista Síntese Geográfica, 6ª ed. São Paulo: Ática, 1995, p
10 172 WALDMAN, M. (2004). Invasão de mananciais e o crescimento (des)ordenado. Associação Global de Desenvolvimento Sustentado, Mídia Ambiente, 5 set Disponível em: < Acesso em 05 set WIGHAM, J. M. (1970). Interceptation. In: TUCCI, C. E. M. (2001). Interceptação. Hidrologia: Ciência e Aplicação. UFRGS. 2ª ed. Porto Alegre. ABRH, Cap.6, p World Resources Institute (2003). Ecossistemas e o Bem-estar humano: Estrutura para uma avaliação. Resumo. Relatório do Grupo de Trabalho da Estrutura Conceitual da Avaliação do Milênio dos Ecossistemas.
ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB
ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB Apresentar um
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Disciplina Hidrologia I Departamento Engenharia Hídrica Professor Responsável pela Disciplina Samuel Beskow Outros Professores Envolvidos
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
Semestre Letivo PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO Duração em Semanas I ( X ) II 17 IDENTIFICAÇÃO Disciplina Código Simulação Hidrológica Departamento Sigla da Unidade Engenharia
Leia maisApresentação do plano de ensino Introdução a hidrologia
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Apresentação do plano de ensino Introdução a hidrologia Prof. Dr. Felipe Corrêa
Leia maisEstimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica
Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica João Bosco Coura dos Reis Registro nº 130.362 SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento São José dos
Leia maisPLANO DE ENSINO. Semestre letivo
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos PLANO DE ENSINO Semestre letivo 2013-1 EMENTA: Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Precipitação.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental - PPGEAmb
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental - PPGEAmb DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária e Ambiental IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME
Leia maisDepartamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA - 3307 Hidrologia Aplicada Programa do curso 1º Semestre de 2019 Segunda-feira e Quarta-feira 9:20 às 11:00 h Salas: Turma 1 S12 e Turma 2 S14 [01]
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL.
COMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL Rutinéia Tassi 1 1 Setor de Hidráulica e Saneamento Departamento de Física
Leia maisGestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS
Gestão de Inundações urbanas Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS tucci@rhama.net Tipos de inundações Inundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação dos rios durante
Leia maisESTUDO DE CASO DO PROJETO DE GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUAS URBANAS DO MUNICÍPIO DE ARACAJU/SE Ailton Francisco da Rocha; Genival Nunes Silva
ESTUDO DE CASO DO PROJETO DE GESTÃO INTEGRADA DE 17 DE SETEMBRO DE 2014 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento urbano acelerado tem produzido impactos significativos nas cidades com baixa qualidade de serviços
Leia maisEstudos em Bacias Experimentais: Dez anos da Rede de Hidrologia do Semiárido
XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste 27 a 30 de novembro de 2012 João Pessoa PB Estudos em Bacias Experimentais: Dez anos da Rede de Hidrologia do Semiárido Abelardo A.A. Montenegro Departamento
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ
PROFA. MSC. VASSILIKI T. G. BOULOMYTIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS CARAGUATATUBA DOCENTE DEPT. DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RECURSOS NATURAIS, VASSILIKI@IFSP.EDU.BR INSTITUTO
Leia maisSIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva;
SIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva; Luciene Galdino da Silva; Rony Lopes Lunguinho. Contextualização
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 1 Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 10 5 semestre - Engenharia Civil ESCOAMENTO SUPERFICIAL 1 Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br Geração do Escoamento em uma bacia 1. Durante as chuvas intensas Água da chuva
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENF387 Manejo de Bacias Hidrográficas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Disciplina de Drenagem Urbana Professora: Andréa Souza Castro Agosto de 2018 1 DEFINIÇÃO: Drenagem Urbana Fonte: Alagamentos Pelotas - ALM 2 DRENAGEM
Leia maisINTERVENÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS PARA O USO EFICIENTE DA ÁGUA
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTERVENÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS PARA O USO EFICIENTE DA ÁGUA Área: Engenharia.
Leia maisANÁLISE DO IMPACTO DA EVOLUÇÃO URBANÍSTICA SOBRE O SISTEMA DE DRENAGEM URBANA ANALYSIS OF IMPACT OF URBAN DEVELOPMENT ON THE URBAN DRAINAGE SYSTEM
ANÁLISE DO IMPACTO DA EVOLUÇÃO URBANÍSTICA SOBRE O SISTEMA DE DRENAGEM URBANA Luana Lavagnoli Moreira 1 ; Daniel Rigo 1 Resumo - As inundações em áreas urbanas são consequências da falta de capacidade
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos ALUNOS: Celso Takayama 5175036 Fabiana L. Miyazawa 5196231 Willian Y. Yamasaki 5607148 Novembro de 2009 Definição O Plano
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Profa. Dra. Kalinny P. V. Lafayette Profa. Dra. Simone Rosa da Silva
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO - AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL PERÍODO -
FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO - AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL PERÍODO - CÓDIGO PV066M CURSO Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil CARGA HORÁRIA 60 h/a CRÉDITOS
Leia maisCISTERNA tecnologia social: atendimento população difusa
Precipitação / Evapotranspiração (mm) 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Semi- árido: REGIME IRREGULAR DE CHUVA: variação inter-anual e sazonal necessidade de armazenamento (GARANTIA DE SUPRIMENTO) Jan
Leia maisChuvas Intensas e Cidades
Chuvas Intensas e Cidades Mario Thadeu Leme de Barros Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental lda Escola Politécnica da USP Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) EVENTOS EXTREMOS:
Leia maisXIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE MODELAGEM CHUVA-VAZÃO EM LOTE URBANO REAL: RESULTADOS PRELIMINARES
XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE MODELAGEM CHUVA-VAZÃO EM LOTE URBANO REAL: RESULTADOS PRELIMINARES Carolina Ardana Ferreira 1 & Marllus Gustavo Ferreira Passos das Neves 2 RESUMO A busca
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisAriane Bértoli Múscari UNESP. Instituto de Geociências e Ciências Exatas. IGCE- Rio Claro.
Ariane Bértoli Múscari UNESP. Instituto de Geociências e Ciências Exatas. IGCE- Rio Claro. abmuscari@gmail.com RISCOS AMBIENTAIS URBANOS, DRENAGEM URBANA E URBANIZAÇÃO: A QUESTÃO DAS INUNDAÇÕES NO BAIRRO
Leia maisPrincipais problemas enfrentados
Principais problemas enfrentados Introdução O desenvolvimento intenso dos centros urbanos traduziu-se em uma urbanização extensiva e esse processo levou a grandes desequilíbrios estruturais de distribuição
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2017 2 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Drenagem Urbana 1640075 1.2 Unidade:
Leia maisCENÁRIOS DE REÚSO DE ÁGUA PLUVIAL E CONTROLE DA DRENAGEM VISANDO A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA MICRO-BACIA DO ALTO TIJUCO PRETO, SÃO CARLOS/SP
CENÁRIOS DE REÚSO DE ÁGUA PLUVIAL E CONTROLE DA DRENAGEM VISANDO A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA MICRO-BACIA DO ALTO TIJUCO PRETO, SÃO CARLOS/SP Alfredo Akira Ohnuma Júnior Dissertação apresentada à Escola
Leia maisSeminários EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA Plano
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2018 2 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Drenagem Urbana 1640075 1.2 Unidade: Centro
Leia maisApoio Institucional 2
Cap-Net Brasil - Rede Brasileira de Capacitação em Recursos HídricosH 2 Apoio Institucional Apresentação 1. Contextualização para GIRH 2. Rede Mundial de Capacitação em GIRH (Cap-Net) 2.1 Estrutura Organizacional
Leia maisPlanos Diretores de Drenagem Urbana
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Águas em Ambientes Urbanos Planos Diretores de Drenagem Urbana Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati
Leia maisUso do radar meteorológico na definição de parâmetros de distribuição temporal e espacial de chuvas intensas
DESCRIÇÃO SUCINTA DO PROJETO DE PESQUISA Uso do radar meteorológico na definição de parâmetros de distribuição temporal e espacial de chuvas intensas Ilza Machado Kaiser Bauru, novembro 2014 Resumo A rede
Leia mais¹ Universidade Federal de Campina Grande
Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica
Leia maisHidrologia Carga Horária: 64 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Objetivo da Disciplina: Hidrologia Carga Horária: 64 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho
Leia maisPrecipitações Tipos, medição, interpretação, chuva média
Universidade de São Paulo PHA2307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Precipitações Tipos, medição, interpretação, chuva
Leia maisHidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Aplicada Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO.
Aaaaa PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO. JUNHO/2013 Parceiros: CMDRs, CMMAs, REUNIÃO DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO 24/06/2013 Presentes: Comitê Guandu, Rebio Tingua,
Leia maisAPTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI RESUMO
APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI Milcíades Gadelha de LIMA 1 RESUMO Foram utilizados os seguintes critérios para classificar a microbacia hidrográfica
Leia maisPolítica de Recursos Hídricos e Saneamento. Prof. Carlos E. M. Tucci
Política de Recursos Hídricos e Saneamento Prof. Carlos E. M. Tucci 1 Precipitação Impactos Aumento da magnitude das vazões e da frequência de inundações; Aumento da erosão, sedimentos e resíduos sólidos;
Leia maisPRINCIPAIS ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGULAMENTAÇÃO DA DRENAGEM URBANA ELEMENTS REQUIRED FOR THE REGULATION OF URBAN DRAINAGE
PRINCIPAIS ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGULAMENTAÇÃO DA DRENAGEM URBANA Joel Avruch Goldenfum 1 * Resumo A Regulamentação da drenagem urbana inclui o uso de leis e decretos municipais para controle da
Leia maisDRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS
AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS Os Estudos Hidrológicos constam de uma série de atividades destinadas a avaliar a vazão das bacias de contribuição para os diversos dispositivos de drenagem
Leia maisMODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL
MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL Acadêmico: Lucas Mauro Rosa da Luz Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Gustavo Andrei Speckhann Trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: HIDROLOGIA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: HIDROLOGIA APLICADA PROFESSORA: ROSIRES CATÃO CURI PERÍODO: xxxx CAMPINA
Leia maisDRENAGEM URBANA EM SÃO PAULO. Eng o PEDRO LUIZ DE CASTRO ALGODOAL PROJ 4 SIURB/PMSP
DRENAGEM URBANA EM SÃO PAULO Eng o PEDRO LUIZ DE CASTRO ALGODOAL PROJ 4 SIURB/PMSP URBANIZAÇÃO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO ANTES DEPOIS Inundações Ribeirinhas antes depois Sistema de drenagem existente Galerias
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisCAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: DRENAGEM AGRÍCOLA E CONTROLE DO NÍVEL FREÁTICO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: IRRIGAÇÃO E DRENAGEM CÓDIGO: ÁREA: Domínio
Leia maisPREVISÃO DA VAZÃO EM MACROBACIAS URBANAS: ARROIO DILÚVIO EM PORTO ALEGRE. Néstor A. Campana. Carlos E. M. Tucci
PREVISÃO DA VAZÃO EM MACROBACIAS URBANAS: ARROIO DILÚVIO EM PORTO ALEGRE Néstor A. Campana Depto Engenharia Civil, Faculdade de Tecnologia, UNB Campus Universitário - Asa Norte, CEP 70910-900 Brasília,
Leia maisGESTÃO DO RISCO DE DESASTRES HIDROMETEOROLÓGICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS
ENGENHARIAS GESTÃO DO RISCO DE DESASTRES HIDROMETEOROLÓGICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Contreras Oscco, Yoshin E. Estudante do Curso de Engenharia Civil de Infraestrutura ILATIT UNILA; E-mail: yoshin.oscco@aluno.unila.edu.br;
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos Novembro 2008 Grupo 12 Fabricio H. Fernandes 4957314 Raphael F. Daibert
Leia maisXXI CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA SÃO PEDRO, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL, OCTUBRE, 2004
IAHR AIPH XXI CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA SÃO PEDRO, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL, OCTUBRE, 2004 METODOLOGIA SIMPLIFICADA DE CENÁRIOS DE PLANEJAMENTO PARA A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE BACIAS URBANAS
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisHidroclimatologia. Prof. Enoque Pereira da Silva. Paracatu - MG
Hidroclimatologia Prof. Enoque Pereira da Silva Paracatu - MG Ementa Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Escoamento superficial. Infiltração. Evapotranspiração. Medições de vazão. Vazões
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisINDICADOR 2A - PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 - PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL
INDICADOR 2A PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos da Cobrança Federal PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2013
Leia maisA Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 10/2009 Aprova a Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Ambiental, da Unidade
Leia maisAPLICAÇÃO DE METODOLOGIAS NA DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DE PROJETO DE DRENAGEM PLUVIAL URBANA CÓRREGO PORTINHO PACHE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E TRANSPORTES APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS NA DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DE PROJETO DE DRENAGEM PLUVIAL
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG446 Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 0 3 Períodos
Leia maisAVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO CATU FRENTE À MUDANÇAS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO CATU FRENTE À MUDANÇAS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Erick Sebadelhe¹ Andrea Fontes² 1) Mestrando em Recursos
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE BACIAS DE DETENÇÃO EM UMA BACIA URBANA NA CIDADE DE GOIÂNIA ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO NO SWMM - STORM WATER MANAGEMENT MODEL
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE BACIAS DE DETENÇÃO EM UMA BACIA URBANA NA CIDADE DE GOIÂNIA ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO NO SWMM - STORM WATER MANAGEMENT MODEL SILVA, Karla Alcione da; FORMIGA, Klebber Teodomiro M.
Leia maisNÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE Tércio Ambrizzi Departamento de Ciências Atmosféricas IAG/USP Coordenador INCLINE Workshop Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho
SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput
Leia maisREGIONALIZAÇÃO DE VAZÕES NO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUÁIA
REGIONALIZAÇÃO DE VAZÕES NO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUÁIA Nome dos autores: Paulo Henrique Aquino Marinho 1 ; Marcelo Ribeiro Viola 2 1 Aluno do Curso de Engenharia florestal; Campus
Leia maisDois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
Leia maisEngenharia Ambiental. Consolidação da Profissão e Perspectivas. Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP
Engenharia Ambiental Consolidação da Profissão e Perspectivas Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP zaiat@sc.usp.br Engenharia Ambiental Que curso é esse? O que faz esse profissional? Qual a estrutura do curso?
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisPOLUIÇÃO DIFUSA RESUMO
Página 1 de 5 ISSN 1678-0701 [Exibindo artigos de todos os números] anteriores... Números Início Cadastre-se! Apresentação Artigos Dicas e Curiosidades Reflexão Textos de sensibilização Dinâmicas Dúvidas
Leia maisCONCLUIDO 2016 CONCLUIDO 2014 CONCLUIDO 2014 EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS ATRASOS E JUSTIFICATIVAS
INDICADOR 2A PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos da Cobrança Federal PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL a INFORM
Leia maisESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) Sidiomar Scariot (ICV/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br. Universidade Estadual
Leia maisCARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE CATOLÉ
CARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE CATOLÉ Maria Zilda Quintino de Araújo de ASSIS¹, Jhon Lennon Bezerra da SILVA¹, Helba Araújo de Queiroz PALÁCIO 2, Júlio Cesar Neves do SANTOS
Leia maisPLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA: PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS
DE DRENAGEM PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Joel Avruch Goldenfum Carlos Eduardo Morelli Tucci IPH/UFRGS 1 2 3 1 4 5 6 2 Enchentes em áreas ribeirinhas: Drenagem Urbana 7 Alagamentos devido à urbanização: evapotranspiração
Leia maisESTIMATIVA DE TEMPO DE RECESSÃO DE DUAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM USOS DISTINTOS EM RONDÔNIA. Stefany Correia de Paula 1 ; Edner Baumhardt 2
ESTIMATIVA DE TEMPO DE RECESSÃO DE DUAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM USOS DISTINTOS EM RONDÔNIA Stefany Correia de Paula 1 ; Edner Baumhardt 2 RESUMO É de extrema importância conhecer o comportamento
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: simulação hidrológica, cenários de planejamento, Plano Diretor, mitigação de enchentes, IPH II, e Campus 2.
i RESUMO BENINI, R. M. (2005) CENÁRIOS DE OCUPAÇÃO URBANA E SEUS IMPACTOS HIDROLÓGICOS NA DA BACIA DO CÓRREGO DO MINEIRINHO. Dissertação (Mestrado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de
Leia maisBACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia.
BACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia. Henrique DE MELO LISBOA e-mail: hlisboa@ens.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina, Professor do Departamento
Leia maisSOBRINHO, J. Falcão ; ROSS, J. L. S.. O Processo de Erosão em Ambiente de Superfície Sertaneja - Varjota (CE). Geousp, v. 21, p.
SOBRINHO, J. Falcão ; ROSS, J. L. S.. O Processo de Erosão em Ambiente de Superfície Sertaneja - Varjota (CE). Geousp, v. 21, p. 53-66, 2007 SANTOS, Leonardo J. C ; OKA-FIORI, C. ; CANALI, N. E. ; FIORI,
Leia maisHidrologia. Introdução e Ciclo Hidrológico. Algumas manchetes com algo em comum
IPH 01019 Hidrologia Introdução e Ciclo Hidrológico Walter Collischonn IPH - UFRGS Algumas manchetes com algo em comum Estiagem no Sul do Brasil ameaça envio de energia à Argentina Chuvas de março e abril
Leia maisCONECTANDO ÁGUA NATUREZA E PESSOAS RICARDO GALENO
CONECTANDO ÁGUA NATUREZA E PESSOAS RICARDO GALENO Aspiral da mudança da temperatura Quem somos 1 million membros 3.700/ 550 colaboradores /cientistas 35 Países 100 8.000 Km de rios protegidos 48 milhões
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2010 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2010 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisLaboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira
Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira O Laboratório de Conservação, Gestão e Governança Costeira atua há mais de 20 anos no litoral desanta Catarina com o objetivo de diagnosticar, planejar
Leia maisI BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA
I-178 - BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA Carlos Roberto Palmeira Greidinger (1) Engenheiro Civil pela UFPA. Engenheiro da Companhia de Saneamento do Pará COSANPA
Leia maisSaúde-vulnerabilidade e adaptação no contexto da saúde ambiental
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO SAÚDE AMBIENTAL LABORATÓRIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS Saúde-vulnerabilidade e adaptação no contexto da saúde ambiental Arlindo Philippi Jr
Leia mais2.1. O CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS
ULA 2 CICLO HIDROLÓGICO BALANÇO HÍDRICO 2.1. O CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS O ciclo hidrológico é o processo cíclico e contínuo de transporte das águas da Terra, interligando atmosfera,
Leia maisFaculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção. Gestão da água
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção ` Gestão da água Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS-FEC/UNICAMP 28 de setembro de 2012 Ciclo
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
Página: 1 Data de Criação: 22/03/2004 Período Início: 2004/01 Horas Aula Teórica: 68 Prática: 0 ExtraClasse: 0 Carga Horária:68 Número de Créditos: 4 Sistema de Aprovação: Aprovação por Média/Freqüência
Leia maisDISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 Resumo O estudo da variação temporal de chuvas intensas
Leia maisSumário. Apresentação dos Autores... Introdução...
Sumário Apresentação dos Autores......................................... Introdução..................................................... VII XI Capítulo 1 Gestão de Recursos Hídricos.........................
Leia maisgestão sustentável do solo
II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, 22-23 23 Fevereiro 2013 Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo ANTÓNIO CANATÁRIO DUARTE Castelo Branco,
Leia maisProteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL
RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL CRISE HÍDRICA NO SUDESTE 12/05/2015 População Atendida Obs: -10,1% 19,8% 5,4 milhões SÃO PAULO 23,0% 4,5 milhões 1,5 milhão 410 mil 67,5% 5,8 milhões 82,4% 1,4
Leia maisEstudo sobre o método dos dias sem chuva para o dimensionamento de reservatórios
Estudo sobre o método dos dias sem chuva para o dimensionamento de reservatórios Margolaine Giacchini (CESCAGE) E-mail: margolaine@yahoo.com.br Alceu Gomes de Andrade Filho (UEPG) E-mail: agafilho@uepg.com
Leia maisDIAGNÓSTICO DO PARQUE LINEAR DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DO TIJUCO PRETO NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DIAGNÓSTICO DO PARQUE LINEAR DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DO TIJUCO PRETO NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP Taynara Letícia Barbosa 1 Barbara Hass Miguel 2 Aline Doria de Santi 3 Giulia
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO PROJETO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL DA ESCOLA ESTADUAL PADRE PICCININI PARAGUAÇU/MINAS GERAIS
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 VIABILIDADE ECONÔMICA DO PROJETO
Leia maisÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM URBANA INFLUÊNCIA DE RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO NO CONTROLE DE VAZÃO 1
ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM URBANA INFLUÊNCIA DE RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO NO CONTROLE DE VAZÃO 1 Luiz Carlos Mittelstadt Júnior 2, Giuliano Crauss Daronco 3. 1 Trabalho de Conclusão de Engenharia Civil
Leia maisRecarga, infiltração, drenagem, noções de hidrogeologia
Recarga, infiltração, drenagem, noções de hidrogeologia Engenheiro civil Plínio Tomaz agosto de 2011 I Recarga artificial, drenagem, noções de hidrogeologia Titulo: 10 setembro de 2011 Editor: Plínio Tomaz
Leia mais