Art Nouveau. Introdução e Algumas Considerações

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1 Art Nouveau Introdução e Algumas Considerações

2 Os temas dominantes A Art Nouveau é associada à curva longa e sensível (...), à antena de um inseto, ao filamento de uma flor, ou por vezes a uma delgada chama, a curva ondulante, fluente, conjugada a outras, surgindo dos cantos e cobrindo assimetricamente todas as superfícies disponíveis. Ao lado vemos o que é considerado como o primeiro exemplo deste conceito de Art Nouveau no frontispício do livro de Arthur Mackmurdo, em seu livro sobre Igrejas Urbanas de 1883.

3 Art Nouveau Estudos e dados disponíveis sobre este assunto estão incompletos, e refletem mais a teoria do que a realidade do momento. Muitos dos protagonistas desta época morreram, e as guerras destruíram um número incalculável de móveis e decorações do período. Mas é possível perceber seu relacionamento com os movimentos de vanguarda. Alguns dos embriões da Art Nouveau foram influenciadas pelas teorias dos reformadores das tendências neogóticas. Suas marcas sãos as curvas nos desenhos e projetos. O estilo é mais relacionado à decoração. O destaque ao lado é a Escada de Victor Horta, de Entre outros trabalhos de Henri van de Velde, grande colaborador de Horta.

4 Detalhe da escada de Victor Horta Na decoração da casa Tassel aparecem trepadeiras nas paredes dispostas em mosaico no chão, estas realizadas por Van de Velde, mas também trabalhadas em ferro no suporte ao longo de todo o corrimão. Abaixo, outro exemplo de trabalho art nouveau em escadarias.

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6 Um caráter de cultura da Vanguarda O termo art nouveau é empregado com o significado mais amplo possível, nele inclui-se todos os movimentos de vanguarda europeus que são indicados pelos termos modern, style, liberty, etc. O caráter dessa cultura nasceu primeiramente na Bélgica entre 1892 e 1894, com obras de arquitetura e decoração que não tinham precedentes. A Casa Tassel, ao lado, foi projeto de Victor Horta com decoração de Van de Velde. Outras duas vertentes foram a Inglesa com Morris e a Francesa com Perret e Garnier, que tem uma tradição nacional específica.

7 Maison du peuple Vitor Horta O edifício oferecia salas para vários objetivos, como escritórios, cafés, lojas, salas de reuniões e um salão de festa. O prédio foi construído principalmente em ferro, do qual se utilizou mais de 600 mil kg. Quinze artesãos trabalharam por 18 meses com o material. A construção foi concluída em 1899 e foi considerada uma obra-prima. Por causa da combinação experimental de vidro, tijolo e aço este edifício foi considerado como um exemplo da vanguarda belga. O prédio foi demolido, no entanto, em 1965, apesar de um movimento de protesto internacional de mais de 700 arquitetos. Isso não mudou a mente do prefeito de Bruxelas, e o edifício foi desmontado inteiramente com a ideia de reconstruí-lo em outro lugar. Em vez disso, os componentes do edifício foram espalhados em terrenos baldios nos arredores de Bruxelas, e hoje, tudo está perdido.

8 O que restou da Maison...

9 Henry Van de Velde Desde o início, Van de Velde foi considerado o espírito mais lúcido e filosófico de todos os jovens arquitetos e desenhistas belgas. Sobre a vertente inglesa, esse estilo na verdade foi predecessor da art nouveau belga. Mas não há como negar a influência do inglês William Morris nos trabalhos de Van de Velde. A sua arte ornamental está baseada em leis de abstração, entre a admiração que tinha pela máquina e o estilo artístico próprio dele. Velde abriu uma loja em 1895 na França, local no qual desenvolveu forte influência, com entusiastas ou fortes críticas por parte da arte industrial francesa. Mas nessa época a Art Nouveau estava tão em voga na França quanto na Bélgica. Loja de cigarros em Berlim ( )

10 Casas e Projetos de Van de Velde Van de Velde deu continuidade aos princípios de Morris ao procurar a funcionalidade e a simplicidade. Defende que acima do gosto decorativo está a funcionalidade, aceitando a decoração que não a prejudique. Assim, se um objeto é para ser útil deve transmitir a sua funcionalidade e igualmente seduzir o utilizador com as suas formas. A decoração e a construção fazem parte de um todo. Reconhece a importância da união da arte e da indústria; no entanto, suas criações estavam longe de serem produzidas pela máquina. Para ele o artista deveria ser um criador livre e espontâneo, e não sujeito às exigências do comercialismo nem de uma produção em série. As suas teorias ficaram como pilares para que a geração seguinte viesse a amadurecê-las e a encontrar o equilíbrio entre criatividade, estética e produção seriada.

11 Da Inglaterra: John Ruskin e William Morris A Art Nouveau envolve influências de composições consideradas as mais originais do princípio e do fim do século XIX. Embriões dessa arte também podem ser encontrados em movimentos que tiveram o título de Renovação Gótica a partir dos movimentos do racionalismo e do reformismo anteriores ao Art Nouveau belga. Como exemplo dessas influências, apesar de alguns autores considerarem-nas enquanto específicas de seus locais de origem, podemos citar o caso de William Morris na Inglaterra, influenciado por John Ruskin que era partidário do revival neogótico, principalmente com relação à defesa na utilização das estruturas de ferro fazendo a sua relação com as reminiscências medievais da arquitetura, mas refutando ornamentos feitos à máquina. Já que, para ele, o ornamento deveria ter tanto a beleza abstrata de suas formas quanto o senso do trabalho humano dispendido para fabricá-lo.

12 Art s and Craft s de Morris William Morris segue fielmente as teorias de Ruskin, mas a sua originalidade consiste na dedicação prática, trazendo consigo a linha de pensamento de Ruskin. Quando Morris se casa em 1859, decide construir uma casa em que seus ideais artísticos fossem concretizados de forma prática. É a famosa Casa Vermelha em Upton, cujo projeto arquitetônico por realizado por Philip Webb. Mas o próprio Morris e alguns amigos desenharam e executaram a ornamentação.

13 A Casa Vermelha de Morris e o Green Dining Room - Museu Victoria & Albert

14 Morris, Marshall, Faulkner & Co Morris funda um laboratório de arte decorativa em A firma produz tapetes, tecidos, papel ornamentado, móveis e vidros. As obras custavam caro, e a firma é desfeita em Mas Morris continua a produzir. Entre várias atividades, funda a Sociedade para a Proteção dos Monumentos Antigos prosseguindo as polêmicas de Ruskin contra as restaurações por demais radicais, além de desempenhar papel importante nos movimentos operários daqueles anos, organizando exposições e escrevendo romances. A contribuição de Morris ao debate sobre a arte moderna foi extenso.

15 Máquinas dominadas pelo espírito humano passaram a ser válidas... O estilo art nouveau foi, acima de tudo, uma arte ornamental, inspirada nos prérafaelitas e mesmo da renovação, ou racionalismo gótico, já que utilizava das possibilidades da máquina e de seus materiais para criar formas inusitadas inspiradas na natureza, cuja relação mais forte se apresentava a partir da ornamentação ferro. Em muitos de seus protagonistas, estava pronta para aceitar o dogma da arte pela arte.

16 Outros exemplos de Art Nouveau

17 Arquitetura de La Chaux-des-fonds - França

18 Entradas do Metrô de Hector Guimard - Paris

19 Nos Estados Unidos Louis Sullivan Art Nouveau foi um estilo de decoração que durou pouco, mas que foi muito significativo. Os seus criadores foram, além de Victor Horta e Van de Velde, Louis Sullivan, que não se tornou conhecido no momento do Art Nouveau enquanto tal. É um mistério a forma como Sullivan produziu seus emaranhados de trepadeiras. Seu ideal de ornamentação era uma decoração orgânica harmonizando-se com uma estrutura composta de linhas largas e maciças. O seu funcionalismo o distingue de Horta que permanece um decorador.

20 Influências francesas... A Art Nouveau apresenta o caráter de cultura de vanguarda, tal como o movimento de Morris e seus sucessores na Inglaterra, e bem como a vanguarda americana da Escola de Chicago. Na França, ressalta-se as experiências de Perret e Garnier. A revolta contra a tradição, por motivos de independência artística, é um ponto em comum da Art Nouveau com as tendências da vanguarda francesa. Mas estas foram tentativas isoladas, que diferem de outras em curso na Europa pela carga diversificada de hábitos culturais na França. Perret e Garnier se insurgem contra o ecletismo e o neoclassicismo, mas eles ainda recorrem ao classicismo da antiguidade romana ( espírito de geometria e clareza ) e a coerência estrutural da industrialização ( adaptabilidade do concreto armado ) na associação do concreto com o ferro. Prédio da Rue Franklin ( Perret ) engradado de elementos lineares.

21 O diferencial de Antoni Gaudí ( ) Não existe nenhuma outra edificação como a Igreja da Sagrada Família em nenhuma outra parte do mundo. A partir de 1883, Gaudí renunciou a todos os trabalhos para se dedicar à sua obra prima, que estava muito longe de ser finalizada. Ele passou a viver na cripta da construção. Um dia, em 1926, quando se afastou para observar a torre acima do pórtico da Igreja foi atropelado por um bonde. Há tentativas de canonizá-lo por parte do clero espanhol. Sua obra está entre o Art Nouveau e o início do Modernismo na Europa, mas os projetos de duas Igrejas ainda podem ser considerados dentro do estilo Liberty. A outra igreja deste período, é a de Santa Coloma de Cervello, iniciada em Há outras edificações, como as Casas Batló e Milá, do início do século XX, muito singulares e inovadoras, além do Parque Guell. Mas estas construções do início do século XX são consideradas enquanto parte dos Movimentos de Vanguarda e do próprio Modernismo, marcando um estilo único e inconfundível como foi o de Gaudí, que afirmava que a linha reta pertence ao homem, a curva, a Deus. De certa maneira, ele tentou criar uma arquitetura que ligasse os homens a Deus e à natureza, só resta canonizá-lo. Igreja Sagrada Família Barcelona, Gaudí ( ). Esta Igreja foi encomendada em estilo neogótico, e ainda evoca o espírito arquitetônico das grandes Catedrais europeias. Gaudí assumiu o projeto em 1883, quando parte da cripta estava concluída. A partir de então, a igreja deveria se aproximar o máximo possível da natureza. À época de sua morte, apenas a cripta, a abside e uma das fachadas estavam prontas. Ao total deveriam ser três fachadas ( Natividade, Paixão e Morte, e da Ressurreição ) Cada fachada teria quatro torres de 107 metros, decoradas com mosaicos e vidros. Por cima dessas torres seria erguida a grande nave central, sem arcobotantes, encimada por outras seis torres. A Igreja ainda está sendo construída, e os arquitetos responsáveis tentam seguir as orientações originais de Gaudí, tentando decifrar suas intenções.

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23 A Igreja de Santa Coloma de Cervello Antônio Gaudí trabalhou em Barcelona e arredores. Inicialmente era renovador do gótico, mas suas primeiras obras primas de vanguarda foram iniciadas entre 1898 e 1900, com destaque para a Igreja Santa Coloma de Cervello, com janelas em posições arbitrárias, paredes em movimento, colunas inclinadas e aparência de trabalho bruto do artesão. Ele apresenta todas as principais características da Art Nouveau quanto à procura frenética pela originalidade, curvas arbitrárias e possibilidades dos materiais. Gaudi emprega até fragmentos de telhas e de velhos copos e pratos nas suas composições. Enfim, o triunfo da arte de Gaudi foi um florescimento da Art Nouveau no momento em que esta tendência estava começando a ser colocada de lado, mas foi um elo de ligação com o expressionismo de Picasso, e de algumas inovações da arquitetura de As vanguardas ocorreram antes dos movimentos modernistas, mas não devem ser relacionadas diretamente a estes.

24 Santa Coloma de Cervelo - Gaudi

25 Gaudí e as vanguardas: o espírito do Art Nouveau Casa Batló ( ) conhecida como a Casa dos Ossos, que lembra um dragão devido ao fato de que suas fachadas são como a pele escamosa e calejada de um lagarto e os balcões parecem ser feitos de ossos de criaturas míticas. Casa Milá ( ) A fachada ondulada em pedra é puramente estética, pois a sustentação é garantida por uma estrutura em aço reforçada em alguns pontos por pilares de alvenaria e concreto. Existem ainda chaminés bizarras, escadarias elaboradas, além de inúmeros mosaicos.

26 Casa Batlo - Barcelona

27 A Casa Milá - Barcelona

28 Parque Güell ( ) O parque foi concebido por Eusebi Güell e Gaudí como um conjunto estruturado onde, dentro de um incomparável quadro de beleza natural, se situariam habitações de luxo, com todos os progressos tecnológicos da época e acabamentos de grande qualidade artística. Não se sabe ao certo o que Güell e Gaudí pretendiam alcançar, visto que não restam registos a esse respeito, mas parece óbvio que o parque se destinava a um grupo seleto e não ao público em gera. Foi um fracasso comercial, vendido para o Município em 1922.

29 O Art Déco foi um movimento posterior ao Art Nouveau, existiu no mesmo período do Modernismo pois começou por volta de 1920 e durou até Influenciando a arquitetura, design de interiores, gráfico e industrial. A diferença desse estilo para o Art Nouveau se caracteriza por se inspirar em elementos construtivos, cubismo, futurismo. Dessa forma, esse estilo é oposto ao outro. No Art Déco encontramos apenas linhas retas, mais rígidas, uma arquitetura mais sólida, mais fria. Começaram a construir edifícios altos, retos, quadrados com simetria. Não tem curvas com imperfeições, tudo fica exatamente no seu lugar, estruturado e limpo. Tentaram usar novos materiais como a madeira de ébano, peles naturais e o plástico. Art Déco Chrysler Building, em Nova York, construído em 1928/1930 pelo arquiteto William Van Alen. Ao lado uma porta do hospital universitário de Virgínia.

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TEXTO E IMAGENS BENEVOLO, LEONARDO, HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA. 3. ED. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, JANSON, H. W., HISTÓRIA GERAL DA ARTE O MUNDO MODERNO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, PEVSNER, N., OS PIONEIROS DO DESENHO MODERNO. SÃO PAULO, MARTINS FONTES, 1994., ORIGENS DA ARQUITETURA MODERNA E DO DESIGN. SÃO PAULO, MARTINS FONTES, COHEN, J. LOUIS, O FUTURO DA ARQUITETURA DESDE SÃO PAULO, COSACNAIF, WODEHOUSE, F. M., A HISTÓRIA DA ARQUITETURA MUNDIAL. PORTO ALEGRE, AMGH, BALLANTYNE, ANDREW, EDIFICAÇÕES DA PRÉ HISTÓRIA À ATUALIDADE. PORTO ALEGRE, BOOKMAN,

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