UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FACULDADE DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA MESTRADO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FACULDADE DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA MESTRADO Síntese do Ser na Sincronia do Devir: Tempo Descontínuo em Gaston Bachelard Projeto de Dissertação elaborado por Bruno Sanroman dos Reis Sant'Anna para a linha de História da Filosofia Orientador Prof. Dr. Paulo Vieira Neto Curitiba, outubro de 2012

2 Muchos años después, frente al pelotón de fusilamento, el coronel Aureliano Buendía había de recordar aquella tarde remota en que su padre lo llevó a conocer el hielo. Macondo era entonces una aldea de veinte casas de barro y cañabrava construidas a la orilla de un río de aguas diáfanas que se precipitaban por un río lecho de piedras pulidas, blancas y enormes como huevos prehistóricos. El mundo era tan reciente, que muchas cosas carecían de nombre, y para mencionarlas había que señalarlas com el dedo.) - Cien años de Soledad Gabriel García Marquéz I É incontestável a importância histórica e filosófica que a obra epistemológica de Gaston Bachelard ( ) apresenta ao propor uma filosofia que opera tendo como mote uma psicanálise do conhecimento objetivo aquela que compreende o progresso das ciências como ruptura com o já estabelecido, através de cortes epistemológicos. Soma-se a isso, a ampla discussão que se debruça na relação conflituosa entre essa primeira expressão de caráter epistemológico, empenhada em explorar os movimentos dialéticos presentes na racionalidade da fixação e superação dos conceitos na Ciência, no ordenamento medido das razões que os constroem ( A formação do novo espírito científico, 1938), e uma segunda expressão que aceita a instantaneidade da imagem, a faculdade da imaginação, e propõe uma fenomenologia da imaginação ( A poética do espaço 1957), em que os hábitos racionais que dependem da concatenação e ordenamento de razões para sua realização, aqueles que se estabelecem com o esforço contínuo de interligar argumentos e teses, são abandonados, rompidos, depreciados em detrimento da presença à imagem no momento mesmo em que ela nos aparece, em sua novidade. Comentadores como Dominique Lecourt ( Le jour e la nuit, 1974), Elyana Barbosa ( Gaston Bachelard. O arauto da pós-modernidade, 1994) e Marly Bulcão ( O racionalismo da ciência contemporânea, 1999) são alguns pelos quais a tese da alternância entre as duas expressões do pensamento de Bachelard fundamentam sua discussões. Tese que encontra ressonância nas obras do autor, quando confessa: Tarde demais conheci a tranquilidade de consciência no trabalho alternado das imagens e dos conceitos, duas tranquilidades de consciência que seriam a do pleno dia e a que aceita o lado noturno da alma 1, Nosso projeto tem a intenção de investigar o que se apresenta entre essas duas expressões e baliza os sentidos a elas atribuídos. Seria então o exame de uma filosofia do tempo descontínuo, tempo fundado no instante, tempo de ruptura e recomeço o que embasaria de forma mais ampla o quadro proposto. São poucos os trabalhos dedicados a tal problemática, a saber, Bachelard et Bergson: continuité et discontinuité de Frederic Worms (2008). Assim, nosso projeto se evidencia como uma leitura do dilema do tempo em Gaston Bachelard, atento às questões suscitadas pelo 1 G, BACHELARD. A Poética do Devaneio pg. 5.

3 autor e seus comentadores e sob a ressalva de um questionamento que indique seus problemas e implicações. Na direção de contribuir com a ampliação das pesquisas bachelardianas, procuraremos analisar detidamente duas obras em que especificamente o autor problematiza o estatuto do tempo, A intuição do instante (1932) e A dialética da duração (1936), com o intuito de acompanhar a argumentação e medir a amplitude e a envergadura, tanto da tensão crítica estabelecida em relação à duração bergsoniana quanto a fundamentação do instante e suas consequências. Portanto, um problema geral orienta nosso projeto: De que maneira se fundamenta o estatuto do tempo descontínuo na filosofia de Bachelard? II A problemática do tempo na obra de Gaston Bachelard se tornou sensível em nós através da constatação da diferença existente entre as duas expressões de sua filosofia, ou ainda, da constatação da distinção entre a temporalidade presente na construção dos conceitos e da caracterização das imagens quanto a sua temporalidade fenomenológica 2. Os conceitos seriam então formados por abstrações e, por assim serem, poderiam ser classificados. Os conceitos tem passado, eles são construídos, formados, pertencem a um corpo de ideias que com o passar do tempo, com o progresso científico, se sedimentam ou se retificam. O conceito é um centro de significação isolado que possui uma história 3. Já na imagem, não há a designação dos seus objetos. A imagem excede, vai além de sua significação e instaura o novo: A imagem poética é essencialmente variacional. Ela não é como o conceito, constitutiva 4. A imagem poética estava presente, presente em nós, separada de todo o passado que podia tê-la preparado na alma do poeta 5. Só podemos estudar a imagem pela própria imagem, por sua novidade, por sua singularidade, por sua atualidade, visto que é preciso estar presente, presente a imagem no minuto da imagem 6. A imagem e o conceito na filosofia bachelardiana não admitiriam síntese e estariam mesmo em polaridades divergentes da vida, intelecto e imaginação, espírito e alma; duas polaridades pelas 2 Entre os anos de 2008 e 2009 realizamos um projeto de pesquisa com o título A distinção entre a imagem e o conceito a partir do método fenomenológico de Gaston Bachelard (IC UFPR-NT) que investigava a distinção entre a imagem e o conceito no decorrer da obra de Gaston Bachelard. Cautelosos aos momentos em que tencionava-se o embate proposto, percorremos as obras que vão de Ensaios do conhecimento aproximado (1927) à A poética do devaneio (1960), leitura cronologia das obras em que pudemos ponderar as alternâncias entre uma filosofia da ciência (detida na análise dos conceitos) e uma filosofia da imaginação (comprometida com os meandros da imagem). 3 Em Ensaio sobre o conhecimento aproximado (2004), tese de doutoramento em matemática e primeira obra do autor, o conceito já é apresentado como uma construção: O conceito, elemento de uma construção, só tem sentido pleno numa construção; o conhecimento mínimo do qual ele é objeto deve naturalmente explicitar-se numa proposição pg G, BACHELARD. A Poética do Espaço, pg G, BACHELARD. A Poética do Devaneio, pg G, BACHELARD. A Poética do Espaço, p. 183.

4 quais seria ilusão acreditar que haveria cooperação. Não se trata apenas de uma inversão: A imagem não pode fornecer matéria ao espírito. O conceito dando estabilidade à imagem, lhe asfixiaria a vida 7. É pois a partir dessa constatação que identificamos a gênese do problema de nosso projeto: a construção dos conceitos exige um tempo concatenado, um tempo que fixa-os em um corpo argumentativo, que os movimenta através do tempo, em uma dialética de postulações e refutações, que sucede-os um após o outro, ou seja, no movimento mesmo de uma duração. Já a imagem, caracterizada por sua instantaneidade, rompe os quadros fenomênicos da duração e afasta-se das causalidades ou da história que a referenciaria em um esquema cujo tempo seria estabelecido pela remição ao passado ou à distensão ao futuro. Sendo assim, o que seria o Tempo, já que é por ele que observamos a construção dos conceitos e os fenômenos da imagem, mas de maneiras distintas? Seria o tempo uma unidade entre a sucessão da construção do conceito e instantaneidade da imagem? E se assim o fosse, o que garantiria sua unidade? III Em A intuição do instante (1932), estudo sobre a obra Siloë de Gaston Roupnel, Bachelard lança de antemão a tese que posiciona de forma sintética sua filiação acerca do tempo: A ideia metafísica decisiva do livro de Roupnel é esta: O tempo só tem uma realidade, a do Instante. Noutras palavras, o tempo é uma realidade encerrada no instante e suspensa entre dois nadas 8, ou ainda, o tempo se instaura no instante, no intervalo mesmo entre o nada do passado e o nada do futuro. Essa tese por si só já contêm uma oposição à tese bergsoniana da duração e situa-se mesmo na polêmica entre, principalmente, duas obras de Henri Bergson, a saber, O ensaio sobre os dados imediatos da consciência (1889) e Matéria e memória (1896) onde se desenvolve a questão da duração. O próprio título da obra como proposta de delineamento de uma intuição do instante já se oporia à intuição da duração tal como afirmada por Bergson, pois certificaria o instante como fundante do tempo: Por que, então não aceitar, como metafisicamente mais prudente, igualar o tempo ao acidente, o que equivale a igualar o tempo a seu fenômeno? O tempo só se observa pelos instantes; a duração veremos como só é sentida pelos instantes. Ela [a duração] é uma poeira de instantes, ou melhor, um grupo de pontos que um fenômeno de perspectiva solidariza de forma mais ou menos estreita 9 7 G, BACHELARD. A Poética do Devaneio, pg G, BACHELARD. A Intuição do Instante, pg Ibdem, pg. 34 (grifo nosso).

5 Mais do que uma refutação das teses bergsonianas é proposta uma inversão radical no tratamento do tempo, do posicionamento argumentativo. O que se apresenta logo a seguir poderia ser observado na feição de um quiasma: Mas o problema mudaria de sentido se considerássemos a construção real do tempo a partir dos instantes, em vez da divisão do tempo, sempre factícia, a partir da duração. Veríamos então que o tempo, longe de dividir-se no esquema do fracionamento de um contínuo, se multiplica no esquema das correspondências numéricas 10. Para uma filosofia que pretende explorar as sinuosidades do tempo descontínuo, não é o tempo que seria inventado a partir da duração, mas a própria duração é que seria produto do tempo, ou ainda, desde o instante. Essa é, talvez, uma das situações de tensão opositiva mais marcantes entre Bergson e Bachelard. O quiasma decorre de Bergson pensar o tempo como uma continuidade essencial, como uma duração, e de outro lado, a tese que privilegia o instante como elemento fundamental de um tempo como descontinuidade radical assume, por sua vez, prioridade sobre o tempo, uma vez que Ela [a duração] é uma poeira de instantes, ou melhor, um grupo de pontos que um fenômeno de perspectiva solidariza de forma mais ou menos estreita, seria o instante que funda e distende as durações. Portanto, torna-se imprescindível em nosso projeto, investigar o terreno comum onde esse embate se estabelece, lugar esse que acreditamos fundamentar-se na concepção da intuição na filosofia bachelardiana, com o intuito de diagnosticar rigorosamente o grau de divergência para com a noção de intuição na filosofia bergsoniana. Seria mesmo o momento de instituir um programa de análise precisa sobre como se desenvolve a noção de intuição, ou ainda, no que se constituiria a intuição no pensamento de Bachelard. IV A dialética da duração (1936) publicada quatro anos após a A intuição do instante (1932) tem como propósito demonstrar que a essência da duração, assim como é traçada por Bergson, além de descontínua se evidencia através de uma dialética. Segundo Bergson, a duração é necessariamente homogênea, ou seja, seríamos capazes de uma experiência metafísica de um tempo subjetivo, indivisível e sem possibilidade de mensuração. À concepção do tempo homogêneo é oposta a formulação de um tempo especificamente heterogêneo, que admite momentos negativos que podem ser denominados como intervalos. No início da obra em questão, Bachelard assume sua investigação como uma propedêutica 10 G, BACHELARD. A Intuição do Instante, pg. 46.

6 a uma filosofia do repouso 11, advertindo que não trata-se aqui de uma filosofia repousante, mas da admissão do repouso como um dos elementos essenciais do devir, ou ainda, reconhece que o tempo reflui sobre si mesmo e renova o ser justamente nas lacunas ou intervalos que se apresentam na continuidade da duração. Portanto, é desde a constatação de que os fenômenos não apresentam uma duração de modo homogêneo no tempo que o autor acredita encontrar as fragilidades da duração, pois aquilo que dura funda-se como tal pois possui razões para recomeçar, e tal renovação somente se apresenta na forma de instantes. A noção fundamental apresentada por Bachelard é a de ritmo, desenvolvida com base nos estudos de Lucio Alberto Pinheiro Pinheiro dos Santos que propõe uma Ritmanálise 12. Doravante a multiplicidade dos ritmos, encarados como sistemas de instantes, sentimos o aprofundamento do ser que a partir disso ressoa suas durações: Se um ritmo regula solidamente uma característica, ele acarretará frequentemente características conexas. Restituindo uma forma, o ritmo restitui frequentemente uma matéria, uma energia. ( ) O ritmo é verdadeiramente a única maneira de disciplinar e preservar as energias mais diversas. É a base da dinâmica vital e da dinâmica psíquica. O ritmo e não a melodia, complexa demais pode apresentar as verdadeiras metáforas de uma filosofia dialética da duração 13. Para Bachelard, somente o ritmo aparece como o elemento fundamental para o filósofo que pretende avaliar o tempo através de uma filosofia que se fundamenta por uma dialética das durações. Estamos mesmo no centro de uma filosofia que pretende compreender como organizamse as sínteses do ser pelas repercussões dos instantes fundadores do novo, tendo em vista o terreno em que as ressonâncias presentes nos devires das durações se desenvolvem. Não é a um tempo com feição unitária que somos lançados quando nos questionamos sobre o estatuto do tempo tanto na Intuição do instante (1932) quanto na Dialética da duração (1936), mas a um tempo plural, a um tempo heterogêneo, tempo esse que aceitaria a derivação de seus fenômenos de maneira a medir as intensidades presentes nos mesmo, ou ainda, um tempo que busca examinar através da harmonia e desarmonia de seus ritmos as caracterizações do ser, representados pela adoção da Ritmanálise como método. Assim, apresenta-se um momento importante em nossas pesquisas, seria mesmo o lugar de explicitar de que maneira a noção de ritmo se estabelece na obra acima exposta e de como essa noção nos proporcionaria um olha apurado de uma filosofia do tempo descontínuo proposta pelo autor. 11 G, BACHELARD. A Dialética da Duração, pg Bachelard afirma em uma nota de rodapé da introdução da A Dialética da duração que Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos é Brasileiro: Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos, professor de Filosofia na Universidade do porto, Brasil(sic). La rythmanalise, publicação da Sociedade de Filosofia e Psicologia do Rio de Janeiro, Segundo Pedro Baptista, autor da obra O filósofo fantasma: Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos (2010), afirma que o autor é bracaense, da cidade de Braca em Portugal e não brasileiro. Além dessa revelação, Pedro Baptista afirma que a obra na qual Gaston Bachelard se referencia nos é indisponível. O autor faz um resgate do filósofo e de seus pensamentos, texto que ganha importância em nossa pesquisa. 13 G, BACHELARD. A Dialética da Duração, pg. 117.

7 V Nosso projeto almeja, portanto, desenvolver-se tendo em vista o objetivo claro de avaliar a repercussão do posicionamento do tempo descontínuo observando as ressonâncias das consequências presentes nas duas obras acima exposta ( A intuição do Instante, 1932 e A dialética da duração, 1936). Depreende-se disso a urgência do exame da tese sobre a descontinuidade do tempo em Gaston Bachelard, pois é a partir de seu esclarecimento que poderíamos apreender uma filosofia que contêm em seu centro a problemática da origem, da gênese, da criação do novo. Ou ainda, dito de outra forma: De que modo podemos compreender um filosofia que se apresenta na condição de um quiasma, ou seja, uma filosofia da fundação do tempo através de uma intuição do instante e não a partir de uma intuição da duração como em Bergson? Como conceber a síntese do ser, o instante, inserido em um sistema de instantes que não é a duração, mas inserido na sincronia do devir, tendo como elemento fundamental, a concepção de ritmo? Bibliografia Primária BACHELARD, G. Essai sur la connaissance approchée (Thèse principale). Paris : Vrin, Ensaio Sobre o conhecimento aproximado. Trad. Estela dos Santos Abreu, ed. Contraponto, 1ª edição, 2004, Rio de Janeiro. (obra lida e fichada) Étude sur l'évolution d'un problème de physique: la propagation thermique dans les solides. Paris : Vrin, (original francês, sem tradução brasileira, a ser consultada). La Valeur inductive de la Relativité. Paris : Vrin, (original francês, sem tradução brasileira, a ser consultada). Le Pluralisme cohérent de la chimie moderne. Paris : Vrin, O pluralismo coerente da química moderna, ed. Contraponto, Rio de Janeiro. (obra lida e fichada). L'Intuition de l'instant: Étude sur la Siloë de Gaston Roupnel. Paris : Stock, A Intuição do Instante, Trad.: Antonio de Pádua Danesi. Campinas, São Paulo, 2010, 2ª ed. Editora: Versus. (obra lida e fichada). Les Intuitions atomistiques (Essai de classification). Paris : Boivin, (original francês, sem tradução brasileira, a ser consultada). Le Nouvel esprit scientifique. Paris : Alcan, A filosofia do Não, O novo

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