Simulações Internationali Negotia CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS

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1 Simulações Internationali Negotia CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS Questão do Estado Islâmico Internationali Negotia 2014 Bruno Melo Eduardo Lemos

2 Histórico do Conselho de Segurança das Nações Unidas A origem do Conselho de Segurança está atrelada à origem histórica da Organização das Nações Unidas, a ONU. É preciso compreender, portanto, de que forma surgiu a organização, para, então, entender o processo de criação de seus organismos. Em 1945, buscaram-se medidas e estratégias para impedir que tragédias, como as ocasionadas pelas duas guerras mundiais, voltassem a ocorrer. Os líderes mundiais, assim, uniram-se para formular um instrumento que garantisse a segurança e a paz mundial. Então, em abril de 1945, foi assinado o tratado de criação da Organização das Nações Unidas, no qual estipulavam que, por meio dela, os países membros deveriam se comprometer em cooperar voluntariamente, a fim de consolidar os objetivos da organização. O Conselho de Segurança, junto com Assembleia Geral, ao Conselho Econômico e Social, ao Conselho de Tutela, à Corte Internacional de Justiça e ao Secretariado das Nações Unidas, forma o conjunto de principais órgãos da maior organização internacional. O Conselho é o órgão da ONU com maior poder de ação, competindo-lhe a manutenção da paz e da segurança internacionais, preceito estabelecido nos capítulos VI e VII da Carta das Nações Unidas, que tratam respectivamente da solução pacífica de controvérsias e da ação em caso de ameaça à paz, ruptura da paz e ato de agressão. Cabe também ao Conselho investigar qualquer disputa ou situação que possa vir a se transformar em um conflito internacional, recomendar métodos de diálogo entre os países, determinar se existe uma ameaça para a paz ou ato de agressão e recomendar quais medidas devem ser tomadas, decidir sobre ações militares contra agressores; recomendar o ingresso de novos membros na ONU, recomendar a eleição de um novo Secretário- Geral, dentre outros. Sua estrutura, formulada em 1945 e inalterada até hoje, compõe-se de 15 membros: cinco permanentes - Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China - e dez não permanentes, eleitos pela Assembleia Geral a cada dois anos. Cada membro possui direito a um voto, cabendo aos membros permanentes o poder de veto, ou seja, mesmo que haja maioria na votação para uma proposta de resolução, um voto contrário de qualquer um dos membros permanentes impede que essa resolução seja aprovada. Por fim, deve-se lembrar de que nem todas as resoluções foram completamente efetivas, e que quanto maior a intensidade da medida, maior a chance de que os resultados sejam diferentes dos esperados. Portanto, devem-se

3 analisar sempre muito bem as opiniões para que a efetividade da resolução seja sempre a maior possível. Histórico do Problema A Primavera Árabe, iniciada em 2010, é um movimento cujo foco é a repressão aos governos ditatoriais que eram ou ainda são vigentes no continente africano e, para isso, a população se mobilizava por meio de redes sociais (e.g.: Facebook, Twitter, Youtube) de forma a comunicar e sensibilizar a comunidade internacional. Os protestos tiveram início na Tunísia, quando o jovem Mohamed Bouazizi ateou fogo ao próprio corpo como maneira de protesto às condições de vida em território tunisiano, àquela época governado, desde 1987, por Zine el-abdine Ben Ali. Desde então, houve revoluções na própria Tunísia e no Egito; protestos de grande intensidade na Argélia, Bahrein, Djibuti, Iêmen, Iraque, Jordânia e Omã; manifestações menores na Arábia Saudita, Kuwait, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Saara Ocidental e Sudão; além das guerras civis, que perduram até os dias atuais, na Líbia e na Síria. O Estado Islâmico 1 ressurge, então, justamente em meio à Guerra Civil Síria, misturado aos manifestantes sírios que combatem o governo de Bashar al-assad. Al-Assad está no governo da Síria desde 2004, porém a família já está no poder há mais de 40 anos, e o pai de Bashar, Hafez al-assad, governou o estado por 30 anos. As manifestações na Síria tiveram início em janeiro de 2011 e visavam, no começo, garantir maiores direitos aos cidadãos, como liberdade de expressão e liberdade de imprensa. Os protestos populares, no entanto, acabaram evoluindo para uma revolta armada cerca de dois meses depois. A oposição ao governo alegava lutar para derrubar o governo de Bashar al-assad e, gradativamente, instalar uma liderança mais democrática. Enquanto isso, o governo se posiciona de forma a estar somente combatendo terroristas armados que visam desestabilizar o 1 Um fato indubitavelmente crítico para o entendimento da problemática é a invasão estadunidense no Iraque. Como será visto adiante, o EI tem em origem na Al-Qaeda do Iraque (AQI), grupo esse que ficou enfraquecido e sem recursos depois que os Estados Unidos derrubaram o ditador Saddam Hussein e declararam seu partido ilegal em 2003, marginalizando os sunitas como um todo. Em 2011, a AQI recebeu apoio financeiro para entrar na guerra civil síria ao lado dos rebeldes apoiados pelo Ocidente. No mesmo ano, os EUA retiraram suas tropas do Iraque, abrindo espaço para a criação do grupo, que adotou o nome Estado Islâmico do Iraque e Levante em 2013.

4 país. Os protestos deixaram de ser simplesmente uma luta por poder e passaram a abranger diversos aspectos, como religião e a questão de separação de territórios (não entendi o comentário do Hugo aqui... É pra mudar isso?). Com o aumento da intensidade dos protestos, algumas facções se formaram para combater o governo em relação a questões específicas. No entanto, algumas dessas facções acabaram combatendo outras, fazendo com que os conflitos se difundissem nos territórios próximos, como o Iraque e o Líbano. Esse fator atiçou ainda mais a rivalidade existente entre sunitas e xiitas, as duas vertentes de maior número de fiéis da religião islâmica, sendo os sunitas a maioria, com 84%, e os xiitas representando 14% 2. A questão curda: um complemento à fragmentação do território iraquiano No caso do Iraque, em 2003 as tropas americanas foram muito bem recebidas pelos curdos, que contaram com o importante apoio dessas tropas para expandir área controlada por forças curdas. Em 2006, as duas regiões curdas que até então eram controladas por partidos rivais se uniram, criando uma região unificada liderada pelo presidente eleito Massoud Barzani, líder do Partido Democrático do Curdistão. Hoje, existem cerca de 100 mil peshmergas 3 que lutam para ganhar poder no sistema político que ainda está em desenvolvimento na região. No entanto, a situação se apresenta de forma delicada, pois faltam recursos para a administração da zona autônoma, principalmente porque que cada vez mais os Estados Unidos diminuem o apoio tão necessário oferecido a essa região que eles ajudaram a criar, temendo que o Iraque se torne um ambiente instável (YUDENITSCH, 2006). A presença deixa clara a fragilidade do Estado iraquiano e inabilidade de controle em seu próprio território, visto que há uma maior eficiência do grupo armado no combate ao EI e as empreitadas adversárias, do que as forças nacionais iraquianas. Principais correntes do Islamismo Os sunitas são considerados a maioria dos muçulmanos. A maior parte deles acredita que a palavra deriva de Sunna, fazendo alusão aos preceitos baseados nos ensinamentos de Maomé e dos quatro califas ortodoxos, estabelecidos no século 2 (Almanaque Abril 2007, p. 285). 3 Termo utilizado pelos curdos para se referir a curdos armados. Literalmente significando "aqueles que enfrentam a morte" (Pesh enfrentar + marg morte), os peshmergas são conhecidos por suas táticas de guerrilha.

5 VIII. Outros afirmam que o sunismo é um caminho mais moderado, ou seja, não há o seguimento radical extremado, sendo mais próximo da neutralidade. Esse fato é considerado controverso, no entanto. Os xiitas são o segundo maior ramo de seguidores do islamismo. Esta vertente toma um caminho mais radical. Para o xiismo, o único sucessor legítimo de Maomé é Ali, seu primo. Os xiitas desconsideram os outros três califas sunitas que assumiram a liderança da comunidade muçulmana após a morte de Maomé, o profeta sagrado do Islão. O sunismo e o xiismo se estendem de forma colossal por todo o Oriente Médio, formando uma imensa população islâmica na Ásia. No entanto, os muçulmanos não se limitam apenas ao Oriente Médio e demais países asiáticos. A religião islâmica é a segunda maior do mundo, com 1,6 bilhões de adeptos, atrás apenas do cristianismo, que possui 2,2 bilhões de adeptos. O quadro a seguir demonstra a população islâmica em alguns dos principais países do globo: PAÍS POPULAÇÃO POP. ISLÂMICA % ISLÂMICO Afeganistão ,9% África do Sul ,5% Albânia % Alemanha % Argélia % Bahrein % Brasil ,057% Canadá ,96% Cazaquistão % China ,5% Coreia do Sul ,04% Egito % Emirados Árabes % Espanha ,3% Estados Unidos ,5% França % Holanda % Índia ,2% Indonésia ,20% Irã %

6 Iraque % Israel ,5% Itália ,4% Japão ,05% Kuwait % Líbano % Líbia % México ,3% Marrocos ,9% Noruega % Paquistão % Portugal ,35% Reino Unido ,8% Rússia % Síria % Suécia % Suíça ,3% Tunísia % Turquia % Ucrânia % O Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), também conhecido por Estado Islâmico do Iraque e da Síria, é um grupo jihadista 4 - que atua principalmente no Iraque e na região do Levante, que compreende Jordânia, Israel, Palestina, Líbano, Chipre, Turquia e Síria. O grupo fundamentalista islâmico se autoproclamou um califado, ou seja, é comandado por um califa. Os membros do grupo afirmam autoridade religiosa sobre toda a população muçulmana do mundo, além de almejarem controle de áreas de maioria islâmica. A organização foi designada como terrorista por inúmeros países ao redor do globo, até mesmo pela Organização das Nações Unidas. O formato original do grupo reúne ex-membros de outros diversos grupos considerados terroristas, como a Al-Qaeda, o Conselho Shura Mujahideen e o Estado Islâmico do Iraque, além de algumas organizações menores. Tais organizações têm em comum a crença no sunismo islâmico. O objetivo do grupo era, no início, estabelecer um califado nas regiões do Iraque que possuíam maioria 4 Jihad significa "empenho", "esforço". Pode ser entendida como uma luta, mediante vontade pessoal, de se buscar e conquistar a fé perfeita. Ao contrário do que muitos pensam, jihad não significa "Guerra Santa".

7 sunita, porém o seu envolvimento na Guerra Civil Síria deu imensas proporções à sua participação e aos seus atos em geral. Por possuir membros infiltrados na guerra síria, o Estado Islâmico teve acesso a armamento pesado e sofisticado que foi cedido aos rebeldes combatentes contrários ao governo de Bashar al-assad. No dia 29 de junho de 2014, o líder do grupo, Abu Bakr al-baghdadi, proclamou um califado, oficialmente denominado Estado Islâmico. O Estado Islâmico obriga a população das áreas em que atuam que se converta ao islamismo, passando a serem adeptos do séquito sunita. Os que não obedecem a suas ordens são sujeitos a torturas e mutilações ou, em casos mais extremos, à pena de morte. O EIIL possui cerca de quatro mil combatentes somente no Iraque. O mais curioso é que os membros do califado sempre assumem seus atos de terror e vandalismo, além dos ataques que matam milhares de civis constantemente. O grupo terrorista sofre acusações diversas de crimes de guerra e violação dos direitos humanos por parte da ONU, grande parte das acusações se devendo a perseguições religiosas, o principal meio de atuação do califado. O EIIL age de forma totalmente indiscreta. Os membros, quando se associam a organização, recebem diversas ordens, conselhos e materiais dos superiores, até mesmo pen drives com cânticos jihadistas. Os atos praticados pelo Estado são divulgados por meio de vídeos, costumando conter, por exemplo, cenas de carros e pessoas que circulam livremente sendo metralhados. Os atos do califado são considerados terroristas. O quadro abaixo mostra quando alguns países do globo passaram a considerar o grupo como sendo uma organização terrorista: PAÍS DATA Estados Unidos 17 de dezembro de 2004 Austrália 2 de março de 2005 Canadá 20 de agosto de 2012 Arábia Saudita 7 de março de 2014 Reino Unido 20 de junho de 2014 Indonésia 1 de agosto de 2014 Alemanha 12 de setembro de 2014 O Estado Islâmico deseja alcançar o comando sobre todos os islâmicos ao redor do mundo. As proporções que tais metas podem alcançar, se cumpridas, são imensuráveis. Contudo, a capacidade do EIIL de alcançar tais metas é duvidosa. Não se sabe ao certo sobre o poderio bélico que o Estado possui e se essa força seria capaz de superar diversas organizações militares que o califado enfrentaria

8 para anexar os territórios que deseja. O mapa a seguir mostra o território que o Estado almeja controlar daqui a quatro anos: Atualidades O Estado Islâmico tem praticado inúmeros atos de rebeldia por onde se faz presente. Desses atos, três se destacaram em meio aos demais. No dia 19 de agosto de 2014, o jornalista americano James Foley, que estava desaparecido na Síria há cerca de um ano, foi decapitado em um vídeo publicado pelo Estado Islâmico. O vídeo foi postado no YouTube, intitulado Uma Mensagem para a América (do Estado Islâmico), tradução de A message to America (from the Islamic State). No vídeo, aparece também um membro do Estado Islâmico mascarado dizendo Esse é James Wright Foley, um cidadão americano. [...] Vocês estão na linha de frente das agressões ao Estado Islâmico. Vocês foram longe demais em seu caminho de interferir em nossos assuntos. Ainda antes de ser decapitado, James é obrigado a dizer que o verdadeiro culpado por sua morte é o governo dos Estados Unidos, uma vez que o governo americano iniciou uma ofensiva aérea ao Iraque. Após James, outros dois jornalistas foram decapitados. O segundo foi Steven Sotloff, de 31 anos, que aparecia também ajoelhado ao lado de James Foley, no vídeo de decapitação deste último. No dia 2 de setembro de 2014, apenas duas semanas após Foley ser decapitado, outro vídeo foi publicado com a decapitação de Sotloff. Também desaparecido na Síria em 2013, Steven era refém do grupo havia um ano. O motivo explicitado como justificativa para a decapitação foi também a ofensiva americana no Iraque. O integrante do Estado Islâmico que aparece no

9 segundo vídeo é o mesmo que aparece no primeiro. Dessa vez, ele diz Estou de volta, Obama, e estou de volta por causa de sua política arrogante com o Estado Islâmico [...] apesar de nossos alertas. Ainda no vídeo, o encapuzado faz uma ameaça de morte a um terceiro jornalista, como forma de alerta aos governos que entrarem nesta aliança maligna da América contra o Estado Islâmico para não interferirem e dexarem o povo em paz. Apesar dos alertas, o cenário internacional não esteve em favor do Estado Islâmico em nenhum momento, fato esse que causou uma terceira decapitação em vídeo. No dia 13 de setembro de 2014, um voluntário britânico foi decapitado pelo Estado Islâmico. David Haines foi a vítima, em represália à entrada da Grã-Bretanha na coalizão formada para combater a milícia jihadista. No vídeo, o membro que aparece encapuzado do Estado Islâmico afirma Vocês entraram voluntariamente nesta coalizão com os EUA contra o EIIL, como vosso predecessor Tony Blair fez antes de vocês, seguindo uma tendência dos primeiros-ministros britânicos que não têm coragem de dizer não aos americanos dirigindo-se a David Cameron, atual primeiro ministro britânico. Os jihadistas do EIIL recrutam novos membros em diversos países ao redor do mundo. Geralmente, eles atraem jovens depressivos para buscar a salvação no Islamismo e no deus Alá. Após isso, são apresentados às ideologias do califado e são seduzidos a participar de suas ações de barbárie. Na Austrália, um promotor de justiça descobriu, em investigação, que um suspeito planejava decapitar um civil e filmar a ação. Pesquisas apontam que há cerca de 60 australianos entre os membros do Estado Islâmico. Links Úteis (página acessada em 17/09) (página acessada em 17/09) acessada em 17/09) 1ª decapitação (página (página acessada em 17/09) - 2ª decapitação

10 (página acessada em 17/09) - 3ª decapitação (página acessada em 24/09) - 4ª decapitação (página acessada em 26/09) (página acessada em 26/09) (página acessada em 27/09) (página acessada em 27/09) Bloco de Posições África África do Sul - Observador A África do Sul mostra-se como um dos maiores representantes do continente africano. Juntamente a Egito e Marrocos, é favorável à luta contra o Estado Islâmico. Essa posição demonstra-se mais clara e intensa quando surge a notícia de que o grupo Boko Haram anunciou apoio ao EIIL. Esse grupo assola o continente africano com seu extremismo ideológico. Argélia - Observador O governo argelino luta há muito tempo contra os radicalistas islâmicos em seu país, luta essa que cresce exponencialmente desde 1992, em que foram anuladas as eleições parlamentares que dariam vitória à Frente Islâmica da Salvação (FIS). O tema da insurgência se tornou ainda mais evidente quando parte da AL Qaeda, no Magreb Islâmico (AQMI), oficializou sua excisão para formar um novo grupo chamado Soldados do Califado, e o novo grupo demonstrou total apoio e lealdade ao EIIL, visto que ele havia conquistado muitos territórios na Síria e Iraque, e principalmente por terem julgado que a o AQMI teria saído do caminho verdadeiro. Portanto, as autoridades tratam o tema com extrema cautela, pois

11 decisões muito radicais podem ter como consequência possíveis ataques desse novo grupo em seu território. Egito Observador O Egito é mais uma das nações árabes em acordo com os Estados Unidos e foi um dos responsáveis por clamar pela união da comunidade internacional para combater o EIIL. O país também se mostra contrário ao califado por uma questão interna: o grupo Jihad Islâmico Egípcia (organização considerada terrorista pelo governo egípcio, que age em seu território desde 1970) tem ligações com o Estado Islâmico, podendo tornar-se fatalmente perigosos se houver uma travessia de fronteiras, havendo então a união desses grupos de semelhantes ideologias. Líbia Poder de Voto A Líbia encontra-se em uma situação muito complicada com várias milícias agindo em seu território. Em conjunto com o Egito, o Estado libanês pediu apoio para combater os militantes no país, e que só assim haveria um apoio total do Estado egípcio. Ressalta-se que o governo da Líbia é contra o califado, ainda mais por seus atos desumanos. Um fato interessante é o roubo de 11 aviões na Líbia pelo EIIL, mostrando que há necessidade de combate aos fatores que impedem a instabilidade do Estado, para que o califado não ganhe real força no país. Marrocos Poder de Voto O governo marroquino está engajado na luta contra o Estado Islâmico, já tendo até feito a prisão de dois membros do grupo, que planejavam receber treinamento militar. Um fato muito problemático para o país foi o anúncio do EIIL, de uma nomeação de delegados para recrutar novos membros combatentes. Assim, o Estado se tornou mais incisivo na luta contra o grupo para que o Marrocos não vire cenário das atrocidades cometidas pelo califado seja em seu território ou seja por meio de marroquinos aliados ao Estado Islâmico. Tunísia Poder de Voto A Tunísia está na luta contra o Estado Islâmico e clama por uma real ajuda da comunidade internacional na luta contra o EIIL, algo que o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros tunisino chama de terceira geração do terrorismo. A Al Qaeda não era uma organização que se pudesse contatar, com quartéis, com página na internet, etc., mas o Estado Islâmico considera-se um Estado, com ativos financeiros, uma vez que controlam muitos bancos e petróleo, e tem exércitos, com

12 cerca de 31 mil pessoas a lutar. O estado da Tunísia clama para que a comunidade trate o califado como um problema internacional, e não só de certos países. América Latina e Caribe Brasil Poder de Voto A posição brasileira tem sido de luta ativa contra o EIIL. Grande parte das informações que a Organizações das Nações Unidas tem das atrocidades que ocorrem no cotidiano do grupo, como adolescentes de 13 anos armados com fuzis e granadas, execuções, mulheres apedrejadas até a morte e também crucificações, são de fontes brasileiras. Outra importante informação obtida por pesquisadores do país foi que em grande parte os torturadores eram tunisianos, líbios e até chechenos, ou seja, as ramificações do grupo crescem em ritmo acelerado. O país sempre teve um papel de mediador internacional e protetor dos direitos humanos, logo ele se engajou na luta contra o Califado, ainda mais logo depois que documentos da Polícia Federal mostraram a criação de um possível braço da Al Qaeda no país. A polícia brasileira, por isso, criou uma operação de observação para manter a segurança. México Poder de Voto O México preocupa-se muito com a questão, visto que não são poucas as denúncias de tentativa de entrada de supostos membros de EIIL aos EUA, pela fronteira mexicana. Outro fato que também preocupa o Estado Mexicano é o fato de diversos cartéis de drogas terem contato com organizações terroristas. Assim o país se torna uma posição estratégica a ser conquistada para os membros do califado. Portanto, o combate para o governo Mexicano é também uma questão de prevenção de futuros de conflitos internos. Ásia-Pacífico Afeganistão - Observador O Afeganistão tem uma posição condizente com os fatos históricos que tomaram parte em seu território, o país já sofreu inúmeras casualidades com o grupo Talibã em seu território e, também, busca evitar, de qualquer maneira, que outros países sofram com intervenções externas em seus territórios, uma vez que tais intervenções se mostram altamente destrutivas, tanto geograficamente quanto nos âmbitos econômico, político e social. O Estado afegão é conhecido por sua

13 política externa de alinhamento com a comunidade árabe, sendo esse o fator decisivo para a quebra de possíveis controvérsias. Bahrein - Observador O país está entre os 10 países árabes que assinaram um acordo para lutar contra o Estado Islâmico. Contudo, ainda existem algumas ambiguidades e existem importantes receios sobre qual é a sua determinação estadunidense para atacar as raízes do terrorismo com sinceridade. Cazaquistão - Observador Apesar da influência russa na política e economia, o Cazaquistão clama pelo diálogo político com extremistas, como ficou claro quando o país sediou o congresso trienal de líderes religiosos, com participação de muçulmanos, budistas, denominações de cristãos, judaístas e hinduístas. O que permeia a posição do país é o princípio de que nenhuma religião deve ser relacionada com atos terroristas. No entanto, o país sempre vai seguir grande parte da posição russa. Portanto, o Estado cazaque prega o diálogo, mas se alguma medida incisiva for tomada, irá alinhar-se com o Estado russo. China Poder de Veto A posição chinesa tem relação direta com uma questão interna do país comandado por Xi Jinping: a questão dos uigures em Xinjiang. A Região Autônoma chinesa é dor de cabeça constante desde Nas palavras de Liu Jieyi, representante da China na ONU, a comunidade internacional precisaria de um esforço conjunto para fazer cessarem as fontes de financiamento dos militantes do Estado Islâmico e da Frente Al-Nusra, que combate na Síria. Nas entrelinhas, a China pede também que se sufoquem as fontes de financiamento do movimento de Xinjiang, que conta com razoável apoio externo vindo de grupos e indivíduos jihadistas. Enquanto o lado do combate às fontes do financiamento dos extremistas agrada a Pequim, a decisão de intervenção militar direta externa no Iraque é o ponto em que o Partido Comunista chinês segue sua praxe de não declarar apoio a intervenções diretas. Pequim considera que tais decisões tomadas nas Nações Unidas sempre abrem precedente para uma hipotética intervenção na própria China, ou seja, os chineses seguem o princípio supremo da não-intervenção em assuntos internos

14 A China mostrou apoio à empreitada dos Estados Unidos, com bombardeios estratégicos e o comando de forças nacionais dos países assolados com a insurgência, em operações comandadas pelos países ocidentais. No entanto, o Estado chinês não vê com bons olhos as ofensivas terrestres. Coreia do Sul Observador A Coreia do Sul aceitou participar da coalizão internacional, e ajudará majoritariamente com assistência humanitária. O país, durante as discussões, sempre se mostrou bem alinhado com os nipônicos e os estadunidenses, algo que se mostra difícil de mudar repentinamente. Emirados Árabes Poder de Voto O país é mais um dos representantes árabes que se mostrou favorável ao acordo com os Estados Unidos, estando em compromisso com a comunidade internacional contra o terrorismo, onde quer que ele se encontre. Mas, claro, nunca deve se esquecer que a influência árabe prevalece. Índia - Observador O país vive uma situação extremamente complicada visto que a Al Qaeda anunciou a criação de uma ramificação hindu-asiática para defrontar o Estado Islâmico, o governo indiano já colocou diversos estados em alerta máximo contra a ameaça terrorista. Outro problema é a parcela da população xiita, que varia entre 30 a 50 milhões de pessoas, querendo juntar-se à luta contra o EIIL. Logo, toma posição de combate ao terrorismo, não importando o lado que tenha feito ações desse cunho. Indonésia - Observador O país já se mostrou contrário ao grupo, tendo até contado com um discurso de seu presidente que defendeu que as ações dos militantes do Estado Islâmico "envergonham" a religião e instou os líderes islâmicos a unirem-se na luta contra o extremismo. A Indonésia é o maior país de maioria muçulmana do mundo, então há indubitavelmente um medo de que conflitos internos tomem parte. Tendo tal fato em vista, o governo dobrou a segurança contra terroristas, e já deteve oito pessoas com possíveis ligações com a insurgência, sendo quatro turcas e quatro chinesas, e continua na busca de mais terroristas e na luta contra o movimento.

15 Irã - Observador O país foi convidado a se unir à coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, porém se negou porque achou questionável o empenho norteamericano no combate ao Estado Islâmico. O califado se tornou a maior força de oposição ao presidente sírio, Bashar al-assad, um aliado do Irã. O governo iraniano afirmou que estaria pronto a cooperar com os estadunidenses se houvesse maior flexibilidade com o programa de enriquecimento de urânio do Irã, com o argumento que o EIIL é um risco à segurança internacional, não o programa nuclear iraniano. Iraque - Observador O estado iraquiano obviamente se mostra contra o Estado Islâmico, mais um fator que favorece a quebra total do seu país. Logo, acordos já foram feitos e o país uniu-se a potências ocidentais e já conta com a ajuda dos Estados Unidos com armamento. Vale ressaltar que os curdos do Iraque e a população iraquiana em geral têm o mesmo pensamento de erradicação do EIIL. Japão Poder de Voto O país faz parte da coalizão internacional e já mostrou total apoio ao projeto de Obama. O país se preocupa bastante com a informação de que um cidadão japonês encontra-se como refém do califado, mesmo a insurgência tendo dado as informações de que ele se encontra bem. Logo, o país se engaja ativamente na luta contra o EI. Kuwait Poder de Voto O Kuwait faz parte do grupo de 10 países árabes que fecharam um acordo de cooperação com os Estados Unidos, na luta contra o califado. A preocupação do Kuwait com a insurgência aumentou muito depois de um anúncio feito pelo líder do EIIL, em que ele fala sobre a intenção de invadir o Kuwait como forma de vingança contra a nação estadunidense. Também, já que não podem realizar um ataque direto aos EUA, o líder do califado afirmou que combateria os imperialistas no Kuwait. Líbano - Observador O Líbano vive uma situação bem complicada, tendo em vista que a parcela de sua população que é cristã está sendo constantemente ameaçada por apoiadores do EIIL. Este fato remete à guerra civil vivida no país entre 1975 e 1990

16 entre cristãos e muçulmanos, algo que é de exímia importância de ser evitado. Como o Estado libanês já declarou sua oposição ao Estado Islâmico, o governo decidiu colocar todos seus serviços e instituições em estado de alerta para proteção para defender a segurança, movimentando tropas para o combate contra membros do EIIL. Paquistão - Observador O país está na luta contra o EI, visto que um dos alvos do grupo é o Paquistão, e também há a questão de que diversos membros da Al Qaeda se encontram em seu território e um apoio ou até uma neutralidade quanto à questão poderia causar uma revolta de seus membros, causando uma série de conflitos internos e até mesmo externos. Síria - Observador A Síria é central no assunto e tenta de qualquer maneira lutar contra o EIIL. Critica arduamente os Estados Unidos por tentar acabar com o califado e comandar ataques aéreos sem o consentimento sírio, o que representa uma clara violação de soberania. O governo sírio vem destruindo áreas estratégicas para o Estado Islâmico, focando todas as suas forças nesse combate. O governo de Assad ainda frisou na possibilidade da oposição utilizar essa oportunidade para derrubada de seu governo, por exemplo, com o uso de armas químicas. Por isso, a questão deve ser tratada com extrema cautela e observação. Por fim, tudo que o governo sírio diz buscar é apoio para o combate ao terrorismo e que não permitirá ações intervencionistas e incisivas em seu território, sem que haja pelo menos uma negociação entre a Síria e a coligação internacional. Europa Ocidental e outros Alemanha Poder de Voto A Alemanha é um dos principais representantes, mundialmente, na luta contra o Estado Islâmico. Essa assertiva se confirma pela criação de uma campanha diplomática em apoio aos esforços estadunidenses para construir uma coalizão internacional contra a insurgência nos territórios sírio e iraquiano. O assunto se torna ainda mais delicado para os alemães, pois mais de 100 cidadãos alemães ou residentes voltaram ao país após lutar na Síria e no Iraque ao lado dos radicais, ou seja, é uma questão de segurança interna também. Ainda assim, o governo continua relutante em ter um papel militar direto no

17 Iraque e na Síria, reflexo do receio da opinião pública alemã. Segundo pesquisa divulgada, dois terços da população teme que o fornecimento de armas ao Iraque para combater o Estado Islâmico possa aumentar o risco de ataques terroristas na Alemanha. Canadá - Observador O Canadá apoia os Estados Unidos da América em sua empreitada para construção de uma coalizão internacional, e já mandou o seu Ministro de Defesa para discussão de possíveis táticas para a operação nos territórios de ação do Califado. O Canadá ficou ainda mais atento aos eventos depois do depoimento do senador estadunidense John McCain, sobre a fronteira entre os países ser demasiado permeável. Logo, o país busca também medidas com a comunidade internacional sobre como evitar a tramitação fronteiriça de terroristas. Espanha - Observador A nação espanhola tem grande interesse na erradicação do califado, visto que os jihadistas afirmam que há foco especial do grupo extremista na região de al-andalus, dominada pelos muçulmanos entre 711 e 1492, e que eles recuperarão as terras de seus avós com a proteção de Alá. Portanto, a Espanha, prezando principalmente por sua segurança, mostra-se favorável a luta contra a insurgência. Estados Unidos Poder de Veto Os Estados Unidos são claramente os maiores opositores ao califado, sendo responsáveis pela criação de uma coalizão internacional que já integra mais de 40 países na luta contra os extremistas, fechado um acordo com 10 nações árabes para apoiar sua causa e ainda vão intensificar os ataques aéreos contra o Estado Islâmico, treinar, assessorar e partilhar informação com o Exército iraquiano e as forças curdas. Em discurso, Obama afirmou que qualquer grupo que ameaçasse os EUA "não encontraria porto seguro". O presidente americano anunciou o envio de 475 militares ao Iraque, mas sem papel de combate. O presidente ainda fez questão em frisar que irá trabalhar no quadro de coligações, ou seja, sem o envio de tropas intervencionistas, para promover o envolvimento com governos regionais no sentido da governabilidade efetiva do Iraque.

18 França Poder de Veto A França tem se mostrado ferrenha na luta contra os Estado Islâmico, tendo até já praticado um bombardeio em um depósito estratégico no Iraque, fato que assegurou a insurgência como a prioridade de discussão. O país tem uma preocupação maior pela grande parcela de argelinos que vivem e migram para o seu território, país que conta agora com os Soldados do Califado, apoiadores do EIIL. Portanto, também trata-se de uma questão de segurança interna. Holanda Observador O país teve maior participação na luta contra o califado depois que um arquivo de texto sobre um atentado suicida e planos de mecanismos de ignição foram encontrados na casa de um homem de 33 anos, suspeito de tentar viajar à Síria para se juntar ao Estado Islâmico. Ou seja, o país se preocupa com a proporção que vem ganhando o movimento sunita. O governo já consulta os demais países aliados para coleta de informações sobre o modus operandi dos terroristas. Israel Observador O Estado de Israel é, sem dúvida, um dos maiores inimigos do califado e, também, um dos mais ativos na luta contra o EIIL. A luta se intensificou depois de um depoimento, no qual um dos membros da insurgência alegou que é uma questão de tempo até que os guerreiros cheguem à região da Palestina e se unam ao Hamas na luta contra o estado judeu. Tendo isso em vista, o país já organizou sua série de satélites para acompanhamento de movimentações inimigas. O Estado colocou o EIIL em uma lista de organizações ilegais, permitindo assim adoção de medidas judiciais contra a organização, e também reiterou a importância da coalizão internacional na luta contra o movimento terrorista. Itália Poder de Voto O país está alerta contra a ameaça potencial, ainda mais depois do pronunciamento de um ministro italiano dizendo que 48 pessoas da Itália se apresentaram como voluntários para lutar na Síria, dois deles cidadãos italianos. Uma grande preocupação do país é a proximidade com o conflito e as ramificações dele e também a influência islâmica no sul do país. O país segue apoiando com táticas e o envio de aeronaves para o Iraque, em conjunto com a coalizão internacional.

19 Noruega - Observador A Noruega encontra-se em estado de alerta sobre possível atentado terrorista em seu território, provavelmente membros do EIIL. O governo norueguês tem uma posição de alinhamento com o restante dos países da Europa, além de, historicamente, ter um forte combate aos terroristas, devido aos diversos atentados que já ocorreram no país. Portugal - Observador Portugal também é um dos alvos futuros do EIIL, logo se encontra na luta para que seu território não seja cenário de crucificações e decapitações. O papel do país, segundo seu Ministro de Defesa é de participação e solidariedade com a coligação internacional. Reino Unido Poder de Veto O país é um dos principais atores contra o Estado Islâmico, pois já envia armamentos para curdos iraquianos no combate contra os membros do EI. A decapitação de um agente humanitário britânico fez com que o engajamento da nação fosse ainda maior. O país já se pronunciou contrariamente à estratégia estadunidense de bombardeios estratégicos e que agirão de maneira calma e resoluta, mas com determinação inflexível. Mesmo assim o Reino Unido é um dos países mais ativos na coalizão internacional, mandando vários aviões de reconhecimento, e que continuará na ajuda a desmantelar o califado e os horrores que ele representa. Suécia - Observador A Suécia se alinha com seus vizinhos europeus na luta contra o EIIL, fato que ficou ainda mais claro quando um membro do califado ameaçou levar a guerra para a Suécia. O governo sueco apoia as estratégias da coalizão internacional e se mostra presente caso seja necessário suporte na luta contra o Estado Islâmico. Suíça - Observador A Suíça alinha sua política externa com os países europeus e apoia as decisões e estratégias tomadas pela coligação internacional. O Estado suíço perde seu famoso tom de neutralidade quando o assunto é a quebra de direitos humanos, mas também ressalta que antes de decisões precipitadas serem tomadas, todas as opções possíveis devem ser avaliadas.

20 Turquia - Observador A Turquia vive uma posição um tanto quanto peculiar, visto que há algumas dúvidas sobre seu envolvimento com o EIIL. Por exemplo, a operação de resgate de 49 pessoas que ainda continua um mistério de como ela se deu. Há também uma preocupação pela grande parcela de turcos que participam do califado. Porém, o apoio turco aos Estados Unidos ainda é bem presente, fato que se confirma pelo apoio às estratégias da coalizão internacional. Europa Oriental Albânia Poder de Voto A posição da Albânia é bem similar ao grupo de países europeus, sendo apoiadora do combate contra o EIIL. No entanto, mostra-se mais incisiva na luta contra a organização, visto que houve a suspeita de tentativa de assassinato do Papa Francisco em sua visita ao país, criando certo pânico na comunidade internacional e no próprio governo albanês. Rússia Poder de Veto A Rússia é contra os ataques em território sírio sem a chancela da ONU e afirma que estes ataques são uma grave violação do direito internacional. Segundo o governo russo, os ataques devem ser feitos com o consentimento de Assad, caso não haja uma resolução no Conselho de Segurança. O Estado russo pediu para que os americanos não cometam o mesmo erro que cometeram com a Al Qaeda. A Al Qaeda emergiu nos anos 1980 quando combatentes islâmicos apoiados pelos norteamericanos enfrentaram a ocupação soviética no Afeganistão. Assim, os EUA foram fundamentais para o surgimento dessa organização. Além disso, a Rússia advertiu que qualificará como "ato de agressão" qualquer ataque aéreo dos Estados Unidos contra o EIIL em território sírio sem a prévia autorização do governo da Síria. Os russos ressaltaram que fosse deixada de lado a aversão com Assad, visto que se isso não fosse feito, a situação se deterioraria fazendo com que a oposição chegasse ao poder. No entanto, frisou que não acredita que a oposição síria possa preencher o vácuo que seria deixado pela saída de Assad, alertando que o país cairia nas mãos de militantes islâmicos, exatamente o que a coligação internacional tenta impedir. Contudo, obviamente, o país é contra o califado, algo que também pode ser justificado pelo apoio russo à Síria.

21 Ucrânia - Observador A Ucrânia se opõe à política externa russa e apoia a maneira como a coalizão internacional visa lidar com o EIIL. Nas vertentes do assunto, o país se alinha com a UE. PAÍS Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Argélia Bahrein Brasil Canadá Cazaquistão China Coreia do Sul Egito Emirados Árabes Unidos Espanha Estados Unidos da América França Holanda Índia Indonésia Irã Iraque Israel Itália Japão Kuwait Líbano Líbia México Marrocos Noruega Paquistão CLASSIFICAÇÃO VOTO VOTO VOTO VETO VOTO VETO VETO VOTO VOTO VOTO VOTO VOTO

22 Portugal Reino Unido Rússia Síria Suécia Suíça Tunísia Turquia Ucrânia VETO VETO VOTO Perguntas que devem ser respondidas por uma resolução Qual é a melhor medida para que haja a contenção do Estado Islâmico (EI)? Quais medidas devem ser tomadas para evitar a expansão do EI, tanto territorialmente como popularmente? A soberania das nações deve ser considerada em casos de violações diversas dos direitos humanos? Atualmente, a força do califado se deve ao seu apoio inicial na luta contra o governo de Bashar al-assad na Síria? A influência religiosa no âmbito político é um dos fatores causadores de conflitos? Como deve ser feita a reestruturação dos países devastados após a guerra contra o Estado Islâmico? Os bombardeios estratégicos são necessários para mitigar as empreitadas do EI? As intervenções devem ter aceitação da ONU e seguir os preceitos do direito internacional? Existe uma alternativa à ação em grande escala? Em que as respostas para os itens supracitados poderiam significar para o futuro da região povoada e/ou afetada pelas barbáries do Estado Islâmico? O EI pode ser derrotado no seu interior?

23 As experiências recentes no Iraque podem ser levadas em consideração para criar formas de combate ao EI? O que se pode fazer para resgatar reféns nas mãos do EI? É possível uma independência do Curdistão Iraquiano? Referências Bibliográficas 1. WITHNALL, Adam. Iraq Crisis: Isis change name and declares its territories a new Islamic state with 'restoration of caliphate' in Middle East The Independent. Disponível em: < Acesso em: 29 jun BBC NEWS. Isis rebels declares 'Islamic state' BBC World footage. Disponível em: < Acesso em: 30 jun OPERA MUNDI. ONU: iraquianas se suicidam após serem vítimas de estupro por membros do Estado Islâmico Disponível em: < e+suicidam+apos+serem+vitimas+de+estupro+por+membros+do+estado +islamico.shtml>. Acesso em: 03 jul AL JAZEERA. "Islamic State has 50,000 fighters in Syria. Disponível em: < fighters-syria html>. Acesso em: 19 ago BBC NEWS. Iraq Crisis: Islamic State accused of ethnic cleansing Disponível em: < Acesso em: 2 set BBC NEWS. UN 'may include' Isis on Syrian war crimes list. Disponível em: < Acesso em: 26 jul UN NEWS CENTRE. Security Council concerned about illicit oil trade as revenue for terrorists in Iraq, Syria. Disponível em:

24 < _elpp0y00>. Acesso em: 28 jul EURO NEWS. ISIL renames itself Islamic State and declares Caliphate in captured territory. Disponível em: <UN NEWS CENTRE. Security Council concerned about illicit oil trade as revenue for terrorists in Iraq, Syria. Disponível em:. Acesso em: 28 jul >. Acesso em: 30 jun YUDENITSCH, Natalia. Curdos, um conflito que não tem fim Disponível em:< otemfim shtml>. Acesso em: 10 mar Nações Unidas. Carta das Nações Unidas Disponível em: < Acesso em: 26 jun

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