DISCUTINDO GÊNERO E SEXUALIDADE TENDO CINEMA COMO INSPIRAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO

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1 DISCUTINDO GÊNERO E SEXUALIDADE TENDO CINEMA COMO INSPIRAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Michele Pereira de Souza da Fonseca 1 Leandro Teofilo de Brito 2 Maitê Mello Russo Ramos 3 Resumo: Objetivamos apresentar o uso do cinema como estratégia para discutir questões de gênero e sexualidade com estudantes de Educação Física. Tal experiência se deu no II Ciclo de Cinema e Diversidade, que ocorreu em 2014, na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Utilizamos o longametragem francês Tomboy para desencadear essas discussões com vistas ao reconhecimento das diferenças nos espaços de atuação desses futuros professores. Iniciativas como esta devem ser incentivadas uma vez que existem poucas oportunidades de discussão dessa temática na formação docente em Educação Física. Palavras-chave: Cinema; Gênero; Educação Física. Introdução Discussões envolvendo a formação e ação docente, no que tange a diversidade, tem sido alvo de preocupação recorrente nas pesquisas e debates atuais. Apesar de vivermos numa sociedade reconhecidamente plural, sabemos que a diferença ainda se encontra no centro das polêmicas abarcando as instituições educacionais e seus atores, e ainda há muitos casos de exclusão com relação à etnia, religião, classe social, deficiência, gênero, dentre tantas outras. No âmbito da Educação Física, percebemos, além de situações excludentes citadas acima, desconhecimento e julgamento acerca das questões de gênero e sexualidade. Altmann (2013) aponta que os cursos de graduação em formação de 1 Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD-UFRJ). GEPEFAdI Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física Adaptada e Inclusiva. michelepsf22@gmail.com 2 Faculdade de Educação - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (EDU-UERJ). DDEEJ Grupo de Pesquisas Diferença, Desigualdade e Educação Escolar da Juventude. teofilo.leandro@gmail.com 3 Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD-UFRJ). GEPEFAdI Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física Adaptada e Inclusiva. maitemrusso@gmail.com

2 professores pouco contemplam estes temas em seus currículos, pois a autonomia das universidades no que se refere ao conhecimento permite a presença ou ausência de conteúdos dessa natureza, ficando a cargo de professores e professoras mais sensíveis às temáticas oferecerem disciplinas ou debates que considerem essas questões. A Educação Física pode ser enquadrada neste exemplo. Diante do exposto, faz-se necessário a criação de estratégias que possibilitem a discussão no âmbito acadêmico sobre a questão da diversidade na Educação Física, e em especial, a questão de gênero e sexualidade e seus desdobramentos na escola. A partir dessas reflexões, os grupos GEPEFAdI Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física Adaptada e Inclusiva, e ESQUINA - Cidade, Lazer e Animação Cultural, vinculados a Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, idealizaram a ação extensionista intitulada Ciclo de Cinema e Diversidade que discute essas questões por meio de produções cinematográficas. O objetivo geral do Ciclo é propiciar debates acerca das questões relacionadas à diversidade humana em uma perspectiva dialética que considere os processos inclusivos e excludentes, desencadeado a partir da exibição de filmes que se aproximem da temática. Como objetivos específicos, pretende-se contribuir para a formação de estudantes de Educação Física e professores que já atuem na área, estimulando uma atuação profissional crítica pautada em princípios inclusivos e respeito à diversidade, além de possibilitar trocas de experiências entre profissionais com ampla experiência na área, professores já formados e futuros professores acerca da questão da diversidade e inclusão. Tais debates são desencadeados a partir da exibição de filmes que se aproximem da temática. Apoiadas nas elaborações de Bauman (2001) e Sawaia (2008), e tendo o cinema como inspiração, buscamos abrir espaços para debater questões relacionadas à diversidade humana. Processos dialéticos de inclusão/exclusão se apresentam cotidianamente no âmbito escolar assim como em qualquer arena da sociedade, infelizmente, muitas vezes mais excludentes que inclusivos. Por isso, discussões acerca da diversidade envolvendo questões como gênero, etnias, fracasso escolar, homossexualidade, deficiência e outras exclusões, são alvo de nossas preocupações. Este Ciclo teve sua primeira edição em setembro de 2013 e escolhemos como tema principal de nossas discussões a diversidade no âmbito escolar, denominando

3 assim de 1º ciclo de Cinema e Diversidade: a escola em foco. Os filmes, cuidadosamente escolhidos para essa primeira edição, seguiram esses norteamentos abordando a diversidade na escola. Exibimos os filmes Como Estrelas na Terra; Toda Criança é Especial; Saindo do armário; Vermelho como o céu e Preciosa que abordavam respectivamente questões acerca do fracasso escolar, homossexualidade, deficiência e outras exclusões no âmbito escolar. A ideia é que a cada ano uma questão relacionada à diversidade seja norteadora das discussões. Tal iniciativa permite a ampla participação dos estudantes da EEFD-UFRJ, seja como participantes ouvintes, sejam como membros da equipe de execução do evento. Na 2ª edição do Ciclo, que ocorreu em setembro de 2014, o tema foi Amizade e Diversidade. Assim, apresentamos os filmes Colegas, As vantagens de ser invisível, Tomboy e Intocáveis abordando a amizade e suas relações envolvendo, respectivamente, a questão da deficiência intelectual, indivíduos invisibilizados pela sociedade, gênero e sexualidade, e deficiência física. Para conduzir o debate acerca da temática desencadeada pelos filmes foram convidados o diretor do filme Colegas Marcelo Galvão e três renomados professores de instituições federais de ensino. No presente estudo, faremos um recorte da experiência vivenciada por meio da exibição e debate do filme Tomboy. Dessa forma, o objetivo desse artigo é apresentar o uso do cinema como estratégia para discutir questões de gênero e sexualidade com estudantes de Educação Física. Gênero e sexualidade: um debate presente na Educação Física Os estudos voltados às questões de gênero estão presentes no campo da Educação Física desde o final da década de 1970 e inicio dos anos de Segundo Goellner (2013), a partir de uma produção até certo ponto diversa, as diferenças e desigualdades entre homens e mulheres no âmbito das práticas corporais e esportivas, muitas vezes são justificadas pelo viés biológico em detrimento de aspectos relacionados ao contexto histórico e cultural. Devide et. al. (2011) afirmam que a produção teórica sobre gênero na Educação Física acentuou-se na década de 1980, quando houve o surgimento dos primeiros programas de Pós-graduação Stricto-Sensu, ocorrendo assim uma gama de publicações em livros, dissertações, teses, artigos, eventos científicos, etc. que refletiram a emergência do tema na referida área. As diferentes abordagens nas pesquisas giraram em torno da problematização das aulas separadas por sexo e mistas, da generificação

4 dos conteúdos nas aulas e das diferenças de habilidades motoras entre meninos e meninas. Grande parte destes estudos tiveram como base o conceito de gênero como categoria de análise, apresentado pela historiadora norte-americana Joan Scott (2011). O termo foi usado para teorizar a questão da diferença sexual, enfatizando as conotações sociais em contraste com as conotações físicas, que hierarquizavam homens e mulheres em variadas instâncias da sociedade, como o próprio esporte e as práticas corporais. Goellner (2013) exemplifica essa interlocução: Os estudos de gênero e feministas, ao apontarem que os corpos não se traduzem em matéria universalmente edificada pelos desígnios da natureza, enfatizaram a importância da utilização do gênero como uma categoria analítica, visto que esse conceito é importante para perceber os processos pelos quais, no interior de redes de poder, a diferença biológica é tomada para explicar as desigualdades sociais, gestando, assim, formas de inclusão e exclusão de sujeitos e grupos (p.25). Neste sentido, reconhecemos a sexualidade também como uma construção sociocultural, pois assim como o gênero, a sexualidade pode ser considerada um construto histórico, como aponta Weeks (2000), pois vem ao encontro das nossas ideologias, imaginações, modos de ser, etc. que giram em torno do nosso corpo físico: Nossas definições, convenções, crenças, identidade e comportamentos sexuais não são o resultado de uma simples evolução, como se tivessem sido causados por algum fenômeno natural: eles têm sido modelados no interior de relações definidas de poder (p.37). Butler (2010), nesta mesma direção, afirma que o sexo é tão culturalmente construído quanto o gênero, pois seu caráter imutável, como algo naturalizado, é de fato contestável. A autora tece alguns questionamentos a esse respeito: E o que é, afinal o sexo? [...]. Teria o sexo uma história? Possuiria o sexo uma história ou histórias diferentes? Haveria uma história de como se estabeleceu a dualidade do sexo, uma genealogia capaz de expor as opções binárias como uma construção variável? Seriam os fatos ostensivamente naturais do sexo produzidos discursivamente por vários discursos científicos a serviço de outros interesses políticos e sociais? (p.25). Em Judith Butler, também trazemos para discussão a noção de performatividade de gênero, que terá grande importância nas discussões apresentadas a partir do filme Tomboy. Para Butler (2010), o gênero é performativo quando discursos e práticas

5 determinam nossos modos de ser masculino e/ou feminino, através da repetição estilizada de atos corporais, gestos e movimentos particulares, cujo seu efeito é criado e imposto pelas estruturas reguladoras rígidas, que são coerentes com normas instituídas e com o poder da linguagem e dos discursos. Instâncias sociais como a política, escola, igreja, dentre outras, performatizam o gênero na busca por identidades ditas inteligíveis, ou seja, identidades que buscam uma coerência entre sexo (uma vagina, por exemplo), gênero (feminino) e desejo sexual (heterossexual). [...] que as normas regulatórias do "sexo" trabalham de uma forma performativa para constituir a materialidade dos corpos e, mais especificamente, para materializar o sexo do corpo, para materializar a diferença sexual a serviço da consolidação do imperativo heterossexual (BUTLER, 2001, p. 154). O campo da Educação Física ainda carece de pesquisas que promovam o diálogo entre a sexualidade e as práticas corporais e esportivas. Este é um recorte ainda pouco explorado entre pesquisadores e pesquisadoras da área (GOELLNER, 2013), já que ainda predomina o princípio da heteronormatividade e das identidades inteligíveis, invisibilizando sujeitos que nela não se enquadram. A partir destas afirmações, reconhecemos que as discussões e abordagens sobre gênero e sexualidade se fazem emergencial na Educação Física, buscando assim, a partir do campo acadêmico, operar como uma ferramenta didático-pedagógica na formação de professores, atingindo assim novas perspectivas de reflexões sobre a futura atuação profissional dos/das mesmos/as. Metodologia O Ciclo de Cinema e Diversidade um evento realizado em quatro sextas-feiras consecutivas do mês com duração de horas cada, totalizando horas nicialmente, a sinopse do filme escolhido para desencadear o debate apresentada Em seguida, h a exibição do filme escolhido, e ao final do mesmo, um debate é conduzido por um palestrante convidado. Dessa forma, pretendemos criar oportunidades para que professores em formação, professores já formados e demais interessados na área, discutam questões relacionadas à diversidade a partir do uso de cinema como estratégia. Fabris (2008) discorre sobre o uso do cinema na Educação: Os estudos dos diferentes artefatos culturais têm proporcionado um outro olhar para a área da educação, vista agora como muito menos restrita ao espaço escolar e muito mais aberta a conexões com outros lugares sociais. Trata-se de um olhar que descentra o sujeito e o vê

6 inscrito em práticas culturais enredadas em relações de poder. Assim, pesquisadores vêm agregando às suas análises questões culturais de gênero, raça, etnia, classe social e outras nuanças que o contexto das pesquisas exigir, formulando outras questões e tendo em vista, principalmente, a complexidade dos acontecimentos sociais (p. 121). Utilizamos o filme Tomboy 4 (SCIAMMA, 2012), produção francesa que conta a história de Laure (Zoe Heran), menina de 10 anos que ao mudar de cidade com sua família mãe, pai e irmã mais nova decide se apresentar como Michäel para as crianças da vizinhança, assumindo assim uma identidade de gênero masculina. Michäel se aproxima de Lisa (Jeanne Disson), uma menina que também faz parte dos novos colegas da vizinhança, permitindo-se assim à descoberta de sentimentos que vão além da amizade. A estratégia dá certo, até vir à tona, para família e vizinhos, que Michäel na verdade é Laure, levantando assim todos os conflitos que a situação desencadeia. A partir das narrativas apresentadas pelo filme Tomboy, problematizamos com estudantes de Educação Física, questões sobre gênero e sexualidade, suscitadas por sua história, um drama de uma criança que apenas queria identificar-se com o gênero de sua escolha. Apresentaremos no próximo tópico algumas das principais discussões que o uso do filme suscitou. Discutindo gênero e sexualidade a partir de Tomboy Após a exposição do filme, o palestrante levantou com os/as estudantes um dos principais pontos de esclarecimento quando se discute gênero e sexualidade: a questão da construção de identidades. No contexto do filme, Laure identificava-se com o gênero masculino, para, posteriormente, nomear-se como Michäel, permitindo-nos reflexões acerca de sua identidade de gênero. Ao longo do filme, Michäel parece ter expressado um sentimento que foi além da amizade com Lisa (trocaram um selinho em uma cena), fato que nos remete neste caso à identidade sexual. Segundo Louro (2008), as identidades sexuais se constroem através das formas como os sujeitos vivem sua sexualidade, com parceiros/as do mesmo sexo, do sexo oposto, de ambos os sexos ou sem parceiros/as. Quando falamos de identidade de gênero reconhecemos as formas que os sujeitos se identificam, social e historicamente, como masculinos ou femininos. A autora também complementa: 4 A palavra Tomboy, de origem estadunidense, refere-se, de um modo geral, a meninas que se interessam por atividades masculinas, distanciando-se do padrão feminino (RESENDE, 2014).

7 [...] é evidente que essas identidades (sexuais e de gênero) estão profundamente inter-relacionadas; nossa linguagem e nossas práticas muito frequentemente as confundem, tornando difícil pensá-las distintivamente. No entanto, elas não são a mesma coisa. Sujeitos masculinos ou femininos podem ser heterossexuais, homossexuais, bissexuais (e, ao mesmo tempo, eles também podem ser negros, brancos, ou índios, ricos ou pobres etc). O que importa aqui considerar é que tanto na dinâmica do gênero como na dinâmica da sexualidade as identidades são sempre construídas, elas não são dadas ou acabadas num determinado momento (LOURO, 2008, p.28). Desta forma, se fez primordial esclarecer entre os/as estudantes presentes no debate, termos básicos dos estudos de gênero e sexualidade, para que fossem levantados outros questionamentos e colocações sobre os temas, a partir da exibição do longa metragem Tomboy. Logo após, considerando o debatedor também ser formado em Educação Física e atuar como professor no espaço escolar, uma das coordenadoras do evento levantou a problemática crucial que paira sobre as aulas de Educação Física escolar: aulas separadas por sexo x aulas mistas. O debatedor se colocou favorável à proposta da coeducação nas aulas de Educação Física, pois ao assumir essa proposta pedagógica, os conflitos entre meninos e meninas podem ser reconhecidos e problematizados com vistas à promoção da inclusão ou pelo menos à minimização de situações relacionadas ao sexismo nas aulas. Corsino & Auad (2012) apontam que o ideal coeducativo na Educação Física visa superar uma perspectiva de hierarquização entre meninos e meninas nas aulas, buscando, além da igualdade, o reconhecimento das diferenças, a desmistificação de conteúdos masculinos ou femininos, a desconstrução das dicotomias, dos binarismos e dos essencialismos, muito presentes no espaço da disciplina no contexto escolar. Nesta mesma direção, foi levantado um questionamento em relação às diferenças biológicas entre homens e mulheres no esporte, exposta por um estudante como algo natural e imutável. O palestrante, com base nas teorias de gênero, buscou explicar as construções sociais, culturais e históricas que segregaram as mulheres no esporte, apontando que parte do que se entende como um determinismo biológico inato, que aponta uma inferioridade feminina frente a uma superioridade masculina, nada mais são do que argumentos construídos socialmente e que demarcaram ao longo da história lugares fixos para os corpos de homens e mulheres nas práticas esportivas. Nas palavras de Goellner ( 13): [ ] os corpos fazem-se femininos e masculinos na cultura, e essas

8 representações, apesar de serem transitórias, marcam nossa pele, nossos gestos, nossos músculos, nossa sensibilidade e nossa movimentação (p ) O palestrante citou, como exemplo, um caso ocorrido nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, da nadadora chinesa Mal Ye Shiwen, que venceu a prova dos 400 metros medley, com um tempo menor do que as marcas masculinas. Como esperado, a nadadora foi acusada de dopping, porém nada foi provado até hoje sobre o fato (FERNANDES, 2012). Este caso nos remete aos (velhos) argumentos de cunho biologicista que continuam a colocar em evidência a oposição binária entre homens e mulheres no esporte, pois não se admite que as performances esportivas femininas possam se igualar ou até mesmo superar às masculinas. Nos remetemos novamente a Goellner (2013), para enfatizar a importância da interlocução das teorias de gênero no campo da Educação Física: Ao eliminarem do horizonte analítico o determinismo biológico e os binarismos, esses estudos favorecem a aceitação da profusão de feminilidades e de masculinidade, da permeabilidade entre as fronteiras corporais e a não fixidez das identidades. Permitem, ainda compreender que as práticas corporais e esportivas não são naturalmente de predominância masculina ou feminina Como qualquer outra instância social, constituem-se como espaços de generificação, não porque refletem as desigualdades e diferenciações da sociedade em geral, mas, fundamentalmente, porque as produzem e reproduzem (p.29). Voltando ao contexto do filme, colocou-se em discussão a possibilidade de Michäel caminhar para um processo de identificação de uma pessoa transgênero 5. As primeiras imagens do filme já mostram que a criança não se identifica com o gênero feminino, fato que torna-se visível por suas roupas e outros variados significados e atributos que remetem a uma identificação masculina. Esta foi uma questão problematizada pelas/os estudantes ao longo do debate, buscando compreender como se construía esse processo nos sujeitos. De acordo com Kennedy (2010) as crianças transgêneros são um dos grupos mais marginalizados e excluídos da sociedade, pois o seu processo de identificação remete a ocultação, supressão, medo, estigmatização, dúvidas, repressão, etc, já desde a infância. Para a autora, a literatura apenas aponta que uma pessoa possa se identificar 5 É a pessoa que que não se identifica com o gênero que lhe foi designado ao nascer. A pessoa transgênero pode se classificar em travesti, aquela que não rejeita sua genitália, e transexual, que, geralmente, sentem a necessidade de realizar cirurgias de readequação em seu corpo. A transexualidade é denominada como transtorno de identidade de gênero e é classificada, ainda, como uma enfermidade aqui no Brasil (BENTO, 2008).

9 como transgênero aos 16 anos, invisibilizando o reconhecimento deste processo na infância, entretanto a pesquisadora refuta esta colocação, afirmando que sujeitos transgêneros tomam consciência de sua identificação muito mais jovens do que se pensa, tal como ocorre com Michäel no filme. Performativamente, baseando-nos em Butler (2001, 2010), as crianças desde o nascimento já são direcionadas a assumirem uma identidade de gênero que seja compatível com as regulações impostas pelo seu sexo biológico, logo as normatizações sociais já atuam em suas vidas nos primeiros anos de vida, causando nelas sofrimento, rejeição e as deixando à deriva em processos de exclusão relacionados à identificação de gênero. Se os atributos e atos do gênero, as várias maneiras como o corpo mostra ou produz sua significação cultural, são performativos, então não há identidade preexistente pela qual um ato ou atributo possa ser medido; não haveria atos de gênero verdadeiros ou falsos, reais ou distorcidos, e a postulação de uma identidade de gênero revelaria uma ficção reguladora (BUTLER, 2010, p.201). Por fim, a discussão mais polêmica travada no debate, esteve relacionada ao uso dos banheiros por pessoas transgêneros. Muitos/as estudantes se colocaram contra o uso de banheiros por pessoas que reivindicam uma identidade de gênero que não venha ao encontro de um modelo inteligível pênis e gênero masculino, por exemplo. Neste contexto, o palestrante tentou esclarecer todo o processo de exclusão que ocorre com estas pessoas, por ter direitos básicos negados na sociedade, como o próprio não uso do banheiro de acordo com a identidade em que se reconhecem. As justificativas para essa negação giraram em torno, justamente, desta não legitimidade da identidade reivindicada pelo sujeito, fazendo-se valer o sexo biológico, ou seja, o sexo que fora reconhecido no nascimento, como fixo e imutável. Camargo (2014) afirma que os banheiros, historicamente, são locais discriminatórios de gênero, pois nesses locais aprendemos a ser homem e a ser mulher, enfatizando um conceito de separação público/privado Desta forma, entendese que banheiros femininos funcionam como uma espécie de santuário privado de feminilidade e os masculinos seriam extensão da natureza pública de uma masculinidade dita normativa. Neste contexto, sujeitos que se reconhecem como transgêneros não teriam direito de invadir estes espaços, construídos culturalmente como locais de reprodução de uma feminilidade e uma masculinidade tida como universal.

10 Considerações finais A discussão sobre os pontos aqui discutidos se mostrou primordial para que estudantes de Educação Física, começassem a refletir, mesmo que de maneira inicial, sobre questões relacionadas ao gênero e à sexualidade na nossa sociedade, apresentando tais situações como parte dos processos de exclusões que se mostram naturalizados e enraizados nas nossas concepções menos perceptíveis. Diante do que foi exposto, podemos perceber que iniciativas como o Ciclo de Cinema e Diversidade devem ser incentivadas no âmbito acadêmico posto que, as várias demandas envolvendo a temática gênero e sexualidade, como as aqui apresentadas, são infelizmente pouco debatidas na formação docente. Referencias ALTMANN, Helena. Diversidade sexual e educação: desafios para a formação docente. Revista Latino-americana Sexualidade, Saúde e Sociedade, n. 13, p , BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., BENTO, Berenice. O que é transexualidade. São Paulo: Brasiliense, BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo. In: LOURO, Guacira Lopes. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001, p BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão de identidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CAMARGO, Wagner Xavier de. Notas Etnográficas sobre Vestiários e a Erotização de Espaços Esportivos. Revista Ártemis, v. 17, p , CORSINO, Luciano Nascimento; AUAD, Daniela. O professor diante das relações de gênero na educação física escolar. São Paulo: Cortez, DEVIDE, Fabiano Pries; OSBORNE, Renata; SILVA, Elza; FERREIRA, Renato Callado; CLAIR, Emerson Saint; NERY, Luiz Carlos Pessoa. Estudos de gênero na Educação Física Brasileira. Motriz: Revista de Educação Física (Online) v. 11, p , FABRIS, Elí Henn. Cinema e Educação: um caminho metodológico. Educação e Realidade, Porto Alegre, v.33, n. 1, p , FERNANDES, Bob. Super nadadora chinesa desperta debate sobre doping. Genética é o novo caminho? Site Terra. Disponivel em: <

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