Modelagem de Gerador Síncrono a Ímãs Permanentes Conectado a um Retificador a Diodos
|
|
- Mario Kevin Leveck de Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelgem de Gerdor Síncrono Ímãs Permnentes Conectdo um Retificdor Diodos José Fbio Kolzer, Thigo Bzzo, Josmr Ivnqui, Rento Crlson PPGEEL/UFSC Florinópolis, SC, Brsil Percio Luiz de Mirnd PPGEE/UTFPR Pont Gross, PR, Brsil Abstrct Neste trblho são presentdos os resultdos experimentis e simuldos de um gerdor síncrono de ímãs permnentes (GSIP) projetdo e construído pr limentr um crg CA. Est máquin foi utilizd pr vlir os resultdos obtidos por meio de dois modelos nlíticos do GSIP limentndo um crg por meio de um retificdor diodos. No primeiro modelo, resistênci dos enrolmentos é desprezd; o segundo modelo result d introdução d resistênci dos enrolmentos no modelo nterior. Concluiu-se que o modelo que lev em cont resistênci dos enrolmentos do GSIP permite estbelecer de mneir stisftóri relção entre síd do retificdor e FEM do gerdor em condução contínu. A inclusão deste modelo no processo de otimizção do GSIP é essencil pr máquin tingir sus condições nominis de operção qundo crg é ligd trvés de um retificdor diodos de ond complet. Keywords Gerdor síncrono de ímãs permnentes; retificdor diodos; ftor de potênci; otimizção. I. INTRODUÇÃO Gerdores síncronos de ímãs permnentes (GSIP) são usulmente utilizdos em proveitmentos de energi eólic tnto conectdos à rede elétric como isoldos del. Um destes gerdores de kw, 0 V, 50 rpm, polos foi projetdo e construído pr est finlidde. Este GSIP foi inicilmente testdo limentndo um crg resistiv diretmente e, posteriormente, trvés de um retificdor diodos de ond complet. No processo de projeto do gerdor são utilizdos um modelo de dimensionmento, que serve pr obter um projeto inicil, e um modelo de otimizção, que utiliz esse projeto inicil como ponto de prtid pr o processo de otimizção [], [], [], [4]. O GSIP projetdo e construído possui ímãs superficiis no rotor, que são montdos em qutro blocos defsdos entre si de º mecânicos produzindo um efeito de inclinção correspondente 9/0 de um psso de rnhur (Fig. ), o que result num form de ond de forç eletromotriz (FEM) trpezoidl. Alimentndo um crg resistiv liner, o ftor de potênci é prticmente unitário. Qundo se liment um crg resistiv trvés de um retificdor diodos, ind que tensão de entrd sej purmente senoidl, são introduzids hrmônics de corrente. Ests hrmônics resultm num ftor de potênci menor que unidde, impedindo o gerdor de tingir sus condições nominis de operção pr s quis hvi sido projetdo. Fig. - Estrutur do GSIP. Pr interpretr este efeito d crg não liner, representd pelo retificdor diodos, form feitos ensios e simulções com o GSIP. Anlisou-se FEM vzio, tensão e corrente do gerdor em dus situções distints: crg resistiv limentd diretmente ou trvés de um retificdor diodos. Pretende-se mostrr como o tipo de crg ser limentd influenci no desempenho d máquin e ressltr importânci de levr isto em considerção n etp de projeto do gerdor. II. GERADOR ALIMENTANDO CARGA CA O GSIP projetdo e construído foi ensido limentndo um crg resistiv trifásic de 8, Ω por fse, conectd em Y com neutro isoldo. A tensão e corrente do gerdor form tmbém clculdos em função do tempo utilizndo o softwre de elementos finitos EFCAD [5], bem como pelo uso do digrm fsoril. A. Ensio com crg As tensões fse-neutro do gerdor com crg resistiv e velocidde nominl de 50 rpm são mostrds n Fig.. As txs de distorção hrmônic (THD) d corrente e d tensão são, respectivmente, de 0,00 e de 0,070. Como consttdo n Fig., no ensio em crg, componente hrmônic mis significtiv observd n tensão fse-neutro é terceir; já n corrente não há terceir hrmônic (ligção condutores) e únic hrmônic significtiv é de ordem 5. O reduzido conteúdo hrmônico d tensão e d corrente pode ser tribuído à inclinção dos ímãs do rotor.
2 Fig. - Resultdos experimentis ds tensões fse-neutro com crg nominl. Fig. 5 FEM obtid por ensio e tensão e corrente de fse com crg nominl obtids por ensio e por softwre de elementos finitos. Fig. - Conteúdo hrmônico d tensão fse-neutro e d corrente do ensio em crg. Em virtude d crg ser resistiv pur e s distorções de tensão e corrente serem reduzids, esper-se que o ftor de potênci sej muito próximo d unidde. Isto foi confirmdo pel leitur obtid com o Power Anlyzer (Yokogw DT500) mostrd n Fig. 4. Observ-se ind que o gerdor entregou à crg potênci tiv nominl com tensão e frequênci nominis, tendendo às diretrizes do projeto. Fig. 4 - Resultdos experimentis obtidos com o Power Anlyzer no ensio com crg CA. B. Simulção com o softwre de elementos finitos EFCAD Com finlidde de vlidr os modelos utilizdos, foi feit um nálise prévi à construção do protótipo utilizndo um softwre de elementos finitos. N Fig. 5, é presentd FEM obtid no ensio e tensão e corrente de um fse do gerdor com crg CA obtids no ensio e por meio do referido softwre de elementos finitos. A composição hrmônic d FEM é mostrd n Fig. 6. A THD d FEM obtid do ensio é de 0,09 e mplitude d componente fundmentl é de 46,74 V. Est THD utoriz considerr FEM como senoidl nos desenvolvimentos que se seguem. Fig. 6 - Conteúdo hrmônico d FEM obtid em ensio vzio. C. Análise com um Digrm Fsoril Pr mesm crg resistiv do ensio CA, utilizndo-se os vlores de resistênci (R s) e de retânci síncron (X s) por fse e componente fundmentl d FEM (E) do gerdor, clculse tensão fse-neutro (V ), corrente (I ) e potênci (P) n crg pel resolução do digrm fsoril. Os resultdos são presentdos n Tbel I e comprdos com os obtidos nteriormente no ensio e n simulção com o EFCAD. TABELA I - Comprção de grndezs do gerdor obtids por simulção com s experimentis e diferenç percentul em relção est. Grndezs comprds Método V (V) I (A) P (W) S (VA) FP Ensio 9,55, ,998 EFCAD Diferenç Fsores Diferenç 9,5 0,0 % 90,56 -,08 % 0,87,6 % 0,9 % - 985,06% % 964 -,76 % - 0, % Conforme consttdo n Tbel I, o softwre de elementos finitos conseguiu clculr tensão fse-neutro com grnde precisão. Qundo clculdos utilizndo o digrm fsoril, o erro em V e I foi de proximdmente %. Em virtude do lgoritmo de otimizção utilizdo no projeto do GSIP ser determinístico, há necessidde de conhecer relção entre FEM gerd pel máquin e tensão e potênci de síd desejds. Nesse sentido, o cálculo nlítico usndo fsores é um meio simples e eficz pr relcionr tensão e potênci n crg com FEM.
3 III. GERADOR CONECTADO A RETIFICADOR A DIODOS DE ONDA COMPLETA ALIMENTANDO UMA CARGA RESISTIVA EM PARALELO COM UMA FONTE CC Desej-se estbelecer um relção entre tensão e corrente n crg com FEM e corrente do gerdor qundo crg é limentd trvés de um retificdor diodos. No item nterior, foi consttdo que com crg CA, o uso de fsores permite relcionr FEM do gerdor com tensão e corrente n crg de mneir simples e precis. Com introdução do retificdor, esperm-se tensões e correntes com elevdo conteúdo hrmônico, o que torn est relção menos diret. Pr vlir o desempenho do GSIP conectdo um retificdor trifásico diodos, este foi ensido no modo de condução contínu, isto é, considerndo que em todo instnte há três diodos conduzindo. Segundo demonstrdo em [6], o modo de condução contínu contece qundo tensão n síd do retificdor, V cc, é menor que,88 vezes o vlor eficz por fse d FEM do gerdor. Com o intuito de dispor de um ferrment rápid pr vlidr os resultdos obtidos nliticmente, utilizou-se o Simulink pr simulr o GSIP neste modo de operção. Pr isso, o gerdor foi modeldo utilizndo componente fundmentl d FEM, resistênci dos enrolmentos e indutânci síncron por fse. É presentdo um modelo nlítico que permite relcionr tensão e corrente n síd do retificdor com tensão e corrente n entrd deste, proposto em [6]. Este modelo se mostrou impreciso e foi, n sequênci, modificdo pr levr em cont resistênci dos enrolmentos do gerdor. Ambos os modelos são plicdos pr o GSIP e os resultdos obtidos com cd um destes são comprdos com os resultdos experimentis. A. Ensio no modo de condução contínu Pr o gerdor em nálise, o vlor eficz d componente fundmentl d FEM é de 0,76 V. Portnto, condição de condução contínu de [6] irá contecer pr V cc menor que 89,7 V. O GSIP foi ensido limentndo um retificdor diodos de ond complet cuj síd se encontr ligd um fonte CC de 70 V. Os vlores dos prâmetros de entrd do retificdor form registrdos pelo Power Anlyzer, conforme presentdo n Fig. 7. Fig. 7 - Vlores medidos do ldo CA do retificdor com o Power nlyzer. Verific-se, n Fig. 7, que crg constituíd do retificdor diodos e d fonte CC present um ftor de potênci 0,955. A Fig. 8 present form de ond de tensão e corrente n entrd do retificdor. Conforme previsto, form de ond d corrente evidenci o modo de condução contínu. Por outro ldo, form de ond d tensão n entrd do retificdor present degrus irregulres. Isto pode ser explicdo pels não lineriddes presentes n máquin rel. Fig. 8 - Tensão e corrente n entrd do retificdor obtidos experimentlmente pr condução contínu. Pr interpretr s medids efetuds são utilizds s definições de potêncis tiv, retiv e prente dds por [7]: P Vn In cosn () n Q Vn In senn () n S V I () rms Este tipo clássico de representção d potênci retiv não consider os produtos entre hrmônics de frequêncis diferentes. No cso d potênci tiv P, s interções entre hrmônics de ordem diferente resultm sempre nuls enqunto que pr potênci retiv isto não contece. Bst ver que num sistem com conteúdo hrmônico rms P Q S. Pr representr est prcel d potênci retiv não contempld ns equções cim, utilizou-se o conceito de Tetredro de Potêncis [8], presentdo n Fig. 9, e de Potênci de Distorção (D), clculd como: D S P Q (4) A prtir do Tetredro de Potêncis, verific-se que s potêncis S PQ e Q PS podem ser clculds como: S P Q PQ (5) Q Q D PS (6) É importnte slientr que leitur de potênci retiv do Power Anlyzer corresponde o vlor de Q PS ddo por (6) e não o vlor de Q, definido por ().
4 TABELA II - Resultdos obtidos por simulção e resultdos experimentis Grndezs comprds Método Simulink Experimentl Diferenç (%) V (Vrms) 80,5 8, -,8 I (Arms) 4,5,80 4,8 P (W) 80 99,5 S (VA) 449, 59,6 Q (VAR) 4, FP 0,95 0,95 0 D (VAR) 975, QPS (VAR) ,6 Fig. 9 - Tetredro de potênci. B. Modelo Simulink A form de ond d FEM do gerdor, bem como d tensão e d corrente n entrd do retificdor são presentds n Fig. 0, onde se percebe que corrente pss por zero pens num instnte, o que é crcterístico do modo de condução contínu. Fig. 0 - FEM, tensão, componente fundmentl d tensão, corrente e componente fundmentl d corrente n entrd do retificdor obtids d simulção no Simulink. Utilizndo definição de potênci retiv em sistems elétricos com hrmônicos dd por [7], potênci retiv foi clculd prtir dos componentes hrmônicos d tensão e d corrente n entrd do retificdor. De posse dos vlores de P, S e Q, clculou-se potênci de distorção D, presentds n Tbel II. Nest tbel são comprdos os vlores obtidos por simulção com os vlores obtidos experimentlmente, se observndo s miores diferençs nos vlores eficzes d corrente n entrd do retificdor, de proximdmente 5 %. Isto evidenci que, mesmo o modelo do Simulink não considerndo s componentes hrmônics d FEM do gerdor nem s não lineriddes d máquin, s diferençs entre os vlores simuldos e os vlores experimentis são ceitáveis, de modo que poderi ser usdo pr vlidr resultdos nlíticos de máquins ind não construíds. C. Modelo nlítico sem levr em cont resistênci dos enrolmentos O modelo nlítico proposto em [6] consider um tensão trifásic senoidl limentndo um retificdor diodos de ond complet trvés de indutâncis, e síd do retificdor liment um crg de tensão constnte, como um bteri. Assim, considerndo que em todo instnte há três diodos conduzindo, este modelo permite clculr nliticmente tensão, corrente, potênci e o ftor de potênci n entrd do retificdor em função d tensão d fonte e d tensão n síd do retificdor. Aplicdo o gerdor síncrono de ímãs permnentes, considerndo pens componente fundmentl d FEM do gerdor e indutânci síncron d máquin, o modelo não lev em cont resistênci dos enrolmentos. Utilizndo formulção propost por Bleijs em [6], form clculds tensão, corrente, potênci e ftor de potênci n entrd do retificdor. A seguir são presentds s principis expressões nlítics deste modelo, com s devids dptções de nomencltur pr se referir o GSIP. Ests grndezs correspondem às d Fig. com R s zero. V Vdc (7) E Vcc I 0, 48 L E I I s E 0, 44V cc E 0, 48Vcc V cc (8) (9) cos (0) 9 E sendo E o vlor eficz por fse d FEM, ω = πf, onde f é frequênci, V cc é o vlor d tensão d fonte CC, V é o vlor eficz d tensão fse-neutro n entrd do retificdor, I é o vlor eficz d corrente n entrd do retificdor, I é o vlor eficz d componente fundmentl dest corrente, δ é distânci ngulr n pssgem por zero d corrente n entrd do retificdor em relção à FEM. N Fig., L s é indutânci síncron do gerdor, e, e b e e c são s FEMs fse-neutro do gerdor, v, v b e v c são s tensões n entrd do retificdor em relção o neutro do gerdor e, R L é resistênci de crg em prlelo com tensão d fonte CC V cc n síd do retificdor. Considerr-se-á pens componente fundmentl d FEM intern do gerdor.
5 N Tbel III são presentdos os resultdos obtidos por meio deste método com os resultdos experimentis que serão comentdos posteriormente. Entretnto, cbe desde já destcr grnde diferenç nos vlores obtidos nos dois csos. D. Modelo nlítico levndo em cont resistênci dos enrolmentos Em virtude ds resistêncis dos enrolmentos não serem desprezíveis, ests form introduzids no modelo, conforme Fig.. ) Tensão n entrd do retificdor A nálise descrit seguir se bsei em [6], no modo de condução contínu. Entretnto, nálise qui propost lev em cont resistênci por fse do gerdor, R s. A nálise será efetud no intervlo I, indicdo n Fig. 0, em que os diodos D, D e D 6 estão conduzindo, corrente i é positiv e corrente de retorno mud de i b em D 6 pr i c em D. Nest nálise não será considerd qued de tensão nos diodos. di dic e Rsi L Vcc L Rsic ec 0 dt dt (6) Somndo (5) e (6) e regrupndo result: e e e V R i b c cc s di dib dic Rs ( i ib ) L dt dt dt Utilizndo s relções (), () e (4) n (7), result: (7) di e Vcc Rsi (8) dt L Escrevendo tensão n entrd do retificdor v em função d FEM do gerdor e e d qued de tensão n resistênci e n indutânci do gerdor, result: di v e R i L dt s (9) Substituindo (8) em (0), result: Fig. - Gerdor ligdo ponte retificdor trifásic diodos. Os vlores instntâneos dests FEM são ddos por: e ( t) E sen( t) e ( t) E sen( t ) b e ( t) E sen( t ) c () Em virtude d usênci do condutor neutro no retificdor, som ds correntes lternds deve ser zero: i ib ic 0 () De (), som ds derivds ds correntes tmbém é zero: di dib dic 0 () dt dt dt Por serem s tensões equilibrds, som ds FEM tmbém é zero: e eb ec 0 (4) Aplicndo lei de tensões de Kirchhoff no lço e, V cc e e b no intervlo de condução considerdo, result: di dib e Rsi L Vcc L Rsib eb 0 dt dt (5) Pr o lço e, V cc e e c se obtém: v V cc (0) Aplicndo lei de tensões de Kirchhoff n mlh v, V cc e v b, e logo n mlh v, V cc e v c, result: v v V b cc v v V c cc Substituindo (0) em (), result: b c cc () v v V () De mneir semelhnte o cso em que o vlor de R s não é considerdo em [6], no próximo intervlo de condução, este processo se repete e corrente de síd i dc mud de i em D pr i b em D. Nesse intervlo s tensões v e v b mudm pr ⅓V dc, o psso que v c se torn -⅔V cc. Assim, tensão v é formd de degrus d mesm form que s obtids no cso de R s = 0. As relções (0) e () são idêntics às obtids em [6]. Assim, desde que hj condução contínu, introdução d resistênci do gerdor R s, não lter form de ond d tensão n entrd do retificdor. O vlor eficz d tensão n entrd do retificdor é ddo por: V Vcc () ) Ângulo de defsgem d tensão n entrd do retificdor em relção à FEM do gerdor Prte-se d consttção que o vlor de i no início do intervlo I é igul o vlor de i no fim desse intervlo, isto é: i i (4) Assim, vrição de i no intervlo I é zero. Est vrição pode ser escrit como integrl d (8), e levndo em cont (4), result:
6 L (e Vcc Rsi ) dt 0 (5) N (5) surge o termo R si que não está presente n nálise do trblho de Bleijs [6]. Pr o cálculo do ângulo δ entre tensão n entrd do retificdor e FEM do gerdor, corrente de linh do gerdor i foi proximd à su componente fundmentl i no intervlo de condução I. Dest form, obteve-se expressão do cos δ dd por: R si cos 9 Vcc (6) E N qul o cos δ depende do vlor eficz d componente fundmentl d corrente de linh do gerdor. ) Componente fundmentl d corrente de linh A Figur present o digrm de fsores que relcion FEM do gerdor com componente fundmentl d tensão n entrd do retificdor e s queds de tensão n resistênci e n retânci síncron do gerdor. A prtir deste digrm são obtids s equções (7) e (8) que, junto com (6), constituem um sistem de três equções não lineres com três incógnits cuj resolução conduz os vlores de I, δ e α, sendo ϕ obtido como diferenç entre α e δ. E V cos R I cos X I sen (7) s s V sen R I sen X I (8) cos s s Fig. - Digrm de fsores utilizdo no cálculo de I, δ e ϕ. Os resultdos são presentdos n Tbel III. Percebe-se que introdução d resistênci dos enrolmentos no modelo nlítico conduz um qued nos vlores de corrente e potênci tiv e retiv de 9,89 %, 0, % e 9,89 %, respectivmente. Por outro ldo, não houve um diferenç significtiv nos vlores de ftor de potênci. N Tbel III são comprdos os resultdos obtidos nliticmente com e sem resistênci do esttor com os resultdos experimentis. Percebe-se que o método nlítico que desconsider resistênci dos enrolmentos, não present resultdos stisftórios presentndo erros de 0 % n corrente de entrd do retificdor o psso que o método que lev em cont R s present erros menores do que 5 %. Um specto importnte observr nestes resultdos é que o ftor de potênci ddo por cos PS 0,94 é introduzido pel crg não liner representd pelo retificdor, enqunto que do ponto de vist do GSIP o ftor de deslocmento ddo por cos PS PQ 0,988 represent defsgem entre s componentes fundmentis de tensão e corrente do GSIP. Isto fic muito clro n Tbel III. TABELA III - Resultdos obtidos nliticmente e resultdos experimentis Grndezs comprds cos PS Método Anlítico sem Rs Anlítico com Rs Experimentl V (V) 80,4 80,4 8, Diferenç (%) -,8 -,8 I (A) 8,04 4,45,80 Diferenç (%) 0,7 4,7 P (W) Diferenç (%) 8, -,5 S (VA) Diferenç (%) 48 9, 475,4 60 0,947 0,94 0,95 Diferenç (%) -0, -0,84 cos 0,988 PSPQ IV. CONCLUSÕES O retificdor introduz hrmônicos de tensão e de corrente que fzem o ftor de potênci nos terminis do GSIP cir, impedindo que tinj sus condições nominis de operção. É, necessário, portnto, modelr nliticmente o conjunto gerdor-retificdor pr estbelecer um relção entre crg e FEM do gerdor, necessári no processo de otimizção do GSIP. Verificou-se que, o psso que o modelo nlítico que desconsider resistênci dos enrolmentos levou erros d ordem de 0 %, o método proposto conseguiu resultdos com erros inferiores 5 %, em relção os resultdos experimentis. REFERENCES [] R. Crlson, F. Wurtz, nd H. Voltolini, "Sizing nd optimiztion models: Design of set of two permnent mgnet genertors," in XXth Interntionl Conference on Electricl Mchines, 0, pp [] R. Crlson nd F. Wurtz, "Optiml design of set of permnent mgnet genertors with the sme cross-section," Journl of Microwves, Optoelectronics nd Electromgnetic Applictions, vol., pp , 0. [] F. Wurtz, J. Bigeon, nd C. Poirson, "A methodology nd tool for the computer ided design with constrints of electricl devices," Mgnetics, IEEE Trnsctions on, vol., pp. 49-4, 996. [4] B. Delinchnt, D. Duret, L. Estrbut, L. Gerbud, H. N. Huu, B. Du Peloux, et l., "An optimizer using the softwre component prdigm for the optimiztion of engineering systems," COMPEL: The Interntionl Journl for Computtion nd Mthemtics in Electricl nd Electronic Engineering, vol. 6, pp , 007. [5] Mnul EFCAD, Electromgnetic Fields Computer Aided Design. Ver. 6.0, 00. Disponi vel em: [6] J. A. M. Bleijs, "Continuous conduction mode opertion of three-phse diode bridge rectifier with constnt lod voltge," Electric Power Applictions, IEE Proceedings -, vol. 5, pp , 005. [7] C. I. Budenu, "Puissnces Rectives et Fictives," Instytut Romin del 'Energie, pub. no., Buchrest, 97. [8] H. Akgi, E. H. Wtnbe, nd M. Aredes, Instntneous power theory nd pplictions to power conditioning vol. : John Wiley & Sons, 007.
Conversão de Energia II
Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia maisAnálise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas
Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrdos Utilizndo-se Componentes Simétrics Prof. José Rubens Mcedo Jr. Exercício: Um determind crg trifásic, ligd em estrel flutunte, é limentd pels seguintes tensões
Leia maisEletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )
Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d
Leia maisCaracterística de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação
Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári
Leia maisConversão de Energia II
Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos
1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic
Leia maisPARTE I - Circuitos Resistivos Lineares
Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidde Federl do ABC Pós-grdução em Engenhri Elétric Aplicções de Conversores Estáticos de Potênci José L. Azcue Pum, Prof. Dr. Acionmento de Mquins CC 1 Conversores pr cionmento de motores Acionmento
Leia maisO Amplificador Operacional
UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento
Leia maisLista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.
List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,
Leia maisAula 09 Equações de Estado (parte II)
Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA
UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012
EN607 Trnsformds em Sinis e Sistems Lineres List de Exercícios Suplementres 3 qudrimestre 0. (0N) (LATHI, 007, p. 593) Pr o sinl mostrdo n figur seguir, obtenh os coeficientes d série de Fourier e esboce
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisTécnicas de Análise de Circuitos
Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisCapítulo 3: Análise Matemática
36 Cpítulo 3: Análise Mtemátic Qundo você puder medir quilo de que está flndo e exprimir isso em números, sberá lgo sobre tl cois. Enqunto você não puder exprimi-lo em números, seu conhecimento sobre o
Leia maisMÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
Os gerdores e motores de corrente contínu: mesm constituição, difere n plicção. Componentes: Indutor, de pólos slientes, fixo à crcç (esttor: prte fix) Induzido, rottivo, semelhnte o indutor ds máq. síncrons.
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisLaboratórios de Máquinas Eléctricas
Lbortórios de Máquins Eléctrics L.E.M L.E.A.N. 004/005 TRABALHO Nº3 Máquins de Comutção Mecânic José Miguel Rodrigues, 45063 Ctrin Ferreir, 4644 Dimbi Domnuel, 54651 José Luis, 51659 Índice 1 Introdução,
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisCompensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira
Compensção de Sistems Elétricos Desequilíbrios e Compensção Luís Crlos Orig de Oliveir A Btlh dos Sistems Corrente Contínu Corrente Alternd X Edison Morgn Tesl Westinghouse questões científics envolvids
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisConversão de Energia II
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi II Aul 6.4 Máquins íncrons rof. João Américo Vilel Máquin íncron Curv de Cpcidde r um tensão terminl e corrente de rmdur constnte (no vlor máximo permitido
Leia maisResolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas
Resolução do exercício proposto n experiênci d ssocição em prlelo ds bombs hidráulics. equção d CCI pr ssocição em prlelo, onde tudo o que or considerdo deve ser devidmente justiicdo. ( γ Q ) + entrm γ
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisCapítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2
Cpítulo 14 Motor de Corrente Contínu Neste cpítulo, os objetivos são: entender o princípio de funcionmento e nlisr s crcterístics opercionis do motor de corrente contínu e de um importnte plicção deste
Leia maisDiagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I
Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir Digrm de Blocos As equções às diferençs podem ser representds num digrm de locos com símolos pr:. Representções gráfics ds equções às diferençs som de
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE FONTES
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES OBJECTIVO: Trnsformção de um fonte de tensão em série com um resistênci num fonte de corrente em prlelo com ess mesm resistênci ou iceers. EXEMPLO s i Rs L L R L is Rsi i L L R
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e
Leia mais4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores
4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x
Leia maisResolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006
Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisFísica III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016
Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisI = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao
Cpítulo 6 Integrl Nosso objetivo qui é clculr integrl definid I = f(x)dx. (6.1) O vlor de I será ssocido um áre, e usremos est idéi pr desenvolver um lgoritmo numérico. Ao contrário d diferencição numéric,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Un/SP INMTRO Ns questões de 1 70, mrque, pr cd um, únic opção corret, de cordo com o respectivo comndo. Pr s devids mrcções, use folh de resposts, único documento válido pr correção ds sus provs. Texto
Leia maisIntrodução (1/2) Rotor. Fonte elétrica 1. Fonte elétrica. T arm. Estator
Máquins Síncrons Motivções pr o estudo de máquins síncrons. Introdução. Tensão induzid. Gerdor e Motor síncrono. Circuito equivlente. Comentários geris. Curiosidde. Motivções Por que precismos estudr este
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I
LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.
Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem
Leia maisFUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I
FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez
Leia maisA Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.
A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisRoteiro- Relatório da Experiência Nº 03 Potência Monofásica e Correção do Fator de Potência
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA ATARINA ENTRO DE IÊNIAS TENOLÓGIAS T DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRIA DEE LABORATÓRIO DE ELETROTÉNIA. OMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 3 Dt / / Roteiro- Reltório d Experiênci
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia mais1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC
1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho
Leia maisExercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)
Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisPEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação GERADOR SÍNCRONO - II
1. Objetivos Avlir o controle e o desempenho de gerdores de tensão lternd. Verificr conversão eletromecânic de energi. 2. Motivção As máquins rottivs que utilizm conversão eletromecânic de energi pr gerr
Leia maisMétodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos
. Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.
Leia maisEletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace
Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel
Leia maisFORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA
1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisINTRODUÇÃO...3 ONDAS SENOIDAIS, FASORES E ÁLGEBRA FASORIAL...4 MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS EM REGIME SENOIDAL...10
Cderno Universitário º semestre de 8 Análise de Circuitos em Corrente Alternd Por João Crlos ernetti dos Sntos Curso de Engenhri Elétric (ULBRA/Cnos) ÍNDCE NTRODUÇÃO...3 ONDAS SENODAS, FASORES E ÁLGEBRA
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisProva 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões
Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TUTORIAL
UNIERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TUTORIAL SISTEMA HEXAFÁSICO PARA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Autor: Guilherme Lel Xvier Orientdor: Prof.
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônic de Potênci 169421 Prof. Lélio R. Sores Júnior ENE-FT-UnB Eletrônic : trnsmissão, condicionmento e processmento de sinis (informção). Eletrônic de potênci: controle do fluxo de energi (elétric)
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 12
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 12 Aul de Hoje Introdução à máquin de corrente contínu Produção de conjugdo n máquin CC Ação do comutdor Tensão gerd n rmdur Conversão Eletromecânic de Energi
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia maisAULA 3 ACIONAMENTO COM MÁQUINAS CC
AULA 3 ACIONAMENTO COM MÁQUINAS CC ACIONAMENTO COM RETIFICADORES E CHOPPERS PARTE 1 1 TIPOS DE ACIONAMENTOS PARA MÁQUINAS CC ACIONAMENTO COM RETIFICADORES ACIONAMENTOS MONOFÁSICOS RETIFICADORES CONTROLADOS
Leia maisGrandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades.
Sumário Unidde I MECÂNICA 1- Mecânic d prtícul Cinemátic e dinâmic d prtícul em movimentos mis do que um dimensão Operções com vetores. Grndezs esclres e grndezs vetoriis Grndezs Esclres: São grndezs que
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se
Leia maisDERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12
DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um
Leia mais20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos
Leia maisMáquina Síncrona. Regime Permanente
Máquin Síncron Regime Permnente Prof. Antonio Crlos Ferreir Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Engenhri Elétric ferreir@ufrj.br Torques de linhmento e de relutânci Torque de linhmento: ge no
Leia maisAula 3 Controle de Velocidade Motor CC
AULA Universidde 3 Controle Federl de Mto Velocidde Grosso do Sul Motor CC 1 Acionmento Eletrônico de Motores Aul 3 Controle de Velocidde Motor CC Engenhri Elétric UFMS/FAENG Cmpo Grnde MS Acionmentos
Leia maisMÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Ivn Cmrgo Revisão 1 (mio de 2007) 1) Introdução A máquin de corrente contínu é compost por um enrolmento de cmpo, gerlmente colocdo no esttor, outro enrolmento no rotor, normlmente
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004
Prov de F-8 urms do Diurno Segundo semestre de 004 8/0/004 ) No instnte em que luz de um semáforo fic verde, um utomóvel si do repouso com celerção constnte. Neste mesmo instnte ele é ultrpssdo por um
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia mais