Introdução. à do Azulejo em Portugal. João Pedro Monteiro. 3 de Março de 2009

Transcrição

1 à História do Azulejo em Portugal 3 de Março de 2009 João Pedro Monteiro

2 A Arte do Azulejo em Portugal Sendo a utilização do azulejo comum a outros países, ela distinguiu-se em Portugal, assumindo especial importância no contexto universal da criação artística, 1- Pela longevidade do seu uso, sem interrupção durante cinco séculos. 2- Pelo modo de aplicação, estruturando arquitecturas, através de grandes revestimentos no interior dos edifícios e em fachadas. 3- Pelo modo como foi entendido, não só como arte decorativa mas como suporte de renovação do gosto e de registo de imaginários.

3 Cinco séculos de presença em Portugal I Século XVI Palácio Nacional de Sintra Sala das Sereias Sevilha, c. 1509

4 Cinco séculos de presença em Portugal I Século XVII Azulejos com motivos de grotesco Capela de Santo Amaro Lisboa,

5 Cinco séculos de presença em Portugal I Século XVIII Igreja da Madre de Deus Museu Nacional do Azulejo 1686

6 Cinco séculos de presença em Portugal I Século XIX Fachadas de azulejos Rua Marquês de Abrantes, Lisboa 2ª metade do séc. XIX

7 Cinco séculos de presença em Portugal I Século XX Ivan Chermayeff, Pavilhão dos Oceanos, Fábrica Constância, Lisboa c. 1998

8 Azulejos na arquitectura I Século XVI Convento da Conceição, Beja Sala do Capítulo Sevilha, 1º quartel do séc. XVI

9 Azulejos na arquitectura I Século XVI Sé Velha, Coimbra Sevilha, 1º quartel do séc. XVI

10 Azulejos na arquitectura I Século XVI Igreja de Jesus, Setúbal Finais do séc. XVI

11 Azulejos na arquitectura I Século XVII Igreja de Nossa Senhora da Consolação Elvas c. 1659

12 Azulejos na arquitectura I Século XVII Igreja de Nossa Senhora dos Remédios Carcavelos 3º quartel do séc. XVII

13 Azulejos na arquitectura I Século XVII Palácio dos Marqueses de Fronteira Galeria das Artes Lisboa, c. 1670

14 Azulejos na arquitectura I Século XVII Palácio dos Marqueses de Fronteira, Jardins Lisboa, c. 1670

15 Azulejos na arquitectura I Século XVIII Igreja de S. Lourenço, Almansil Policarpo de Oliveira Bernardes Lisboa, c. 1715

16 Azulejos na arquitectura I Século XVIII Figuras de Convite Palácio dos Arcebispos Santo Antão do Tojal Lisboa, c. 1730

17 Azulejos na arquitectura Século XIX

18 Azulejos na arquitectura I Século XX Fachada Arte Nova Fábrica da Fonte Nova Aveiro,

19 Azulejos na arquitectura I Século XX Maria Keil, O pescador, Avenida Infante Santo Fábrica Viúva Lamego, Lisboa,

20 Azulejos na arquitectura I Século XX Luís Camacho, As sete colinas, Fábrica de Sant Ana, Lisboa c. 1994

21 Registo de imaginários

22 Registo de imaginários I Temática exótica Azulejo de Rodapé, Lisboa, c Proveniente da Quinta da Bacalhôa, Azeitão MNMC; depósito no Museu Nacional do Azulejo

23 Registo de imaginários I Temática exótica Caça ao Leopardo Lisboa, 3º quartel do séc. XVII Museu Nacional do Azulejo Inv. nº 137

24 Registo de imaginários Introdução Temática exótica/religiosa Frontal de altar Lisboa, 3º quartel do séc. XVII Museu Nacional do Azulejo, inv. nº 388

25 Registo de imaginários I Temática satírica Macacaria, Casamento da Galinha Lisboa, 3º quartel do séc. XVII Museu Nacional do Azulejo, inv. nº 400

26 Registo de imaginários I Temática satírica Macacaria, Lisboa, 3º quartel do séc. XVII Fundação José Berardo, Funchal

27 Registo de imaginários I Temática mitológica Cortejo de Neptuno e Anfitrite Lisboa, 3º quartel do séc. XVII Museu Nacional do Azulejo, inv. nº 141

28 Registo de imaginários I Temática religiosa Vaso Florido Lisboa, 3º quartel do séc. XVII Museu Nacional do Azulejo Inv. nº 162

29 Registo de imaginários I Temática religiosa Convento de Nossa Senhora da Esperança Alcáçovas 3º quartel do séc. XVII

30 O Século XVII I Azulejaria Figurativa A gravura Vaso Florido Desenho de Jacob Kempener Gravado por J. Picquet Júnior Último quartel do séc. XVI