Muitos autores consideram a análise de funções como a espinha dorsal da GRH.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Muitos autores consideram a análise de funções como a espinha dorsal da GRH."

Transcrição

1 Análise e Descrição de Funções Muitos autores consideram a análise de funções como a espinha dorsal da GRH. A análise de funções tem relevância em várias v vertentes: - Recrutamento e Selecção, - Avaliação de Desempenho, - Formação e Desenvolvimento, - Planeamento de Carreiras, - Compensação

2 Análise e Descrição de Funções Noção: A análise e descrição de funções consiste no estudo de uma ou mais funções de uma organização, ou seja, a recolha de informações sobre o conteúdo e o contexto envolvente a uma função. Noção: A análise e descrição de funções consiste num processo estruturado e sistemático tico de recolha e organização de informação sobre as tarefas e operações que uma pessoa ou um grupo devem realizar no âmbito do seu trabalho.

3 Noção de Função Noção: Conjunto de tarefas com um ou mais objectivos que identificam um posto de trabalho.

4 Análise e Descrição de Funções Neste processo, a observação é um dos métodos mais utilizados e permite obter informação sobre os seguintes aspectos: - Duração, frequência e complexidade das tarefas; - Fluxos de trabalho; - Eficiência da produção; - Condições de trabalho; - Materiais e instrumentos utilizados; - Tarefas físicas que compõem a função.

5 Classificação de Funções Entre nós temos a Classificação Nacional de Profissões, editada pelo IEFP.

6 Functional Job Analysis (FJA) Processo altamente estruturado de descrição de funções, que envolve os seguintes aspectos: a) Indicação da actividade realizada, b) O resultado da acção, c) Indicação dos equipamentos, instrumentos e outros meios auxiliares utilizados.

7 Descrição de Funções A descrição de funções é geralmente reduzida a escrito, contemplando, em geral, os seguintes aspectos: - Identificação da função (designação ou título, posição na estrutura hierárquica, nível salarial, etc.); - Objectivos globais da função; - Descrição dos deveres e responsabilidades; - Condições físicas envolventes da função; - Benefícios e regalias associados à função, regime contratual, etc.

8 Síntese A Análise e Descrição de Funções serve como input para outras actividades de GRH.

9 O Processo de Recrutamento e Selecção O Recrutamento e Selecção são duas fases distintas.

10 O Processo de Recrutamento e Selecção Antes de se tomar a decisão de preenchimento de um cargo vago, é fundamental analisar outras opções: - Redistribuição das tarefas atribuídas ao cargo em análise; - Recurso ao outsourcing

11 O Processo de Recrutamento e Selecção Sendo tomada a decisão de preenchimento de um cargo vago, então é fundamental calcular: - Custo adicional que vai trazer; - Se o custo está orçamentado; - Se o colaborador a contratar está dentro das previsões de headcount (números de pessoal) autorizado - Quando é necessário iniciar as funções

12 Recrutamento Conjunto de técnicas t e métodos m destinados a atrair candidatos capazes de ocupar determinados cargos na organização.

13 Processo de Recrutamento e Selecção Passos principais - Decisão de preenchimento de um cargo vago; - Definição do perfil da função; - Estratégia de recrutamento; - O processo de recrutamento; - O acto de selecção

14 Processo de Recrutamento e Selecção - Análise da função; - Definição do perfil (competências, capacidades e qualificações necessárias para executar as funções); - Decisões de recrutamento (como e onde recrutar candidatos); - Selecção dos candidatos - Contratação do candidato; - Acolhimento e integração - Avaliação do desempenho dos indivíduos duos seleccionados)

15 Recrutamento e Selecção - Recrutamento : Interno Externo - Prospecção de Candidaturas - Pré-selec selecção - Selecção - Decisão final

16 Recrutamento Interno Preenchimento da vaga por um empregado que ocupa outra função, mas que jáj faz parte da empresa.

17 Recrutamento Externo Preenchimento da vaga por um candidato externo, ou seja, por alguém m exterior à empresa.

18 Recrutamento Vantagens do Recrutamento Interno: - maior economia para a empresa - maior rapidez no preenchimento de vagas - aproveitamento dos investimentos feitos na formação de pessoal, etc. Vantagens do Recrutamento Externo - sangue novo e novas perspectivas à organização - novos conhecimentos do mercado e da indústria, importantes para a expansão da organização

19 Recrutamento Desvantagens do Recrutamento Interno: - pode atingir-se o princípio pio de Peter,, isto é,, as posições na hierarquia tendem a ser ocupadas por incompetentes - problemas de desmotivação para os não promovidos, etc. Desvantagens do Recrutamento Externo - geralmente mais demorado e mais caro que o recrutamento interno - pode levar à desmotivação dentro da empresa - exige da parte do recrutado um período de ajustamento e orientação, etc.

20 Recrutamento Interno Se a organização optar pelo recrutamento interno, deve ter em conta: - Avaliação de desempenho; - Planeamento de carreiras; - Condições de promoção; - Informação sobre a formação profissional, etc.

21 Recrutamento Interno formas de divulgação Se a organização optar pelo recrutamento interno, poderá fazer a prospecção interna de candidatos, de diferentes formas: - Anúncios ncios de parede; - Comunicações Internas; - Utilização do jornal da empresa, etc.

22 Recrutamento Externo Se a organização optar pelo recrutamento externo, deve ter em conta certas técnicas t ou métodos: m - Anúncios ncios em jornais ou revistas profissionais; - Agências de emprego; - Recomendação de candidatos por funcionários da empresa; - Contacto com outras empresas que actuam no mercado; - Consultores de recrutamento; - Caçadores adores de cabeças as (head-hunters), etc.

23 Recrutamento Geral e Recrutamento Especializado Geral é o mais apropriado para funções consideradas de base (ex: vendedores, secretárias) rias) Especializado está relacionado com o recrutamento de pessoal com responsabilidades acrescidas nas organizações.

24 Regras do Anúncio ncio de Recrutamento - Quanto à empresa; - Quanto à função; - Quanto ao perfil do candidato; - Quanto às s recompensas

25 Outras Regras do Anúncio ncio de Recrutamento -Ser visto; -Ser lido; - Ser apelativo; - Ser compreendido

26 Recrutamento on-line ou E-Recruitment (Recrutamento através s da Internet) O recrutamento através s da Internet é uma forma de recrutamento muito potente, pois não tem limites temporais, nem geográficos.

27 E-Recruitment (Recrutamento através s da Internet) As grandes vantagens do E-Recruitment são: - rapidez; - agilidade; que imprimem a todo o processo de captação e selecção de empregados.

28 E-Recruitment (Recrutamento através s da Internet) Esta forma de recrutamento implica a recepção dos curricula através s de formulários rios on-line e em ligação directa com as bases de dados das respectivas empresas; Esta nova forma de recrutamento implica que a carga de trabalho que estes processos implicam, seja reduzida.

29 E-Recruitment (Recrutamento através s da Internet) A implantação de um sistema de e-recruitment implica o seguinte: - a existência de uma página p web própria; pria; - elevado nº n de pessoas a recrutar, em diferentes momentos, com diferentes perfis; - receber um grande nº n de candidaturas; - necessidade de uniformizar os requisitos do perfil exigido

30 Ficha de Candidatura A ficha de candidatura procura sistematizar a informação dos candidatos e facilita a comparação dos dados dos candidatos.

31 Dados da Ficha de Candidatura A ficha de candidatura deve conter os seguintes elementos: - Dados pessoais; - Habilitações académicas; - Conhecimentos específicos; - Formação profissional; - Experiência profissional; - Motivação para a candidatura; - Disponibilidade para assumir o cargo

32 Selecção A selecção consiste, em primeiro lugar, na comparação entre os perfis dos candidatos e as exigências do cargo ou função. O conteúdo do cargo é dado pela análise e descrição de funções.

33 Entrevista Inicial Destina-se se a eliminar candidatos não qualificados.

34 Controlo das referências Consiste em verificar as referências dos candidatos, através s da solicitação de documentos e também m através s de contactos telefónicos.

35 Métodos mais Frequentes de Selecção - Questionários ou inventários de personalidade Ex. Modelo de cinco factores (modelo das Big Five) o modelo representa as principais dimensões da personalidade, em diferentes contextos culturais as dimensões avaliadas abarcam diversas atitudes e comportamentos organizacionalmente relevantes; - Testes de Capacidades Cognitivas Estes testes medem aptidões, destrezas ou capacidades, como por exemplo, o raciocínio, a fluidez verbal, a capacidade numérica, a memória, a atenção, etc.

36 Métodos mais Frequentes de Selecção - BIODATA corresponde à informação biográfica solicitada aos candidatos (Presume-se se que as experiências passadas dos candidatos ou as suas características predizem a sua carreira futura) A fonte mais simples de obtenção de Biodata é o CV. O CV desempenha também m um papel de filtro, pois permite rejeitar ab initio os candidatos que não cumprem determinados requisitos.

37 Métodos mais Frequentes de Selecção - Referências e Cartas de Recomendação ão; - Testes de Capacidades Físicas, F Psicomotoras e Perceptivas; - Testes de simulação ão;

38 Métodos mais Frequentes de Selecção - Entrevistas; - Assessment Centres

39 Entrevistas - Noção de entrevista: Interacção interpessoal de duração limitada entre um ou mais entrevistadores e um candidato a emprego, com o propósito de identificar conhecimentos, competências, aptidões e comportamentos que podem ser preditores do sucesso no cargo.

40 Tipos de Entrevistas - Entrevista Individual; - Entrevista Sequencial; - Entrevistas em Duo; - Painel de Entrevistadores; - Entrevistas em Grupo

41 Entrevistas A entrevista constitui o método m de utilização quase universal nos processos de escolha de candidatos para contratação.

42 Entrevista A entrevista pretende averiguar os seguintes aspectos: - aptidões técnicas t do candidato; - as dimensões comportamentais relevantes para a função; - o potencial do candidato; - a sua capacidade de se inserir na empresa

43 Entrevista A entrevista geralmente tem a duração de uma hora, mas para funções de menor complexidade pode ser planeada sós para 30 minutos.

44 Técnica de Entrevista Targeted Selection (selecção orientada) Baseia-se no princípio pio de que o comportamento passado permite prever o comportamento futuro.

45 Targeted Selection (selecção orientada) - revisão dos antecedentes profissionais - análise de dimensões comportamentais

46 Testes e Exames MédicosM O artigo 19.º do Código C do Trabalho limita a utilização pelo empregador de testes e exames médicos m fora dos casos previstos na lei.

47 Assessment Centres Constitui um método m de selecção ainda pouco divulgado nas empresas portuguesas em geral.

48 Assessment Centres Consiste num conjunto diversificado de provas a que é submetido um grupo de candidatos, normalmente para funções de gestão e que pretendem simular situações reais, para avaliar a forma como estes as enfrentam e resolvem. Aplica-se essencialmente para a selecção de quadros superiores.

49 Assessment Centres Os Assessment Centres podem ser feitos de duas formas: - Internamente; - Recurso a outsourcing

50 Avaliação do Desempenho Os sistemas de avaliação de desempenho ocupam um lugar central no conjunto das ferramentas de gestão de RH.

51 Avaliação do Desempenho Consiste na sistemática tica apreciação do comportamento do indivíduo duo na função que ocupa, suportado na análise objectiva do comportamento do homem no trabalho e comunicação ao mesmo do resultado da avaliação. Esta avaliação é feita durante um certo período de tempo entre 6 a 12 meses.

52 Avaliação do Desempenho A avaliação de desempenho não deve ser considerada como um fim em si mesmo, mas como uma ferramenta para melhorar as potencialidades da Política de Gestão de Recursos Humanos.

53 Avaliação do Desempenho A avaliação de desempenho deve ser objectiva e equitativa. Para isso, é absolutamente necessário que o avaliado tenha conhecimento: - da filosofia e dos objectivos da instituição onde trabalha; - do que se espera do seu trabalho; - a calendarização dos resultados esperados; - os parâmetros de avaliação que serão utilizados; - que os resultados da avaliação lhe serão comunicados, de forma a ter oportunidade de os discutir.

54 Avaliação do Desempenho A actividade de avaliação compreende várias v fases: - observação do comportamento a medir; - medição do comportamento; - comunicação do resultado de forma a incentivar e motivar o trabalhador.

55 Finalidades da Avaliação de Desempenho - validar os métodos m de recrutamento; - Selecção e orientação profissional (recrutamento interno); - permite medir o contributo individual e da equipa, que permita alcançar ar os objectivos estratégicos da empresa; - gerir os sistemas de administração salarial; - identificar o potencial dos empregados; - diagnosticar necessidades de formação; - suporte à política de promoção; - através s do resultado da avaliação, motivar os trabalhadores a aumentar a qualidade do seu desempenho.

56 Sistemas de Avaliação de Desempenho - Sistemas de gestão participativa por objectivos (MBO management objectives); by - Avaliação pelos colegas; - Avaliação pelos subordinados; - Avaliação a 360º

57 Sistemas de gestão participativa por objectivos (MBO management by objectives) Este sistema foi teorizado por Peter Drucker na década de 50 do século s XX e continua a ser a base dos modelos de avaliação de desempenho. Peter Drucker sugere a substituição dos velhos processos pelo estabelecimento de objectivos e a avaliação deverá fazer-se em função desses objectivos.

58 Gestão por Objectivos A gestão por objectivos supõe um tipo de gestão participativa, ou seja, todos os trabalhadores devem participar e conhecer o conjunto de objectivos da empresa. O número n de objectivos não deve ser muito elevado e recomenda-se um número n não superior a 5.

59 O Sistema de Gestão por Objectivos A implementação da gestão por objectivos implica nomeadamente: - estabelecimento de objectivos acordados entre o gestor e o trabalhador; - desenvolvimento de medidas para o desempenho que devem ser acordadas entre o gestor e o trabalhador; - discussão sobre o desempenho, tendo em conta os objectivos estabelecidos.

60 Gestão por Objectivos Na gestão por objectivos, a avaliação deve ser feita em conjunto pelo superior e pelo subordinado.

61 Contrato individual de desempenho Uma vez acordados e fixados os objectivos, são normalmente reduzidos a escrito num documento conhecido como Contrato individual de Desempenho,, que compromete o avaliado a atingir ou mesmo superar os objectivos acordados.

62 Avaliação pelos subordinados Raras são as organizações que recorrem a este sistema. Verifica-se a possibilidade da avaliação ser distorcida com receio de represálias das chefias.

63 A Avaliação a 360º Esta ferramenta consiste num questionário estruturado, que abrange várias v áreas: - gestão de pessoas - gestão de relações interpessoais - competências técnicast - comportamentos

64 A Avaliação a 360º Este questionário é distribuído do pelo superior hierárquico, rquico, pelos pares e pelos subordinados do avaliado, cujas respostas são anónimas. nimas. Este tipo de avaliação envolve todas as pessoas com quem o avaliado tem interface directo (superior, pares, subordinados).

65 A Avaliação a 360º Geralmente, a avaliação de 360º,, não serve de suporte à atribuição de aumentos salariais, mas tem como principal objectivo alterar atitudes e comportamentos.

66 Várias Formas de Avaliação A avaliação pode ser feita: - pelos superiores que avaliam os subordinados; - pelos subordinados que avaliam os superiores; - pelos funcionários que se avaliam uns aos outros - combinação de diferentes formas de avaliação

67 Avaliação feita pelo superior hierárquico rquico do avaliado É feita através s de uma entrevista de avaliação. Do resultado da avaliação cabe sempre recurso para o supervisor hierárquico rquico do avaliador.

68 Avaliação feita pelo superior hierárquico rquico do avaliado A avaliação dos subordinados pelos superiores é a forma mais corrente,, sendo usado na generalidade das empresas e na Administração Pública. P Nesta modalidade, a avaliação de um subordinado pelo seu imediato superior, pode ser revista pelo superior hierárquico rquico deste.

69 Objectivos principais da Avaliação de Desempenho - motivar os funcionários que se distinguiram; - estimular os restantes a melhorar a sua performance.

70 Erros comuns de avaliação - Diferentes padrões de avaliação; - Erro de halo; - Erro de severidade; - Erro de tendência central; - Baixa motivação do avaliador; - Pressões inflacionistas etc.

71 A Motivação e a Avaliação de Desempenho Feedback Positivo: - Conhecimento dos desempenhos valorizados pela organização - Valorização individual - Elevada motivação Feedback Negativo: - Informações transmitidas condenam os desempenhos - Crítica destrutiva dos desempenhos - Falta de motivação

72 A Avaliação de Desempenho e a Formação Profissional A Avaliação de Desempenho e a Formação Profissional partilham um objectivo comum: Desenvolver as competências dos colaboradores e por essa via desenvolver a organização.

73 A Avaliação de Desempenho e o Diagnóstico de Necessidades de Formação A Avaliação de Desempenho e o Desenvolvimento de Carreiras

RECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho

RECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho RECURSOS HUMANOS ? Origem,conceitos e definição Origem: Surge como analogia ao trabalho das máquinas e ao aumento da sua eficiência; Com a aplicação de determinado tipo de princípios era possível obter

Leia mais

Recrutamento e seleção

Recrutamento e seleção Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem Recrutamento e seleção Fernanda Maria Togeiro Fugulin RECRUTAMENTO Fase que antecede a seleção, de divulgação, em que se deverá atrair candidatos potencialmente

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Atualizado em 14/10/2015 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Recrutamento é um conjunto de técnicas e procedimentos que visa a atrair candidatos potencialmente qualificados

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Perto de si, mudamos consigo! www.wechange.pt

Perto de si, mudamos consigo! www.wechange.pt Hotel Alvalade LUANDA 16 a 27 de RH Os Ciclos de RH, consistem em planos de desenvolvimento de competências no domínio da gestão de Recursos Humanos, nomeadamente ao nível das áreas de Selecção, Formação

Leia mais

WePeopleValueYourPeople

WePeopleValueYourPeople WePeopleValueYourPeople e info@peoplevalue.com.pt w www.peoplevalue.com.pt Actualizado em 2010Jan14 quem somos? Somos a consultora sua parceira focada nas Pessoas e na sua valorização. Através da especialização

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Instituto Superior de Economia e Gestão MBA/GEI/GETI 2005/2006. Ponto 4 Recrutamento, Selecção e Socialização. Gestão de Recursos Humanos

Instituto Superior de Economia e Gestão MBA/GEI/GETI 2005/2006. Ponto 4 Recrutamento, Selecção e Socialização. Gestão de Recursos Humanos Instituto Superior de Economia e Gestão MBA/GEI/GETI 2005/2006 Ponto 4 Recrutamento, Selecção e Socialização Integração e Adaptação de Recursos: Objectivos Suprir as necessidade de pessoal e fazê-lo de

Leia mais

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio!

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio! Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP Otimize a Gestão do Seu Negócio! Universo das Soluções de Gestão SENDYS 2 Universo das Soluções de Gestão SENDYS Financeira Recursos Humanos Operações & Logística

Leia mais

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH. 12 de Março de 2014 Centro de Congressos do Estoril REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

Leia mais

T&E Tendências & Estratégia

T&E Tendências & Estratégia FUTURE TRENDS T&E Tendências & Estratégia Newsletter número 1 Março 2003 TEMA deste número: Desenvolvimento e Gestão de Competências EDITORIAL A newsletter Tendências & Estratégia pretende ser um veículo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF Avaliador Cargo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PESSOAL DOS GRUPOS PROFISSIONAIS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 1 A avaliação de desempenho é uma apreciação sistemática do desempenho dos trabalhadores nos respectivos cargos e áreas de actuação e do seu potencial de desenvolvimento (Chiavenato).

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

A Gestão de Competências na Modernização da Administração Pública

A Gestão de Competências na Modernização da Administração Pública A Gestão de Competências na Modernização da Administração Pública 4º Congresso Nacional da Administração Pública 2 e 3 Novembro de 2006 José Alberto Brioso Pedro Santos Administração Pública Contexto Perspectiva

Leia mais

Recrutamento 12/02/2012. Recrutamento - Conceito. Mercado de Trabalho: Recrutamento - Conceito

Recrutamento 12/02/2012. Recrutamento - Conceito. Mercado de Trabalho: Recrutamento - Conceito Recrutamento Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 01 O Recrutamento ocorre dentro do mercado de trabalho e do mercado de Recursos Humanos; Mercado de Trabalho: O Mercado de Trabalho é o espaço

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico; 1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE

PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS SABIA QUE Organizações que contam com RH eficientes, têm resultados económicos 2 vezes superiores do que aquelas que praticam uma fraca gestão das pessoas? Creating

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida.

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida. CONSIDERANDO a necessidade de conferir transparência e eficiência nos processos de contratações no âmbito dos serviços e gerenciamento de unidades públicas do Estado do Rio de Janeiro, pelo HOSPITAL E

Leia mais

Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas

Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas As pessoas devem ser tratadas como parceiros da organização. ( Como é isso?) Reconhecer o mais importante aporte para as organizações: A INTELIGÊNCIA. Pessoas:

Leia mais

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma

Leia mais

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PESSOAL DOS GRUPOS PROFISSIONAIS TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Organização, Processo e Estruturas 1 Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista os objectivos que a empresa como um todo se propõe atingir. 2

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 6 Integração Vertical. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 6 Integração Vertical. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 6 Integração Vertical João Pedro Couto Natureza da integração vertical A integração vertical consiste na execução de várias funções da cadeia operacional sob a égide de

Leia mais

incorporação de um novo colaborador

incorporação de um novo colaborador incorporação de um novo colaborador Manual de Excelência no Serviço 21 4. A Incorporação de um Novo Colaborador Recrutamento e Selecção Antes da incorporação de um novo colaborador no Hotel será obrigatório

Leia mais

Human Resources Human Resources. Estudos de Remuneração 2012

Human Resources Human Resources. Estudos de Remuneração 2012 Human Resources Human Resources Estudos de Remuneração 2012 3 Michael Page Page 4 Apresentamos-lhe os Estudos de Remuneração 2012, realizados pela Michael Page. O objectivo dos nossos Estudos de Remuneração

Leia mais

As novas tecnologias na Gestão do Talento www.optimhom.pt O QUE SÃO Os são um instrumento on-line de avaliação de competências, que usa questões simples ligadas às situações concretas do diaa-dia nas organizações,

Leia mais

Gerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade. Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes

Gerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade. Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes Gerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes UM POUCO DE HISTÓRIA No Brasil, antes de 01 de julho de 1994, vender era relativamente fácil. Vivíamos em

Leia mais

Estudo de Remuneração 2015

Estudo de Remuneração 2015 2015 HUMAN RESOURCES Temporary & permanent recruitment www.pagepersonnel.pt Editorial Page Personnel ir ao encontro do talento A Page Personnel recruta para os seus clientes os melhores perfis qualificados,

Leia mais

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Gestão de Pessoas Conjunto de métodos, políticas,técnicas e práticas definidos com o objetivo de orientar o comportamento humano

Leia mais

A NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes

A NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes A NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes A satisfação e o desempenho dos recursos humanos em qualquer organização estão directamente relacionados entre

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

O que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção.

O que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção. Processo Seletivo O que é? O Processo Seletivo é um conjunto de técnicas e instrumentos, empregados para avaliação de materiais, técnicas ou candidatos visando identificar as habilidades, tendências e

Leia mais

ESTUDO DE REMUNERAÇÃO 2013. Specialists in human resources recruitment www.michaelpage.pt

ESTUDO DE REMUNERAÇÃO 2013. Specialists in human resources recruitment www.michaelpage.pt ESTUDO DE REMUNERAÇÃO 2013 Healthcare Human Resources & Life Sciences Specialists in human resources recruitment www.michaelpage.pt Human Resources Estudo de Remuneração 2013 Apresentamos-lhe os Estudos

Leia mais

PHC Recursos Humanos CS

PHC Recursos Humanos CS PHC Recursos Humanos CS A gestão total dos Recursos Humanos A solução que permite a optimização da selecção e recrutamento, a correcta descrição de funções, a execução das avaliações de desempenho e a

Leia mais

Módulo: Seleção e Dinâmicas de Grupo Aula 1 Técnicas de Recrutamento e Seleção de Pessoas. Professora: Sonia Regina Campos

Módulo: Seleção e Dinâmicas de Grupo Aula 1 Técnicas de Recrutamento e Seleção de Pessoas. Professora: Sonia Regina Campos Módulo: Seleção e Dinâmicas de Grupo Aula 1 Técnicas de Recrutamento e Seleção de Pessoas Professora: Sonia Regina Campos Recrutamento Pontos Importantes que Antecedem R&S Planejamento junto às competências

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

Solução RCR DESENVOLVER

Solução RCR DESENVOLVER Solução RCR DESENVOLVER Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR DESENVOLVER disponibiliza as ferramentas e o apoio necessários para as empresas que procuram soluções

Leia mais

Aula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual

Aula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual Aula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual Objetivos da aula: Estudar a remuneração por habilidades; Sistematizar habilidades e contrato de desenvolvimento contínuo.

Leia mais

Indice. Parte I - Um Modelo de Gestão de Projectos. Introdução... 1

Indice. Parte I - Um Modelo de Gestão de Projectos. Introdução... 1 r Indice Introdução.......................................... 1 Parte I - Um Modelo de Gestão de Projectos 1- Características da Gestão de Projectos 11 1.1 Definição de Projecto 11 1.2 Projectos e Estratégia

Leia mais

ANÚNCIO DE CONCURSO - INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS

ANÚNCIO DE CONCURSO - INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS ANÚNCIO DE CONCURSO - INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS A Direcção Geral da Administração Pública e a Inspecção-Geral de Finanças (IGF), através da Direcção Geral do Planeamento, Orçamento e Gestão do Ministério

Leia mais

A gestão completa dos seus recursos humanos

A gestão completa dos seus recursos humanos PHC Recursos Humanos CS DESCRITIVO Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. PHC Recursos Humanos

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Gestão de Recursos Humanos

Gestão de Recursos Humanos Mestrado em Gestão de Empresas Gestão de Recursos Humanos Alexandra Costa Helena Martins Conteúdos da Unidade Curricular Ciclo da GRH Planeamento RH e Gestão Carreiras Definição e Análise de Funções Recrutamento

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS PARA GESTAO DE PESSOAS E DE PROCESSOS. Empresa XPTO 1

SISTEMAS INTEGRADOS PARA GESTAO DE PESSOAS E DE PROCESSOS. Empresa XPTO 1 Empresa XPTO 1 Desenvolvimento de Sistema Integrado de Informação para a área de Recrutamento e Seleção - Recursos Humanos Empresa XPTO Alunos: -------- -------- -------- -------- -------- Descrição da

Leia mais

Rotinas de DP-Professor: Robson Soares

Rotinas de DP-Professor: Robson Soares Rotinas de DP-Professor: Robson Soares Capítulo 3 Agregando Pessoas -Recrutamento e Seleção de Pessoas Nesse capítulo veremos com as organizações agregam pessoas através do recrutamento e seleção de pessoas.

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013

FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Especialização em Gestão de Projectos Nível 1 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Este curso constitui

Leia mais

Regulamento da Carreira Técnica do ISPA

Regulamento da Carreira Técnica do ISPA Regulamento da Carreira Técnica do ISPA PREÂMBULO O presente regulamento apresenta os princípios de orientação de gestão da carreira técnica do ISPA e considera os seguintes pressupostos: a) Simplificação

Leia mais

O programa assenta em três eixos determinantes:

O programa assenta em três eixos determinantes: São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais

Leia mais

PHC Recursos Humanos CS

PHC Recursos Humanos CS PHC Recursos Humanos CS A gestão total dos Recursos Humanos A solução que permite a otimização da seleção e recrutamento, a correta descrição de funções, a execução das avaliações de desempenho e a avaliação

Leia mais

FÓRUM GESTÃO DE TALENTOS 2013 ASSESSMENT

FÓRUM GESTÃO DE TALENTOS 2013 ASSESSMENT FÓRUM GESTÃO DE TALENTOS 2013 ASSESSMENT Aplicações do Assessment Composição de um programa de Assessment Resultados do Assessment Etapas de Carreira Diferentes Etapas de Carreira Novas responsabilidades

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar

Leia mais

Técnicas de Procura de Emprego UNIVA. Técnicas de Procura de Emprego

Técnicas de Procura de Emprego UNIVA. Técnicas de Procura de Emprego Técnicas de Procura de Emprego Objectivos Conhecer as fontes de emprego; Aprender a elaborar a documentação para uma candidatura; Aprender a preparar-se para uma entrevista de emprego. Começar Balanço

Leia mais

Evolução do uso de competências para remuneração

Evolução do uso de competências para remuneração Tema: Competências e Instrumentos de Análise de Desempenho na Gestão da Remuneração: Experiências e Lições dos Principais Grupos Empresariais do Brasil José Hipólito Evolução do uso de competências para

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

CAPÍTULO I FINALIDADE

CAPÍTULO I FINALIDADE CAPÍTULO I FINALIDADE Art. 1º - O presente regulamento de recursos humanos tem por finalidade apresentar os princípios básicos de gestão de pessoas que devem orientar a área de Recursos Humanos no desempenho

Leia mais

Flexibilidade, Rigor e Objectividade na Identificação do Talento www.optimhom.pt A avaliação e o desenvolvimento de competências, são necessidades da gestão que, quando não são satisfeitas, desencadeiam

Leia mais

Planeamento Serviços Saúde

Planeamento Serviços Saúde Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Estrutura Organizacional É o sistema de organização de tarefas onde se estabelecem

Leia mais

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON -

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - 1 ÍNDICE 1. Enquadramento. 3 3. Princípios orientadores da Politica de Gestão de Recursos Humanos..... 4 A) Recrutamento..... 6 B)

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL

III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL 1 Enquadramento O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) tem o objectivo de estabelecer uma plataforma de comunicação entre estagiários e recém-mestres

Leia mais

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir

Leia mais

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH. 18 de Março de 2015 Centro de Congressos do Estoril REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

Leia mais

Liderança Estratégica

Liderança Estratégica Liderança Estratégica A título de preparação individual e antecipada para a palestra sobre o tema de Liderança Estratégica, sugere-se a leitura dos textos indicados a seguir. O PAPEL DE COACHING NA AUTO-RENOVAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais

Comunicação durante o processo de auto-avaliação

Comunicação durante o processo de auto-avaliação Comunicação durante o processo de auto-avaliação Durante o processo de auto-avaliação a política de comunicação deve focalizar os ganhos para todas as partes interessadas, colaboradores e cidadãos/clientes.

Leia mais

Commercial & Marketing. Estudos de Remuneração 2012

Commercial & Marketing. Estudos de Remuneração 2012 Commercial & Marketing Estudos de Remuneração 2012 Estudos de Remuneração Commercial & Marketing 2012 2 Nota preliminar pág. 3 Funções de Marketing Funções Comerciais Assistente de Marketing pág. 12 Supervisor

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO Planificação anual de: T.I.A.T. (Turismo - Informação e Animação Turística) Turma, L Professor: Jaime Murta 10.ºAno 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A

Leia mais

ANÚNCIO DE CONCURSO. Área Formação Académica Cargo/Nível Vaga. Licenciatura: Engenharia de Informática, Ciências da Computação, Informática de Gestão.

ANÚNCIO DE CONCURSO. Área Formação Académica Cargo/Nível Vaga. Licenciatura: Engenharia de Informática, Ciências da Computação, Informática de Gestão. ANÚNCIO DE CONCURSO O presente anúncio de recrutamento é coordenado pela Direcção Geral da Administração Pública (DGAP), de acordo com os novos procedimentos no regulamento de concursos, com o objectivo

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais