1. Integração por partes. d dx. 1. Integração por partes
|
|
- Isaque Candal Silva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Partes Prof.: Rogério Dias Dalla Riva A integração por partes se baseia na Regra do Produto d [ uv ] = uv + vu d uv = uv d + vu d uv = + v du Utilizando a Regra do Produto Integrando ambos os membros Escrevendo na forma diferencial Escrevendo sob nova forma Integração por Partes.Integração por partes OBS: Ao aplicar a integração por partes, podemos escolher primeiro tanto dv como u. Feita essa primeira escolha, entretanto, o outro fator está automaticamente determinado deve ser a parte restante do integrando. Outrossim, dv deve conter a diferencial d da integral original. Nesta aula estudaremos uma técnica de integração conhecida como integração por partes. Esta técnica é particularmente útil para integrandos que envolvem produtos de funções algébricas e eponenciais ou logarítmicas, tais como e d e ln d Integração por Partes Sejam u e v funções diferenciáveisde.
2 Note que a fórmula da integração por partes epressa a integral original em termos de outra integral. Dependendo das escolhas de u e dv, pode ser mais fácil calcular a segunda integral. Para aplicar a integração por partes, devemos escrever a integral original na forma Devemos, pois, decompor e d em dois fatores uma parte representando u e a outra parte representando dv. Há várias maneiras de fazê-lo. ( ) e d e ( d ) ( ) e d e ( d ) ( ) ( ) ( ) ( ) Diretrizes para a Integração por Partes. dv deve ser a parte mais complicada do integrando que se ajuste a uma fórmula básica de integração. u é o fator restante.. u deve ser a parte do integrando cuja derivada é uma função mais simples do que a própria u. dv é o fator restante. De acordo com nossas diretrizes, devemos escolher a primeira opção porque dv = e d é a parte mais complicada do integrando que se ajusta a uma forma básica de integração e porque a derivada de u = é mais simples que. dv = e d v = dv = e d = e u = du = d Eemplo : Calcule a integral indefinida e d Com estas substituições, podemos aplicar a e d = e e d = + e e C Integrar e d
3 OBS: No Eemplo, observe que não é preciso incluir uma constante de integração ao resolver v = e d = e Para verificar isto, substitua e por e + C na solução. ( ) ( ) e d = e + C e + C d Após integrar, vemos que os termos que envolvem C se cancelam. ln d = ln d = ln d Simplificar = ln + C Integrar 9 Eemplo : Calcule a integral indefinida ln d Eemplo : Calcule a integral indefinida ln d Nesta integral, é integrada mais facilmente do que ln. Além disso, a derivada de ln é mais simples do que ln. Devemos, pois, escolher dv = d. = = = = dv d v dv d u = ln du = d Esta integral não é usual porque tem apenas um fator. Em tais casos, devemos escolher dv = d e u como fator único. dv = d v = dv = d = u = ln du = d
4 ln d = ln ( ) d = uv v du e d = e e d Primeira aplicação da integração por partes = ln d Simplificar = ln + C Integrar Eemplo 4: Calcule a integral indefinida e d Para calcular a nova integral à direita, apliquemos a integração por partes uma segunda vez, utilizando as seguintes substituições. dv = e d v = dv = e d = e u = du = d Seguindo as diretrizes, note que a derivada de fica mais simples, o que não ocorre com a de e. Fazemos,pois u = e dv = e d. fórmula de integração por partes novamente. dv = e d v = dv = e d = e u = du = d e d = e e d ( ) = e e e d = + + e e e C ( ) = + + e C Primeira aplicação da integração por partes Segunda aplicação da integração por partes Integrar Simplificar 4
5 OBS : Sempre é possível verificar uma integral indefinida diferenciando. Por eemplo, no Eemplo 4, diferenciando a antiderivada ( ) = + + e C devemos obter o integrando original e No Eemplo, determinamos a antiderivada de ln por integração por partes. Utilizando este resultado, podemos calcular a integral definida como segue. A figura a seguir eibe a área representada por esta integral definida. e [ ln ] ln d = Utilizando o resultado do Eemplo ( elne e) ( ln ) = ( e e) ( 0 ) = = Aplicando o Teorema Fundamental Simplificando OBS : Ao aplicar iteradamente a integração por partes, devemos ter cuidado em não permutar as substituições nas aplicações sucessivas. Assim é que, no Eemplo 4, as principais substituições foram dv = e d e u =. Se, na segunda aplicação, tivéssemos feito dv = d e u = e, teríamos invertido a ordem anterior e voltaríamos à integral original. ( ) e d = e e e d Eemplo 5: Calcule a integral definida e ln d À medida que adquirimos eperiência com a integração por partes, melhora nossa habilidade em determinar u e dv. O resumo a seguir dá sugestões para a escolha de u e de dv. 5
6 Antes de começarmos a resolução de eercícios relativos a esta aula, devemos ter em mente que não basta saber como aplicar as várias técnicas de integração. Devemos saber também quando aplicá-las. Para efetuar uma integração, é necessário, antes de tudo, reconhecer que fórmulas ou técnica devemos aplicar para determinar uma antiderivada. Em geral, uma pequena modificação do integrando eige uma técnica de integração diferente. Eis alguns eemplos. Integral Técnica Antiderivada ln d ln d ln d Integração por partes Regra da Potência: n du u d d du Regra do Log: d u d ln + C 4 ( ln ) ln ln + C + C Resumo de Aplicações Comuns da Integração por Partes n a. e d Fazeru = n e dv = e a d. (Eemplos e 4) n. ln d Fazeru = ln e dv = n d. (Eemplos e ) 6
Integração por Partes
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Partes
Leia maisIntegração por Substituição
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Substituição
Leia maisA Regra Geral da Potência
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Regra Geral da Potência
Leia maisAntiderivadas e Integrais Indefinidas. Antiderivadas e Integrais Indefinidas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Antiderivadas e Integrais
Leia maisAntiderivadas e Integrais Indefinidas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Antiderivadas e Integrais
Leia maisEstratégias de Integração. Estratégias de Integração
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Estratégias de Integração
Leia maisÁrea e Teorema Fundamental do Cálculo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área e Teorema Fundamental
Leia maisDiferenciação Implícita
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Diferenciação Implícita
Leia maisDerivadas de Ordem Superior
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivadas de Ordem
Leia maisFrações Parciais e Crescimento Logístico
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Frações Parciais e
Leia maisFunções Crescentes e Funções Decrescentes. Funções Crescentes e Funções Decrescentes. Função Crescente. Função Decrescente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Definição de Função
Leia maisExtremos e o Teste da Derivada Primeira. Extremos e o Teste da Derivada Primeira
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1. Etremos relativos
Leia maisVolumes de Sólidos de Revolução
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Volumes de Sólidos
Leia maisIntegração Usando Tabelas e Sistemas Algébricos Computacionais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração Usando
Leia maisEquações Exponenciais e Logarítmicas. Equações Exponenciais e Logarítmicas. Exemplos: Exemplos: a x = b x= log a b. 1) Resolva as equações: ) 5 = 3
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Equações Eponenciais e Logarítmicas.
Leia maisGráficos de Funções Trigonométricas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Gráficos de Funções
Leia maisRegra de l Hôpital. 1.Formas e limites indeterminados 2.Regra de l Hôpital
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regra de l Hôpital
Leia maisInequações Exponenciais e Logarítmicas. Inequações Exponenciais e Logarítmicas. Exemplos:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Inequações Eponenciais e
Leia maisExtremos e o Teste da Derivada Primeira
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Extremos e o Teste
Leia maisIntegrais Impróprias
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integrais Impróprias
Leia maisAlgumas Regras para Diferenciação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Algumas Regras para
Leia maisProblemas de Otimização
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Problemas de Otimização
Leia maisSubstituição Trigonométrica
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Substituição Trigonométrica
Leia maisIntegrais indefinidas
Integrais indefinidas que: Sendo f() e F() definidas em um intervalo I R, para todo I, dizemos F é uma antiderivada ou uma primitiva de f, em I, se F () = f() F() = é uma antiderivada (primitiv de f()
Leia maisUnidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação
Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático
Leia maisFunções Crescentes e Funções Decrescentes
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Crescentes
Leia maisRegras do Produto e do Quociente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras do Produto
Leia maisEquações Exponenciais e Logarítmicas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Equações Exponenciais e Logarítmicas
Leia maisCálculo de primitivas ou de antiderivadas
Aula 0 Cálculo de primitivas ou de antiderivadas Objetivos Calcular primitivas de funções usando regras elementares de primitivação. Calcular primitivas de funções pelo método da substituição. Calcular
Leia maisTaxas Relacionadas. 1.Variáveis Relacionadas 2.Resolução de Problemas Sobre Taxas Relacionadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas Relacionadas
Leia maisComo, neste caso, temos f(x) = 1, obviamente a primitiva é F(x) = x, pois F (x) = x = 1 = f(x).
4. INTEGRAIS 4.1 INTEGRAL INDEFINIDA A integral indefinida da função f(x), denotada por f x dx, é toda expressão da forma F(x) + C, em que F (x) = f(x) num dado intervalo [a,b] e C é uma constante arbitrária.
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br Generalidades Aplicação: integrais cujos integrandos são compostos de: produtos; funções trigonométricas;
Leia maisAssíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Os limites
Leia maisConcavidade e o Teste da Derivada Segunda
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Concavidade e o Teste
Leia maislim f ( x) Limites Limites
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1. O ite de uma função
Leia maisAula 12 Introdução ao Cálculo Integral
Aula 12 Introdução ao Cálculo Integral Objetivos da Aula Contextualizar o cálculo integral, dando ênfase em sua definição como sendo a operação inversa da diferenciação e estudar algumas propriedades fundamentais.
Leia maisMedida de Ângulos em Radianos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Medida de Ângulos
Leia maisdy dx dt dt Taxas Relacionadas Taxas Relacionadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas Relacionadas
Leia maisPolinômios. 1.Introdução 2.Técnicas de fatoração 3.Fatoração de polinômios de terceiro grau ou de grau superior 4.Teorema do zero racional
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Polinômios Prof.:
Leia maisCapítulo 5 Integrais Múltiplas
Capítulo 5 Integrais Múltiplas 1. Revisão de Integral de Funções a uma Variável 1.1. Integral Indefinida Definição: Uma função será chamada de antiderivada ou primitiva de uma função num intervalo I se
Leia mais( ) ( ) Polinômios. Polinômios. a n x n + a n-1 x n a 1 x + a 0. O Teorema Fundamental da Álgebra afirma que todo polinômio de grau n
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Técnicas de fatoração O
Leia maisSeção 10: Redução de ordem de EDOLH s de 2 a ordem se for conhecida uma solução não trivial
Seção 0: Redução de ordem de EDOLH s de a ordem se for conhecida uma solução não trivial Método de D Alembert Se for conhecida uma solução não trivial de uma EDOLH de a ordem, empregando o método de D
Leia maisCapítulo 5 Integral. Definição Uma função será chamada de antiderivada ou de primitiva de uma função num intervalo I se: ( )= ( ), para todo I.
Capítulo 5 Integral 1. Integral Indefinida Em estudos anteriores resolvemos o problema: Dada uma função, determinar a função derivada. Desejamos agora estudar o problema inverso: Dada uma função, determinar
Leia maisTaxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais. Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taas de Variação:
Leia maisOUTRAS TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
8 OUTRAS TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Gil da Costa Marques 8. Integração por partes 8. Integrais de funções trigonométricas 8.3 Uso de funções trigonométricas 8.4 Integração de Quociente de Polinômios 8.5 Alguns
Leia maisConcavidade e o Teste da Derivada Segunda. Concavidade e o Teste da Derivada Segunda. Definição de Concavidade:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Definição de Concavidade:
Leia maisFunção Exponencial. 1.Definição 2.Propriedades 3.Imagem 4.Gráfico 5.Equações exponenciais 6.Inequações exponenciais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Função Eponencial Prof.:
Leia mais( ) Função Exponencial. Função Exponencial. x = 0 f(0) = a 0 = 1. x 1 < x 2 f(x 1 ) > f(x 2 ) x a. 1 a ) Na função exponencial f(x) = a x, temos:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Função Eponencial. Propriedades
Leia maisparciais segunda parte
Aula 24 Técnicas de integração frações parciais segunda parte Objetivo Aprender a técnica de integração conhecida como frações parciais. Como lidar com fatores irredutíveis de grau 2 Agora queremos integrar
Leia maisIII-1 Comprimento de Arco
Nesta aula vamos iniciar com o tratamento de integral que não calcula apenas área sob uma curva. Especificamente, o processo ainda é unidimensional, mas envolve conceitos de geometria (especificamente
Leia mais[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. A regra a constante
Leia maisObjetivos. Exemplo 18.1 Para integrar. u = 1 + x 2 du = 2x dx. Esta substituição nos leva à integral simples. 2x dx fazemos
MÓDULO - AULA 8 Aula 8 Técnicas de Integração Substituição Simples - Continuação Objetivos Nesta aula você aprenderá a usar a substituição simples em alguns casos especiais; Aprenderá a fazer mudança de
Leia maispor Partes Objetivo Dividir para conquistar! Aprender a técnica de integração por partes.
MÓDULO 2 - AULA 9 Aula 9 Técnicas de Integração Integração por Partes Objetivo Aprender a técnica de integração por partes. Dividir para conquistar! Júlio César Nas duas últimas aulas, você aprendeu a
Leia maisAssíntotas. 1.Assíntotas verticais e limites infinitos 2.Assíntotas horizontais e limites no infinito 3.Assíntotas inclinadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Prof.:
Leia maisElaborado por: João Batista F. Sousa Filho (Graduando Engenharia Civil UFRJ )
www.engenhariafacil.weebly.com Elaborado por: João Batista F. Sousa Filho (Graduando Engenharia Civil UFRJ- 014.1) Bizu: (I) Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Métodos de Integração. (I) Métodos
Leia maisA Derivada e a Inclinação de um Gráfico
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação
Leia maisFunções Exponenciais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Exponenciais
Leia maisIntegrais indefinidas
Integrais indefinidas que: Sendo f(x) e F(x) definidas em um intervalo I R, para todo x I, dizemos F é uma antiderivada ou uma primitiva de f, em I, se F (x) = f(x) Exemplos: F(x) = x é uma antiderivada
Leia maisComprimento de Arco. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos 3.Função Comprimento de Arco 4.Resolução de Exemplo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprimento de Arco
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL. Prof. Rodrigo Carvalho
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL LIMITES Uma noção intuitiva de Limite Considere a unção () = 2 + 3. Quando assume uma ininidade de valores, aproimando cada vez mais de zero, 2 + 3 assume uma ininidade de
Leia maisA Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação
Leia maisDerivadas e suas Aplicações
Capítulo 4 Derivadas e suas Aplicações Ao final deste capítulo você deverá: Compreender taa média de variação; Enunciar a definição de derivada de uma função interpretar seu significado geométrico; Calcular
Leia maisContinuidade. 1.Continuidade 2.Continuidade em um intervalo fechado 3.A função maior inteiro 4.Aplicação: juro composto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Continuidade Prof.:
Leia maisSe f(x) é função derivada da função F(x), então F(x) é a função primitiva de f(x), isto é, F(x) é primitiva de f(x) se: F (x) =f(x)
Material Didático de Apoio INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS INTEGRAIS. INTRODUÇÃO A partir do estudo de integrais será possível obter informações como: a variação total da produção em um intervalo a partir da
Leia maisDa figura, sendo a reta contendo e B tangente à curva no ponto tem-se: é a distância orientada PQ do ponto P ao ponto Q; enquanto que pois o triângulo
CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL AULA 09: INTEGRAL INDEFINIDA E APLICAÇÕES TÓPICO 01: INTEGRAL INDEFINIDA E FÓRMULAS DE INTEGRAÇÃO Como foi visto no tópico 2 da aula 4 a derivada de uma função f representa
Leia maisAproximações Lineares e Diferenciais. Aproximações Lineares e Diferenciais. 1.Aproximações Lineares 2.Exemplos 3.Diferenciais 4.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aproximações Lineares
Leia maisTaxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas de Variação:
Leia maisAula 12 Regras de Substituição. Integração por partes.
Universidade Federal do ABC Aula 12 Regras de Substituição. Integração por partes. BCN0402-15 FUV Suporte ao aluno Site da disciplina: http://gradmat.ufabc.edu.br/disciplinas/fuv/ Site do prof. Annibal:
Leia maisContinuidade. Continuidade
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Continuidade Antes
Leia maisResolvendo Integrais pelo Método de
Capítulo Resolvendo Integrais pelo Método de Substituição. Métodos da substituição em integrais indefinidas O teorema fundamental do cálculo permite que se resolva rapidamente a integral b a f(x) dx, desde
Leia maisSubstituição Simples.
MÓDULO - AULA 17 Aula 17 Técnicas de Integração Substituição Simples. Objetivo Mostrar como usar a técnica de integração chamada substituição simples. Motivação - O Teorema Fundamental, mais uma vez...
Leia maisUNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil
PLANO DE ENSINO Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I C. H. 90 Créditos 6.0.0.0.0 Professor: Rogério Dias Dalla Riva Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Semestre: 1 Período Letivo: 2015/1 1 EMENTA:
Leia maisRegras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras o Prouto e
Leia maisA Prática. Perfeição. Cálculo. William D. Clark, Ph.D e Sandra Luna McCune, Ph.D
A Prática Leva à Perfeição Cálculo William D. Clark, P.D e Sandra Luna McCune, P.D Rio de Janeiro, 01 Para Sirley e Donice. Vocês estão sempre em nossos corações. Sumário Prefácio i I Limites 1 1 O conceito
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Terceira Prova de Cálculo I Data: 06/11/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES.
Universidade Federal do Espírito Santo Terceira Prova de Cálculo I Data: 6// Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno: Matrícula Nota: : :. (3 pontos) Calcule as integrais inde nidas (i) + d (ii) +
Leia maisde Potências e Produtos de Funções Trigonométricas
MÓDULO - AULA 1 Aula 1 Técnicas de Integração Integração de Potências e Produtos de Funções Trigonométricas Objetivo Aprender a integrar potências e produtos de funções trigonométricas. Na aula anterior,
Leia mais5 AULA. em Séries de Potências LIVRO. META Apresentar os principais métodos de representação de funções em séries de potências.
LIVRO Métodos de Representação de Funções em Séries de AULA META Apresentar os principais métodos de representação de funções em séries de potências. OBJETIVOS Representar funções em séries de potências.
Leia maisCálculo I - Curso de Matemática - Matutino - 6MAT005
Cálculo I - Curso de Matemática - Matutino - 6MAT005 Prof. Ulysses Sodré - Londrina-PR, 17 de Abril de 008 - provas005.te TOME CUIDADO COM OS GRÁFICOS E DETALHES DA SUBSTITUIÇÃO UTILIZADA.....................................................................................................
Leia maisFunções Trigonométricas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Trigonométricas
Leia maisDerivadas das Funções Hiperbólicas Inversas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas as Funções
Leia maisII-2. Integração de Funções Trigonométricas Integração de Funções Trigonométricas
II-2. Integração de Funções Trigonométricas Integração de Funções Trigonométricas Nesta aula são apresentadas as integrais de funções trigonométricas que se resolve através das relações trigonométricas
Leia maisLista de exercícios sobre integrais
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Matemática DEMAT Cálculo Diferencial e Integral A Lista de exercícios sobre integrais Questão : Em nossa
Leia maisPLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
1 PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Curso: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Código: TEL015 Carga horária: 83 horas
Leia maisparciais primeira parte
MÓDULO - AULA 3 Aula 3 Técnicas de integração frações parciais primeira parte Objetivo Aprender a técnica de integração conhecida como frações parciais. Introdução A técnica que você aprenderá agora lhe
Leia maisDERIVADA. A Reta Tangente
DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,
Leia maisÁrea de uma Superfície de Revolução
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área de uma Superfície
Leia maisFunções Hiperbólicas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Hiperbólicas
Leia maisAULA 13 Aproximações Lineares e Diferenciais (página 226)
Belém, de maio de 05 Caro aluno, Nesta nota de aula você aprenderá que pode calcular imagem de qualquer unção dierenciável num ponto próimo de a usando epressão mais simples que a epressão original da.
Leia maisCÁLCULO I. 1 Primitivas. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Primitivas. Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 8: Primitivas. Objetivos da Aula Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares. Primitivas Em alguns problemas, é necessário
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Prof. Guilherme Jahnecke Wemar AULA 03 Equações diferenciais de primeira ordem Equações separáveis Fonte: Material Daniela Buske, Boce, Bronson, Zill, diversos internet
Leia maisAula 25 Técnicas de integração Aula de exercícios
MÓDULO - AULA 5 Aula 5 Técnicas de integração Aula de exercícios Objetivo Conhecer uma nova série de exemplos nos quais diferentes técnicas de integração são utilizadas. Nesta aula, você verá uma série
Leia maisMétodo de Newton. 1.Introdução 2.Exemplos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Método de Newton Prof.:
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia mais( ) ( ) 60 ( ) ( ) ( ) ( ) R i. Método de Newton. Método de Newton = Substituindo i por x, teremos: 1.Introdução 2.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I R A = + i ( i ) n
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU. Apontamentos Teóricos: Função Exponencial e Função Logarítmica
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU Departamento Matemática Disciplina Matemática I Curso Gestão de Empresas Ano 1 o Ano Lectivo 007/008 Semestre 1 o Apontamentos Teóricos:
Leia maisNotas sobre primitivas
MTDI I - 007/08 - Notas sobre primitivas Notas sobre primitivas Seja f uma função real de variável real de nida num intervalo real I: Chama-se primitiva de f no intervalo I a uma função F cuja derivada
Leia maisCIRCUITOS DIGITAIS I
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas CIRCUITOS DIGITAIS I ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Abril de 2017 Expressões Booleanas obtidas de Tabelas da Verdade
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte II
Cálclo Diferencial e Integral II Página Universidade de Mogi das Crzes UMC Campos Villa Lobos Cálclo Diferencial e Integral II Parte II Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@mc.br º semestre de
Leia maisPara temos : que é a ideia de um polinômio. A série pode convergir para alguns valores de mas pode divergir para outros valores de.
MATERIAL DIDÁTICO Professora Sílvia Victer CÁLCULO 2 SÉRIES DE POTÊNCIAS Definição: Séries de Potências é uma série infinita de termos variáveis. Elas podem ser usadas em várias aplicações, como por exemplo,
Leia maisÀS CIÊNCIAS EMPRESARIAIS
5 MATEMÁTICA PRIMITIVAS E INTEGRAIS COM APLICAÇÕES ÀS CIÊNCIAS EMPRESARIAIS CARLA MARTINHO ANA JORGE MANUEL MARTINS PATRÍCIA ENGRÁCIA JOSÉ ESTRELA Coleção Matemática EDIÇÕES SÍLABO COLEÇÃO MATEMÁTICA 5
Leia mais